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Introdução a Redes de

Computadores
Funções da Camada de Rede

Rede
IP, IPX
• Define endereços
lógicos de origem e
destino assoaciados a
802.2
um protocolo específico

Enlace
• Define caminhos através
da rede
• Interconecta diversos 802.3
Física

tipos de enlace EIA/TIA-232


v.35
Funções da Camada de Rede
Pacote
Source Destination
IP Header Dados
address address

Endereço
172.15.1.1
Lógico
Rede Nó
Funções da Camada de Rede
Endereço Máscara
172.16.122.204 255.255.0.0
172 16 122 204
Endereço
Binário 10101100 00010000 01111010 11001100
255 255 0 0
Máscara
Binária 11111111 11111111 00000000 00000000

Network Host
Roteadores operam na
Camada de Rede
 Controle de Broadcast
 Controle de Multicast
 Determinação do melhor
caminho
 Gerência/Controle do
tráfego
 Endereçamento Lógico
 Conexão para serviços de
WAN
Usando roteadores para prover
conexões de WAN
Modem or ISDN TA
Telecommuter

Usuário Móvel

Filial

Matriz

Internet
Definindo os Componentes
de uma Rede
Home Usuários
Office Móveis

Internet

Filial Matriz
Definindo os Componentes
de uma Rede (cont)

Filial
2ºAndar

Circuito Dedicado
Servidores

Telecommuter 1ºAndar
ISDN / Dial-Up

WAN Campus
Estrutura de Rede Definida
por Hierarquia
Camada NÚCLEO

Camada de
DISTRIBUIÇÃO

Camada de
ACESSO
Funções da camada de rede
aplicação
 transporta pacote da estação transporte
rede
remetente à receptora enlace rede
física enlace
rede rede
 protocolos da camada de rede em enlace física enlace
física
cada estação, roteador física
rede
enlace
três funções importantes: física rede
enlace
 determinação do caminho: rota física

seguida por pacotes da origem ao rede


rede
enlace
destino. Algoritmos de roteamento enlace
física
física

 comutação: mover pacotes dentro rede


enlace aplicação
do roteador da entrada à saída física transporte
rede
apropriada enlace
física
 estabelecimento da chamada:
algumas arquiteturas de rede
requerem determinar o caminho
antes de enviar os dados
Roteamento
protocolo de roteamento
5
meta: determinar caminho
(seqüência de roteadores) “bom” 3
B C 5
pela rede da origem ao destino 2
A 2 1 F
3
Abstração de grafo para 1 2
algoritmos de roteamento: D E
1
 nós do grafo são roteadores
 arestas do grafo são os enlaces • caminho “bom”:
físicos – tipicamente significa
 custo do enlace: retardo, caminho de menor custo
financeiro, ou nível de – outras definições são
congestionamento possíveis
Roteamento:
Propriedades Desejáveis
 Corretude
 Simplicidade
 Robustez
 Estabilidade
 Justiça ou Eqüidade (Fairness)
 Otimalidade
Classificação de Algoritmos de Roteamento
Informação global ou Estático ou dinâmico?
descentralizada? Estático:
Global:  rotas mudam lentamente com
 todos roteadores têm info. o tempo
completa de topologia, custos dos Dinâmico:
enlaces  rotas mudam mais
 algoritmos “estado de enlaces” rapidamente
Decentralizada:  atualização periódica
 roteador conhece vizinhos diretos e  em resposta a mudanças
custos até eles nos custos dos enlaces
 processo iterativo de cálculo, troca
de info. com vizinhos
 algoritmos “vetor de distâncias”
O que é congestionamento
 Congestionamento diz respeito à degradação sofrida
pelo fluxo de tráfego de um sistema devida à excessiva
solicitação de ao menos parte de seus recursos.
 Durante o congestionamento a rede não é capaz de
atingir os objetivos de desempenho negociados
seja para as conexões já estabelecidas que para os novos
pedidos de conexão.
 O congestionamento pode ser causado basicamente
por flutuações estatísticas imprevisíveis dos fluxos
de tráfego e por condições de falha
Controle de Congestionamento
 Controle aberto (preventivo)
 tentam evitar que haja congestionamento
 Controle fechado (reativo)
 Monitora o sistema para detectar congestionamento
 Passa esta informação para que sejam tomadas
algumas ações
 Ajusta a operação do sistema para corrigir o
problema
Endereços IP
endereçamento “baseado em classes”:

classe
1.0.0.0 to
A 0 rede estação 127.255.255.255

B rede 128.0.0.0 to
10 estação
191.255.255.255
192.0.0.0 to
C 110 rede estação
223.255.255.255
224.0.0.0 to
D 1110 endereço multiponto
239.255.255.255

32 bits
Introdução ao Endereçamento IP

172.18.0.1 172.16.0.1

172.18.0.2 172.16.0.2
10.13.0.0 192.168.1.0
10.13.0.1 172.17.0.1 172.17.0.2 192.168.1.1

 Endereço único permite a comunicação entre estações


 A escolha do caminho (rota) é baseada no endereço
destinoLocation is represented by an address
Endereçamento32IPbits
Formato
Decimal Network Host

Maximo 255 255 255 255


Endereçamento32IPbits
Dotted
Decimal Network Host

Maximum 255 255 255 255


1 8 9 16 17 24 25 32

Binário 11111111 11111111 11111111 11111111

64
32
16
8
4
2
1
128
64
32
16
8
4
2
1
128
64
32
16
8
4
2
1

64
32
16
8
4
2
1
128

128
Endereçamento32IPbits
Dotted
Decimal Network Host

Maximum 255 255 255 255


1 8 9 16 17 24 25 32

Binary 11111111 11111111 11111111 11111111

64
32
16
8
4
2
1
128
64
32
16
8
4
2
1
128
64
32
16
8
4
2
1

64
32
16
8
4
2
1
128

128

Exemplo
Decimal 172 16 122 204
Exemplo 10101100 00010000 01111010 11001100
Binary
Classes
8 bits 8 bits 8 bits 8 bits

 Classe A: Network Host Host Host

 Classe B: Network Network Host Host

 Classe C: Network Network Network Host

 Classe D: Multicast
 Classe E: Uso futuro
Classes 1 8 9 16 17 24 25 32
Bits:
0NNNNNNN Host Host Host
Class A:
Range (1-126)

Bits: 1 8 9 16 17 24 25 32
10NNNNNN Network Host Host
Class B:
Range (128-191)
1 8 9 16 17 24 25 32
Bits:
110NNNNN Network Network Host
Class C:
Range (192-223)
1 8 9 16 17 24 25 32
Bits:
1110MMMM Multicast Group Multicast Group Multicast Group
Class D:
Range (224-239)
Endereço dos Hosts
172.16.2.2 10.1.1.1
10.6.24.2
E1
172.16.3.10 E0 10.250.8.11
172.16.2.1

172.16.12.12 10.180.30.118

Tabela de Rotas
172.16 . 12 . 12 Network Interface
Network Host 172.16.0.0 E0
10.0.0.0 E1
Determinando o Número de Hosts
Possíveis
Network Host
172 16 0 0
N

11
9
8
7
6
5
4
3
2
1
16
15
14
13
12
10
10101100 00010000 00000000 00000000 1
00000000 00000001 2
00000000 00000011 3

...

...

...
11111111 11111101 65534
11111111 11111110 65535
11111111 11111111 65536
- 2
2N-2 = 216-2 = 65534 65534
IPv6
 Motivação inicial: espaço de endereços de 32-bits
completamente alocado até 2008.
 Motivação adicional :
 formato do cabeçalho facilita acelerar processamento/re-
encaminhamento
 mudanças no cabeçalho para facilitar QoS
 novo endereço “anycast”: rota para o “melhor” de vários servidores
replicados
 Formato do datagrama IPv6:
 cabeçalho de tamanho fixo de 40 bytes
 não admite fragmentação
Camada de Transporte
UDP: User Datagram Protocol [RFC 768]
 Protocolo de transporte da
Internet mínimo Por quê existe um UDP?
 Serviço “melhor esforço”,  elimina estabelecimento de
segmentos UDP podem ser: conexão (o que pode causar
retardo)
 perdidos  simples: não se mantém
 entregues à aplicação “estado” da conexão no
fora da ordem original remetente/receptor
 pequeno cabeçalho de
 sem conexão: segmento
 não há “setup” UDP  sem controle de
entre remetente, congestionamento: UDP pode
receptor transmitir o mais rápido
possível
 tratamento
independente de cada
segmento UDP
Ainda sobre UDP
Comprimento em bytes do
 muito utilizado para apls. de segmento UDP, incluindo
meios contínuos (voz, vídeo) cabeçalho
 tolerantes a perdas
32 bits
 sensíveis à taxa de
transmissão porta origem porta dest.
 outros usos de UDP (por comprimento checksum
quê?):
 DNS (nomes)
 SNMP (gerenciamento)
 transferência confiável com UDP:
Dados de
incluir confiabilidade na camada
de aplicação aplicação
(mensagem)
 recuperação de erro específica
à apl.!
UDP segment format
TCP: Visão geral RFCs: 793, 1122, 1323, 2018, 2581
 ponto a ponto:  transmissão full duplex:
 1 remetente, 1 receptor  fluxo de dados bi-direcional na
 fluxo de bytes, ordenados, confiável: mesma conexão
 MSS: tamanho máximo de
 não estruturado em msgs
segmento
 janelamento:
 orientado a conexão:
 tam. da janela ajustado por controle
 handshaking (troca de msgs de
de fluxo e congestionamento do TCP
controle) inicia estado de
 buffers de envio e recepção remetente, receptor antes de
trocar dados
 fluxo controlado:
application application  receptor não será afogado
writes data reads data
socket socket
door door
TCP TCP
send buffer receive buffer
segment
TCP: Gerenciamento de Conexões

Lembrete: Remetente, receptor Inicialização em 3 tempos:


TCP estabelecem “conexão” antes
de trocar segmentos de dados Passo 1: sistema cliente envia segmento
 inicializam variáveis TCP: de controle SYN do TCP ao servidor
 nos. de seq.  especifica no. inicial de seq

 buffers, info s/ controle de Passo 2: sistema servidor recebe SYN,


fluxo (p.ex. RcvWindow) responde com segmento de controle
 cliente: iniciador de conexão SYNACK
Socket clientSocket = new
Socket("hostname","port  reconhece SYN recebido
number");  aloca buffers
 servidor: contactado por cliente  especifica no. inicial de seq.
Socket connectionSocket = servidor-> receptor
welcomeSocket.accept();
Estabelecimento de Conexões
 Problemático em redes que podem perder,
armazenar e duplicar pacotes
 Solução: identificação das conexões com
limitação do tempo de vida dos pacotes
 Three-Way Handshake
Three-Way Handshake

Operação Duplicata Duplicata


Normal de CR de CR e de
ACK
TCP: Gerenciamento de Conexões (cont.)

cliente servidor
Encerrando uma conexão:
fechar
cliente fecha soquete:
clientSocket.close();
Passo 1: sistema cliente envia
segmento de controle FIN ao fechar
servidor
Passo 2: servidor recebe FIN,

temporizada
responde com ACK. Encerra a
conexão, enviando FIN. espera

fechada
TCP: Gerenciamento de Conexões (cont.)
cliente servidor

Passo 3: cliente recebe FIN, fechando


responde com ACK.
 Entre em “espera
temporizada” - responderá fechando
com ACK a FINs recebidos

Passo 4: servidor, recebe ACK.

temporizada
Conexão encerrada. espera
fechada

fechada
TCP: Controle de Congestionamento
 “sondagem” para banda  duas “fases”
utilizável:  partida lenta
 idealmente: transmitir o  evitar congestionamento
mais rápido possível  variáveis importantes:
(Congwin o máximo
possível) sem perder  Congwin
pacotes  threshold: define limiar
 aumentar Congwin até entre fases de partida
perder pacotes lenta, controle de
(congestionamento) congestionamento
 perdas: diminui Congwin,
depois volta a à sondagem
(aumento) novamente
Estabelecendo Conexões TCP
3-Way handshake
Host A Host B

Send SYN
1 (seq=100 ctl=SYN)
SYN received
Estabelecendo Conexões TCP
3-Way handshake
Host A Host B

Send SYN
1 (seq=100 ctl=SYN)
SYN received

Send SYN, ACK 2


SYN received (seq=300 ack=101 ctl=syn,ack)
Estabelecendo Conexões TCP
3-Way handshake
Host A Host B

Envia SYN
1 (seq=100 ctl=SYN)
SYN recebido

Envia SYN, ACK 2


SYN recebido (seq=300 ack=101 ctl=syn,ack)

Estabelecida
3 (seq=101 ack=301 ctl=ack)
Confirmações no TCP
Sender Receiver

• Window size = 1
Confirmações no TCP
Sender Receiver
Send 1
Receive 1

• Window size = 1
Confirmações no TCP
Sender Receiver
Send 1
Receive 1
Send ACK 2
Receive ACK 2

• Window size = 1
Confirmações no TCP
Sender Receiver
Send 1
Receive 1
Send ACK 2
Receive ACK 2

Send 2
Receive 2

• Window size = 1
Confirmações no TCP
Sender Receiver
Send 1
Receive 1
Send ACK 2
Receive ACK 2

Send 2
Receive 2
Send ACK 3
Receive ACK 3

• Window size = 1
Confirmações no TCP
Sender Receiver
Send 1
Receive 1
Send ACK 2
Receive ACK 2

Send 2
Receive 2
Send ACK 3
Receive ACK 3
Send 3
Receive 3

• Window size = 1
Confirmações no TCP
Sender Receiver
Send 1
Receive 1
Send ACK 2
Receive ACK 2

Send 2
Receive 2
Send ACK 3
Receive ACK 3
Send 3
Receive 3

Receive ACK 4 Send ACK 4

Window size = 1
Address Resolution Protocol
Preciso do
endereço
Ethernet de
176.16.3.2.

172.16.3.1 172.16.3.2

IP: 172.16.3.2 = ???


Address Resolution Protocol
Preciso do
Eu escutei o broadcast.
endereço
A mensagem é p/ mim.
Ethernet de
Esse é meu endereço
176.16.3.2.
Ethernet.
.
172.16.3.1 172.16.3.2

IP: 172.16.3.2 = ???


Address Resolution Protocol
Preciso do
Eu escutei o broadcast.
endereço
A mensagem é p/ mim.
Ethernet de
Esse é meu endereço
176.16.3.2.
Ethernet.

172.16.3.1 172.16.3.2

IP: 172.16.3.2 = ???

IP: 172.16.3.2
Ethernet: 0800.0020.1111
Address Resolution Protocol
Preciso do
Eu escutei o broadcast.
endereço
A mensagem é p/ mim.
Ethernet de
Esse é meu endereço
176.16.3.2.
Ethernet.

172.16.3.1 172.16.3.2

IP: 172.16.3.2 = ???

IP: 172.16.3.2
Ethernet: 0800.0020.1111

 Map IP MAC
 Local ARP
Reverse ARP

Qual é meu
endereço
IP?

Ethernet: 0800.0020.1111 IP = ???


Reverse ARP
Eu escutei o
broadcast.
Qual é meu Seu endereço
endereço IP é
IP? 172.16.3.25.

Ethernet: 0800.0020.1111 IP = ???


Reverse ARP
Eu escutei o
broadcast. Seu
Qual é meu endereço IP é
endereço 172.16.3.25.
IP?

Ethernet: 0800.0020.1111 IP = ???

Ethernet: 0800.0020.1111
IP: 172.16.3.25
Reverse ARP
Eu escutei o
broadcast. Seu
Qual é meu endereço IP é
endereço 172.16.3.25.
IP?

Ethernet: 0800.0020.1111 IP = ???

Ethernet: 0800.0020.1111
IP: 172.16.3.25

 Map MAC IP
Objetivos
 Diferenciar roteamento estático e dinâmico
 Configurar rotas estáticas
 Entender os algorítmos de roteamento distance-
vector e link-state
 Fazer configurações básicas do Routing Information
Protocol (RIP)
 Fazer configurações básicas do Open Shortes Path
First (OSPF)
 Verificar e analisar tabelas de rotas
O que é Roteamento?
Processo de escolha de um caminho, conhecido
como rota, para enviar pacotes

10.120.2.0 172.16.1.0

S1
E0
S0

Qual o melhor
caminho para
chegar a 172.17.3.0
172.17.3.0?
O que é Roteamento?
10.120.2.0 172.16.1.0

Para rotear, o roteador precisa saber:


 Endereço Destino – onde se quer chegar
 De onde ele pode aprender as rotas
 Rotas Possíveis
 Melhor Rotas
 Manter e verificar a tabela de rotas
O que é Roteamento?
10.120.2.0 172.16.1.0

E0
E0
S0

Network Destination Exit


Protocol Network Interface

Connected 10.120.2.0 E0
Learned 172.16.1.0 S0
Protocol Roteado: IP

Roteadores têm que aprender como chegar a destinos que não


estão diretamente conectados
Rotas Estáticas
172.16.1.0
SO
Network A B
B
172.16.2.2 172.16.2.1

Configure rotas estáticas unidirecionais de e para uma rede


stub para permitir a comunicação
Configuração de Rota Estática

Router(config)#ip route network [mask]


{address | interface}[distance] [permanent]

C: route add network mask mask gateway

Define um caminho para uma rede ou sub-rede destino


Configuração de Rota Estática

172.16.1.0
SO
Network
10.0.0.0 A B
B
172.16.2.2 172.16.2.1

ip route 10.6.0.0 255.255.255.0 serial 0

– Unidirecional. O caminho de retorno também tem que ser


configurado
Rota Default
172.16.1.0
SO
Network
10.0.0.0 A BB
172.16.2.2 172.16.2.1

ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 10.6.1.1


Protocolo Roteável e
Protocolo de Roteamento
 Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF, IGRP,
EIGRP, BGP…) são usados entre roteadores para
determinar e manter rotas para determinados destinos.
 Uma vez que conhece o caminho, o roteador pode rotear
um protocolo roteável (IP, IPX, AppleTalk…).
 Para ser roteável, um protocolo precisa de
endereçamento hierárquico: REDE.HOST
 Exemplos: IP, IPX, DECNET, AppleTalk
Distância Administrativa
 Também chamada de custo de uma rota
 Mede a confiabilidade do método de
aprendizagem da rota
 Valores:
 Rotas para redes conectadas: 0
 Rotas estáticas: 1
 EIGRP: 90
 OSPF: 110
 RIP: 120
 ...
Distância Administrativa
Preciso enviar um pacote a
C. Qual a melhor opção?
OSPF
Administrative
Distance=110

Router A Router B

RIP
Administrative
Distance=120

E
Router C Router D
Métrica
Aprendi duas rotas com
mesmo custo para C. Qual
delas devo manter na minha
tabela? RIP
Administrative
Distance=120

Router A Router B

RIP
Administrative
Distance=120

E
Router C Router D
Protocolos de Roteamento
Classificações
Características principais:

1. Quanto à hierarquia de roteamento


• Interno ou externo
2. Quanto ao método de propagação
• Vetor-distância, estado de enlace, híbrido
3. Quanto ao suporte ou não a máscaras de
tamanho variável - VLSM (Variable Length
Subnet Mask)
Protocolos de Roteamento
Hierarquia de Roteamento
 IGP - Interior Gateway Protocol
 Utilizado dentro de um sistema autônomo
 RIP, OSPF, IGRP, EIGRP etc.

 EGP - Exterior Gateway Protocol


 Utilizado entre sistemas autônomos
 BGP, EGP
Protocolos de Roteamento
Hierarquia de Roteamento
IGPs: RIP, OSPF EGPs: EGP,BGP IGPs: RIP, OSPF

Autonomous System 100 Autonomous System 200

– Um Autonomous Systems é um conjunto de redes sob


um mesmo domínio administrativo
– IGPs operam dentro do autonomous systems
– EGPs conectam diferentes autonomous systems
Protocolos de Roteamento
 Vetor-Distância  Estado de Enlace
 Periodicamente envia  Envia atualizações
uma cópia da tabela de sobre o estado dos
roteamento para os seus enlaces para
vizinhos todos os roteadores
 Menor processamento,  Maior processamento,
convergência mais lenta rápida convergência
 Ex.: RIP, IGRP  Ex.: OSPF, IS-IS

• Protocolos Híbridos: combinam características de vetor-distância


e estado de enlace. Ex.: EIGRP (Cisco)
Classes de Protocolos de
Roteamento
B
Distance Vector
C A

Hybrid Routing

B
Link State
C A

D
Protocolos de Roteamento
Distance Vector
B

C A

D C B A

Routing Routing Routing Routing


Table Table Table Table

Periodicamente envia uma cópia da tabela de rotas para os vizinhos


Distance Vector
Processo de Convergência
10.1.0.0 10.2.0.0 10.3.0.0 10.4.0.0
E0 A S0 S0 B S1 S0 C E0

Routing Table Routing Table Routing Table


10.1.0.0 E0 0 10.2.0.0 S0 0 10.3.0.0 S0 0
10.2.0.0 S0 0 10.3.0.0 S1 0 10.4.0.0 E0 0

Roteadores descobrem o melhor caminho para os destinos, a


partir de informações de cada um dos vizinhos
Distance Vector
Processo de Convergência
10.1.0.0 10.2.0.0 10.3.0.0 10.4.0.0
E0 A S0 S0 B S1 S0 C E0

Routing Table Routing Table Routing Table


10.1.0.0 E0 0 10.2.0.0 S0 0 10.3.0.0 S0 0
10.2.0.0 S0 0 10.3.0.0 S1 0 10.4.0.0 E0 0
10.3.0.0 S0 1 10.4.0.0 S1 1 10.2.0.0 S0 1
10.1.0.0 S0 1

Roteadores descobrem o melhor caminho para os destinos, a


partir de informações de cada um dos vizinhos
Distance Vector
Processo de Convergência
10.1.0.0 10.2.0.0 10.3.0.0 10.4.0.0
E0 A S0 S0 B S1 S0 C E0

Routing Table Routing Table Routing Table


10.1.0.0 E0 0 10.2.0.0 S0 0 10.3.0.0 S0 0
10.2.0.0 S0 0 10.3.0.0 S1 0 10.4.0.0 E0 0
10.3.0.0 S0 1 10.4.0.0 S1 1 10.2.0.0 S0 1
10.4.0.0 S0 2 10.1.0.0 S0 1 10.1.0.0 S0 2

Roteadores descobrem o melhor caminho para os destinos, a


partir de informações de cada um dos vizinhos
Distance Vector - Escolhendo a Melhor
Rota comA Métricas IGRP

Bandwidth
56
RIP Delay
Load
Hop count
T1 56 Reliability
IPX MTU
T1
Ticks, hop count
B

Informações usadas para escolha da melhor rota


Distance Vector
Manutenção da Tabela de Rotas
Processa
atualização
da tabela
de rotas

Mudança
de
topologia
causa
A atualização
na tabela

Atualizações feitas passo a passo de roteador a roteador


Distance Vector
Manutenção da Tabela de Rotas
Processa
atualização
da tabela
de rotas

Router A Mudança
envia de
a tabela topologia
de rotas causa
atualizada A atualização
na tabela

Atualizações feitas passo a passo de roteador a roteador


Distance Vector
Manutenção da Tabela de Rotas
Processa Processa
atualização atualização
da tabela da tabela
de rotas de rotas

Roteador A Mudança
envia de
a tabela topologia
de rotas causa
B atualizada A atualização
na tabela

Atualizações feitas passo a passo de roteador a roteador


Protocolos Híbridos
Escolha da rota
baseada em
distance vectors

Roteamento Híbrido

Convergem rapidamente
usando updates baseados
em alterações

Características de roteamento distance-vector


link-state
 Dúvidas?!?!?!?

luciano_brandao@hotmail.com

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