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Introdução

O presente trabalho tem como tema abordado A separação de Espécies minerais usando
os métodos magnéticos e granulometricos, uma vez que muitos deles não podem ser
utilizados em sua forma natural, precisando passar por processos de separação ou
refinamento que os deixam, em muitos casos, puros ou livres de outros componentes
que não são necessários para a realização do produto final já enriquecido.

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Objectivos

Objectivos Gerais

 Conhecer os principais tipos de separação de espécies minerais;

Objectivos Específicos

 Dar a conhecer o que é a separação magnética;


 Dar a conhecer o que é a separação Granulometrica;
 Dar a conhecer quais são os processos envolvidos em cada tipo de separação;
 Dar a conhecer quais são as propriedades usadas para fazer a separação.

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Separação de Espécies Minerais

O tratamento de minérios se preocupa basicamente com a separação de partículas


minerais, baseando-se nas variações relativas de tamanho e composição. Essa separação
é obtida pela passagem do fluxo de partículas através de uma peça apropriada de um
equipamento denominado separador. Nesse processo, uma força adequada é aplicada
nas partículas e, devido às diferentes propriedades apresentadas (tamanho, formato,
densidade, etc...) elas são afectadas de forma e intensidade diferenciadas, resultando na
separação pretendida. Obviamente, a liberação é um pré-requisito para uma perfeita
separação, embora em muitos casos a ideia de uma liberação completa não seja
praticável. A separação depende basicamente de 3 factores: propriedades dos minerais,
características do separador, nível de produção e grau de recuperação. Destacam-se
também os factores relacionados ao equilíbrio da separação, cinética do processo,
modelos de fluxo, curvas de separabilidade e eficiência da separação.

Requisitos Lógicos (e reais) do problema formal geral

Para que se possa alcançar os objectivos do tratamento mecânico, isto é, obter um


concentrado tão rico quanto possível e um rejeito tão pobre quanto possível, três
condições são necessárias:

1. Liberalidade: que seja possível individualizar as espécies a separar, em


partículas livres, de cada espécie, isto é, partículas constituídas de uma só
espécie mineral, seja da espécie útil, seja das espécies estéreis desde que
independentes uma das outras. assim se ha 2especies A e B, é preciso que haja
partículas só da espécie A, independentes das partículas só da espécie B. Se ha
três espécies A, B, C sendo A útil, e B+C estéreis, então é necessário que haja
partículas só de A, embora possa haver partículas mistas (ou cativas) de B e C.
Se porem houver partículas mistas do útil e do estéril, a liberação não esta
perfeita e, neste caso, o objectivo ideal não poderá ser atingido, embora o
objectivo real possa ser satisfatório (concentração parcial).
2. Diferenciabilidade, isto é, que exista ou se possa criar, pelo menos uma
propriedade ou condição diferenciadora entre as espécies a separar, ou seja,
propriedade ou condição capaz de ser causa da separação entre elas. Assim, as
partículas magnéticas se podem separar das não magnéticas, as partículas leves
das pesadas, as adesivas a graxa ou bolhas das não adesivas, etc.

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Notemos ainda, que alem das propriedades diferenciadoras, pode haver também
condições diferenciadoras, como por exemplo, partículas de hábitos cúbico de outras de
habito lamelas, etc. entre as propriedades diferenciadoras mais importantes, citemos:

a) A densidade (diferenças de densidade)


b) O magnetismo
c) A condutividade eléctrica (condutoras e não condutoras positivas e negativas)
d) A adesibilidade a corpos gordurosos
e) A adesibilidade a bolhas gasosas
f) Crepitabilidade
g) A cor ou o brilho

3. Separabilidade Mecânica, isto é, que seja possível compor um jogo de forças tais
que, actuando num dado recinto (zona de separação), possa comunicar trajectórias
diferentes as partículas em função das diferenças de propriedades ou condições de modo
a separa-los efectivamente. Desta maneira um aparelho separador é sempre
caracterizado pela sua zona de separação.

Como funciona o beneficiamento mineral

O tratamento de minérios se preocupa com a separação de partículas minerais, e se


baseia nas variações relativas de tamanho e composição. Essa separação é obtida pela
mudança no fluxo de partículas através de peças apropriadas de equipamentos que são
denominados separador ; no caso, esses equipamentos possuem características
magnéticas. Nesse processo, uma determinada força é aplicada nas partículas que, em
função de diferentes propriedades como tamanho, forma e densidade, são afectadas de
modo e intensidade diferenciados, resultando na separação pretendida.

Mecânica dos fluidos


Embora o tratamento de minérios aborde primordialmente questões ligadas à
substâncias sólidas, interacções entre sólidos e fluidos (líquidos ou gases) fazem parte
integral de qualquer operação industrial. O fluido mais importante é a água, e muitos
dispositivos de concentração requerem consideráveis quantidades dela. Em alguns casos
a quantidade necessária atinge até 10 vezes a massa de sólidos tratada, obrigando-se a
reciclar o máximo possível dentro do processo. Nas unidades de beneficiamento via
húmida, a água possui também uma importante função secundária como meio de

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suspensão e transporte dos sólidos tratados. Em comparação, a interacção entre ar e
sólido nos processos via seca é geralmente menos expressiva, embora existam
excepções significativas. Assim sendo, factores relacionados com o tipo de fluxo,
reologia, atrito interno, fluidização e sedimentação são fundamentais no processamento
mineral.

Mecanismos e processos de separação


Como já foi dito anteriormente, os processos de separação procuram tirar o
máximo proveito das diferenças existentes nas propriedades das partículas minerais
presentes. Por outro lado, nenhum fenómeno isolado comanda o comportamento das
partículas no interior de um separador, mas sim um conjunto deles, constituindo
efectivamente os mecanismos dos processos de separação. A velocidade diferencial de
sedimentação em meio fluido obstruído é o principal mecanismo que rege a
concentração gravimétrica. Da mesma forma, a aceleração diferenciada e o
escorregamento relativo interferem também significativamente neste processo. Outros
mecanismos que se destacam são os relacionados à velocidade diferenciada em
escoamentos de fluxo laminar e a segregação de partículas secas.

Mecanismos de fractura
A redução de tamanho é de vital importância no processamento mineral. Um
minério deve ser cominuido até que os minerais úteis contidos sejam fisicamente
liberados dos minerais indesejáveis. Às vezes, a redução de tamanho visa apenas a
adequação às especificações granulométricas estabelecidas pelo mercado. Em todos os
casos, a cominuição é uma operação que envolve elevado consumo energético e baixa
eficiência operacional. Ela normalmente representa o maior custo no tratamento de
minérios. Desta forma, a compreensão dos mecanismos de fractura, quer de uma
partícula isolada, quer de uma distribuição de partículas, permitirá se atingir a
maximização da eficiência operacional, minimizando os custos pertinentes.

1. Separação magnética

Os minérios são as principais matérias-primas para vários sectores da indústria, como


cerâmica, química e construção civil, servindo como base para o processamento e
desenvolvimento de produtos que, mais para frente, serão industrializados e colocados à

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disposição do público consumidor. No entanto, muitos deles não podem ser utilizados
em sua forma natural, precisando passar por processos de separação ou refinamento que
os deixam, em muitos casos, puros ou livres de outros componentes que não são
necessários para a realização do produto final. Um desses processos é a separação
magnética.

A separação magnética é um método consagrado na área de processamento de minérios


para concentração e/ou purificação de muitas substâncias minerais. A propriedade
determinante nesse processo é a susceptibilidade magnética. Pode ser empregada,
dependendo das diferentes respostas ao campo magnético associadas às espécies
mineralógicas individualmente, no beneficiamento de minério e na remoção de sucata.
A propriedade de um material que determina sua resposta a um campo magnético é
chamada de susceptibilidade magnética. Com base nessa propriedade os materiais ou
minerais são classificados em duas categorias: aqueles que são atraídos pelo campo
magnético e os que são repelidos por ele. No primeiro caso tem-se os minerais
ferromagnéticos, os quais são atraídos fortemente pelo campo, e os paramagnéticos,
que são atraídos fracamente. Aqueles que são repelidos pelo campo denominam-se de
diamagnéticos.

Os processos podem ser desenvolvidos via seca ou via húmida. Os equipamentos mais
utilizados são os tambores, correias, rolos, carrosséis e filtros. A separação magnética é
adotada na produção de areias quartzosas, feldspatos, nefelina sienitos, etc...

Para esse processo, normalmente se usa um imã (quando a separação é feita em pequena
escala) ou um electroíman (quando se trabalha em larga escala).

1.2 Onde se aplica a separação magnética

A separação magnética é utilizada em uma área específica do processamento de


minérios, focando-se no refinamento dos minérios, trabalhando com a concentração ou
purificação dessas substâncias. A separação magnética também auxilia em outros
sectores, como na reciclagem, separando o metal do lixo comum. Na indústria, costuma-
se usar as seguintes ferramentas para realizar esse tipo de actividade: polias motrizes
magnéticas, ímãs suspensos, grades magnéticas e tambores magnéticos para realizar a
separação dos metais.

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1.3 Susceptibilidade magnética

A separação depende de quatro factores:

 as propriedades dos minerais,


 as características do separador,
 o nível de produção e o
 grau de recuperação.

1.4 Modos de separação magnética

Os processos de separação magnética podem ser desenvolvidos de duas maneiras: via


seca ou via húmida. Na via húmida é feita uma espécie de lavagem nos minérios com
alguns compostos que auxiliam no trabalho posterior.

Já a via seca funciona com a utilização de um ímã ou electroíman. Os minérios a serem


separados são reunidos em um determinado local e o ímã acaba atraindo essas peças,
que depois são depositadas em outro lugar. Esse tipo de separação pode ser feito a partir
de um simples íman ou com maquinarias mais avançados, como um carrossel que atrai
os minérios durante o processo de rotação.

Por exemplo, você possui uma grande caixa com ferro e areia, e precisa separar o ferro.
Um electroíman pode ser posicionado em cima dessa caixa e, quando ligado, ele vai
conseguir puxar todas as estruturas de ferro, que só serão soltas depois de desligar o
aparelho.

1.5 Vantagens da separação magnética

A separação de minérios de ferro a partir da forma electromagnética é benéfica pela


facilidade e rapidez através da qual essa actividade ocorre. Além disso, o custo
económico e ambiental também é importante de ser analisado.

Do ponto de vista económico, é muito mais barato realizar esse processo mais
“rudimentar” (isto é, que não necessita de tecnologias, produtos químicos ou do
desenvolvimento de maquinarias que dependam de manutenção constante) do que os
outros tipos de separação. Nesse caso, o máximo em que uma empresa terá de investir é
em um electroíman, que funciona de uma maneira simples.

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Já do ponto de vista ambiental, a separação magnética é interessante por factores que
começam com o fato de que nenhum resíduo que possua possa impactar, ou poluir, o
ambiente. Outros tipos de separação acabam gerando lixo ambiental, isto é, resíduos
químicos que precisam ser descartados em algum lugar. A separação magnética não. E
uma outra vantagem é que ela possibilita a realização de actividades de reciclagem.

Por exemplo: se uma empresa recebe uma grande quantidade de ferro misturado com
plástico, é possível separar e dar um direcionamento correcto para o plástico, que
poderá ser reciclado.

Assim como qualquer actividade de produção, é importante pensar nos benefícios e no


impacto que um processo desses possa trazer ao meio ambiente e também ao orçamento
da empresa. Quanto mais barato, eficiente e sustentável for, melhor. Esse, sem dúvida, é
o caso, do beneficiamento de minérios via separação magnética.

2. Separação Granulometrica ou por tamanho

É um tipo de separação em que têm como objectivo comum, a separação de um material


em duas ou mais fracções, com partículas de tamanhos distintos.

Muitas são as aplicações dos minérios ou minerais em nosso quotidiano, e eles


aparecem em praticamente todos os momentos de nosso dia a dia, nos lembrando de sua
importância dentro da história humana. Todos sabem que esses minérios são minerados
da subsuperficie através de minas a céu aberto ou subterrâneas, mas para que ele chegue
até o usuário final ou consumidor, ele precisa passar por várias etapas de
processamento. Pois é sobre isso que vamos falar nesse artigo, mais precisamente sobre
as etapas da Cominuição de minérios, que é dividida em britagem e moagem.

2.1 Cominuição
A cominuição, ou redução de tamanho, como já foi dito, é uma etapa
importante no processamento da maioria dos minerais, visando a produção de partículas
com tamanho e formato pré requeridos, liberação dos minerais úteis passíveis de
concentração e a incrementação da superfície específica, habilitando para processos
químicos subsequentes. Os processos de cominuição são basicamente divididos em 2
classes distintas: britagem (cominuição inicial) e moagem (cominuição final).

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2.1.1 Britagem
O termo britagem se aplica quando a redução de tamanho envolvida visa a
obtenção de produtos com granulometria superior a 10 milímetros. A britagem se
desenvolve em estágios subsequentes denominados britagem primária, secundária,
terciária e eventualmente quaternária. Em cada estágio obtém-se uma determinada
relação de redução, definida pelo quociente da dimensão da alimentação pela dimensão
do produto. A relação ideal é a de 4 para 1. Os mecanismos envolvidos compreendem
basicamente impacto, compressão e cisalhamento. Os equipamentos tradicionalmente
utilizados são os britadores giratórios, de mandíbulas, cónicos, de rolos e de impacto
(horizontal e vertical).

2.1.1.1Como funciona a Britagem na cominuição de minérios?

A Britagem é considerada o primeiro processo de fragmentação, e também o mais


importante na cominuição de minérios, segundo os especialistas, pois é responsável por
boa parte do que se entende por beneficiamento mineral. Há um grande número de
variedades de britadores, sendo que os mais comuns são os seguintes: mandíbulas,
giratório, cónicos, rolo simples, rotativo, rolo duplo, impacto e martelos, etc..

Após o minério ser extraído da mina, os blocos são encaminhados ao britador para que
sejam reduzidos a uma granulometria conveniente para alimentação dos moinhos ou
para sua utilização directa. Dentro do processo de cominuição de minérios, a britagem é
responsável, entre outras coisas, pelo tamanho e pela forma dos fragmentos de minério,
tendo os processos divididos em secundário, terciário e quaternário, sendo que este
último é mais utilizado para produzir areia. As dimensões dos blocos vindos da mina
(ROM) irá definir qual britador deverá ser utilizado no primeiro processo de britagem.
Caso a granulometria desejada não seja atingida no primeiro processo (britador
primário), o material resultante desta primeira britagem é encaminhado ao britador
secundário, onde geralmente a granulometria desejada é alcançada. Após isso, o
material é direccionado à moagem.

2.1.2 Moagem
O termo moagem se aplica quando a redução de tamanho envolvida visa a
obtenção de produtos com granulometria inferior a 10 milímetros. A moagem também
se desenvolve em estágios subsequentes, considerando-se as relações de redução

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pertinentes. Os mecanismos envolvidos compreendem basicamente impacto,
compressão e cisalhamento. Os equipamentos mais usados são os moinhos tubulares
rotativos (bolas e barras), vibratórios, de rolos e de impacto.

Figura1: Britador de Mandíbulas


2.1.2.1 Como funciona a Moagem?

Considerada como a sequência natural do processo de britagem, a moagem é a chamada


fragmentação fina, que representa o último estágio da redução Granulometrica na
cominuição de minérios. Aqui as partículas são reduzidas pela combinação de impacto,
compressão, abrasão e atrito, a um tamanho adequado à liberação do mineral,
geralmente, a ser concentrado nos processos subsequentes. Ela é realizada por meio da
utilização de moinhos de cilíndricos (bolas, barras ou seixos) ou moinhos de martelo.
Sendo os cilíndricos os mais utilizados. Moinhos cilíndricos de bolas utilizam bolas
como meio moedor e são utilizados para moagens mais finas. Moinhos cilíndricos de
barras são utilizados para moagem mais grossa e utilizam barras como meio moedor.
Também suportam uma alimentação grossa de até 50 mm, alguns também os
consideram como máquinas de britagem fina. Por ser responsável pela fragmentação
mais fina do minério, a moagem também é o processo mais oneroso dentro da
cominuição, gerando custos altos, de acordo com o tamanho das partículas de minério
resultantes do processo.

A separação por tamanho pode ser feita por duas maneiras:

2.2 Peneiramento

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O peneiramento é um processo mecânico de separação de partículas que se utiliza de
uma superfície perfurada para tal. As partículas com dimensões superiores à da abertura
considerada tendem a ficar retidas na superfície (oversize), e as com dimensões
inferiores tendem a atravessar a mesma (undersize). Os mecanismos envolvidos
compreendem basicamente estratificação e segregação. Os equipamentos
tradicionalmente utilizados são as peneiras vibratórias, rotativas e estáticas.

2.2.1 Objectivos de Peneiramento

 Prevenir a entrada dos passantes no triturador à maxila, então conduz ao


aumento das suas capacidades e eficiência.
 Prevenir os materiais grossos de passar ao próximo estágio (fase) num circuito
fechado da trituração fina ou moagem;
 Preparar uma dimensão perto da exigida, que deve ser alimentada a uma dada
concentração gravimétrica;
 Produzir o material graduado ou de uma dimensão própria do produto finito;

2.3 Classificação propriamente dita


Classificação é o processo de separação que se baseia na velocidade de sedimentação
das partículas imersas num meio fluido. Os fluidos mais utilizados são a água e o ar,
resultando nos processos denominados hidroclassificação e aeroseparação. Os
mecanismos envolvidos compreendem basicamente fenómenos ligados à mecânica dos
fluidos. Na hidroclassificação, os equipamentos mais usados são os cones estáticos, os
hidrociclones, os classificadores espirais e outros hidroclassificadores. Já na
aeroseparação, são utilizados os ciclones e os aeroseparadores dinâmicos.

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Conclusão

No fim do presente trabalho pudemos concluir que:


 A separação magnética é um método consagrado e grandemente aplicado na
área de processamento de minérios para obtenção, concentração e/ou
purificação de substâncias minerais, mas também a separação magnética
também auxilia em outros sectores, como na reciclagem, separando o metal do
lixo comum.

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Referencias Bibliográficas
Donald D. Carr – Industrial Minerals and Rocks. Society for Mining, Metallurgy and
Exploration, 1994.
Weiss, N.L. – Mineral Processing Handbook. Society of Mining Engineers, 1985.

CLIFFORD, D. Gravity Concentration Mining Magazine, p. 136 – 148, March 1999.

DA LUZ, Adao Benvindo, e LINS, Fernando A. Freitas (2004) INTRODUÇAO AO


TRATAMENTO DE MINEIRO; 4ª Edição; Rio de Janeiro.

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