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A produção de mel de abelhas nativas é uma das atividades que

proporciona manutenção da cultura indígena e renda para as famílias

Hoje, dia 19 de abril, é comemorado o Dia do Índio. Segundo dados da


Fundação Nacional do Índio, no Espírito Santo, o único município que ainda há
indígenas aldeados é o de Aracruz. As terras das comunidades Tupiniquins e
Comboios ocupam uma área de cerca de 18 mil hectares distribuídas entre dez
aldeias (Areal, Boa Esperança, Caieiras Velhas, Comboios, Córrego do Ouro,
Irajá, Olho D’água, Pau Brasil, Piraqueaçu e Três Palmeiras) com cerca de
quatro mil habitantes.

A Constituição Federal de 1988 trouxe, como um dos seus marcos, o


reconhecimento dos povos indígenas como cidadãos sujeitos de direito e
autonomia, sem a necessidade da tutela. Isso implicou tanto na obrigação de
que os demais serviços de Estado ao povo brasileiro fossem oferecidos aos
indígenas quanto no reconhecimento que os índios tenham o direito de exercer
suas atividades tradicionais da forma com que hajam conveniente aos seus
interesses coletivos e individuais.
Uma das iniciativas de sucesso que os índios capixabas desenvolvem é a
meliponicultura, que é a atividade de criação de abelhas nativas sem ferrão.
Inclusive, o mês de março foi o período de colheita de mel nas aldeias. O
projeto é uma das atividades do Plano de Sustentabilidade Tupinikim e Guarani
no Espírito Santo (PSTG), desenvolvido pela Suzano S/A em parceria com o
Centro de Desenvolvimento do Agronegócio e a Kambôas Socioambiental
(Cedagro) que atende 1.385 famílias.

Os subprodutos do mel indígena


viram produtos da própria cooperativa, além da venda para outros públicos
(Fotografia –
Cerca de 60 núcleos familiares são participantes do programa de criação de
abelhas sem ferrão e realizam a colheita do mel Tupyguá – marca sob a qual o
produto é comercializado.

Existem atualmente nas aldeias participantes 150 colônias em produção e, de


acordo com a consultora de Sustentabilidade da Suzano, Claudia Cristina
Belchior, a expectativa de produção nesta safra é de aproximadamente 360
quilos de mel. Ela destaca a importância da atividade realizada nas aldeias
indígenas. “A meliponicultura traz de volta abelhas já quase extintas na região,
como as espécies uruçu-amarela, jataí e mandaçaia, além de atuar na
polinização dos quintais e de ser importante fonte complementar de renda para
as comunidades indígenas. A atividade contribui ainda para o fortalecimento do
grupo e maturidade para a criação da primeira cooperativa de produtores
indígenas do município, a Copygua”, destaca Cláudia.

A comercialização do mel Tupyguá é feita em três modelos: mel a granel, no


valor de R$ 120,00 o quilo; mel refrigerado (embalagem de 180 gramas), no
valor de R$ 25,00 a R$ 30,00 a embalagem; e o mel maturado, no valor de R$
20,00 a embalagem de 130 gramas. Trata-se de um produto de maior valor
agregado que o mel tradicional, de abelhas com ferrão.

O instituto ATA, que tem com um dos fundadores o chef Alex Atala, é um dos
grandes compradores do mel capixaba
Um grande comprador do produto hoje é o Instituto ATÁ, em que um dos
fundadores é chefAlex Atala, que busca “agir em toda a cadeia de valor, com o
propósito de fortalecer os territórios a partir da sua biodiversidade,
agrodiversidade e sociodiversidade, a fim de garantir alimento bom para todos
e para o ambiente” e revende o mel Tupyguá no Mercado Municipal de
Pinheiros, em São Paulo. O mel também é vendido a granel a chefs de cozinha
e restaurantes, para uso como ingrediente em pratos especiais, e é
comercializado em estabelecimentos da região de Aracruz.

O PSTG é um conjunto de ações desenvolvidas pela Suzano que visa


restabelecer entre os ocupantes das terras indígenas as condições ambientais
necessárias às suas práticas socioculturais e à afirmação de sua identidade
étnica, com atividades econômicas sustentáveis. Participam atualmente as
aldeias de Areal, Irajá, Caieiras Velhas, Boa Esperança, Piraqueaçu, Amarelos,
Três Palmeiras, Pau-Brasil, Comboios, Córrego do Ouro, Olho d´Água e Nova
Esperança, todas em Aracruz.

A meliponicultura, uma das atividades do PSTG, tem a finalidade de resgatar


algumas espécies de abelhas escassas e outras praticamente extintas nas
aldeias indígenas da região. Nesta atividade, a Suzano fornece às famílias
curso preparatório, que é condição para que recebam as caixas de abelhas,
além de toda a assistência técnica para a produção. Cada família recebe,
inicialmente, cinco caixas e todo o material necessário ao manejo, para que as
colmeias fiquem fortes e sejam divididas, beneficiando, também, outras famílias
interessadas.

O PSTG atua com base em quatro eixos: agroecologia, meliponicultura e


fortalecimento de coletivos/artesanato e o Fórum/Demandas Coletivas.

As comunidades indígenas Tupinikim e Guarani de Aracruz (ES) iniciaram em


março o período de colheita de mel nas aldeias. O projeto de meliponicultura
(atividade de criação de abelhas nativas sem ferrão) é uma das atividades do
Plano de Sustentabilidade Tupinikim e Guarani no Espírito Santo (PSTG),
desenvolvido pela Suzano em parceria com o Cedagro – Centro de
Desenvolvimento do Agronegócio e a Kambôas Socioambiental, que atende
1.385 famílias. Destas, cerca de 60 são participantes do programa de criação
de abelhas sem ferrão e realizam a colheita do mel Tupyguá – marca sob a
qual o produto é comercializado. A expectativa é de que a colheita seja
encerrada no dia 12 de abril.
Existem atualmente nas aldeias participantes 150 colônias em produção e, de
acordo com a consultora de Sustentabilidade da Suzano, Claudia Cristina
Belchior, a expectativa de produção nesta safra é de aproximadamente 360
quilos de mel. Ela destaca a importância da atividade realizada nas aldeias
indígenas.
"A meliponicultura traz de volta abelhas já quase extintas na região, como as
espécies uruçu-amarela, jataí e mandaçaia, além de atuar na polinização dos
quintais e de ser importante fonte complementar de renda para as
comunidades indígenas. A atividade contribui ainda para o fortalecimento do
grupo e maturidade para a criação da primeira cooperativa de produtores
indígenas do município, a Copygua", destaca Cláudia.
A comercialização do mel Tupyguá é feita em três modelos: mel a granel, no
valor de R$ 120,00 o quilo; mel refrigerado (embalagem de 180 gramas), no
valor de R$ 25,00 a R$ 30,00 a embalagem; e o mel maturado, no valor de R$
20,00 a embalagem de 130 gramas. Trata-se de um produto de maior valor
agregado que o mel tradicional, de abelhas com ferrão. Para saber mais sobre
o mel produzido nas aldeias de Aracruz a partir de abelhas sem ferrão,
acesse www.tupygua.com.br.
Um grande comprador do produto hoje, é o Instituto ATÁ, do chef Alex Atala,
que busca "agir em toda a cadeia de valor, com o propósito de fortalecer os
territórios a partir da sua biodiversidade, agrodiversidade e sociodiversidade, a
fim de garantir alimento bom para todos e para o ambiente" e revende o mel
Tupyguá no Mercado Municipal de Pinheiros, em São Paulo. O mel também é
vendido a granel a chefs de cozinha e restaurantes, para uso como ingrediente
em pratos especiais, e é comercializado em estabelecimentos da região de
Aracruz.
O PSTG – O Programa de Sustentabilidade Tupinikim e Guarani (PSTG) é um
conjunto de ações desenvolvidas pela Suzano que visa restabelecer entre os
ocupantes das terras indígenas as condições ambientais necessárias às suas
práticas socioculturais e à afirmação de sua identidade étnica, com atividades
econômicas sustentáveis. Participam atualmente as aldeias de Areal, Irajá,
Caieiras Velhas, Boa Esperança, Piraqueaçu, Amarelos, Três Palmeiras, Pau-
Brasil, Comboios, Córrego do Ouro, Olho d´Água e Nova Esperança, todas em
Aracruz.
A meliponicultura, uma das atividades do PSTG, tem a finalidade de resgatar
algumas espécies de abelhas escassas e outras praticamente extintas nas
aldeias indígenas da região. Nesta atividade, a Suzano fornece às famílias
curso preparatório, que é condição para que recebam as caixas de abelhas,
além de toda a assistência técnica para a produção. Cada família recebe,
inicialmente, cinco caixas e todo o material necessário ao manejo, para que as
colmeias fiquem fortes e sejam divididas, beneficiando, também, outras famílias
interessadas.
O PSTG atua com base em quatro eixos: agroecologia, meliponicultura e
fortalecimento de coletivos/artesanato e o Fórum/Demandas Coletiva

IMPORTANCIA PARA O ES, O QUE GOSTOU, O QUE CHAMOU ATENÇAO


E RELAÇAO PESSOAL OU FAMILIAR

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