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Qss
Qb
Seção do Riacho
Seção AA Q = Qs + Qss + Qb
B
C
A Escoamento de Base
t
ti tf
tb
1ª Separação do Escoamento
t
Parte da Chuva
Precipitação que infiltra
i, f Efetiva (Pe):
A O ponto A é
Q Escoamento caracterizado pelo início
Superficial + da ascensão do
Sub-superficial hidrograma;
Escoamento
A C de Base C O ponto C é
t caracterizado pelo término
ti tf do escoamento superficial
+ sub-superficial e pelo
tb início da recessão, ou pela
mudança de declividade
no hidrograma.
1ª Separação do Escoamento
Q B
(Qs + Qss) (t)
Q(t)
Qb (t)
C
A
t
t
Q(t) Vazão total do escoamento para o tempo t;
A
C
t
ti tf
A separação do escoamento superficial do escoamento sub-
superficial é realizada a partir da ligação dos pontos A e D por uma
linha reta, semelhante a 1ª separação.
2ª Separação do Escoamento
Qs + Qss B Escoamento Superficial (Qs)
A D
C
ti tf
t
B
Qs(t)
(Qs+Qss) (t)
D Qss(t)
A
C
t
t
Q(t) Vazão total do escoamento para o tempo t;
Pe = Ves / Abacia
Precipitação Efetiva (Pe)
Método de Horton
f f c f 0 f c e k t
Onde:
f é a capacidade de infiltração no tempo t (mm/h)
f0 é a capacidade de infiltração inicial para t = 0 (mm/h);
fc é a capacidade de infiltração final (mm/h);
k é uma constante para cada curva (h-1);
t é o tempo (h);
( P 0.2 S ) 2 → Para P Ia
Pe
( P 0.8 S )
Onde:
Pe Precipitação Efetiva (mm);
P Precipitação (mm);
S Capacidade de Armazenamento (mm);
Ia = 0,2 . S Abstração Inicial.
Precipitação Efetiva (Pe)
Método CN para cálculo da Chuva Efetiva
Este método permite determinar a capacidade de
armazenamento do solo (S) em função do grupo de solo (A,
B, C ou D), da umidade antecedente e do uso do solo pela
equação:
25400
S 254
CN
Onde:
S Capacidade de Armazenamento do solo (mm);
CN Valor da curva número e é função do grupo de solo, umidade
antecedente e uso do solo.
GRUPOS HIDROLÓGICOS DE
SOLOS
Grupo A – Solos arenosos profundos; tem alta capacidade
de infiltração e geram pequenos escoamentos;
Grupo B – Solos franco arenosos pouco profundos; tem
menor capacidade de infiltração e geram
maiores escoamentos do que o solo A;
Grupo C – Solos franco argilosos; tem menor capacidade
de infiltração e geram maiores escoamento do
que A e B.
Grupo D – Solos argilosos expansivos; tem baixa
capacidade de infiltração e geram grandes
escoamentos.
Método da Curva Número (CN)
Valores CN (condição II – 13 mm <P5dias < 53mm):
Uso do solo Superfície A B C D
Solo lavrado Com sulcos retilíneos 77 86 91 94
Em fileiras retas 70 80 87 90
Plantações regulares Em curva de nível 67 77 83 87
Terraceado em nível 64 76 84 88
Em fileiras retas 64 76 84 88
Plantações de cereais Em curva de nível 62 74 82 85
Terraceado em nível 60 71 79 82
Em fileiras retas 62 75 83 87
Plantações de Em curva de nível 60 72 81 84
legumes ou cultivados
Terraceado em nível 57 70 78 89
Pobres 68 79 86 89
Normais 49 69 79 94
Boas 39 61 74 80
Método da Curva Número (CN)
Valores CN (condição II – 13mm <P5dias < 53mm):
Uso do solo Superfície A B C D
Pastagens Pobres, em curva de nível 47 67 81 88
Normais, em curva de nível 25 59 75 83
Boas, em curva de nível 6 35 70 79
Campos permanentes Esparsas, de baixa transpiração 45 66 77 83
Normais 36 60 73 79
Densas, de alta transpiração 25 55 70 77
Chácaras Normais 56 75 86 91
Estradas de Terra Más 72 82 87 89
De superfície dura 74 84 90 92
Florestas Muito esparsas, baixa transpiração 56 75 86 91
Esparsas 46 68 78 84
Densas, alta transpiração 26 52 62 69
Normais 36 60 70 76
Método da Curva Número (CN)
Umidade antecedente do solo
C = Vs / V = (A . Pe) / (A . P)
C = Pe / P
Vamos exercitar?
Exercício
Exercício
1. Com base nos dados do evento de chuva e cheia na bacia de Umburana (10,7
km2):