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.: Quais tipos de análises podem ser utilizados para avaliar o solo e as nutrição das plantas?
Informações É permitida a reprodução parcial ou total deste material, desde que seja explicitamente citada a fonte:
Técnicas CARNIERI, I.M.R.S.A.; MONTE SERRAT, B.; LIMA, M.R. Análise de solo ou planta que os laboratórios
podem fazer para o produtor rural. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Projeto de Extensão
Escritório de Universitária Solo Planta, 2002. (Folder).
Atendimento
ao Público IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE
Equipe do O solo ou a planta devem ser analisados para que se possa determinar possíveis problemas nutricionais.
Projeto Portanto, a análise laboratorial é um recurso que identifica a fertilidade e potencialidade do solo, sendo um
instrumento de auxílio ao produtor rural, possibilitando o aumento da lucratividade das culturas.
Sites
Através da realização da análise é emitido um laudo técnico, permitindo que profissionais da área elaborem
Relacionados
recomendações de quantidades de adubos e corretivos necessários para a adequada nutrição das culturas.
Imagens do Para saber mais sobre a importância da análise de solo veja o texto: "Por que fazer análise de solo?"
Projeto
COLETA DE AMOSTRAS DE SOLO E PLANTA PARA ANÁLISE QUÍMICA E FÍSICA
Publicações
Uma amostra de solo ou planta consiste em uma pequena porção de solo capaz de representar a gleba. A
correta amostragem do solo é uma importante fase da análise de solo ou planta, pois dela depende a exatidão
dos resultados. Para saber como coletar adequadamente, veja os textos: "Como coletar corretamente amostras
de solos para análise" e "Como coletar corretamente amostras de planta para análise".
TIPOS DE ANÁLISES
Os produtores rurais comumente solicitam três tipos de análises: análise química do solo para fins de
fertilidade; análise granulométrica; e análise química de tecido vegetal.
a) Amostragem do solo: Uma amostra de solo consiste em uma pequena porção de solo capaz de representar a
gleba. A correta amostragem do solo é uma importante fase da análise de solos, pois dela depende a exatidão
dos resultados. A coleta da amostra é feita pelo produtor rural. Deve ser consultado um Engenheiro Agrônomo
ou Florestal ou um Zootecnista, informando-se da forma correta da retirarada das amostras de solo.
b) Determinações químicas: esta etapa é realizada no laboratório. A UFPR, presta à comunidade os serviços de
análises de solo e/ou planta, através do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola.
Das 300 g de solo enviadas pelo produtor rural ao laboratório, apenas 50 gramas da amostra serão usadas no
processo das análises de solo de rotina. Essa quantidade representa toda a área da gleba que se deseja
analisar.
Nas determinações de rotina realizadas em laboratório, ususalmente são feitas as seguintes análises: pH,
carbono orgânico; fósforo disponível, potássio, cálcio e magnésio trocáveis; acidez potencial (ou H+Al) e
alumínio trocável.
d) implantação das recomendações: com as recomendações técnicas baseadas na análise de solo e nas
condições de manejo e econômicas da área, cabe ao produtor rural, quando de acordo, a implantação das
mesmas em sua propriedade.
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Veja Também:
»Laboratório de Fertilidade do Solo - análises de solo e planta
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É conveniente ressaltar que a análise foliar não substitui a análise de solo, contudo, ambas se complementam,
permitindo a realização de uma adubação adequada.
Os laboratórios do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR analisam os teores totais de alumínio
(Al) no tecido vegetal e dos seguintes nutrientes: nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca),
magnésio (Mg), cobre (Cu), zinco (Zn), manganês (Mn), ferro (Fe) e boro (B).
A análise foliar é realizada principalmente em culturas perenes, como fruticultura, reflorestamento, café, entre
outros cultivos.
BIBLIOGRAFIA CITADA
MALAVOLTA, E. ABC da análise de solos e folhas: amostragem, interpretação e sugestões de adubação. São
Paulo, Agronômica Ceres, 1992.
RAIJ, B. van, CANTARELLA, H., QUAGGIO, J.A., FURLANI, A.M.C. (Eds.). Recomendações de adubação e
calagem para o estado de São Paulo. 2. ed. Campinas: Instituto Agronômico, Fundação IAC, 1997. (Boletim
técnico, 100).
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www.soloplan.agrarias.ufpr.br/tiposdeanalise.htm 2/2