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LUBI PRATES (1986) é poeta, editora e tradutora. Tem quatro livros publicados (Coração na
Boca, 2012; Triz, 2016; Um Corpo Negro, 2018; Sin país, 2018 - Uruguai); sendo o terceiro,
contemplado pelo PROAC (Programa de Ação cultural do governo de São Paulo) com bolsa de
criação e publicação de poesia. Tem diversas publicações em antologias nacionais e
internacionais. Organizou os Festivais Literários para a Visibilidade de Poetas Pretxs, [eu sou
poeta] (São Paulo, 2016) e Otro modo de ser (Barcelona, 2018) , tendo também participado de
diversos festivais literários no Brasil e em outros países da América Latina. É sócia-fundadora
e editora da nosotros editorial, e é editora da revista literária Parênteses. Dedica-se
diuturnamente a ações que combatem a invisibilidade de mulheres e de pessoas negras.
NINA RIZZI (1983) é escritora, tradutora, pesquisadora, editora e professora. Promove
Laboratórios de Escrita Criativa com Mulheres e é uma das articuladoras do Sarau da B1, no
Conjunto São Cristóvão, Jangurussu, periferia de Fortaleza. Desenvolve ainda pesquisas em
história, cultura e educação junto ao MST. Tem poemas traduzidos para o espanhol, esloveno,
inglês e participa em diversas antologias no Brasil, Moçambique, Angola, EUA, Suécia,
Portugal e Espanha. É autora de Tambores pra n’zinga (2012), A Duração do Deserto (2014),
A Geografia dos ossos (2016), Quando vieres ver um banzo cor de fogo (2017) e Sereia no
copo d'água (2019).
Mediação: PROFA. MARIA CECÍLIA, GRUPO MEIO FIO DE ARTE E AÇÃO do IFCE,
Campus Fortaleza, Presidenta da Academia Afrocearense de Letras (AFROCEL).
Apoio:
Mestrado Interdisciplinar em Humanidades
Grupo Meio Fio de Arte e Ação - IFCE Fortaleza.