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Profa Elke
Bibliografia Básica
WEINECK, J. Treinamento ideal. Editora Manole, São Paulo, 9ª edição, 1999.
BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento esportivo. Editora Edgard BLUCHER,
São Paulo, 1997.
HAY, J.; REID, J. G. As bases anatômicas e mecânicas do movimento humano.
Prentice-Hall do Brasil, 1986.
Complementar
BARBANTI, V.J. Treinamento físico - bases científicas, CLR, 1986.
PEREIRA, B. & SOUZA JR, T. P. Dimensões biológicas do treinamento físico. Phorte
Editora São Paulo, 2001.
VERKHOSHANSKI, Y. V. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Ed. ArtMed,
Porto Alegre, 2000.
MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I. & KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício, Energia,
Nutrição e Desempenho Humano. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.
FORÇA
CLASSIFICAÇÃO DA FORÇA
Dinâmica x estática
Carga de treinamento
A partir do teste de 1RM (100%) ou
Indireto = repetições máximas e calcula-se o 100%
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VELOCIDADE
CLASSIFICAÇÃO
• cíclica
• acíclica
• de reação
• de ação
• resistência
Treinabilidade
Velocidade de reação e freqüência de movimentos = 10 – 12 anos (coordenação)
Força rápida = a partir da puberdade
Dependente do aporte genético
Para desempenho próximo do máximo é necessário alto padrão técnico
Importante coordenação inter e intramuscular
Velocidade de reação
Possibilidade de melhora de 10 -15% para simples e 15 - 30% para complexa
Importância do aquecimento
Concentração
Pré-tensão muscular
Velocidade Acíclica
Desenvolver a técnica em velocidade moderada
Cuidado com o desenvolvimento de estereótipo
Barreira de Velocidade
Excesso de repetições com o mesmo tipo de estímulo (estereótipo motor)
Intensidade
Padrão de movimento
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PRINCÍPIOS BÁSICOS
Aprender o movimento corretamente
Executar exercícios sempre com a maior velocidade possível
Não executar o exercício em fadiga
A duração deve evitar a diminuição de velocidade no final da execução
Intervalo de descanso completo entre exercícios
Aquecimento é indispensável (exigência muscular, coordenação e concentração)
TREINAMENTO
Reação = diferentes posições iniciais, jogos, diferentes estímulos (características da
competição)
Ação = coordenação, cuidado com o treinamento unilateral
Cíclica = descida, elástico, coordenativos, etc.
Acíclica = exercícios facilitados (menos peso, tamanho da raquete, menor peso do
adversário, trampolim, etc)
Resistência = aumento do CP, retarda Ac. Lático, carga superior à competição (subida,
areia, peso extra 5-8% PC, etc)
RESISTÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO
Geral e local
Depende da % da musculatura esquelética envolvida
Aeróbio e anaeróbio
Duração e intensidade da atividade
Dinâmica e estática
A estática é dependente da % de força isométrica requisitada
Geral e especifica
Relacionada ou não com uma atividade físico-esportiva
MÉTODOS DE TREINAMENTO
Método contínuo ou de duração
Promove adaptações no metabolismo de ác. graxos, VO2 máx pode aumentar 15-20%
mas o aproveitamento de O2 até 45%.
Ritmo uniforme
Lento (60-70% VO2 máx)
Médio (70-80% VO2 máx)
Rápido (> 80% VO2 máx)
Ritmo variado
Progressivo
Variado
Extensivo: + de 1h, baixo lactato, FC até 160
Intensivo: 45-60` (15-30`para iniciantes)
Método Intervalado
Pausa incompleta promove aumento sistólico pela queda da FC e da pressão, com
conseqüente hipertrofia cardíaca
Extensivo (velocidade média)
Intensivo (velocidade alta)
Método de Repetição
Descanso completo (ativo ou passivo), indicado para ganho de hipertrofia para treino
de velocidade e potência
Curto (15 a 120 segundos)
Médio (2 a 8 minutos)
Longo (8 a 15 minutos)
Método de competição
Condições mais próximas possíveis da competição, devem ser utilizadas como
estímulo intenso, psicológico e tático. Assim, deve ser aplicado próximo das competições
principais, se utilizado com freqüência perde eficiência
Treinamento em circuito
Controle por carga ou tempo
Descanso ativo ou passivo
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PERIODIZAÇÃO
• Simples x dupla
• Macrociclo, mesociclo, microciclo
Período Preparatório
Aquisição da condição física
Progressão da carga de treinamento
Exercícios gerais e específicos
PPI
Maior volume e menor intensidade
Base geral para o treinamento
Início do desenvolvimento técnico e tático
PPII
da intensidade e progressiva do volume
da especificidade do treinamento
> aperfeiçoamento técnico e tático
Período Competitivo
Desenvolvimento final e manutenção do condicionamento físico
Relação volume/ intensidade
Especificidade
Competição como treinamento
Período Transitório
Queda do desempenho
↓ da carga de treinamento (baixo volume sem preocupação com a intensidade)
recuperação ativa e reabilitação
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