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PROGRAMA
É cada vez mais difícil falar de «arte» no singular, porque foi
desaparecendo a sua especificidade enquanto meio, bem como as fronteiras
que separavam o objecto artístico dos outros objectos. Falar das «artes», no
plural, corresponde a reconhecer que, na contemporaneidade, as artes
escaparam às categorias e códigos que as delimitavam, ao mesmo tempo que
se disseminaram por toda a experiência. As razões disso são múltiplas,
nomeadamente de ordem tecnológica e «cultural». A apreensão deste
fenómeno passa, primeiramente, por compreender o lugar da arte na
modernidade e as suas trajectórias subsequentes, desde o modernismo e as
vanguardas até ao que se convencionou denominar como pós-vanguarda.
Sessão 8. O acontecimento da Terra (de Benjamin a Deleuze)
Walter Benjamin, “Para o Planetário” (Trad. João Barrento)
Gilles Deleuze «Geophilosophie» in Qu’est-ce-que la Philosophie, Paris, Minuit, 1991
(versão portuguesa)
Sessão 9. Benjamin e o cinema como obra de arte global
Walter Benjamin: «A obra de arte na época da sua reprodutibilidade técnica» in A
modernidade, Lisboa, Assírio & Alvim (trad. João Barrento
Walter Benjamin: Anotações e Complementos ao ensaio sobre a obra de arte (in A
modernidade, Lisboa, Assírio & Alvim (trad. João Barrento)
Sessão 10. Heidegger e o conflito arte e terra
Martin Heidegger, “Sobre a Madona Sistina”, trad. Irene Borges Duarte, LusoSofia, 2009.
Martin Heidegger, A Origem da Obra de Arte, Lisboa, FCG.
Sessão 11. Carl Einstein e a obra de arte metamórfica
Carl Einstein, “Gestalt and concept” in OCTOBER 107, Winter 2004, pp. 169–76.
Georges DidiHuberman , “‘Picture = Rupture’: Visual Experience, Form and
Symptom according to Carl Einstein” in Papers on surrealism (online) (apoio)
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JBM, 2003 email:
jbmiranda@netcabo.pt