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APOSTILA
DE
PORTUGUÊS
Seropédica 2018
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Matéria: Português Turma: ______________
SUMÁRIO
1 – USO DO PORQUÊ.......................................................................................3
2 – REFORMA ORTOGRÁFICA...............................................................3
3 – CRASE....................................................................................................6
4 – TIPOLOGIA TEXTUAL.......................................................................6
5 – COESÃO E COERÊNCIA.....................................................................7
7 – FORMAÇÃO DE PALAVRAS............................................................8
8 – SEMÂNTICA.......................................................................................8
9 – FIGURAS DE LINGUAGEM...........................................................9
10 – MORFOLOGIA................................................................................9
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Matéria: Português Turma: ______________
ORTOGRAFIA
Uso do porquê
Por que – nas interrogativas diretas / indiretas: Por que você demorou tanto? / Quero saber por que meu dinheiro
está valendo menos.
Sempre que estiverem expressas ou subentendidas as palavras motivo, razão: Não sei por que ele se ofendeu.
Quando a expressão puder ser substituída por para que ou pelo qual, pela qual, pelas quais, pelos quais:
A estrada por que passei está totalmente destruída.
Em títulos: Por que o governo substituiu o ministro da agricultura.
Por quê – quando a expressão aparecer em final de frase ou sozinha: Ria, ria, sem saber por quê.
Porque – quando a expressão equivaler a pois, uma vez que, para que: Não responda, porque ele está com a
razão.
Porquê – quando a expressão for substantivada, situação em que é sinônimo de motivo, razão: O diretor negou-
se a explicar o porquê de sua decisão.
Vamos praticar!
REFORMA ORTOGRÁFICA
ACENTO AGUDO:
a) Nos ditongos (encontros de duas vogais proferidas em uma só sílaba) abertos ei e oi das palavras
pparoxítonas (aquelas cuja sílaba pronunciada com mais intensidade é a penúltima).
Exemplos:
Mais exemplos: alcaloide, alcateia, apoio, assembleia, asteroide, celuloide, colmeia, Coreia, epopeia, estreia,
heroico, joia, odisseia, onomatopeia, paranoia, plateia, proteico, etc.
Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam sendo acentuadas
as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus,
chapéu, chapéus, anéis, dói, céu, ilhéu.
Exemplos:
papéis chapéus troféu
Nas palavras paroxítonas com i e u tônicos formando hiato (sequência de duas vogais que pertencem a
ssílabas diferentes), quando vierem após um ditongo. Veja:
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baiúca ->baiuca
bocaiúva ->bocaiuva
feiúra ->feiura
cheiínho ->cheiinho
saiínha ->saiinha
Taoísmo ->Taoismo
Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento
permanece.
Exemplos: tuiuiú, Piauí.
c) Nas formas verbais que possuem o u tônico precedido das letras g ou q e seguido de e ou i. Esses
casosos
oocorrem apenas nas formas verbais de arguir e redarguir. Observe:
argúis ->arguis
argúem ->arguem
redargúis ->redarguis
redargúem ->redarguem
ACENTO DIFERENCIAL
O acento diferencial é utilizado para auxiliar na identificação de palavras homófonas (que possuem a
Mesma pronúncia). Com o acordo ortográfico, ele deixará de existir nos seguintes casos: pára/para,
péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Observe os exemplos:
Ela não pára de dançar. A mãe péla o bebê para dar-lhe banho.
Ela não para de dançar. A mãe pela o bebê para dar-lhe banho.
Este é o pólo norte. Os garotos gostam de jogar pólo.
Este é o polo norte. Os garotos gostam de jogar polo.
Meu gato tem pêlos brancos. A menina trouxe pêra de lanche.
Meu gato tem pelos brancos. A menina trouxe pera de lanche.
Atençã Atenção: existem duas palavras que continuam recebendo acento diferencial.
pôr (verbo) -> para não ser confundido com a preposição por.
pôde (verbo poder conjugado no passado) -> para que não seja confundido com pode (forma conjugada
no presente).
ACENTO CIRCUNFLEXO
b) Nas terminações êem, que ocorrem nas formas conjugadas da terceira pessoa do plural dos verbos ler,
dar, ver, crer e seus derivados. Veja o exemplo abaixo:
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TREMA
O trema, Sinal gráfico utilizado sobre a letra u dos grupos que,qui,gue,gui, deixou de existir na língua
portuguesa.
ALFABETO
O alfabeto passou a ter 26 letras. Além das atuais, foram incorporadas oficialmente as letras k, w e
Observe a posição das novas letras no alfabeto:
ABCDEFGHI
JKLMNOPQR
STUVWXYZ
Essas letras podem aparecer em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus
derivados. Exemplos: km, playground, watt, Kafka, kafkiano, etc.
HÍFEN
a) Quando o prefixo terminar em vogal diferente da vogal que iniciar o segundo elemento.
Exemplos:
Estou lendo um livro de auto-ajuda. Ele passou na auto-escola!
Estou lendo um livro de autoajuda. Ele passou na autoescola!
b) Quando o prefixo da palavra terminar em vogal e o segundo elemento começar com as consoantes s ou r.
Nesse caso, a consoante será duplicada.
Exemplos:
Meu namorado é ultra-romântico. Comprei um creme anti-rugas.
Meu namorado é ultrarromântico. Comprei um creme antirrugas.
Mais exemplos: antessala, antirreligioso, antissemita, autorretrato, antissocial, arquirromântico,
autorregulamentação, contrarregra, contrassenso, extrarregimento, extrasseco, infrassom, neorrealismo,
ultrarresistente, ultrassonografia, semirreta, suprarrenal.
USO DO HÍFEN
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Com o novo acordo, o hífen passou a ser utilizado quando a palavra for formada por um prefixo terminado em
vogal e a palavra seguinte iniciar pela mesma vogal. Observe o exemplo abaixo:
microônibus->micro-ônibus
Mais exemplos: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, contra-ataque,
micro-ondas, semi-interno, etc.
Atenção: se o prefixo terminar com consoante, usa-se hífen se o segundo elemento começar com a mesma
consoante.
Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, super-resistente, super-romântico, etc.
Lembre-se: nos demais casos, não se usa o hífen.
CRASE
CRASE: é a fusão de duas vogais idênticas, a (preposição) +a (artigo)= à. Representa-se graficamente a crase
pelo acento grave(`)
Ocorrerá a crase sempre que houver um termo que exija a preposição a e outro que aceite artigo a.
Para termos certeza de que “a” aparece repetido, basta utilizarmos alguns artifícios:
Substituir a palavra feminina por uma masculina correspondente. Se aparecer ao ou aos diante de palavras
masculinas, é porque ocorre a crase.
Exemplo:1) Temos amor à arte ( Temos amor ao estudo) / Respondi às perguntas ( Respondia aos questionários)
OCORRE CRASE
# Antes de nome próprio referente a pessoa. Ex: Ofereci um poema a/à Luiza.
# Antes de pronome possessivo. Ex: Dirigiu a palavra a/à nossa secretária.
# Depois de até. Ex: Caminhou até a/ à porta.
TIPOLOGIA TEXTUAL
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situações comunicacionais. O mesmo não acontece com os tipos textuais, que são poucos: narrativo, descritivo,
argumentativo, explicativo ou expositivo, injuntivo ou instrucional.
Narrativa – marcada pela temporalidade; como seu material é o fato e a ação, a progressão temporal é essencial.
Argumentação – Ao opinar, ou seja, expressar um parecer sobre alguma pessoa, acontecimento ou coisa,
intenta-se persuadir o leitor ou o ouvinte, fundamentando o que se diz com argumentos de acordo com o assunto
ou tema, a situação ou o contexto e o interlocutor.
COESÃO E COERÊNCIA
A coesão trata das ligações formais entre as várias partes do texto. Observe a frase: “As políticas de
segurança pública preveem medidas para a próxima década, mas o cidadão espera uma proteção imediata”.
Aqui, a coesão é garantida pela conjunção adversativa mas, opondo a situação política à expectativa do cidadão.
Já a coerência trata da ligação entre as ideias expressas no texto. De nada adianta usar conectivos gramaticais
se as relações entre as ideias conectadas não fizerem sentido. Observe a frase: “Para me inscrever no concurso,
não precisei apresentar nenhum documento, pois a atendente só pediu meu cartão de identidade”. A exigência do
cartão de identidade nega a afirmação de que não foi necessário nenhum documento e ilustra um dos problemas
de coerência mais comuns: a contradição
Assim, a coerência se dá pelo fato de os enunciados produzidos na conversação se apresentarem mutuamente
ligados de maneira ordenada e significativa. A coesão, por sua vez, é uma relação linear entre as sentenças, não
sendo nem necessária nem suficiente para a coerência, já que pode haver textos destituídos de coesão, mas cuja
textualidade se dá no nível da coerência.
Radical – Parte invariável terr- constitui o radical de cada uma das palavras acima. É o radical que irmana as
palavras da mesma família e lhes dá uma base comum de significação.
As outras formas resultam de ligação ao radical de certos elementos, que, como veremos, podem ser :
Afixos (prefixo e sufixo) : São elementos que se agregam ao radical para modificar-lhe o significado. Os afixos
que se antepõe ao radical chamam-se prefixos, ex: desterrar; os que a ele se pospõem, sufixos, ex: terroso.
Vogal temática e tema: O radical acrescido de uma vogal temática, denomina-se tema.
Vogal e consoante de ligação: Se examinarmos, por exemplo, os vocábulos gasômetro e cafeteira, verificamos
que:
a) o primeiro é formado de dois radicais – gás- + -metro -, ligados pela vogal –o, sem valor significativo;
b) o segundo é constituído do radical café-+ o sufixo-eira, entre os quais aparece a consoante insignificativa -t-
para evitar o desagradável hiato -éê-.
As esses sons, empregados para tornar a pronúncia das palavras mais fácil ou eufônica, denominam-se vogais
ou consonantes de ligação.
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FORMAÇÃO DE PALAVRAS
O primeiro passo para entendermos os processo de formação de palavras é percebermos que em português há:
Palavras primitivas: aquelas que, na língua portuguesa não provêm de outra palavra: casa / pedra/flor
Palavras derivadas: aquelas que provêm de outra palavra: casebre/pedreiro/floreira
Palavras simples (um só radical):cavalo / palavras compostas(dois ou mais radicais): planalto
Principais processos:
COMPOSIÇÃO – quando se juntarem dois ou mais radicais para formar nova palavra:
Justaposição – junção sem que ocorra alteração fonética: couve-flor
Aglutinação – junção que ocorre alteração fonética: (água+ardente) aguardente
SEMÂNTICA
Língua – Fenômeno social e abstrato, geral e constante que está na consciência de todos os membros de uma
comunidade linguística.
Fala – Individual e concreta, realização de um lugar e momento determinado (tem haver com entrada e saída de
ar – pregas vocais)em cada membro social.
Tipos de linguagem: Verbal – aquela que faz uso das palavras para comunicar algo; Não verbal: que utiliza
outros métodos de comunicação; Mista: utiliza a linguagem verbal e a não verbal.
ATENÇÃO: A língua escrita não é apenas a representação da língua falada, mas sim um sistema mais disciplinado
e rígido, uma vez que não conta com o jogo fisionômico, as mímicas e o tom de voz do falante.
A língua falada é mais espontânea, abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade.
No Brasil, por exemplo, todos falam a língua portuguesa, mas existem usos diferentes da língua devido a diversos
fatores:
Fatores regionais – macaxeira / mandioca
Fatores culturais – nós vai / nós vamos
Fatores contextuais – você poderia me ajudar? / pô cara, me dá uma mão aí!
Fatores profissionais – profissional da área de informática – software
Fatores naturais – uma mulher quando encontra amiga: oi amiga / diferente do homem: fala palhaço
Significação das palavras: Quanto à significação, as palavras são divididas nas seguintes categorias:
FIGURAS DE LINGUAGEM
Ambiguidade:Duplicidade de sentido.Ex: João não conseguia passar próximo ao banco. ( banco casa imobiliária
ou assento).
Sinestesia: É uma espécie de metáfora que consiste na união de impressões sensoriais diferentes.Ex:O cheiro
doce e verde do capim trazia recordações da fazenda, para onde nunca mais retornou. (cheiro = sensação
olfativa; doce = sensação gustativa; verde = sensação visual).
Metonímia:É a substituição do sentido de uma palavra ou expressão por outro sentido, havendo entre eles uma
reação lógica.Ex: Ouvi Mozart com emoção. (a música de Mozart).
Eufemismo: Figura que consiste no abrandamento de uma expressão de sentido desagradável.Ex: Aqueles
homens públicos apropriam-se do dinheiro.
(apropriar-se = roubar).
Hipérbole: Figura que através do exagero procura tornar mais expressiva uma ideia. Ex: Na época de festa junina,
sempre morro de medo de fogos de artifício.
Comparação: Consiste em estabelecer uma equivalência explícita entre um comparado e um comparante,por
meio de um termo de comparação, que pode ser uma palavra ou locução. Ex: O calor de teu corpo é (como, assim
como, tal qual) a brasa do lume.
Metáfora:É uma comparação implícita, ou seja, não possui o termo comparativo. Ex:Teu corpo é a brasa do lume.
Prosopopeia ou personificação:Atribui qualidades, ações ou características humanas a seres não humanos. Ex:
A pequena árvore estava alegre com a chegada da primavera.
MORFOLOGIA
SUBSTANTIVOS
É a palavra que dá nome aos seres em geral (Brasil, Pedro, caderno, casa, chuva, avião, amor, ódio,
fada, Deus, o andar, o falar).
Classificação:
Comum: designa todos os seres de uma mesma espécie (criança, rio, cidade, país).
Coletivos: indicam multiplicidade de seres de uma mesma espécie (boiada – muitos bois, cardume- muitos
peixes, semana – os sete dias da semana).
Próprios: são aqueles que particularizam um ser da mesma espécie (Brasil, João, Pedro, Jornal do Brasil,
Argentina, rio São Francisco, Rio de Janeiro, São Paulo)
Concreto: designa seres reais ou imaginários de existência independente de outros seres (casa, livro, bruxa, saci,
escola).
Abstrato: designa ser de existência dependente de outro (doença, amor, ódio, solidão, beleza)
Formação:
Flexão:
Adjetivo
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Locução adjetiva
Expressão geralmente formada de preposição, mais substantivo, com valor de adjetivo. ( A água da chuva destruiu
a lavoura de café.)
Artigos
Palavra que se antepõe ao substantivo para determiná-lo, concorda em gênero e número com o
substantivo a que se refere e pode ser definido( o, a, os ,as) ou indefinido (um, uns, uma, umas).
Numeral
Palavra que se refere ao substantivo dando ideia de número. Indicam número de seres (cardinais: um,
dois, três); número de ordem (ordinais: primeiro, segundo, terceiro), aumento proporcional (
multiplicativos: dobro, triplo, quádruplo) ou diminuição proporcional da quantidade (fracionários: meio,
terço, quarto).Ex: Choveu durante quatro semanas.O terceiro aluno da fila era o mais alto
Pronome
Classificação:
Pronomes de tratamento:
Vossa Alteza, Vossa Eminência, Vossa Reverendíssima, Vossa Excelência, Vossa Magnificência,Vossa Majestade,
Vossa Santidade, Vossa Senhoria, você, senhor, senhora, entre outros.
Pronomes demonstrativos:
Pronomes possessivos
Indicam posse. Estabelece relação da pessoa do discurso com algo que lhe pertence.
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Singular Plural
1ª pessoa meu(s), minha(s) nosso(s), nossa(s)
2ª pessoa teu(s), tua(s) vosso(s), vossa(s)
3ª pessoa seu(s), sua(s) dele(s), dela(s)
Pronomes indefinidos
São imprecisos, vagos. Se referem à 3ª pessoa do discurso.São formas variáveis: algum(s), alguma(s),
nenhum(s),nenhuma(s), todo(s), toda(s), muito(s), muita(s), pouco(s), pouca(s), tanto(s), tanta(s), certo(s), certa(s),
vário(s), vária(s), outro(s), outra(s), certo(s), certa(s), quanto(s), quanta(s), tal, tais, qual, quais, qualquer,
quaisquer.São formas invariáveis: quem, alguém, ninguém, outrem, cada, algo, tudo, nada. Ex: Ninguém estuda
diariamente.
Pronomes interrogativos
São aqueles usados na formulação de uma pergunta direta ou indireta. Assim como os indefinidos
referem-se a 3º pessoa do discurso: que, quem qual ( e variações ) quanto ( e variações). Ex:Que dia é hoje?
/Diga-me que dia é hoje
Pronome relativo
Fazem referência a um termo anterior conhecido como antecedente.Variáveis: o qual, a qual, os quais, ;
cujo(s), cuja(s), quanto (s), quanta (s).Invariáveis: que, quem, onde.Ex: A cidade de que ele procede é populosa.
(que=a qual=pronome substantivo relativo)
Verbo
Palavra que exprime ação, estado e fenômeno da natureza situados no tempo.Ex:
1ªConjugação:verbos terminados em AR
2ªConjugação:verbos terminados em ER
3ª Conjugação: verbos terminados em IR
Regulares: quando se flexionam de acordo com o paradigma da conjugação. Não há alteração no radical durante
a conjugação.
ESTUDAR – eu estudo, tu estudas, ele estuda, nós estudamos…
Irregulares: quando não seguem o paradigma da conjugação. Há alteração no radical durante a conjugação
CABER – eu caibo… MEDIR – eu meço… eu peço...
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Flexionam-se em tempo para indicar o momento em que ocorrem os fatos:( pretérito, presente e futuro).
ADVÉRBIO
Palavra que acompanha um verbo (Chovia copiosamente), um adjetivo ( És muito sincera ), ou um outro
advérbio ( chegamos muito cedo ) a fim de modificar ou dar mais precisão ao seu sentido.
Classificação:
Locução adverbial
Preposição
Palavra invariável que liga termos ou orações, estabelecendo entre eles uma relação de regência; nessa
relação, o regente requer um termo ou oração que lhe determina, completa ou amplia o sentido.Ex:
Amor de mãe.
Precisamos de dinheiro.
Se cortou comfaca.
Locução prepositiva
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Conjunção
Conjunções coordenativas:
Conjunções subordinativas:
Quando a conjunção exerce seu papel de ligar as orações, e estabelece entre elas uma relação de
dependência sintática, temos subordinação.Ex: Maria confirmou que não esteve em casa hoje.
• integrantes – são introdutórias de orações subordinadas substantivas: que, se, como, etc.;
Exemplo: Não sei dizer se ele chegou.
• causais – exprimem causa: porque, como, uma vez que, já que, etc.;
Exemplo: Eu sou feliz porque tenho uma família.
• concessivas – exprimem concessão: embora, ainda que, mesmo que, apesar de que, etc.;
Exemplos: Quando fui dormir ainda estava claro, ainda que passasse das sete da noite.
Apesar de estarmos refletindo mais sobre a economia do país, os juros só tem aumentado.
• condicionais – exprimem condição ou hipótese: se, desde que, contanto que, caso, se, etc.;
Exemplo: Avise-me caso eles já saibam da nova lei.
• finais – exprimem finalidade: a fim de que, que, porque, para que, etc.;
Exemplo: Vamos embora a fim de que possamos assistir ao filme.
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• proporcionais - estabelecem proporção: à medida que, à proporção que, ao passo que, etc.;
Exemplo: À medida que estudo todos os dias, minha memória se torna melhor.
• temporais – indicam tempo: quando, depois que, desde que, logo que, assim que, etc..
Exemplo: Desde que você foi embora, meu coração gerou expectativa para que voltasse
Interjeição:
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