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Brasil:
da Colônia à Independência
Tomada da Bastilha
Transferência da corte portuguesa para
o Brasil - 1808
Invasão napoleônica - 1807
Brasil – sede do reino
Abertura dos portos
Elevação do Brasil a Reino
Unido a Portugal e Algarves
Modelo-Agrário-Comercial-
Exportador dependente
Processo de Modernização
Mudanças significativas no
município da corte
Retorno da família real a Portugal (1821)
e a Proclamação da Independência (1822)
Congresso de Viena (1815)
Portugueses exigem a volta do soberano
Crescem os confrontos entre lusitanos e brasileiros
Exigências da corte: volta de D. Pedro; extinção da
regência, obediência das províncias a Portugal e não mais
ao Rio de Janeiro, extinção dos tribunais do Rio de Janeiro:
Dia do Fico
Proclamação da Independência
Grito do Ipiranga
Educação no Brasil Colônia
Objetivo da metrópole: lucro por meio da
exploração das riquezas naturais
Educação - objetivo de contribuir nesse
processo por meio da conversão dos nativos
à fé professada pelos dominadores
Primeiro momento: “Soldados de Deus
em Terras Selvagens”
Instituição do Governo Geral – 1549
Chegada do primeiro governador Tomé
de Sousa, em Salvador, acompanhado
por quatro padres e dois irmãos jesuítas
chefiados por Manoel da Nóbrega
Missão: difundir a fé católica
Objetivos: conversão dos indígenas, por
meio da catequese e instrução
A ação da Companhia de Jesus
assegura a hegemonia espiritual sobre a
colônia
Conquista pela persuasão Padre Anchieta
Fases do trabalho educativo dos jesuítas
Primeira fase: plano de estudos de Manoel da
Nóbrega
Esbarra em resistência no seio da ordem
religiosa
Constituições da Companhia de Jesus (1556) –
concentração dos esforços na educação dos
filhos do colonos e dos futuros padres
Segunda fase: inspirada nos Princípios da
Ratio Studiorum
Primeiro momento – colonização/exploração:
conversão e instrução indígena
Segundo momento – povoamento: educação
focada no elementos da cultura européia, para
oferecer um brilho cultural à elite colonial
Plano Nóbrega X Ratio Studiorum
1. Aprendizado do português
1. Curso de
2. Doutrina cristã
Humanidades
3. Escola de ler e escrever
(tradicionalmente
(estudos menores –
oferecido no interior das quatro séries de
famílias) gramática, uma de
4. Música instrumental ou humanidades e uma
Canto orfeônico de retórica)
5. Gramática latina ou
aprendizado profissional e 2. Curso de Filosofia
agrícola
6. Viagem à Europa 3. Curso de Teologia
4. Viagem à Europa
Educação Jesuítica
Marcada pela intensa rigidez na maneira
de pensar e interpretar a realidade
Especial atenção ao preparo de seus
professores
Importância social dos religiosos: única
força capaz de influir no domínio do
senhor de engenho
De 1549 a 1759: dezessete colégios e
seminários, um colégio e um
recolhimento feminino, vinte e cinco
residências e trinta e seis missões
Fase pombalina da educação colonial
Marquês de Pombal primeiro
ministro de D. José I : esforço
para recuperar a economia
através da concentração do
poder real
Expulsão do jesuítas - 1759
Motivos apontados: empecilho
na conservação da unidade
cristã e da sociedade civil:
educava o cristão para a
Companhia e não para os
interesses do país
Marquês de Pombal
Período Pombalino (1750 – 1777)
Despotismo esclarecido
Instituição do Estado Laico
Poder público estatal – agente responsável pela definição
de rumos no campo educacional: oficialização do ensino
Criação da Mesa Censória, encarregada dos negócios da
educação – 1768
Criação das Escolas Menores – 1772
Cobrança do “Subsídio literário” (taxas sobre a carne, o
sal, a aguardente, o vinagre e outros), criado em 1772 e
extinto em 1835 - imposto único destinado à manutenção
do ensino primário e secundário
Período Pombalino
Nomeação dos primeiros professores régios – 1760: um
para o Grão Pará, dois para Pernambuco
Alvará de novembro de 1772 – autoriza o funcionamento
de 15 aulas de gramática latina, 3 de línguas gregas, 6
de retórica e 3 de filosofia racional (Rio de Janeiro, São
Paulo, Minas gerais, Pernambuco, Maranhão)
Entre 1778 -1780 - indicação de mais doze professores
(Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerias, Olinda e Pará)
Aulas régias: pedagogicamente representaram um
retrocesso
Criação de dois colégios: Seminário de Olinda (1798),
em Pernambuco e o Colégio do Caraça (1820), dos
padres lazaristas, em Minas Gerais
Transferência da família real
Modificação dos interesses
com relação ao Brasil, que
passa a se constituir como
prioridade na agenda cultural
portuguesa
Criação da imprensa régia
(1818)
Jardim Botânico (1810)
Museu Nacional (1818)
Passam a circular os primeiro
jornais e revistas
Criação dos primeiros cursos superiores: