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Dedicatória
I
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Agradecimento
II
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Resumo
III
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
ÍNDICE
Dedicatória ..................................................................................................................................... I
Agradecimento.............................................................................................................................. II
ÍNDICE .......................................................................................................................................... IV
LISTA DE SÍMBOLOS............................................................................................................... VII
ÍNDICE DE FIGURAS ................................................................................................................ IX
ÍNDICE DE TABELA.................................................................................................................... X
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................. 1
Objectivos Gerais ......................................................................................................................... 2
Objectivos específicos................................................................................................................. 2
Capitulo 1....................................................................................................................................... 3
TECNOLOGIAS DE REDE EM TELEFONIA MÓVEL ........................................................... 3
Tecnologia 1G........................................................................................................................... 3
Tecnologias 2G......................................................................................................................... 3
Tecnologias 2.5G......................................................................................................................... 5
Tecnologias 3G ............................................................................................................................ 6
Tecnologia 4G........................................................................................................................... 7
ARQUITECTURA GSM............................................................................................................... 8
BSS (Base Station Subsystem) ............................................................................................. 8
BTS (Base Transceiver Station) ........................................................................................ 9
O subsistema OSS (Operation Support Subsystem) ..................................................... 9
NMC (Network Maintenance Center)................................................................................ 9
O subsistema NSS (Network Switching Subsystem) ........................................................ 9
HLR (Home Location Register)........................................................................................ 10
AUC (Authentication Center)............................................................................................ 10
EIR (Equipment Identify Register .................................................................................... 10
Interfaces ................................................................................................................................. 10
Tipos de Canais no GSM...................................................................................................... 12
Canais de tráfego TCH...................................................................................................... 13
Canais de controle ............................................................................................................. 13
DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 15
Células de uma rede.............................................................................................................. 15
Handover ............................................................................................................................. 15
IV
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
V
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................... 44
Referência bibliográfica......................................................................................................... 44
Outra bibliografia consultada................................................................................................ 44
Anexos ........................................................................................................................................... A
Anexo 1...................................................................................................................................... B
Anexo 2...................................................................................................................................... C
Anexo 3......................................................................................................................................D
Anexo 4...................................................................................................................................... E
VI
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
LISTA DE SÍMBOLOS
VII
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
VIII
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1. Tecnologia TDMA ............................................................................................................. 3
Figura 2. Tecnologia CDMA............................................................................................................. 4
Figura 3. Arquitectura GSM ............................................................................................................ 8
Figura 4. Interfaces GSM............................................................................................................... 11
Figura 5. Árvore de Canais GSM ................................................................................................... 12
Figure 6. Transmissão MIMO ........................................................................................................ 16
Figure 7. Constituição da DBS3900 ............................................................................................... 19
Figura 8. Partes constituintes de uma RRU .................................................................................. 22
Figura 10. Cabo RF e de Energia ................................................................................................... 23
Figura 11. Cabo de extensão AISG ................................................................................................ 23
Figura 11. Backplane de uma BBU e sua constituição .................................................................. 24
Figura 133. Placa GTMU................................................................................................................ 26
Figura 14. Placa WMPT ................................................................................................................. 27
Figura 15. Placas WBBPa e WBBPb............................................................................................... 28
Figura 16. Placas UPEU ................................................................................................................. 30
Figura 17. Painel da UTRP3 e UTRP4 suportando oito E1/T1 ....................................................... 31
Figura 18. Painel da UTRP6 suportando um STM-1/OC-3 ............................................................ 31
Figura 19. Painel da UTRP9 suportando quatro portas eléctricas ................................................ 31
Figura 21. Placa USCU ................................................................................................................... 32
Figura 22. Placa na USCU .............................................................................................................. 32
Figura 23. Placa FAN ..................................................................................................................... 34
Figura 24. Cabo de Energia e cabo de protecção de surto E1 ...................................................... 34
Figura 25. Cabo FE e cabo Óptico CPRI I................................................................................ 34
Figura 26. Cabo de Monitoramento de sinal entre a OFB e BBU ................................................. 34
Figura 27. Cabo de Monitoramento de sinal entre APMI e BBU .................................................. 34
Figura 28.Flexi Multiradio BTS WCDMA ....................................................................................... 36
Figura 29. RFM de três sectores triplo 70W ................................................................................. 37
Figura 30. Painel frontal de um RF Module Dual .......................................................................... 37
Figura 31. RRU............................................................................................................................... 39
Figura 32. Flexi EDGE 18/36 TRX Sysem Module .......................................................................... 40
IX
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
ÍNDICE DE TABELA
Tabela 1. Faixa de Frequência de GSM ......................................................................................... 12
Tabela 2. Capacidade de uma RRU3908 em Single-mode............................................................ 20
Tabela 3. Capacidade de uma RRU3908 em multi-mode ............................................................. 21
Tabela 4. Configuração típica da RRU3908 V1.............................................................................. 21
Tabela 5. Descrição das partes da RRU......................................................................................... 22
Tabela 6. Constituição e disposição das placas no backplane da BBU ......................................... 24
Tabela 7. LEDs de Sinalização da Placa WMPT ............................................................................. 27
Tabela 8. especificações................................................................................................................ 28
Tabela 9. LED`s da placa WBBP..................................................................................................... 29
Tabela 10. Especificações da UTRP ............................................................................................... 30
Tabela 11. LEDs no painel da UTRP............................................................................................... 31
Tabela 12. LEDs de sinalização da USCU....................................................................................... 33
Tabela 13. Sinalização da Placa FAN ............................................................................................. 33
Tabela 14. Configurações do RF Module ...................................................................................... 38
Tabela 15. Sinalização do RF Module ........................................................................................... 38
Tabela 16. Sinalização do RF Module ........................................................................................... 39
X
INTRODUÇÃO
1
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Objectivos Gerais
Objectivos específicos
2
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Capitulo 1
Tecnologia 1G
Tecnologias 2G
Tecnologia TDMA
Em um sistema telefónico móvel que utiliza o padrão de Acesso Múltiplo por Divisão de
Tempo (TDMA), vários usuários móveis se revezam, no tempo, na
transmissão/recepção sob uma mesma frequência compartilhada.
A Capacidade do canal num sistema TDMA é fixo e indiscutível. Cada canal possui um
número finito de slots, e há possibilidade de acomodar um novo participante, uma vez
preenchidos todos slots. A eficiência espectral vária de uma tecnologia para outra. Isso
é possível porque, como o TDMA é uma tecnologia digital, os dados da comunicação
são comprimidos, fazendo com que esta ocupe apenas um terço da capacidade do
canal. Por exemplo, GSM oferece 8 slots em um canal de 200 kHz de largura,
enquanto iDEN oferece 3 slots em um único canal de 25 kHz de largura.
Tecnologia CDMA
O TDMA representou um passo importante para a telefonia celular, mas encontrou
limitações ao longo do tempo, especialmente no que se refere ao aumento da
quantidade de usuários, apesar de redes baseadas na tecnologia contarem com maior
3
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Para que haja distinção entre as chamadas, as informações de cada uma delas
recebem uma codificação exclusiva. Com isso, consegue-se diminuir situações de
interferências entre células, já que possibilita o uso de frequências iguais em células
adjacentes, e permite a cada uma delas suportar maior quantidade de usuários.
Na telefonia celular, o primeiro sistema amplamente utilizado que tem como base a
tecnologia CDMA possui a denominação IS-95 que permite taxas até 14,4 Kb/s, IS-
95B, cujo principal diferencial é permitir o tráfego de dados à velocidade máxima de 64
Kb/s. O CDMA normalmente utiliza as faixas de frequência de 800 MHz e 1.900 MHz.
Tecnologia GSM
O GSM, Global System for Mobile Communications (Sistema Global para
Comunicações Móveis), é uma tecnologia desenvolvida e amplamente utilizada na
Europa, e que não tardou para chegar em países de outros continentes, inclusive ao
Brasil. Não por menos, é a tecnologia móvel mais difundida da actualidade.
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Tecnologias 2.5G
Tecnologia GPRS
O GPRS, General Packet Radio Service (Padrão de Transmissão de Rádio por
Pacote), tem como base a tecnologia GSM, funcionando como uma "extensão" desta.
Seu foco, é claro, é a transferência de dados, mais precisamente, a comunicação com
a internet, dada a sua compatibilidade com o protocolo IP. Esta actividade pode ser
realizada de maneira simultânea às chamadas de voz.
Tecnologia EDGE
A tecnologia EDGE, Enhanced Data Rates for GSM Evolution (Transferência de Dados
Melhorada para a Evolução do GSM), tem como base a tecnologia GSM, mas se
mostra mais sofisticado que o padrão GPRS. Há, inclusive, quem considere o EDGE
como um GPRS "melhorado" (Enhanced GPRS). Este padrão utiliza um esquema de
modulação mais avançado (8-PSK) e novos tipos de codificação de canal, fazendo com
que as taxas de transferência de dados aumentem consideravelmente e a velocidade
máxima teórica da tecnologia é de 473,6 Kb/s, embora dificilmente ultrapasse 384 Kb/s.
Tecnologia HSCSD
A tecnologia HSCSD, High Speed Circuit Switched Data (algo como "Comutação de
dados por Circuito em Alta Velocidade"), tem como base o padrão GSM, surgindo, na
verdade, antes do GPRS. Trata-se de uma especificação que apresentou pouco
impacto para o acesso móvel à internet, especialmente por sua baixa velocidade
(máximo de 57,6 Kb/s) e por utilizar comutação por circuito, fazendo com que sua
cobrança seja baseada em tempo de uso.
5
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Tecnologias 3G
Tecnologia CDMA-2000
A denominação CDMA-2000, faz referência a um conjunto de padrões, começando
com o CDMA-2000 1x, que é conhecido como CDMA 1xRTT (1x Radio Tansmission
Technology). Tem como principal característica a sua capacidade de trabalhar com
taxas de transferência de dados de até 144 Kb/s (307 Kb/s na teoria), com o upload
ficando praticamente na mesmo nível de velocidade, isso tudo utilizando apenas uma
portadora de 1,25 MHz.
As tecnologias CDMA-2000 podem trabalhar com várias faixas de frequência, como
450 MHz, 850 MHz, 1,9 GHz e 2,1 GHz.
Tecnologia UMTS
A tecnologia UMTS, Universal Mobile Telecommunications Service (Sistema de
Telecomunicações Móveis Universal), é tido como uma evolução do padrão GSM, com
a sua implementação podendo inclusive aproveitar a estrutura deste. O UMTS é
considerado, de fato, uma tecnologia da terceira geração em si.
O UMTS surgiu principalmente como resultado de um trabalho envolvendo empresas e
entidades ligadas ao consórcio 3GPP (Third Generation Partnership Project), que lidera
os esforços para o desenvolvido da tecnologia. Até então, os trabalhos relacionados ao
padrão GSM eram comandados pela ETSI (European Telecommunications Standards
Institute).
A tecnologia UMTS tem entre as suas principais características a implementação com
base no padrão W-CDMA, e posteriormente com o padrão HSPA.
Tecnologia W-CDMA
A tecnologia W-CDMA, Wideband Code Division Multiple Access (Acesso Múltiplo por
Divisão de Código em Banda Larga), é um padrão para uso de radiofrequência
baseado nos mesmos conceitos de comunicação do CDMA que possibilita ao UMTS
atingir taxas de até 2 Mb/s para download e para upload, embora não costume
ultrapassar 384 Kb/s. Estas velocidades são possíveis, entre outros motivos, graças ao
uso de uma portadora de 5 MHz.
O W-CDMA possui, essencialmente, dois modos de funcionamento: o TDD
(Duplexação por Divisão de Tempo), onde as actividades de downlink e uplink
compartilham a mesma portadora, mas em intervalos (slots) distintos; e o FDD
(Duplexação por Divisão de Frequência), que utiliza portadoras diferentes para cada
um destas actividades, sendo que há uma faixa de frequência de 190 MHz entre elas.
O uso de TDD e FDD faz com que a transmissão seja mais eficiente, uma vez que
cada modo é mais adequado a determinadas situações.
6
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Tida como uma evolução do W-CDMA, o HSPA tem como base dois protocolos:
o HSDPA e o HSUPA (High Speed Uplink Packet Access). Ambos trabalham utilizando
portadoras de 5 MHz, mas o HSDPA se direcciona ao download, enquanto que o
HSUPA, além deste aspecto, se foca também no upload.
O HSDPA pode oferecer taxas de transferência de dados de até 14,4 Mb/s (as demais
velocidades são de 1,8 Mb/s, 3,6 Mb/s e 7,2 Mb/s), enquanto que o HSUPA velocidade
máxima de 5,76 Mb/s. Níveis tão altos se devem, em outros motivos, à redução do TTI
(Transmission Time Interval ), que varia entre 1 e 3 milissegundos, enquanto que em
outros padrões esta medida gira em torno dos 10 milissegundos.
Por serem mais recentes, as especificações HSPA são também chamadas de "3,5G".
Tecnologia HSPA+
Também chamado de Evolved HSPA (HSPA Evoluído) e de tecnologia "3,75G",
teoricamente, é capaz de trabalhar com taxas de até 168 Mb/s para download e 22
Mb/s para upload. Uma revisão futura pode fazer com que o recebimento de dados
chegue à incrível velocidade de 672 Mb/s.
Além de taxas maiores de transferência de dados, o HSPA+ também oferece outras
vantagens, como menor tempo para o estabelecimento de chamadas, capacidade para
uso de voz ampliada consideravelmente graças ao uso de VoIP, melhor suporte a
aplicações que exigem grandes quantidades de informações e, por se tratar de uma
evolução do HSPA, aproveitamento da estrutura de redes deste último tipo.
Entre os factores que colaboram para as velocidades do HSPA+ está o uso do MIMO,
uma técnica que utiliza mais de uma antena para transmissão no mesmo canal,
mantendo o uso de portadoras de 5 MHz.
Outra característica que influência no aspecto da velocidade é o uso de modulação 64-
QAM (Quadrature Amplified Modulation) para download e 16-QAM para upload.
Tecnologia 4G
Até então a quarta geração (4G) da telefonia móvel tem início com a tecnologia LTE,
Long Term Evolution (algo como "Evolução de Longo Prazo"). Trata-se de mais uma
proposta apresentada pela 3GPP.
Para facilitar a assimilação do aspecto de velocidade, o nível de compatibilidade de
aparelhos com o LTE é determinado em categorias:
É claro que estas velocidades dificilmente são alcançadas em sua totalidade, mesmo
porque há uma série de factores que determinam as taxas que uma rede LTE pode
atingir. A quantidade de antenas em uso de maneira simultânea é uma delas, a utiliza
das técnicas MIMO.
7
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Outro factor importante é a frequência do canal, que pode ser de 1,4 MHz, 3,5 MHz, 15
MHz ou 20 MHz. Teoricamente, quanto maior a frequência disponível, maior é a taxa
de transferência de dados.
ARQUITECTURA GSM
No extremo do sistema temos a estação móvel ou MS (Mobile Station), que para alem
da parte de rádio e funções de processamento para acesso à rede através do interface
rádio, e ou interface para interligação com equipamento terminal. Outro aspecto
significativo da arquitectura da estação móvel, é o módulo do assinante, onde está
envolvido mais do que uma simples identificação. O SIM (Subscriber Identity Module) é
essencialmente um cartão inteligente contendo toda a informação relativa ao assinante
e alguma informação relativa ao sistema.
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
O NSS manipula a comutação das chamadas GSM entre redes externas e os BSCs no
subsistema de rádio e é também responsável pela gerência e provê acesso externo a
varias bases de dados de cliente. A MSC é a única unidade central dentro do NSS que
controla o tráfego entre todos os BSCs. No NSS há três diferentes bases de dados
nomeadamente:
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
VLR (Visitor Local Register), este forma uma base de dados que armazena
temporariamente a IMSI e informações de usuário para cada roamer que esta visitando
a área de cobertura de uma MSC em particular. O VLR está associado a varias MSCs
em uma área geográfica e contem informações de assinatura de todos os usuários
visitantes nessa área. Estando registado no VLR, a MSC envia as informações
necessárias ao HLR desse usuário visitante de tal forma que as chamadas para este
assinante possam ser devidamente roteadas através da rede.
AUC (Authentication Center), compõe uma base de dados fortemente protegida e que
tem a função de manipular as chaves de autenticação e criptografia para cada usuário
no HLR e no VLR. O centro de autenticação (AUC) contém um registador de chamado
EIR, a segurança no sistema abrange quatro aspectos:
Privacidade da comunicação;
Privacidade da localização e identidade do assinante;
Controlo do acesso à rede em relação ao assinante;
Controlo doa acesso à rede em relação ao assinante;
Controlo do acesso à rede em relação ao equipamento.
Interfaces
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Interface Abis
Os sistemas de estações base (BSS), que é constituído pelas BTS´s e BSC´s,
assegura o acesso à sinalização de informação e a canais de tráfego através da
interface Abis., que está localizada entre a BTS e o BSC transmitindo a 2 Mbit/s.
Interfaces C, D, E e F
Estas interfaces estão dispostas da seguinte forma:
Interface C, interliga a HLR com o MSC (Gateway), interface D interliga a VLR coma a
HLR, a interface E interliga as MSC entre elas e a interface F interliga a AuC com o
HLR.
Interfaces B e H
As interfaces B entre MSC e VLR, e H entre HLR e AuC não estão padronizadas, pois
se tratam normalmente de interfaces internas entre estas unidades (MSC/VLR e
HLR/AUC).
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Parâmetro Especificações
Frequência do canal reverso 890 – 915 MHz
Frequência do canal directo 935 – 960 MHz
Número ARFCN 0 a 124 e 975 a 1023
Espaçamento de frequência Tx/Rx 45 MHz
Espaçamento temporal Tx/Rx 3 slots
Taxa de transmissão 270.83 kdps
Período do quadro 4.615 ms
Usuário por quadro (full rate) 8
Duração do bit 576.9 μs
Duração do bit 3.692 μs
Modulação GMSK com Bust =0.3
Espaçamento do canal ARFCN 200 kHz
Taxa do codificador de voz 13 kbps
Existem dois tipos de canais lógicos no GSM, chamados canais de tráfego (TCH –
Traffic Channels) e canais de controle (CCH – Control Channels). Os canais de tráfego
transportam voz codificada ou dados do usuário e têm função e formato idênticos para
os links directo e reverso. Os canais de controle transportam sinalização e comandos
de sincronismo entre a estação rádio base e o terminal do usuário. Certos tipos de
canais de controle são definidos para o link directo ou para o reverso. Há seis tipos
diferentes de TCHs no GSM, e um número ainda maior de CCHs, ambos descritos pela
figura abaixo.
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Canais de controle
De acordo com a figura acima é possivel verificar de que existem tres principais canais
de controle no sistema GSM, nomeadamente:
O canal de broadcast (BCH – Broadcast Channel);
O canal de controle comum (CCCH – common Control Channel);
O canal de controle dedicado (DCCH – Dedicated Control Channel).
Cada canal de controle consiste de varios canais logicos distribuidos no tempo para
prover as funçoes de controle necessarias ao sistema GSM.
podera residir numa chamada para o móvel, ou simplismente uma mensagem curta
para o móvel. A informaçao enviada pelo paging que inclui o número de identificaçao
do móvel (IMSI) ou um número temporario (TMSI). O PCH é utilizado em downlink
ponto a ponto.
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
DEFINIÇÕES
Handover
A possibilidade de mudar de célula sem perder ligação com o sistema ‘e uma função
muito importante num sistema celular, e a maior fonte de complexidade na gestão do
recurso rádio.
A decisão de iniciar o handover, e a escolha de célula destino, são baseadas num
número de parâmetro, e varias razões podem resultar nesta decisão. Primeiro iremos
estudar estas razões, e então depois a descrição dos parâmetros que afectam a
escolha. Existem três tipos de handover:
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Capitulo 2
EQUIPAMENTO DA HUAWEI
DBS3900
Capacidade
Consumo
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Cobertura
Capacidade de conexão:
A DBS3900 suporta múltiplas topologias de rede tais como estrela, árvore, anel.
Suporta Flex Abis;
A DBS3900 suporta a compartilha de recursos de transmissão entre as
interfaces Abis e lub;
Em modo UMTS a DBS3900 suporta utilização de transmissão híbrida ATM e IP
(dual stack).
Potência de consumo
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Neste trabalho, vamos descrever basicamente o RRU3908, por este ser o equipamento
que esta sendo usado pela Vodacom. Este foi desenhado com características múltiplas
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
capaz de operar nos três módulos anteriormente descritos. Isto é possível devido a
mobilidade presente na sua configuração, isto faz dele versátil.
O RRU3908 possui duas versões nomeadamente RRU3908 V1 e RRu3908 V2. Abaixo
estão indicadas as funções básicas de RRU3908 no seu geral:
Providencia portas CPRI para comunicação com a BBU3900, estas portas das
redes GSM e UMTS podem ser multiplexadas no mesmo cabo óptico, reduzindo
a quantidade de portas CPRI.
Quando implementado em modo GSM, a RRU3908 adopta a técnica de
conversão directa que é implementada directamente no canal de transmissão.
Esta modula os sinais de banda base nos sinais de banda base nos sinais RF
GSM. Apos ter ser filtrado, os sinais de RF é enviado para transmissão através
do duplexador de RF.
Quando funcionando em modulo UMTS a RRU envia directamente os sinais de
banda base para a antena para transmissão através do duplexador de RF.
A RRU3908 processa os sinais de RF recebidos da antena através da “down-
conversion”. Amplificação, conversão de A/D e vice-versa, digital down-
conversion, filtragem, controle de ganho automático (AGC) e então transmite os
sinais para BBU3900.
A RRU3908 suporta controle de potencia e detecção de VSWR;
A RRU3908 suporta sintetização de frequência;
A RRU3908 suporta a geração e recuperação de clock e detecção de alarmes
na porta CPRI.
Para além das características acima descritas que fazem parte da RRU3908, esta
suporta seis portadoras quando em modo GSM e GSM+UMTS, e suporta quatro
portadoras em modo UMTS, permitindo a compartilha de potência entre portadoras do
mesmo modo no mesmo canal de TX aumentando a potencia de utilização. Possui alta
potência de saída que pode alcançar 80W.
Na configuração de cada modo, quanto maior o número de TRX activos em cada RRU,
influencia no nível de potência máximo de transmissão em cada TRX, diminuindo a
cobertura do sinal e aumentando o número de canais de rádio activos em cada RRU.
A banda de frequência de uma via de TX é de 12.5MHz, banda de frequência de 2 vias
RX é de 25MHz.
Modo Capacidade
GSM Cada RRU3908 V1 suporta 6 TRX
Cada RRU3908 V2 suporta 8 TRX
UMTS Cada RRU3908 suporta 4 TRX
LTE RRU3908 V1: Cada suporta 1 TRX. A banda larga do LTE é de 5, 10, 15
ou 20MHz.
RRU3908 V2: Cada suporta 1 TRX. A banda larga do LTE é de 1.4, 3, 5,
20
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
10, 15 ou 20MHz.
Modo Capacidade
GSM + RRU3908 V1: tem uma capacidade mínima de (1+1) TRX e máxima para
UMTS GSM de (5+1) TRX, para UMTS a sua máxima é de
(1+2;2+2;3+2;4+2)TRX
RRU3908 V2: neste nota-se o uso de modo de acesso de canal de raio
diferente, descrito como MIMO
GSM + RRU3908 V2: neste modo encontramos um mínimo (1+1) TRX e um
LTE máximo de (5+1) TRX, tendo 1TRX o LTE
A tabela abaixo ilustra a configuração típica de uma das versões da RRU3908, neste
esta a RRU3908 V1 para 850MHz/900MHz/1800MHz/1900MHz em single-mode.
A tabela abaixo ilustra a configuração típica de uma das versões da RRU3908, neste
esta a RRU3908 V1 para 850MHz/900MHz/1800MHz/1900MHz sem o MSR (Multi-
standard Radio).
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
NEG-
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Cabos da RRU
O anexo 2 ilustra como ‘e feita a ligação da RRU com os demais componentes atraveis
dos cabos acima descritos.
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
O BSBC (BBU Sub-rack Backplane type C) é o backplane da BBU que prove oito slots
para placas, dois slots para energia e um para FAN. O BSBC provê interfaces de
comunicação entre as placas e energia para as mesmas.
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Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
FAN
Placa GTMU
A GTMU (GSM Transmission, Timing, and Management Unit) controla e gerência a
BTS no modo GSM provendo interface de referência de clock, monitoramento de
energia, OM e alarmes externos. A BBU suporta somente uma placa GTMU no slot 5 e
6.
Funções
Controle, manutenção e operação da BTS. Provê gerenciamento de falhas, de
configurações, de performance e de segurança.
Monitoramento da FAN e módulo de energia.
Provê portas CPRI (CPRI0-CPRI5 com conector SFP) que providenciam
entradas ópticas e eléctricas para comunicação com os módulos de RF;
Distribuição e gerenciamento dos sinais de clock da BTS.
Providencia portas Ethernet;
o Porta eléctrica FE0 (conector RJ45), reservada para conectar BBU à rede
de TX através de um equipamento de roteamento usando cabo de rede;
o Porta eléctrica ETH (conector RJ45), reservado para manutenção local e
comission;
25
Projecto de mudança de equipamentos, da Nokia Simens para a Huawei ao nível das BTS na Vodacom 2012
Porta óptica FE1 (conector DLC), reservada para conectar a BBU à rede de
TRX através se um equipamentos de roteamento utilizando cabo óptico
Providencia porta TST (conector USB) utilizada para teste de sinais de clock
utilizando equipamento de teste.
Providencia porta USB (conector USB) utilizada para realizar actualização
automática de software através de um dispositivo USB.
Providencia E1/T1 (conector DB26), para entrada e saída de 4 E1`s/T1`s entre
GTMU e UELP ou entre GTMU e BSC.
Interruptor DIP
Na GTMU, existem cinco interruptores DIP, cada um dos quais tem quatro bits. O
interruptor DIP S1 e S2 precisa de estar junto. As funções dos cinco interruptores DIP
estão descritas abaixo:
S1 é usado para seleccionar a resistência da E1;
S2 é usado para seleccionar o modo de aterramento do cabo de E1/T1;
S4 é usado para seleccionar o desvio de E1;
S5 é usado para definir o timeslot quando o E1 é seleccionado.
Funções:
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Sinalização da placa
Tabela 7. LEDs de Sinalização da Placa WMPT
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Funções:
Providencia seis portas CPRI para comunicação entre BBU e modulo RF e
suporta utilização de 1+1 backup mode;
Processa sinais de banda base no UL e DL;
Suporta interface de cancelamento no interior da placa. Quando instalado no
slot 2 ou slot 3, o WBBP suporta função da interface de cancelamento dos
dados de UL.
Existem dois tipos de placa WBBP: WBBPa e WBBPb, ilustrados na figura a baixo:
Especificações da WBBP
Tabela 8. especificações
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Funções:
Converter -48V ou 24V DC proveniente da bateria para +12V DC necessário
para o funcionamento das placas;
Provê duas portas que transmitem sinais RS485 e duas portas que transmitem
quatro sinais de contacto seco;
Provê protecção de conexão reversa para os conectores dos cabos de energia.
A UPEU é classificada em dois tipos: tipo A, que converte -48V DC para +12V DC e a
UPEU tipo B que converte +24V DC para +12V DC.
Especificações
Tabela 10. Especificações da UTRP
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Funções
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Funções
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Placa FAN
Funções
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A Nokia Simens Network (NSN) é uma empresa que resultou da junção da divisão
Simens AG (exceptuando a unidade Enterprise) com o grupo de redes da Nokia, esta
junção foi efectivada em Abril de 2007. Desde lá até então vem inovando a sua gama
de equipamentos de telecomunicações.
A Nokia Siemens Network introduziu no mercado uma nova maneira de edificar um site
BTS usando módulos, sem cabine BTS. Existindo um site de suporte e cabine auxiliar
pode ser usado para módulos Flexi Multiradio, ou o modulo pode ser instalado na torre.
A Flexi Multiradio BTS consiste de três tipos de RF Módulos por cada banda de
frequência e um Modulo de Sistema com a transmissão sub-modulo. O mesmo
Multiradio modulo é usado em ambos, em site indoor e outdoor.
A Flexi multiradio BTS foi desenhada para facilitar a instalação, o commission, e
manutenção. O tempo de aquisição, custo, e o tempo de aceitação do novo site é
reduzido. A Flexi Multiradio não requer manutenção regular.
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Funções:
Modulador do sinal de RF;
Processamento do sinal RF Analógico;
Amplificador de potência integrado;
Filtro de antena.
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Características
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Cor Explicação
Vermelho Auto teste do módulo ou reset (LED vermelha para <5
segundos) ou alarme principal
Vermelho, piscando Alarme menor
Amarelo Modulo em standby ou bloqueado
Amarelo, piscando SW download ou configuração em curso, módulo não
operacional
Verde Módulo operacional (cell pode estar bloqueado no RNC)
1
Potência assimetrica por TRX também é suportada
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RRU tem uns dois terminais da unidade MCPA optimizado para único sector usado
com diversidade de duas vias. Isto consiste em dois individuais terminais designados
para a transmissão e recepção de Sinais de multiportadoras de múltipla tecnologia de
rádio em simultâneo. Cada terminal contém a transmissão e cadeias de recepção em
frente dos filtros. Cada terminal contém uma cadeia na RRH. FHxA contém supervisão
da antena integrada.
System Module
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Existem duas variantes da Flexi Multiradio System Module; possui uma capacidade de
processamento de baseband integrada: para ESMB acima de 18 e para ESMC acima
de 38 TRX de capacidade da GSM/EDGE. A ESMC providencia a capacidade máxima,
no entanto na maioria das aplicações a capacidade de ESMB é suficiente. Com o
ESMB pode ser duplicado e acoplado, o operador pode construir o site quer com ESMB
ou ESMC com as duas faixas fornecendo caminho de expansão da capacidade
máxima do sistema (36TRX).
O System Module da unidade da BTS Flexi Multiradio tem como função cuidar da
gestão de rádio software, gerenciamento de configuração, gestão de alarmes e
recuperação, gerenciamento do clock de referência e controle de alarme externo O&M,
Conectividade da OBSAI.
ESMB / ESMC tem uma unidade de transporte integrado que fornece as interfaces de
transmissão física e da funcionalidade do transporte dos BTS. Seis alternativas de
interface de rede diferentes são oferecidas: E1 simétrico, assimétrico E1, T1, Fast
Ethernet, Gigabit Ethernet e Flexbus.
Estas variantes de interface de transporte são os mesmos que com Flexi EDGE
System Module ESMA.
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Transceptores com TX para dois das quatro portadoras (três transceptores nos 3
sectores RF Module, dois em Dual e um em Single RF Module);
Transceptores com RX para dois das quatro portadoras com diversidade (a
portadora pode ser adjacente) (três transceptores nos 3 sectores RF Module,
dois em Dual e um em Single RF Module);
Amplificador de potência linear (três transceptores nos 3 sectores RF Module,
dois em Dual e um em Single RF Module);
Interface para o System Module;
Ventilador integrado (dois ventiladores);
Fonte de alimentação de entrada de 48V DC;
Preparado para AISG 2.0
Apoio operacional e largura de banda total.
Capitulo 3
Para análise de Qualidade dos serviços, vamos ter como amostra o desempenho de
uma BTS que foi abrangida neste processo de swap (troca) de equipamento. Para isto
usou-se uma ferramenta para analisar o funcionamento da BTS num período
equivalente a uma semana.
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Indicadores utilizados
Call setup success network – Este indicador mostra o sucesso tido durante o
período em questão dos clientes na execução de uma chamada, isto é , a possibilidade
de ligares e conseguires ter acesso a um canal e poderes comunicar. O seu indicador é
expresso em percentagem (%). O valor limite considerado óptimo para o
funcionamento da rede deve ser em média maior ou igual a 94%.
2
Devido ao a politica da empresa no que concerne ao sigilo, não posso especificar o nome da ferramenta
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
Referência bibliográfica
http://pt.scribd.com/doc/63531746/BBU3900-Hardware-Description-V100-03, 31
de Junlho de 2012 9:36 AM;
http://pt.scribd.com/doc/58790177/BBU3900-Hardware-Description-V100R003-1,
13 de Agosto de 2012
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Anexos
A
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Anexo 1
B
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Anexo 2
C
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Anexo 3
D
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Anexo 4