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Barramento de Subestações - Um Estudo de Caso - UNPE PDF
Barramento de Subestações - Um Estudo de Caso - UNPE PDF
BARRAMENTO DE SUBESTAÇÕES:
UM ESTUDO DE CASO COM
CONDUTORES RÍGIDOS
por
por
05/2010
Termo Descrição
SE Subestações
Simbologia Descrição
Área da seção circular do condutor
Área projetada ou efetiva
Coeficiente de curvatura
Coeficiente de arrasto
Constante de pressão para uma superfície.
, Distância entre os condutores durante curto-circuito
Distância mínima entre fases
Módulo de elasticidade
Gradiente médio de tensão de superfície
Gradiente máximo de tensão de superfície
Gradiente admissível de tensão de superfície
Força devido à corrente de referência de curto-circuito
Força sobre os condutores externos durante curto-circuito
Força sobre o condutor central durante curto-circuito
Força transmitida ao isolador devido à corrente de curto-circuito
Força dinâmica transmitida ao isolador devido a curto-circuito
com religamento automático
Força dinâmica transmitida ao isolador devido a curto-circuito
sem religamento automático
!" Força térmica (compressão ou tração)
# ()$ Força resultante máxima imposta ao isolador
# () Força resultante imposta ao isolador
# Força resultante
# Força dinâmica resultante sem religamento automático
# Força dinâmica resultante com religamento automático
% Força do vento sobre o barramento
& Corrente simétrica de curto-circuito
&' Corrente nominal máxima
( Momento de inércia
) Fator de flexibilidade da estrutura de suporte
*! Momento fletor na base da estrutura
* Momento fletor na base do isolador
PA Peso do cabo
PC Peso do tubo condutor
PT Peso total do tubo
/0, Estresse resultando em alongamento permanente inferior a 0,2%
S1 Fator de aspectos geográficos
SFAl Fatores de segurança mínimo
T Temperatura
5 Temperatura final
5 Temperatura inicial
Vo Velocidade básica
8 Tensão de teste entre fase e terra
89 Volume por unidade de comprimento do tubo
8: Velocidade característica do vento
8 A componente do vento característico que é perpendicular ao
tubo
8% Velocidade máxima de fluxo laminar do vento
; Momento resistente a deflexão
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
principal de uma subestação de 230 kV. Para a realização dos cálculos foi utilizada
uma rotina desenvolvida no Matlab.
O arranjo barra simples com by-pass difere do esquema anterior por possuir
uma chave seccionadora (by-pass) que permite a manutenção no disjuntor sem
interromper o fornecimento de energia. Este esquema está representado na figura
2.2.
Figura 2.2 – Esquema de Manobra Barra Simples com by-pass. Fonte: [3]
Figura 2.4 – Esquema de Manobra Barra Dupla a Quatro Chaves. Fonte: [3]
25
Neste arranjo (figura 2.5), para cada entrada e saída temos um disjuntor e
meio. Este arranjo é mais utilizado no Brasil, nos sistemas de 500 e 765KV, por
apresentar alta confiabilidade.
Figura 2.6 – Arranjo Físico elevado para uma Entrada de Linha no esquema de manobra barra
principal e transferência. Fonte: [3]
Figura 2.7 – Bay de entrada de linha de uma subestação de 230 kV com esquema de manobra barra
dupla a quatro chaves padrão Chesf. Fonte: [3]
28
2.3 BARRAMENTO
Figura 2.8 – Altura da subestação de acordo com o tipo de condutor utilizado. Fonte [1]
29
Figura 2.9 – Arranjo físico do esquema de manobra disjuntor e meio. Fonte: [4]
30
2.3.2 Ampacidade
capacidade de condução de corrente será dada pelo equilíbrio entre o calor gerado
pelas perdas e o calor dissipado por irradiação.
A temperatura máxima de operação contínua [5] em barras de cobre e de
ligas de alumino é de 90°C sem perda considerada da resistência mecânica. Em
condições de emergência podem ser operadas a 100°C. No entanto, o tubo de cobre
pode sofrer excessiva oxidação se operado acima de 80°C.
A seção reta do condutor tem uma grande importância na ampacidade do
barramento, principalmente no caso de corrente alternada. Devido ao efeito pelicular
(skin) a densidade de corrente não é uniforme ao longo do condutor, mas se
concentra principalmente na periferia. Dessa forma o material condutor na parte
central não é tão efetivo quanto o material da periferia. Daí a vantagem de utilizar
condutores ocos ou tubulares e perfis, posto que esses tenham o material condutor
colocado na região onde a sua utilização é mais efetiva. A preferência está no uso
dos tubulares de seção circular, já que os perfis apresentam pontas que intensificam
o efeito corona no condutor.
Figura 2.1
2.11 – Ef
Efeito
eito corona.
corona. Fonte: Brasitest.
ℓ - 100 mm
ℓ
2c
3 ℓ
2c
3 ℓ
Figura 2.14 – Amortecimento do condutor rígido com dois cabos. Fonte: [9]
Fonte: [10]
Figura 2.15 – Conector para fixação do cabo dentro do condutor rígido. Fonte: catálogo Yonggu.
35
O sistema de suporte ilustrado na figura 2.17 só deve ser usado nos casos
em que o comprimento do vão (ℓ), distância de um suporte a outro, é tão curta que o
valor do torque e da força resultante por unidade de comprimento não excedam os
valores nominais do isolador. Neste sistema um lado do tubo é fixo (engastado)
enquanto o outro está livre para mover-se permitindo a expansão linear. Os
conectores de fixação não permitem o movimento vertical.
ℓ ℓ
OU
F S
Figura 2.17 – Condutor com uma extremidade apoiada e a outra fixa. Fonte: [9]
O apoio apresentado na figura 2.18 também só deve ser usado quando o vão
(ℓ) for de tamanho reduzido. Esta configuração geralmente não deve ser aplicada em
subestações de AT e EAT, onde longos tubos são normalmente utilizados devido às
distâncias de projeto. No entanto, devem existir algumas aplicações nas quais
pequenos tubos são necessários para fazer interconexões, e as forças impostas ao
isolador de pedestal, como resultado da expansão linear, é pequena.
ℓ ℓ
OU
F F
ℓ ℓ
S F S
ℓ ℓ ℓ
S F F S
Figura 2.20 – Três ou mais vãos (apoiado – fixo – fixo – apoiado). Fonte: [9]
ℓ ℓ ℓ
S S S S
Figura 2.21 – Dois ou mais vãos com suporte simples. Fonte: [9]
FV FCC2
PC
Força
PT Resultante (FR)
PA
• A velocidade do vento utilizada é a básica (Vo) para uma dada altura (z) sobre o
solo.
• Esta velocidade deve ser obtida através da isopletas dos ventos da região ou país
onde, será realizado o projeto (figura 2.23). Este valor (Vo) deve ser ajustado para:
40
V0 = em m/s
V0 = máxima velocidade média medida
sobre 3 s, que pode ser excedida em
média uma vez em 50 anos, a 10 m
sobre o nível do terreno em lugar aberto
e plano.
2.5.3 Curto-circuito
Figura 2.24 –: Forças impostas aos condutores pela passagem da corrente elétrica. Fonte: [13].
44
• A distância entre os centros dos condutores deve ser muito menor que seu
comprimento, para que possa ser considerado com o comprimento infinito.
• O diâmetro do condutor e a deflexão durante oscilações são muito menores que a
distância entre os centros dos condutores, logo eles podem ser considerados
linhas paralelas.
• O curto-circuito ocorre longe dos geradores.
• O curto-circuito ocorre simultaneamente para todas as fases.
• A estrutura de suporte do condutor é rígida, implicando em deflexão zero sobre
qualquer força aplicada.
47
Estabelecer as condições de
projeto e arranjo do
barramento.
Selecionar a forma do
condutor do barramento e
seu material.
Estabelecer a menor
dimensão do condutor por
ampacidade e efeito corona.
Selecionar a dimensão do
condutor para teste.
Comprimento máximo
permitido ℓA=ℓD ou ℓS, o que
for menor.
NÃO
ou Calcular a carga máxima no
topo de cada isolador de
pedestal (# ()$ )
Projeto satisfatório.
Figura 3.1 – Etapas para o projeto de barramento rígido horizontal. Fonte: [5]
49
Tabela 3.1 – Características dos condutores tubulares de alumínio baseado na norma DIN.
Diâmetro Espessura Área da Massa Intensidade de Intensidade de
externo da parede Seção por corrente para corrente para
(dbo) (tw) circular metro E-AIMgSiO,5F22 E-AIMgSiO,5F25
2
(mm) (mm) (mm ) (Kg) 65° (A) 85° (A) 65° (A) 85° (A)
63 4 741 2,00 1150 1530 1110 1480
5 911 2,46 1280 1700 1240 1640
6 1074 2,90 1380 1830 1330 1770
8 1382 3,73 1560 2070 1510 2000
80 4 955 2,58 1400 1860 1350 1800
5 1178 3,18 1560 2070 1510 2000
6 1395 3,77 1690 2240 1630 2160
8 1810 4,89 1920 2550 1850 2460
10 2199 5,94 2110 2790 2040 2690
100 4 1206 3,26 1690 2240 1630 2160
5 1492 4,03 1880 2490 1820 2400
6 1772 4,78 2040 2710 1970 2620
8 2312 6,24 2320 3070 2240 2960
10 2827 7,63 2540 3360 2450 3240
120 4 1458 3,94 1950 2580 1880 2490
5 1806 4,88 2170 2880 2090 2780
6 2149 5,80 2370 3140 2290 3030
8 2815 7,60 2700 3580 2610 3460
10 3456 9,33 2960 3920 2860 3790
12 4072 10,99 3130 4150 3020 4010
160 4 1960 5,29 2520 3330 2430 3220
5 2435 6,57 2790 3700 2690 3570
6 2903 7,84 3060 4050 2950 3910
7 3365 9,08 3270 4330 3160 4180
8 3820 10,31 3490 4630 3370 4470
10 4712 12,72 3830 5070 3700 4900
12 5579 15,06 4060 5380 3920 5200
200 4 2463 6,65 3030 4010 2930 3870
5 3063 8,27 3410 4520 3290 4360
6 3657 9,87 3720 4920 3590 4750
8 4825 13,0 4270 5660 4120 5470
10 5969 16,1 4680 6200 4520 5990
12 7087 19,1 4990 6610 4820 6390
250 5 3848 10,4 4140 5490 390 5300
6 4599 12,4 4520 5990 4370 5780
8 6082 16,4 5190 6870 5010 6640
10 7540 20,4 5700 7560 5500 7300
12 8972 24,2 610 0 8080 5890 7800
14 10380 28,0 6420 850 6200 8210
16 11762 31,8 6640 8800 6410 8500
300 7 6443 17,4 5810 7700 5610 7440
8 7339 19,8 6140 8130 593 7850
10 9111 24,6 6720 8900 6490 8600
12 10857 29,3 7180 9510 6930 9190
14 12579 34,0 7490 9930 7230 9590
16 14275 38,5 7770 10300 7500 9950
18 15947 43,0 7920 10500 7650 10140
315 8 7716 20,8 6420 8510 6200 8220
10 9582 25,9 7060 9360 6820 9040
12 11423 30,8 7540 9990 7280 9650
14 13239 35,7 7850 10400 7580 10050
16 15030 40,6 8150 10800 7870 10430
51
Limite de escoamento
0,2% em Mpa 170 240 214 276 160 195
Rp 0,2
Fonte: [9]
= f × h (3.1)
Onde:
h = Gradiente admissível de tensão de superfície sob condições
padronizadas para mesma RI e para condutores circulares, kV RMS/cm. (figura 3.2)
= Gradiente admissível de tensão de superfície, kV/cm [kV/in].
7,05×p
δ=
459+T
(3.2)
Onde:
δ = Fator de densidade do ar.
p = Pressão atmosférica, em cm de Hg.
T = Temperatura, °F
Gradiente Admissível de tensão de superfície h (kV RMS/cm)
Figura 3.2 – Gradiente admissível de tensão de superfície sob condições padronizadas para mesma
RI versus o diâmetro do condutor. Fonte: [5]
53
<9
<9
ℎ ℎ
8
=
<9 4ℎ
o p q
2 <9
(3.3)
ℎ
= ×
<
ℎ − 9
2
(3.4)
54
10 × 8
=
<9 4ℎ
o
2 p <9 q
(3.5)
ℎ
= ×
<9
ℎ −
2
(3.6)
ℎ
ℎ =
s4ℎ +
(3.7)
Onde:
ℎ = Distância do centro do condutor ao solo, cm
ℎ = Distância equivalente do centro do condutor ao solo para sistema
trifásico, cm.
<9 = Diâmetro externo do condutor, cm.
= Distância entre fases (medida entre o centro dos condutores), cm.
8 = Tensão de teste entre fase e terra, kV.
= Gradiente médio de tensão de superfície, kV/cm
= Gradiente máximo de tensão de superfície, kV/cm
Para uma operação satisfatória, deve ser menor que . Para o cálculo do
gradiente de tensão em circuitos com mais de um condutor por fase, deve-se
consultar a norma NEMA CC 1-1993.
γ E×J
fW = v
ℓ mW
(3.8)
55
Onde:
= Freqüência natural do tubo, Hz
ℓ = Comprimento do vão, m
= Módulo de elasticidade, N/m2
( = Momento de inércia da área de seção transversal, m4
A = Massa do condutor por unidade de comprimento, Kg/m
γ= Fator da frequência fundamental (natural) baseado nos tipos de suportes
para o barramento (tabela 3.4)
π
(= × |(<9
} )
− (<9 − 2G~ )}
64
(3.9)
Onde:
G~ = Espessura da parede do tubo, mm
<9 = Diâmetro externo do condutor, mm.
Tabela 3.4 – Fatores da freqüência fundamental para várias condições de suporte do condutoro.
Tipos de tubos e suportes Fator Fator Fator
AeB A: 0,5
1,0 1,57
Apoiados B: 0,5
AeB A: 0,5
0,5 3,56
fixos B: 0,5
Dois vãos
A: 0,375
A apoiado e 0,73 2,45
B: 1,250
B fixo
Condutor Três ou
contínuo com mais vãos A: 0,4
0,73 3,56
suportes A apoiado e B: 1,1
eqüidistantes B fixo
Dois ou
mais vãos A: 0,5
0,73 1,57
A e B B: 1,0
apoiados
51,75 × V
=
d
(3.10)
Onde:
= Máxima frequência natural da força do vento, Hz
8% = Velocidade máxima de fluxo laminar do vento, Km/h
<9 = Diâmetro externo do condutor, mm.
Onde:
" = Peso total do condutor por unidade de comprimento, N/m
= Peso do cabo de amortecimento por unidade de comprimento, N/m
= Peso do tubo por unidade de comprimento, N/m
57
A massa do tubo por unidade de comprimento, caso não seja fornecida, pode
ser calculada usando a relação de densidade:
A
ρU = → A = ρU × V
V
(3.12)
Onde:
A = Massa por unidade de comprimento do tubo, Kg/m
d = Densidade (massa específica) do alumínio em Kg/m3
V = Volume por unidade de comprimento do tubo em m3
m = A + mU (3.14)
Onde:
A = Massa por unidade de comprimento do cabo amortecedor, Kg/m
m = Massa total do condutor por unidade de comprimento, Kg/m
Na maioria dos casos o vento é perpendicular ao tubo (figura 3.4), mas caso
ele atinja o tubo com uma angulação, sua velocidade será:
58
Tubo de Alumínio
8 = 8: \ (3.15)
Onde:
8 = A componente do vento característico que é perpendicular ao tubo, m/s
8: = Velocidade característica do vento, m/s
\ = Ângulo entre a incidência do vento e o tubo em graus
V = V × k (3.16)
Onde:
8 = Velocidade básica do vento, m/s: velocidade de uma rajada de 3 s,
excedida na média uma vez em 50 anos, a 10 m acima do terreno, em campo aberto
e plano.
: = Fator que considera a influência da rugosidade do terreno, das
dimensões da edificação ou parte da edificação em estudo, e de sua altura sobre o
terreno (ver tabela 2.2).
DE = × ) (3.17)
<<< <
=
2
(3.18)
A força do vento é:
% =
× × (8 × : ) ×
×
=
× × (8 × : ) ×
× (<9 )
Como,
= Coeficiente de arrasto, para tubos circulares = 1,00.
= Coeficiente de curvatura = 0,6.
Onde:
% = Força resultante do vento, N/m.
= Área projetada ou efetiva em m2
P0 √2 × & ¡ 4 × 10 × (& )
= → =
2 ×
(3.20)
60
Onde:
= Força devido à corrente de referência de curto-circuito por unidade de
comprimento do condutor, N/m.
& = Corrente simétrica de curto-circuito, A.
= Distância entre fases (medida entre o centro dos condutores), m.
P0 = Permissividade do vácuo = 4π × 10
4 × 10 × (IWW )
FWW = )
D¤¤
(3.21)
Onde:
) = Fator de flexibilidade da estrutura de suporte.
Este fator pode ser obtido através da figura 3.5, que apresenta os valores de
) para diversos tipos de materiais.
61
¨^
Onde:
ℎ9 = Altura do barramento, mm
A = Treliça e tubo de alumínio
B = Tubos ou perfis de Aço, postes de madeira
C = Treliça em Aço
D = concreto sólido
62
Dff Dff
Figura 3.7 – Forças durante um curto-circuito trifásico. Fonte [9].
Onde:
= Força sobre o condutor central durante curto-circuito, N/m
Onde:
= Força sobre os condutores externos durante curto-circuito, N/m
Ib2 Ic2
Fcc2 Fcc1
Dff Dff
FV FCC2
PC
"
Força
Resultante
PA
Figura 3.9 – Representação dos vetores das forças exercida sobre o barramento. Fonte: [9]
O barramento rígido deve ser capaz de suportar a força resultante (figura 3.9)
aplicada sobre ele. Esta força é dada por:
Onde:
F³ = Força resultante por unidade de comprimento, N/m
(
;=
<
p 9 q
2
(3.32)
Onde,
>B = Máximo estresse estático, N/m2
N = Fator de estresse estático (ver tabela 3.4)
; = Momento resistente a deflexão, m3
( = Momento de inércia, m4 (calculado em 3.9)
ℓ@ = Comprimento do vão considerando o estresse mecânico, m
Onde:
º
≫ 1, o estresse é proporcional a força de excitação
º
≪ 1, o estresse é menor, exceto para ressonância harmônica especial.
66
Onde:
= Relação entre as forças dinâmicas e estáticas sobre os isoladores de
pedestal.
Onde:
X = Relação entre os estresses dinâmicos e estáticos sobre os condutores.
º
Os valores para e X podem ser determinados analisando a relação
e
utilizando a figura A.1 do ANEXO A para encontrar estes dois fatores dinâmicos.
Onde:
= Relação entre os estresses com e sem religamento automático sem
sucesso.
º
Os valores para
podem ser determinados analisando a relação e
Onde:
σRST = Estresse dinâmico máximo sem religamento automático, N/m2
Onde:
σRSTUVW = Estresse dinâmico máximo com religamento automático, N/m2
Onde:
/0, = Estresse resultando em alongamento permanente inferior a 0,2%,
N/m2. (A tabela 3.2 apresenta alguns valores de R Ã0, para diferentes ligas de
alumínio).
F = Fator de plasticidade (ver figura 3.10).
1 − (1 − 2 G~ ⁄<9 )°
F = 1,7 ×
1 − (1 − 2 G~ ⁄<9 )}
(3.41)
Onde:
J = Real deflexão vertical do tubo, m
70
ℓ
¹çã < DG =
300
(3.46)
ℓ
¹çã < DG =
150
(3.47)
Onde:
J = Deflexão vertical permitida, mm
J
¹çã < DG= = (0,5 1,0) ≥ J → J = (0,5 1,0) × <9 ≥ J
<9
(3.48)
O comprimento do vão adotado para o projeto, o valor amissível (ℓ ), deve ser
o menor valor entre ℓ e ℓ@ .
71
FV FCC2
Deflexão
" (JÈ )
PC Vertical
(J )
PA
Figura 3.12 – Deflexão horizontal de um tubo devido a forças de curto-circuito. Fonte: [9]
# × ℓ × N σRST × 8 × ;
σRST = → # =
8×; ℓ × N
(3.49)
Onde:
J = Máxima deflexão dinâmica do tubo, m
FV FCC2 FV FCC1
"
"
JÈ
∅
∅ JÈ J
J
,
Força Força
JK JK
Resultante Resultante
(# ) (# )
Dff
Para o condutor 1 os seguintes parâmetros são conhecidos: peso do tubo (" ), força
do vento (% ), força resultante (F³ ) e a deflexão do condutor 1 (J ). Com estas
informações podemos calcular a força de curto–circuito no condutor 2.
σRST × 8 × ;
# =
ℓ × N
(3.55)
Onde:
# = Força resultante sobre o condutor 2, N/m
>B = Máximo estresse estático, N/m2
# = Força dinâmica resultante sobre o condutor 2, N/m
73
"
cos ∅ =
#
(3.56)
"
cos ∅ =
#
(3.59)
O valor de J deve ser calculado com a equação (3.50), (3.51) ou (3.52). A
distância entre eles é calculada por:
D, = s − yRST sin ∅ − yRST sin ∅ ¡ + (yRST cos ∅ −yRST cos ∅ ) − d
(3.62)
Devemos então assegurar que: , ≥ , distancia mínima entre fases (figura
3.14).
Deflexão Horizontal
J$K
J$K
Figura 3.14 – Deflexão máxima do condutor tubular devido à força dinâmica resultante. Fonte: [9].
74
FV FCC2
Deflexão
"
PC
J
Vertical
J
PA
Força Resultante ( # )
σRSTUVW × 8 × ;
# =
ℓ × N
(3.63)
Onde:
J = Máxima deflexão dinâmica do tubo, m
Onde:
= Força transmitida ao isolador devido à corrente de curto-circuito, N
ℓ! = Comprimento efetivo do vão, m
FWW = Força sobre o condutor central durante um curto trifásico, N/m
Onde:
ℓ = Comprimento do vão, m.
M = Fator de condição de contorno para condutores rígidos (o valor de M
também pode ser consultado na tabela 3.4)
Tabela 3.7 – Máximo comprimento efetivo suportado pelos isoladores para diversos sistemas de
suporte.
(ÐÑ = × Ð)
Condições de suporte Máximo comprimento do vão
Sistema de suporte
(1⁄2)ℓ
S1 S2 S3 S4 S5
(1⁄2)ℓ
Vão simples A F
Onde:
A = Apoiado
F = Fixo
C = Suporte central
O valor de deve ser calculado para cada tipo de suporte (fixo ou
apoiado). O suporte central só apresenta força de reação, nenhum momento é
imposto a ele apesar de haver momento no ponto de suporte.
77
A força resultante atuando nos isoladores deve ser multiplicada pelo fator de
segurança (1,2 para isoladores de porcelana [9]), a resultante deve ser inferior a
mínima carga mecânica suportada pelo isolador. A força dinâmica atuando no
isolador é:
Onde:
= Força dinâmica transmitida ao isolador devido a curto-circuito sem
religamento automático, N
Onde:
= Força dinâmica transmitida ao isolador devido a curto-circuito
com religamento automático, N
Os valores de e devem ser calculados para cada suporte.
Onde:
# () = Força resultante imposta ao isolador, N
78
Onde:
# ()$ = Força resultante máxima imposta ao isolador, N
# ()$ # ()$
ℎ ℎ
(a) (b)
Figura 3.16 – Momento fletor na base do isolador (a) e na base da estrutura (b). Fonte: [9].
79
Onde:
* = Momento fletor na base do isolador, N.m
ℎ = Altura da linha de centro do tubo até a base do isolador, m
Onde:
*! = Momento fletor na base da estrutura, N.m
ℎ = Altura da linha de centro do tubo até a base do isolador, m
ℎÀ = Altura da estrutura que sustenta o isolador, m
80
αÒ × ℓS × (T¤ − TS )
∆ℓ=
1 + αTS
(3.75)
Onde:
∆ℓ = Variação do comprimento do condutor, m
αÒ = coeficiente de expansão térmica linear, 1/°C
ℓS = comprimento do vão na temperatura inicial, °C
T¤ = Temperatura final, °C
TS = Temperatura inicial, °C
Se o barramento tiver seus extremos fixos, impedindo a contração ou
expansão, e a temperatura do condutor for alterada, forças de compressão ou tração
irão surgir. Podemos obter esta força através de (3.79).
∆ℓ
FÓÒ = C × A × E × = C × A × E × α × (T¤ − TS )
ℓS
(3.76)
Onde:
FÓÒ = Força térmica (compressão ou tração), N
C = 0,1
A = Área da seção circular do condutor, cm2
E = Módulo de elasticidade, kPa.
81
tempo para atuar, e a distância mínima de isolamento entre fases. Estes valores não
serão calculados, pois não é o objetivo do trabalho. Com estas informações
podemos então prosseguir para o dimensionamento.
γ=3,56
M = 0,4 M9 = 1,1
<9 = 0,048260 m
G~ = 0,003683 m
4.3 AMORTECIMENTO
π
(= × |(0,048260} ) − (0,048260 − 2 × 0,003683)} = 1,289878 × 10 m}
64
51,75 × 24
= = 25,7356 Hz
0,048260 × 1000
N
" = 9,81×(mW + mU ) = 9,81×1,39887411 = 13,723 × 15m = 205,8443 N
m
0,56 − 0,6
k ÃT = ù ú × (300 − 0) + 0,6 = 0,5760
500 − 0
N
F = 1 × 0,5760 × (31 × 0,98) × 0,6 × 0,048260 = 15,3935 × 15 m = 230,9021N
m
1,262051
= = 0,0210
60
º
≪ 1, o estresse é menor, exceto para ressonância harmônica especial.
º
= 0,232 + 3,52 ,}¦ü + 0,166 log p ºq para < 0,04
( 1,289878 × 10
W= = = 5,3455 × 10ö A°
<9 0,048260
p q p q
2 2
# × ℓ@ × N 474,6719 × 15 × 0,73
>B = = = 1.823,1423 × 10ö û/A
8×; 8 × 5,3455 × 10ö
Como Ø,æ = æßÛ ä , o tubo selecionado não pode ser utilizado para este
comprimento de vão, sendo necessário a escolha de um novo tamanho de tubo ou
uma redução no comprimento do vão.
ℓ 15
relação de aspecto = = = 0,05
300 300
ℓ 15
relação de aspecto = = = 0,1
150 150
J
relação de aspecto= → J = 1,0 × 0,048260 = 0,02413 A
<9
Para este estudo vamos considerar o vão com o valor fixo e tentaremos
encontrar um tubo que atenda as exigências de projeto. Realizando várias
simulações com uma rotina criada no Matlab, foi encontrado o valor nominal de
6 . Os valores encontrados na simulação são apresentados no ANEXO D.
Iremos retomar os cálculos com os dados da simulação do tubo de 6 .
88
<9 = 0.168275 m
G~ = 0.007112 m
A = 2703 × 2,5 × 10 × × |0.168275 − 0.168275 − 2 × 0.007112 × 10ö
A = 9,7331 Kg/m
π
(= × |0.168275} − 0.168275 − 2 × 0.007112 } = 1,1714 × 10¦ m}
64
51,75 × 24
= = 7,3808 Hz
0.168275 × 1000
N
F = 1 × 0,5760 × 31 × 0,98 × 0,6 × 0.168275 = 53,6747 × 15 m = 805,1206 N
m
FWW = 0,866 × FWW × ¯ = 0,866 × 159,626 × 1,8224 = 459,080 û/A
= 0,839 + 3,52 ,}¦ü + 0,6 log ù ú = 0,4844
X = 0,756 + 4,49 ,öþü + 0,54 log ù ú = 0,4304
= 1,0 − 0,615 log ù ú = 1,7180
Vamos agora verificar o comprimento do vão em relação ao estresse na fibra
do material:
( 1,1714 × 10¦
W= = = 1,39224 × 10} A°
<9 0,168275
p 2 q p q
2
# × ℓ@ × N 526,4621 × 15 × 0,73
>B = = = 77,63694 × 10ö û/A
8×; 8 × 1,39224 × 10}
σRSTUVW = 1,7180 × 0,4304 × 77,63694 × 10ö = 57,407 × 10ö N/m
Como Ø,æ = æßÛ ä , o tubo selecionado pode ser utilizado para este
comprimento de vão.
ℓ 15
relação de aspecto = = = 0,05
300 300
ℓ 15
relação de aspecto = = = 0,1
150 150
J
relação de aspecto= → J = 0,5 × 0,168275 = 0,0841 A
<9
" 119,3521
cos ∅ = = = 0,4200 → ∅ = 65,1654 → sen ∅ = 0,9075
# 284,1672
" 119,3521
cos ∅ = = = 0,3819 → ∅ = 67,5461 → sen ∅ = 0,9242
# 312,4886
D, = s − yRST sin ∅ − yRST sin ∅ ¡ + yRST cos ∅ −yRST cos ∅ − d
Deve-se assegurar que esta distancia seja superior a distancia mínima entre
fases.
92
CAPÍTULO 5 - CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
[1] CIGRE. General Guidelines for the Design of Outdoor A. C. Substations. Paris:
CIGRE, 1992.
[7] PAVLIK, B.L. Tecnologia da ferragem para linhas de AT e EAT. 1. Ed. São
Paulo: Gente, 1989.
[8] Beards, C.F. Estructural Vibration - Analysis and damping. Londres: BH, 2003.
[10] ASEA BROWN BOVERI POCKET BOOK – SWITCHGEAR MANUAL. 10. ed.
Berlim: Cornelsen Verlag, 2001.
[16] GIGRE Working Group 23.03. The Mechanical Effects of Short-Circuit Currents
in Open Air Substations (part 2). Paris: v.214, 2002.
Figura A.1 – Fatores dinâmicos e versus
99
º
= 0,232 + 3.52 ,}¦ü + 0,166 log p ºq para < 0,04
(A.01)
º
= 0,839 + 3.52 ,}¦ü + 0,6 log p ºq ∗ para 0,04 < < 0,8
(A.02)
= 2,38 + 6 log p º q ∗
(A.03)
º
= 1,8 para 0,8 < < 1,2
(A.04)
º
= 1,23 + 7,2 log p ºq para 1,2 < < 1,6
(A.05)
º
= 2,7 para 1,6 < < 2,4
(A.06)
º
= 8,59 − 15,5 log p º q para 2,4 < < 3,0
(A.07)
º
= 1,50 − 0,646 log p ºq para 3,0 < < 6,0
(A.08)
º
= 1,0 para > 6,0
(A.09)
* Usar o menor valor entre e . Caso ¯ > 1,6, deve-se usar ¯ = 1,6.
º
X = 0,0929 + 4,492 ,öþü + 0,0664 log p ºq para < 0,04
(A.10)
º
X = 0,756 + 4,49 ,öþü + 0,54 log p ºq ∗ para 0,04 < < 0,8
(A.11)
Figura A.2 – Fator dinâmico versus
1,8 para ≤ 0,05
= 1,0 − 0,615 log ù ú para 0,05 < < 1,0
(A.14)
1,0
para ≥ 1,0
101
**********************************************************************************************
Dados de Entrada - Bitola: 1 1/2"
**********************************************************************************************
Dados Gerais
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Barramento 230 kV - 40 kA
-> Comprimento do Vão (m): 15.0
-> Numero de Vãos: 4.0
-> Distancia entre fases (m): 4.0
-> Altitude (m): 300.0
-> Frequência da rede (Hz): 60.0
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados de Curto-Circuito
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Corrente de Curto (A): 40000.00
-> Duração do Curto (s): 0.5
-> Duração religamento (s): 0.2
-> Relação x/r: 15.000
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados do tubo
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Bitola: 1 1/2"
-> Schedule 40
-> Liga: ASA 6063T6
-> Fator de Segurança para Stress no Tubo: 2.65
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados do Suporte
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Altura do suporte (m): 8.068
-> Altura do IP (m): 2.032
-> Altura do Barramento (m): 10.100
-> Fator de Segurança Isolador de Porcelana: 1.20
-> Fator de Segurança Momento na Estrutura: 1.70
-> Estrutura de Concreto
-> Arranjo: Vão continuo - 3 ou mais vãos (suporte simples-fixo-fixo-simples)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados do Vento
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Velocidade do Vento - 50 anos (m/s) : 31.000
-> Categoria 2
-> Classe B
-> Velocidade do Vento para efeito laminar (km/h) : 24.000
**********************************************************************************************
Barramento 230 kV - 40 kA
**********************************************************************************************
-> Fator de Assimetria (Kappa): 1.822356
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Fator de Estrutura Flexível: 0.997663
-> Estrutura de Concreto
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Determinação de alfa, beta, gamma e kflecha
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Numero de Vãos: 4.0
-> Arranjo: Vão continuo - 3 ou mais vãos (suporte simples-fixo-fixo-simples)
-> Alfa A: 0.40
-> Alfa B: 1.10
108
**********************************************************************************************
Barramento 230 kV - 40 kA
**********************************************************************************************
-> Força de Referencia (N/m): 159.626
-> Força de Pico (N/m): 459.080
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Esforços nos Suportes
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Força Estática - Suporte A (kN): 2.754
-> Força Estática - Suporte B (kN): 7.575
-> Força Dinâmica sem ARC - Suporte A (kN): 0.825
-> Força Dinâmica sem ARC - Suporte B (kN): 2.269
-> Força Dinâmica com ARC - Suporte A (kN): 1.485
-> Força Dinâmica com ARC - Suporte B (kN): 4.084
-> Força Resultante - Suporte A (kN): 1.729
-> Força Resultante - Suporte B (kN): 4.320
-> Momento Fletor na Base do Isolador - Suporte A (kN.m): 4.215
-> Momento Fletor na Base do Isolador - Suporte B (kN.m): 10.535
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte A (kN.m): 17.460
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte B (kN.m): 43.635
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Esforços de Segurança nos Suportes
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Fator de Segurança no Isolador: 1.20
-> Força Resultante - Suporte A (kN): 2.075
-> Força Resultante - Suporte B (kN): 5.184
-> Fator de Segurança no Momento Fletor: 1.70
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte A (kN.m): 35.619
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte B (kN.m): 89.015
109
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Stress no Tubo
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Stress Resultante no Condutor (Mpa): 941.688
-> Fator de Segurança: 2.65
-> Stress Resultante no Condutor com Fator de Segurança (Mpa): 2495.472
-> Limite de Escoamento - Rp0,2% (Mpa): 214.000
-> Fator Plástico - q: 1.374103
-> Limite de Escoamento - Rp0,2%, com Fator Plástico (Mpa): 294.058
**** Critério Tutorial Notes SCB3 ****
**** ATENÇÃO - TUBO NÃO SUPORTA ESFORÇO ****
**** Escolha outro tubo, diminua o vão ou ****
**** aumente a distancia entre fases ****
**** Critério IEC -60865-1 ****
**** ATENÇÃO - TUBO NÃO SUPORTA ESFORÇO ****
**** Escolha outro tubo, diminua o vão ou ****
**** aumente a distancia entre fases ****
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Flechas no Tubo
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Flecha em repouso (mm): 421.933
-> Flecha durante curto-circuito (mm): 7538.385
**** ATENÇÃO - TUBO NÃO SUPORTA FLECHA ****
**** Escolha outro tubo, diminua o vão ou ****
**** aumente a distancia entre fases ****
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Distância Entre Fases
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Distância Durante o Curto-Circuito (m): 10.514
**********************************************************************************************
**********************************************************************************************
Dados de Entrada - Bitola: 6"
**********************************************************************************************
Dados Gerais
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Barramento 230 kV - 40 kA
-> Comprimento do Vão (m): 15.0
-> Numero de Vãos: 4.0
-> Distancia entre fases (m): 4.0
-> Altitude (m): 300.0
-> Frequencia da rede (Hz): 60.0
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados de Curto-Circuito
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Corrente de Curto (A): 40000.00
-> Duração do Curto (s): 0.5
-> Duração religamento (s): 0.2
-> Relação x/r: 15.000
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados do tubo
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Bitola: 6"
-> Schedule 40
-> Liga: ASA 6063T6
-> Fator de Segurança para Stress no Tubo: 2.65
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados do Suporte
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Altura do suporte (m): 8.068
110
**********************************************************************************************
Barramento 230 kV - 40 kA
**********************************************************************************************
-> Fator de Assimetria (Kappa): 1.822356
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Fator de Estrutura Flexível: 0.997663
-> Estrutura de Concreto
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Determinação de alfa, beta, gamma e kflecha
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Numero de Vãos: 4.0
-> Arranjo: Vão continuo - 3 ou mais vãos (suporte simples-fixo-fixo-simples)
-> Alfa A: 0.40
-> Alfa B: 1.10
-> Beta: 0.73
-> Gamma: 3.56
-> kflecha : 0.01
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados do tubo escolhido
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Bitola: 6"
-> Schedule 40
-> Espessura da parede (m): 0.007112
-> Massa (kg/m) 12.1664
-> Modulo de Elasticidade (N/m2): 6.90e+010
-> Limite de Escoamento (Mpa): 214.0
-> Fator Plástico - q: 1.329540
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados da frequência mecânica fundamental
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Momento de Inércia (m4): 1.171366e-005
-> Frequência Mecânica Fundamental (Hz): 4.070139
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dados da máxima frequência força eólica - necessidade de amortecimento
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Frequência Força Eólica (Hz): 7.380776
-> Existe necessidade de utilização de condutor de amortecimento
-> Bitola do Cabo; 1750.0
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Detrerminação de VF, Vr, Vsigma
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> VF: 0.483798
-> Vr: 1.718653
-> Vsigma: 0.430383
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Detrerminação de Vz, kpn e kzn
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Kpn: 0.576000
-> Kzn: 0.981012
-> Vz (m/s): 30.411374
111
**********************************************************************************************
Barramento 230 kV - 40 kA
**********************************************************************************************
-> Força de Referencia (N/m): 159.626
-> Força de Pico (N/m): 459.080
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Esforços nos Suportes
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Força Estática - Suporte A (kN): 2.754
-> Força Estática - Suporte B (kN): 7.575
-> Força Dinâmica sem ARC - Suporte A (kN): 1.333
-> Força Dinâmica sem ARC - Suporte B (kN): 3.665
-> Força Dinâmica com ARC - Suporte A (kN): 2.290
-> Força Dinâmica com ARC - Suporte B (kN): 6.298
-> Força Resultante - Suporte A (kN): 3.581
-> Força Resultante - Suporte B (kN): 7.329
-> Momento Fletor na Base do Isolador - Suporte A (kN.m): 8.731
-> Momento Fletor na Base do Isolador - Suporte B (kN.m): 17.871
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte A (kN.m): 36.166
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte B (kN.m): 74.022
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Esforços de Segurança nos Suportes
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Fator de Segurança no Isolador: 1.20
-> Força Resultante - Suporte A (kN) : 4.297
-> Força Resultante - Suporte B (kN) : 8.795
-> Fator de Segurança no Momento Fletor: 1.70
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte A (kN.m) : 73.779
-> Momento Fletor na Base da Estrutura - Suporte B (kN.m) : 151.004
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Stress no Tubo
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-> Stress Resultante no Condutor (Mpa): 57.451
-> Fator de Segurança: 2.65
-> Stress Resultante no Condutor com Fator de Segurança (Mpa): 152.246
-> Limite de Escoamento - Rp0,2%(Mpa): 214.000
-> Fator Plástico - q: 1.329540
-> Limite de Escoamento - Rp0,2%, com Fator Plástico (Mpa): 284.522
**********************************************************************************************