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º Ciclos de Briteiros –
Tel. 253578849/50; Fax 253578855/65
S. Salvador de Briteiros
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arbitragem, a comunicação dentro da equipa nos jogos desportivos colectivos e também as habilidades de
expressão e de comunicação nas actividades rítmicas expressivas.
A promoção de estilos de vida saudáveis e a responsabilização dos alunos quanto à segurança pessoal e
colectiva recebem contributos inquestionáveis da Educação Física. Vem explícita nos seus programas como uma
referência fundamental e transversal da área, traduzida, não só, na interpretação conceptual (ou cognitiva)
destes assuntos, mas também na sua interpretação prática, sistemática, na actividade física. É, aliás, neste
domínio, bem como no da realização de actividade física pedagogicamente orientada, que o contributo desta
área disciplinar para a formação e desenvolvimento dos alunos se torna mais visível.
Experiências de Aprendizagem
O percurso educativo do aluno no ensino básico deve ser organizado em torno da diferenciação e relação
entre os diferentes tipos de actividade física, que caracterizam cada uma das áreas e subáreas identificadas nas
“Finalidades da Educação Física do Ensino Básico”.
Em cada um dos ciclos do ensino básico deve assegurar-se que os alunos participem em situações
características da aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos, da Ginástica, do Atletismo, dos Desportos de
Raquetes, das Actividades de exploração da Natureza e dos Jogos Tradicionais e Populares, de forma a garantir o
ecletismo da Educação Física e promover o desenvolvimento multilateral das crianças e jovens.
Devem ser igualmente consideradas situações de aprendizagem dos conhecimentos relativos aos
processos de elevação e manutenção da Aptidão Física e também à interpretação e participação nos contextos
em que se realizam as actividades físicas, visando, por um lado, a promoção de estilos de vida activos e, por
outro, o exercício consciente de cidadania.
A Educação e a Promoção da Saúde e a elevação da Aptidão Física, sendo preocupações centrais da
Educação Física, “obriga” a que os alunos de empenhem, em todas as aulas, em actividades de treino, cuja
qualidade e quantidade de esforço físico sejam adequadas às necessidades e possibilidades dos alunos e
capazes de promover o desenvolvimento das capacidades motoras.
No plano mais operacional da concepção e organização das actividades de desenvolvimento que
promovem os efeitos educativos pretendidos, deve ser assegurado um conjunto de qualidades genéricas,
independentemente do tipo de actividade. Assim, as situações de aprendizagem e treino devem, per si ou no seu
conjunto:
- Ser inclusivas, pois nenhum aluno pode ser excluído por dificuldades de aptidão insuficiente, nem por
exigências gerais que deixem de consideraras suas possibilidades;
- Proporcionar muito tempo de prática de actividade física com significado e qualidade, isto é,
adequada às necessidades e características do aluno;
- Ser significativas, correspondendo às expectativas de aperfeiçoamento pessoal do aluno. No seu
conjunto, a actividade do aluno deve ser “moderada e intensa” constituindo-se como carga física que permita a
elevação do nível funcional das capacidades motoras;
- Ser agradáveis, possibilitando que os alunos realizem a actividade de que necessitam, mas também a
que gostam, conciliando-a com motivações, gostos e interesses;
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- Ser variadas, solicitando diferentes capacidades e colocando exigências diversificadas do ponto de
vista motor e do tipo de esforço;
- Ser realizadas num ambiente pedagógico que promova a cooperação e entreajuda, o respeito
pelos outros, o sentido de responsabilidade, a segurança e o espírito de iniciativa, reconhecendo-se que as
actividades específicas da Educação Física se realizam fundamentalmente em grupo (em cooperação/oposição),
apresentando-se como terreno excelente para a Educação para a Cidadania.
Reconhecendo-se que a Educação Física se centra na actividade física, embora não se esgote nela,
privilegia-se a referência às situações de aprendizagem que envolvam actividade motora.
Dadas as características próprias da Educação Física e das suas aprendizagens, um conjunto de aspectos
essenciais tem de ser considerados na elaboração e selecção das situações de aprendizagem:
- A actividade formativa deve ser tão global quanto possível e tão analítica quanto necessário.
Entende-se por global a organização da prática do aluno segundo as características da actividade referente e por
actividade analítica entendemos a exercitação, o aperfeiçoamento de elementos parciais e críticos, das
diferentes competências técnicas ou técnico-tacticas, em situações simplificadas ou fraccionadas da actividade
referente;
- A constituição de grupos, face às características dos processos de aprendizagem;
- A diferenciação de objectivos e/ou actividades formativas para alunos e/ou subgrupos distintos é
desejável e necessária para corresponder ao princípio metodológico segundo a actividade formativa
proporcionada aos alunos deve ser tão colectiva quando possível e tão individualizada quanto o necessário. Esta
diferenciação é garante também da inclusividade característica das aulas de Educação Física.
As situações de aprendizagem na Educação Física são inúmeras e variadas, originando contextos de
aprendizagem bastante diversificados consoante o tipo de actividade e papeis atribuídos ao professor e ao aluno.
O exercício individual é uma situação simples de aprendizagem ou aperfeiçoamento de acções
técnicas e/ou técnico-tácticas das variadas matérias do programa.
Os exercícios e grupo constituem-se como situações simples de aprendizagem ou aperfeiçoamento de
acções técnicas e/ou técnico-tácticas das variadas matérias dos programas.
As sequências de habilidades e coreografias são situações mais complexas em que a aprendizagem
só se pode realizar nos contextos de demonstração de competências de algumas matérias.
As situações de jogo, típicas de aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos ou dos Desportos de
Raquetas, são idênticas às actividades referentes das matérias destas subáreas.
A constituição dos grupos assume, aqui, uma importância decisiva, de modo a garantir que todos os
alunos tenham a possibilidade de protagonismo no jogo, necessário para aprender.
Nas situações de jogo simplificado, procura-se retirar alguma complexidade às situações de jogo formal,
reduzindo o número de jogadores e/ou reduzindo dimensões do campo. A simplificação do jogo pode também ser
conseguida utilizando somente uma fracção do campo.
As situações de exploração do movimento são típicas da dança, em que todos os alunos,
individualmente ou em grupo, combinam movimentos locomotores e não locomotores, segundo determinado
ritmo, e em que o aspecto expressivo tem relevo fundamental.
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com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas abordadas, aplicando as regras não só como
jogador, mas também como árbitro.
Compor, realizar e analisar, da Ginástica (SOLO, APARELHOS e ACROBÁTICA), as destrezas elementares de
acrobacia, dos saltos, do solo e dos aparelhos, em esquemas individuais e ou de grupo, aplicando os
X
critérios de correcção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses
critérios.
Realiza na modalidade de GINÁSTICA, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos
X
outros aparelhos em esquemas individuais.
Compõe e realiza, da GINÁSTICA, destrezas elementares de acrobacias, dos saltos, do solo e dos outros
aparelhos, em esquemas individuais e ou em grupo, aplicando os critérios de correcção técnica, expressão X
e combinação.
Apreciar, compor e realizar sequências de elementos técnicos elementares da DANÇA em coreografias
individuais e ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade, de acordo com os motivos das X
composições.
Compor e realizar sequências de elementos técnicos elementares da DANÇA em coreografias individuais e
X X
ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade, de acordo com os motivos das composições.
Compor e realizar sequências de elementos técnicos elementares da DANÇA em coreografias individuais e
X
ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade, de acordo com os motivos das composições.
Realizar e analisar, do ATLETISMO, saltos, lançamentos, corridas e marcha, cumprindo correctamente as
X X
exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como árbitro.
No âmbito do ATLETISMO sabe aplicar as técnicas específicas de cada prova no cumprimento do seu
X
regulamento, bem como, mostrar-se colaborante nas ajudas e correcções técnicas.
Realiza com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares dos jogos de raquetas –
BADMINTON, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações individuais e a pares, aplicando as X
regras, quer como jogador quer como árbitro.
Realiza com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares dos jogos de raquetas –
BADMINTON, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações individuais e a pares, aplicando as X
regras, quer como jogador quer como árbitro.
Realiza com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares do BADMINTON, garantindo
X
a iniciativa e ofensividade em participações individuais e a pares, aplicando as regras.
Realizar percursos de nível elementar, utilizando técnicas de ORIENTAÇÃO e respeitando as regras de
X
organização, participação, e de preservação da qualidade do ambiente.
Praticar e conhecer JOGOS TRADICIONAIS POPULARES de acordo com os padrões culturais característicos. X
Competências Específicas
As competências na área da Educação Física que se apresentam no quadro seguinte traduzem objectivos
do 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico:
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aperfeiçoamento como factores da aptidão física.
elemento de elevação
cultural dos praticantes e da
comunidade em geral.
4. Recorrer às várias fontes Praticar e conhecer jogos Praticar e conhecer jogos Praticar e conhecer jogos
de informação na obtenção tradicionais populares de tradicionais populares de tradicionais populares de
de conhecimentos relativos acordo com os padrões acordo com os padrões acordo com os padrões
às actividades físicas culturais característicos da culturais característicos. culturais característicos.
desportivas. região.
Pesquisar as práticas de
jogos Tradicionais e
Populares de outras culturas
e regiões de forma a
perceber os seus contextos
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socioculturais.
6. Utilizar de forma Saber utilizar de forma Saber utilizar de forma Apresentar iniciativas e
adequada, em situações de adequada os diferentes tipos adequada os diferentes tipos propostas pessoais de
prática: de materiais desportivos. de materiais desportivos. desenvolvimento da
Diferentes tipos de actividade individual e do
materiais específicos às Proceder a uma utilização Proceder a uma utilização grupo, considerando
várias modalidades correcta do material de correcta do material de também as que são
desportivas: material fixo apoio fornecido e/ou a apoio fornecido e/ou a apresentadas pelos
(tabelas, balizas,) e material pesquisar. pesquisar. companheiros com interesse
móvel (bolas, raquetas, e objectividade.
colchões, …);
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sistematização de
conhecimentos;
Novas tecnologias de
informação e de
comunicação.
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é, às acções dos colegas e habilidades apropriadas, em jogo, aplicando as regras não
adversários; percursos na natureza, de Utilizar as habilidades só como jogador, mas
Resolver os problemas acordo com as apropriadas, em percursos também como árbitro.
que se colocam nos características do terreno e da natureza, de acordo com
percursos de orientação, na os sinais de orientação, as características do terreno Realizar percursos de nível
procura da melhor solução; colaborando com os colegas e obstáculos, orientando-se elementar, utilizando
Interpretar a informação e respeitando as regras de pela interpretação dos sinais técnicas de orientação e
visando a segurança e de preservação da carta e do percurso, respeitando as regras de
adequação/ajustamento das do ambiente. apoiando os colegas e organização, participação, e
suas acções ao contexto ou respeitando as regras de de preservação da qualidade
modelo apresentado. segurança e de preservação do ambiente.
da qualidade do ambiente.
8. Adoptar de uma atitude Participar com empenho Participar activamente em Participar activamente em
de empenho, perseverança, no aperfeiçoamento da sua todas as situações e todas as situações e
esforço e autodisciplina, habilidade nos diferentes procurar o êxito pessoal e procurar o êxito pessoal e do
necessários num processo tipos de actividades, do grupo: grupo:
de desenvolvimento em que procurando realizar as Relacionar-se
com Relacionando-se
com
o aperfeiçoamento e a acções adequadas com cordialidade e respeito pelos cordialidade e respeito pelos
superação são um desafio correcção e oportunidade. seus companheiros, quer no seus companheiros, quer no
constante: papel de parceiros quer no papel de parceiros quer no
Respeitar as regras de de adversários; de adversários;
participação nas várias Aceitando
o apoio dos Aceitando
o apoio dos
actividades/matérias, companheiros nos esforços companheiros nos esforços
definidas pelos seus de aperfeiçoamento próprio, de aperfeiçoamento próprio,
regulamentos; bem como as opções do(s) bem como as opções do(s)
Realizar tarefas no outro(s) e as dificuldades outro(s) e as dificuldades
cumprimento das regras de reveladas por eles; reveladas por eles;
segurança dos espaços, da Cooperando nas situações Cooperando nas situações
manipulação e transporte de de aprendizagem e de de aprendizagem e de
equipamentos, da própria organização, escolhendo as organização, escolhendo as
prática; acções favoráveis ao êxito, acções favoráveis ao êxito,
Preservar o equilíbrio segurança e bom ambiente segurança e bom ambiente
ecológico no respeito pela relacional, na actividade da relacional, na actividade da
natureza, nas práticas de turma. turma;
exploração da natureza; Interessando-se e
Participar activamente em apoiando os esforços dos
todas as situações de companheiros com
prática apoiando os colegas, oportunidade, promovendo a
apresentando propostas entreajuda para favorecer o
para desenvolvimento da aperfeiçoamento e
actividade individual e de satisfação própria e dos
grupo. outros;
Apresentando iniciativas e
propostas pessoais de
desenvolvimento da
actividade individual e do
grupo, considerando
também as que são
apresentadas pelos
companheiros com interesse
e objectividade;
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demonstrar as competências solo e em aparelhos, aparelhos e mini – das actividades individuais e
individuais e em grupo, encadeando e/ou trampolim, em esquemas ou de grupo, cumprindo com
nomeadamente: combinando as acções com individuais e/ou de grupo, empenho e brio as tarefas
As acções em situação de fluidez e harmonia de aplicando os critérios de inerentes.
Jogo Desportivo Colectivo; movimentos. correcção técnica e
Os esquemas em grupo expressão, e apreciando os Compor, realizar e
de Ginástica Realizar acções motoras esquemas de acordo com analisar, da Ginástica, as
Os percursos. básicas com aparelhos esses critérios. destrezas elementares de
portáteis, segundo uma acrobacia, dos saltos, do solo
estrutura rítmica, Cooperar com os e dos aparelhos, em
encadeamento ou companheiros para o esquemas individuais e/ou
combinação de movimentos, alcance do objectivo dos de grupo, aplicando os
conjugando as qualidades jogos desportivos colectivos, critérios de correcção
da acção própria ao efeito desempenhando com técnica, expressão e
pretendido pela oportunidade e correcção as combinação, e apreciando os
movimentação do aparelho. acções solicitadas pelas esquemas de acordo com
situações de jogo, aplicando esses critérios.
Realizar acções motoras a ética do jogo e as suas
básicas de deslocamento, no regras.
solo e em aparelhos,
segundo uma estrutura Realizar, da luta, as
rítmica, encadeamento ou acções de oposição directa
combinação de movimentos, solicitadas, utilizando as
coordenando a sua acção técnicas fundamentais de
para aproveitar as controlo e desequilíbrio, com
qualidades motoras segurança (própria e do
possibilitadas pela situação. opositor), aplicando as
regras e os princípios éticos.
10. Contribuir pela vivência Conhecer e aplicar Conhecer e aplicar Conhecer e interpretar
prática no espaço de aula, cuidados higiénicos, bem cuidados higiénicos, bem factores de saúde e risco
para o conhecimento dos como as regras de como as regras de associados à prática das
factores de risco associados segurança pessoal e dos segurança pessoal e dos actividades físicas e aplicar
à prática das actividades companheiros e de companheiros, e de regras de higiene e de
físicas: preservação dos recursos preservação dos recursos segurança.
Organizar o espaço de materiais. materiais.
forma funcional;
Organizar os materiais de
trabalho;
Gerir, de forma
equilibrada, os ritmos de
trabalho;
Garantir a segurança e a
higiene do espaço e dos
equipamentos
Competências Transversais
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As competências transversais em Educação Física adquirem-se pela prática de actividade física
qualitativa e quantitativamente adequada às possibilidades e necessidades de cada aluno, em situações que
promovam o seu desenvolvimento.
Competências
Situações de Aprendizagem
Transversais
Participar em actividades e aprendizagens, individuais e colectivas, de acordo com regras
estabelecidas.
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho e estudo.
1. Métodos de trabalho e estudo
Exprimir dúvidas ou dificuldades.
Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo formulando opiniões, sugestões e propondo
alterações.
Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e
2. Tratamento de informação
dos contextos e situações.
Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos
contextos e às necessidades.
3. Comunicação
Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da comunicação não verbal com aplicação
das técnicas e dos códigos apropriados.
Identificar elementos constitutivos das diferentes problemáticas.
Escolher e aplicar estratégias de resolução.
4. Estratégias cognitivas
Explicitar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às
necessidades adoptadas.
Conhecer e actuar de acordo com as normas, regras e critérios de actuação pertinente, de convivência,
5. Relacionamento interpessoal e de
de trabalho de responsabilização e sentido ético das acções definidas pela comunidade escolar nos
grupo
seus vários contextos, a começar pela sala de aula.
A desenvolver pelo aluno ao longo dos vários ciclos de escolaridade
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RESISTÊNCIA
1. O aluno realiza, em situação de corrida contínua, de jogo, percursos de habilidades ou outras:
1.1 Acções motoras globais de longa duração (acima dos oito minutos), com intensidade moderada a vigorosa,
sem diminuição nítida de eficácia, controlando o esforço, resistindo à fadiga e recuperando com relativa rapidez
após o esforço.
Corrida numa direcção e na oposta (Vai-Vem) percorrendo de cada vez uma distancia de 20m, aumentando o
ritmo da passada em cada minuto, atingindo ou ultrapassando o número de percursos de referência (Zona
Saudável de Aptidl10 Física - ZSAF).
FORÇA
2. O aluno realiza com correcção, em circuitos de treino ou exercitação simples, com volume e intensidade
definidas pelo professor.
O maior número de extensões/flexões rápidas e completas de braços (a 90°), num ritmo aproximado de uma
flexl10 em cada 3 segundos, partindo da posição facial, mantendo o corpo em extensão, atingindo ou
ultrapassando o nível de prestação definido (ZSAF). O maior número possível de flexões do tronco, até ao limite
definido (até aos 75), partindo da posição de deitado dorsal, com os membros superiores junto ao corpo e os
membros inferiores flectidos (140º) com os pés totalmente apoiados no chão, atingindo ou ultrapassando o nível
de prestação definido (ZSAF).
VELOCIDADE
3. O aluno nas situações definidas pelo professor, respeitando os tempos de trabalho e de recuperação
adequados:
3.1. Reage rapidamente a um sinal conhecido iniciando acções motoras previstas globais ou localizadas.
3.2. Reage rapidamente e com eficácia, iniciando acções motoras globais ou localizadas, em situação de
selecção, combinação ou correcção de resposta.
3.3. Realiza acções motoras acíclicas com a máxima velocidade, sem perda de eficácia dos movimentos.
3.4. Realiza acções motoras cíclicas com a máxima velocidade em cada execução singular, sem perda de eficácia
dos movimentos.
3.5. Realiza acções motoras globais cíclicas percorrendo curtas distâncias, no menor tempo possível, sem perda
de eficácia.
3.6. Realiza acções motoras globais de curta duração (até 45") com o máximo de intensidade naquele tempo,
sem diminuição nítida de eficácia.
FLEXIBILIDADE
4. O aluno, respeitando as indicações metodológicas especificas do treino de flexibilidade (activa):
4.1. Realiza acções motoras com grande amplitude, à custa de elevada mobilidade articular e elasticidade
muscular, (contribuindo para a qualidade de execução dessas acções).
Chega com as duas mãos à frente, o mais longe possível, sentado no chi10 (seat- and-reach), alternadamente
com uma e outra perna flectida, deixando a outra estendida, mantendo o alongamento máximo durante pelo
menos 1", alcançando ou ultrapassando (à 48 tentativa) a distância definida (ZSAF).
Toca as pontas dos dedos atrás das costas, com um braço por cima do ombro e outro por baixo do cotovelo, com
um e outro braço (ZSAF)
DESTREZA GERAL
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5. O aluno realiza movimentos de deslocamento no espaço associados a movimentos segmentares, com
alternância de ritmos e velocidade, em combinações complexas desses movimentos, globalmente bem
coordenadas.
O aluno:
1. Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os factores associados a um estilo de vida saudável,
nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso,
a higiene, afectividade e a qualidade do meio ambiente.
2. Conhece e interpreta os princípios fundamentais do treino das capacidades motoras, nomeadamente o
princípio da continuidade, progressão, e reversibilidade relacionando-os com o princípio biológico da auto-
renovação da matéria viva, considerando-os na sua actividade física, tendo em vista a sua Aptidão Física.
3. Compreende a relação entre a dosificação da intensidade e a duração do esforço, no desenvolvimento ou
manutenção das capacidades motoras fundamentais na promoção da saúde.
4. Conhece e interpreta factores de saúde e risco associados à prática das actividades físicas, tais como doenças,
lesões, substâncias dopantes e condições materiais, de equipamentos e de orientação do treino, utilizando esse
conhecimento de modo a garantir a realização de actividade física em segurança.
5. Conhece processos de controlo do esforço e identifica sinais de fadiga ou inadaptação à exercitação praticada,
evitando riscos para a Saúde, tais como: dores, mal-estar, dificuldades respiratórias, fadiga e recuperação difícil.
O aluno:
1. Compreende, traduzindo em linguagem própria, a dimensão cultural da Actividade Física na actualidade e ao
longo dos tempos:
a. identificando as características que lhe conferem essa dimensão;
b. reconhecendo a diversidade e variedade das actividades físicas, e os contextos e objectivos com que se
realizam;
c. distinguindo Desporto e Educação Física, reconhecendo o valor formativo de ambos, na perspectiva da
educação permanente.
2. Identifica fenómenos associados a limitações das possibilidades de prática das Actividades Físicas, da Aptidão
Física e da Saúde dos indivíduos e das populações, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a
poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.
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2º
Voleibol
Serviço
Voleibol
Serviço
Ginástica
Desportiva
Ginástica Desportiva
Solo
Ginástica Desportiva
Solo
Passe Passe Solo Rolamento à frente/ retaguarda Rolamento à frente/ retaguarda
P Manchete Manchete Rolamento à frente/ retaguarda
eng.
eng.
Rolamento à frente/rectaguarda
eng.
Rolamento à frente/rectaguarda
Jogo 2x2 Jogo 3x3 e 4x4
E Rolamento à frente/rectaguarda
com os MI estendidos e afastados
com os MI estendidos e afastados
Apoio facial invertido
com os MI estendidos e afastados
Rolamento à frente saltado
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Regras do Jogo
Jogo 3x3 e Jogo 5x5
D
Marcação
Jogo 5x5
Marcação e desmarcação
Jogo 5x5
Serviço curto/ comprido
Remate
Serviço curto/ comprido
Remate
Remate/Amorti
Serviço curto/ comprido
O
Jogo x1x
Regras do jogo
Jogo x1x
Regras do jogo
Jogo 1x1
Jogo de pares
Regras do jogo
Actividades Alternativas Actividades Alternativas
Orientação Jogos tradicionais
Percurso – planta da escola Corrida de Orientação
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- Desmarca-se, oferecendo
linha de passe para
penetração, remate ou linha
de passe em apoio;
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Planificação Anual -
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Participa no bloco
(individual)
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- Participa no ressalto
defensivo.
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Ginástica de Solo
5° Ano – Parte 6° Ano – NI 7° Ano – Parte 8° Ano – Parte 9° Ano – Parte
do NI Continuação do NE NE NA
Coopera com os Coopera com os companheiros O aluno: O aluno: O aluno:
companheiros nas ajudas e nas ajudas e correcções que 1 - Coopera com os 1 - Coopera com os companheiros 1 – Coopera com os
correcções que favorecem a favorecem a melhoria das suas companheiros nas ajudas e nas ajudas e correcções que companheiros nas ajudas,
correcções que favoreçam a favoreçam a melhoria das suas analisa o seu desempenho e o
melhoria das suas prestações, prestações, garantindo condições
prestações, garantindo condições
garantindo condições de de segurança pessoal e dos melhoria das suas prestações, dos colegas, dando sugestões
de segurança pessoal e dos
segurança pessoal e dos companheiros, e colabora na garantindo condições de que favoreçam a melhoria das
companheiros, e colabora na
companheiros, e colabora na preparação, arrumação e segurança pessoal e dos preparação, arrumação e suas prestações e garantam
preparação, arrumação e preservação do material. companheiros, e colabora na preservação do material. condições de segurança, e
preservação do material. preparação, arrumação e 2 - Elabora, realiza e aprecia uma colabora na preparação,
Realiza uma sequência de preservação do material. sequência de habilidades no solo arrumação e preservação do
Realiza uma sequência de exercícios no solo com as 2 - Elabora, realiza e aprecia (em colchões), que combine, com material.
exercícios no solo com as seguintes destrezas: uma sequência de habilidades fluidez, destrezas gímnicas, de 2 - Elabora, realiza e aprecia
seguintes destrezas: - Cambalhota à frente com no solo (em colchões), que acordo com as exigências técnicas uma sequência de habilidades
combine, com fluidez, destrezas indicadas, designadamente: no solo (em colchões), que
- Cambalhota à frente com pernas afastadas e estendidas;
gímnicas, de acordo com as 2.1 - Cambalhota à frente, combine, com fluidez, destrezas
pernas unidas ou afastadas; - Cambalhota à frente saltada; terminando em equilíbrio com as
- Cambalhota à frente após - Cambalhota à retaguarda com exigências técnicas indicadas, gímnicas, de acordo com as
pernas estendidas, afastadas ou
salto; as pernas unidas e estendidas; designadamente: unidas, com apoio das mãos no
exigências técnicas indicadas,
- Cambalhota à retaguarda - Roda; 2.1 - Cambalhota à frente, solo, respectivamente entre e por designadamente:
com as pernas unidas e - Avião; terminando em equilíbrio com fora das coxas, e junto da bacia, 2.1 - Rodada, com chamada e
afastadas; - Posições de Flexibilidade (ponte, as pernas estendidas, afastadas mantendo a mesma direcção do ritmo dos apoios correctos,
- Pino de cabeça; espargata, lateral e frontal, rã, ou unidas, com apoio das mãos ponto de partida. impulsão de braços, fecho rápido
- Avião; etc); no solo, respectivamente entre 2.2 - Cambalhota à frente saltada, dos membros inferiores em
- Posições de Flexibilidade - Saltos, voltas e afundos como e por fora das coxas, e junto da após alguns passos de corrida e relação ao tronco e recepção a
(ponte, espargata, lateral e elementos de ligação. bacia, mantendo a mesma chamada a pés juntos, terminando pés juntos sem desequilíbrios
direcção do ponto de partida. em equilíbrio e com os braços em laterais, com braços em
frontal, rã, etc);
2.2 - Cambalhota à frente elevação anterior. elevação superior.
- Saltos, voltas e afundos 2.3 - Cambalhota à retaguarda,
como elementos de ligação. saltada, após alguns passos de 2.2 - Cambalhota à retaguarda
com repulsão dos braços na fase
corrida e chamada a pés juntos, final, terminando em equilíbrio, com passagem por pino, com
terminando em equilíbrio e com com as pernas unidas e repulsão enérgica dos membros
os braços em elevação anterior. estendidas, na direcção do ponto superiores e abertura
2.3 - Cambalhota à retaguarda, de partida. simultânea dos membros
com repulsão dos braços na 2.4 - Pino de braços, com inferiores em relação ao tronco,
fase final, terminando em alinhamento e extensão dos mantendo o alinhamento dos
equilíbrio, com as pernas unidas segmentos do corpo (definindo a segmentos em equilíbrio.
e estendidas, na direcção do posição), terminando em 2.3 - Posições de equilíbrio
ponto de partida. cambalhota à frente com braços durante alguns segundos (ex.:
em elevação anterior e em
2.4 - Pino de braços, com avião, bandeira, etc.).
equilíbrio.
alinhamento e extensão dos 2.4 - Posições de flexibilidade
2.5 - Roda, com marcada extensão
segmentos do corpo (definindo dos segmentos corporais e saída com acentuada amplitude (ex.:
a posição), terminando em em equilíbrio, com braços em espargata, ponte, etc.).
cambalhota à frente com braços elevação lateral oblíqua superior, 2.5 - Posições de força definidas
em elevação anterior e em na direcção do ponto de partida. correctamente (ex.: posição
equilíbrio. 2.6 - Avião, com o tronco paralelo angular, etc.).
2.5 - Roda, com marcada ao solo e com os membros 2.6 - Saltos, voltas e afundos,
extensão dos segmentos inferiores em extensão, mantendo utilizando-os como elementos
corporais e saída em equilíbrio, o equilíbrio. estéticos de ligação e
com braços em elevação lateral 2.7 - Posições de flexibilidade à combinação das diversas
sua escolha, com acentuada
oblíqua superior, na direcção do destrezas por forma a garantir
amplitude (ponte, espargata
ponto de partida. frontal e lateral, rã, etc.).
harmonia e fluidez da sequência.
2.6 - Avião, com o tronco 2.8 - Saltos, voltas e afundos em 3 - Em situação de exercício, nos
paralelo ao solo e com os várias direcções, utilizados como colchões, faz:
membros inferiores em elementos de ligação, 3.1 - Roda a um braço, com
extensão, mantendo o contribuindo para a fluidez e movimento rápido dos membros
equilíbrio. harmonia da sequência. 3 - Em inferiores, marcada extensão
2.7 - Posições de flexibilidade à situação de exercício, faz: dos segmentos corporais e saída
sua escolha, com acentuada 3.1 - Rodada, com chamada e em equilíbrio, com braços em
amplitude (ponte, espargata ritmo dos apoios correctos, elevação superior, na direcção
frontal e lateral, rã, etc.). impulsão de braços e fecho rápido do ponto de partida.
dos membros inferiores em
2.8 - Saltos, voltas e afundos em 3.2 - Salto de mãos à frente
relação ao tronco (ao mesmo
várias direcções, utilizados tempo que eleva o tronco, a (podendo beneficiar de ajuda),
como elementos de ligação, cabeça e os braços), para com apoio das mãos longe da
contribuindo para a fluidez e recepção a pés juntos sem perna de impulsão (consolidação
harmonia da sequência. desequilíbrios laterais, com braços da cintura escapular), olhar
3.1 - Rodada, com chamada e em elevação superior. dirigido para as mãos, impulsão
ritmo dos apoios correctos, 3.2 - Cambalhota à retaguarda de braços e projecção enérgica
impulsão de braços e fecho com passagem por pino, com da perna de balanço, para
rápido dos membros inferiores repulsão enérgica dos membros recepção no solo em equilíbrio,
em relação ao tronco (ao superiores e abertura simultânea com braços em elevação
dos membros inferiores em
mesmo tempo que eleva o superior.
relação ao tronco, aproximando-se
tronco, a cabeça e os braços), do alinhamento dos segmentos e
para recepção a pés juntos sem terminando a uma ou duas pernas. PROGRAMA ALTERNATIVO O
desequilíbrios laterais, com aluno:
braços em elevação superior. PROGRAMA ALTERNATIVO 4 - Elabora, realiza e aprecia
4 - Em situação de exercício nos uma sequência de habilidades
colchões, faz: no solo (em colchões), que
4.1 - Roda a um braço, com integre a roda a uma mão e o
movimento rápido dos membros salto de mãos à frente, de
inferiores, marcada extensão dos acordo com exigências técnicas
segmentos corporais e saída em definidas.
equilíbrio, com braços em
5 - Realiza, em situação de
elevação superior, na direcção do
ponto de partida.
exercício (podendo beneficiar de
4.2 - Salto de mãos à frente ajuda), as seguintes habilidades:
(podendo beneficiar de ajuda), 5.1 - Flic-flac à retaguarda,
com apoio das mãos longe da desequilibrando-se e
perna de impulsão (consolidação projectando os braços
da cintura escapular), olhar energicamente para trás,
dirigido para as mãos, impulsão de mantendo o corpo em extensão
braços e projecção enérgica da durante o voo. Impulsão de
perna de balanço, para recepção braços com fecho enérgico dos
no solo em equilíbrio, com braços membros inferiores em relação
em elevação superior.
ao tronco, para recepção no solo
em equilíbrio.
Departamento de Artes
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Planificação Anual -
Ano lectivo 2010/2011
Ginástica de Aparelhos
5° Ano – Parte 6° Ano – NI e 7° Ano –NE 8° Ano –NE 9° Ano – NE e
do NI parte do Ne Parte NA
Coopera com os Coopera com os O aluno: O aluno: O aluno:
companheiros nas ajudas e companheiros nas ajudas e 1 - Coopera com os 1 - Coopera com os 1 - Coopera com os companheiros
correcções que favorecem a correcções que favorecem a companheiros nas ajudas, companheiros nas ajudas, nas ajudas e paradas que
paradas e nas correcções que paradas e nas correcções que garantam condições de segurança
melhoria das suas prestações, melhoria das suas prestações,
e colabora na preparação,
garantindo condições de garantindo condições de favoreçam a melhoria das suas favoreçam a melhoria das suas
arrumação e preservação do
segurança pessoal e dos segurança pessoal e dos prestações, garantindo condições prestações, garantindo condições material. Analisa o seu
companheiros e colabora na companheiros e colabora na de segurança pessoal e dos de segurança pessoal e dos desempenho e dos colegas, dando
preparação, arrumação preparação, arrumação companheiros, e colabora na companheiros, e colabora na sugestões que favoreçam a sua
preservação do material. preservação do material. preparação, arrumação e preparação, arrumação e melhoria.
Realiza os seguintes saltos no Realiza os seguintes saltos no preservação do material. 2 - No preservação do material. 2 - No 2 - No plinto, após corrida de
boque e no plinto: boque e no plinto: plinto, após corrida de balanço, plinto, após corrida de balanço, balanço, chamada a pés juntos no
- Salto ao eixo no boque; - Salto ao eixo no boque; chamada a pés juntos no chamada a pés juntos no trampolim (reuther ou sueco) e
- Cambalhota à frente no plinto - Cambalhota à frente no plinto trampolim (reuther ou sueco) e trampolim (reuther ou sueco) e chegando ao solo em condições
longitudinal longitudinal chegando ao solo em condições chegando ao solo em condições de equilíbrio para adoptar a
de equilíbrio para adoptar a de equilíbrio para adoptar a posição de sentido, realiza os
No mini- trampolim, realiza: No mini- trampolim, realiza:
seguintes saltos:
- Salto em Extensão; - Salto em Extensão; posição de sentido, realiza os posição de sentido, realiza os
2.1 - Salto entre-mãos (no plinto
- Salto Engrupado; - Salto Engrupado; seguintes saltos: seguintes saltos: longitudinal), com o primeiro voo
- Meia Pirueta Vertical. - Meia Pirueta Vertical; 2.1 - Salto de eixo (plinto 2.1 - Salto de eixo (plinto longo para apoio das mãos na
- Pirueta Vertical; transversal), realizando o voo transversal), realizando o voo extremidade distal, com a bacia e
- Carpa de pernas afastadas. inicial com a bacia acima da inicial com a bacia acima da pernas acima da linha dos ombros,
linha dos ombros, transpondo o linha dos ombros, transpondo o passando com os joelhos junto ao
aparelho com os membros aparelho com os membros peito na transposição do aparelho.
inferiores acentuadamente inferiores acentuadamente 2.2 - Roda (plinto transversal ou
afastados e estendidos. afastados e estendidos. longitudinal), com apoio alternado
2.2 - Salto de eixo (no plinto 2.2 - Salto de eixo (no plinto das mãos no aparelho com o
longitudinal), com o primeiro voo longitudinal), com o primeiro voo corpo em extensão e impulsão dos
braços por forma a permitir o
longo para apoio das mãos na longo para apoio das mãos na
segundo voo.
extremidade distal com a bacia e extremidade distal com a bacia e 3– No mini - trampolim, com
pernas acima da linha dos pernas acima da linha dos chamada com elevação rápida dos
ombros (no momento de apoio ombros (no momento de apoio braços e recepção equilibrada no
das mãos). das mãos). colchão de queda, realiza os
2.3 - Salto entre-mãos (plinto 2.3 - Salto entre-mãos (plinto seguintes saltos:
transversal), apoiando as mãos transversal), apoiando as mãos 3.1 - Salto em extensão (vela),
com a bacia acima da linha dos com a bacia acima da linha dos após corrida de balanço (saída
ombros, transpondo o aparelho ombros, transpondo o aparelho ventral) e também após 2 ou 3
com os joelhos junto ao peito. com os joelhos junto ao peito. saltos de impulsão no aparelho
(saída dorsal), colocando a bacia
3 - No mini-trampolim, com 3 - No mini-trampolim, com
em ligeira retroversão durante a
chamada com elevação rápida chamada com elevação rápida fase aérea do salto. 3.2 - Salto
dos braços e recepção dos braços e recepção engrupado, após corrida de
equilibrada no colchão de queda, equilibrada no colchão de queda, balanço (saída ventral) e também
realiza os seguintes saltos: realiza os seguintes saltos: após 2 ou 3 saltos de impulsão no
3.1 - Salto em extensão (vela), 3.1 - Salto em extensão (vela), aparelho (saída dorsal), com fecho
após corrida de balanço (saída após corrida de balanço (saída dos membros inferiores em
ventral) e também após2 ou 3 ventral) e também após 2 ou 3 relação ao tronco, na fase mais
saltos de impulsão no aparelho saltos de impulsão no aparelho alta do voo, seguido de abertura
(saída dorsal), colocando a bacia (saída dorsal), colocando a bacia rápida.
em ligeira retroversão durante a em ligeira retroversão durante a 3.3 - Pirueta vertical após corrida
de balanço (saída ventral) e
fase aérea do salto. fase aérea do salto.
também após 2 ou 3 saltos de
3.2 - Salto engrupado, após 3.2 - Salto engrupado, após impulsão no aparelho (saída
corrida de balanço (saída corrida de balanço (saída dorsal), quer para a direita quer
ventral) e também após 2 ou 3 ventral) e também após 2 ou 3 para a esquerda, mantendo o
saltos de impulsão no aparelho saltos de impulsão no aparelho controlo do salto. 3.4 - Carpa de
(saída dorsal), com fecho dos (saída dorsal), com fecho dos pernas afastadas e de pernas
membros inferiores em relação membros inferiores em relação unidas, após corrida de balanço
ao tronco, na fase mais alta do ao tronco, na fase mais alta do (saída ventral) e também após 2
voo, seguido de abertura rápida. voo, seguido de abertura rápida. ou 3 saltos de impulsão no
3.3 - Pirueta vertical após corrida 3.3 - Pirueta vertical após corrida aparelho (saída dorsal), realizando
de balanço (saída ventral) e de balanço (saída ventral) e o fecho das pernas (em extensão)
relativamente ao tronco, pouco
também após 2 ou 3 saltos de também após 2 ou 3 saltos de
antes de atingir o ponto mais alto
impulsão no aparelho (saída impulsão no aparelho (saída do salto, seguido de abertura
dorsal), quer para a direita quer dorsal), quer para a direita quer rápida.
para a esquerda, mantendo o para a esquerda, mantendo o 3.5 - ¾ de Mortal à frente
controlo do salto. controlo do salto. engrupado e encarpado, após
3.4 - Carpa de pernas afastadas, 3.4 - Carpa de pernas afastadas, corrida de balanço, iniciando a
após corrida de balanço (saída após corrida de balanço (saída rotação um pouco antes de chegar
ventral) e também após 2 ou 3 ventral) e também após 2 ou 3 à altura máxima do salto e abrindo
saltos de impulsão no aparelho saltos de impulsão no aparelho enérgica e oportunamente pela
(saída dorsal), realizando o fecho (saída dorsal), realizando o fecho extensão completa dos membros
inferiores em relação ao tronco, à
das pernas (em extensão) das pernas (em extensão)
passagem pela vertical, com
relativamente ao tronco, pouco relativamente ao tronco, pouco queda dorsal no colchão colocado
antes de atingir o ponto mais antes de atingir o ponto mais num plano elevado.
alto do salto, seguido de alto do salto, seguido de 3.6 - ¼ de Mortal à retaguarda,
abertura rápida. abertura rápida. após 2 ou 3 saltos de impulsão no
3.5 - ¾ de Mortal à frente 3.5 - ¾ de Mortal à frente aparelho, desequilíbrio com
engrupado, após corrida de engrupado, após corrida de rotação à retaguarda aproximando
balanço, iniciando a rotação um balanço, iniciando a rotação um as pernas do tronco, abertura
pouco antes de chegar à altura pouco antes de chegar à altura enérgica para queda dorsal no
máxima do salto e abrindo máxima do salto e abrindo colchão colocado num plano
enérgica e oportunamente pela enérgica e oportunamente pela elevado.
extensão completa dos membros extensão completa dos membros
inferiores em relação ao tronco, inferiores em relação ao tronco,
à passagem pela vertical, com à passagem pela vertical, com
queda dorsal no colchão queda dorsal no colchão
colocado num plano elevado. colocado num plano elevado.
3.6 - ¼ de Mortal à retaguarda, 3.6 - ¼ de Mortal à retaguarda,
após 2 ou 3 saltos de impulsão após 2 ou 3 saltos de impulsão
no aparelho, desequilíbrio com no aparelho, desequilíbrio com
rotação à retaguarda rotação à retaguarda
aproximando as pernas do aproximando as pernas do
tronco, abertura enérgica para tronco, abertura enérgica para
queda dorsal no colchão queda dorsal no colchão
colocado num plano elevado. colocado num plano elevado.
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Planificação Anual -
Ano lectivo 2010/2011
Ginástica de Aparelhos
7° Ano –NI 8° Ano –NI 9° Ano – Parte NE
Coopera com os companheiros nas ajudas e Coopera com os companheiros nas ajudas e Coopera com os companheiros nas ajudas e
correcções que favoreçam a melhoria das correcções que favoreçam a melhoria das correcções que favoreçam a melhoria das suas
suas prestações preservando sempre as suas prestações preservando sempre as prestações preservando sempre as condições
condições de segurança. condições de segurança. de segurança.
Conhece e efectua com correcção as pegas, Conhece e efectua com correcção as pegas, Conhece e efectua com correcção as pegas,
os montes e desmontes ligados aos elementos os montes e desmontes ligados aos elementos os montes e desmontes ligados aos elementos
acrobáticos a executar. acrobáticos a executar. acrobáticos a executar.
Em situação de exercício a par:
- O base, em posição de deitado dorsal, Conhece numa coreografia a par, utilizando A par, com coreografia musicada:
segura o volante em prancha facial afundos, piruetas, rolamentos, passo-troca- - Com base em posição de deitado dorsal, o
- O base, sentado, segura pelas ancas o passo, etc., e outras destrezas gímnicas: volante executa prancha facial
volante que executa um pino - O base, em posição de deitado dorsal, - O base, de pé com joelhos flectidos, suporta
- O base, com um joelho no chão e a outra segura o volante em prancha facial o volante, que se equilibra de pé sobre as suas
perna flectida, suporta o volante que, de - O base, sentado, segura pelas ancas o coxas.
costas, sobe para a sua coxa e se equilibra volante que executa um pino
num dos pés. - O base, com um joelho no chão e a outra Em situação de exercícios a trio:
- Em situação de exercício a trios perna flectida, suporta o volante que, de - O base, em pé, suporta um volante, que se
- Dois bases em posição de deitado dorsal em costas, sobe para a sua coxa e se equilibra equilibra de pé sobre as suas coxas, com o
oposição seguram o volante que se encontra num dos pés. auxílio de um base intermédio que, em
em posição dorsal posição de deitado dorsal, apoia o base
- Dois bases, frente a frente, em posição de Em situação de exercício a trios: colocando os pés na sua bacia.
afundo, seguram o volante que realiza um - Dois bases em posição de deitado dorsal em
equilíbrio em pé nas coxas dos bases oposição seguram o volante que se encontra O base, em pé, suporta um volante, que se
- Dois bases, com pega de cotovelos, em posição dorsal; equilibra de pé sobre as suas coxas (de costas
suportam o volante em prancha facial. Após - Dois bases, frente a frente, em posição de para ele). O volante apoia o outro base, que
impulso dos bases, o volante efectua um voo, afundo, seguram o volante que realiza um executa pino.
mantendo a mesma posição. equilíbrio em pé nas coxas dos bases;
- Dois bases, com pega de cotovelos,
suportam o volante em prancha facial. Após
impulso dos bases, o volante efectua um voo,
mantendo a mesma posição.
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Planificação Anual -
Ano lectivo 2010/2011
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Planificação Anual -
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Ano lectivo 2010/2011
Critérios de Avaliação
Os Critérios de Avaliação constituem regras de qualificação da participação dos alunos nas
actividades seleccionadas para a realização dos objectivos e do seu desempenho nas situações de
prova, expressamente organizadas pelo professor para a demonstração das qualidades visadas.
No que se refere à especificidade da disciplina, a avaliação decorre dos objectivos de ciclo e de
ano os quais explicitam os aspectos em que deve incidir a observação dos alunos nas situações
apropriadas. Os objectivos enunciam também, genericamente, as qualidades que permitem ao
professor interpretar os resultados da observação e elaborar uma apreciação representativa das
características evidenciadas pelos alunos.
Assim, os objectivos de ciclo constituem as principais referências no processo de avaliação dos
alunos, incluindo o tipo de actividade em que devem ser desenvolvidas e demonstradas atitudes,
conhecimentos e capacidades, comuns às áreas e subáreas da Educação Física e as que caracterizam
cada uma delas.
Considera-se que o reconhecimento do sucesso é representado pelo domínio/demonstração de
um conjunto de competências que decorrem dos objectivos gerais.
O grau de sucesso ou desenvolvimento do aluno, corresponde à qualidade revelada na
interpretação prática dessas competências nas situações características. Os critérios de avaliação
estabelecidos pela escola, pelo Departamento, neste caso especificamente a área curricular de
Educação Física e pelo professor permitirão determinar, concretamente esse grau de sucesso. Os
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Planificação Anual -
Ano lectivo 2010/2011
critérios de avaliação constituem, portanto, regras de qualificação dos alunos nas actividades
seleccionadas para a realização dos objectivos e do seu desempenho nas situações de prova,
expressamente organizadas pelo professor para a demonstração das qualidades visadas.
Os processos e os resultados da avaliação devem contribuir para o aperfeiçoamento do
processo de ensino -aprendizagem e, também, para apoiar o aluno na procura e alcance do sucesso
em Educação Física no conjunto do currículo escolar e noutras actividades e experiências, escolares e
extra-escolares, que marcam a sua educação.
Os procedimentos aplicados devem assegurar a utilidade e a validade dessa apreciação,
ajudando o aluno a formar uma imagem consistente das suas possibilidades, motivando o
prosseguimento ou aperfeiçoamento do seu desempenho nas actividades educativas.
Esta acepção mais ampla da avaliação confere-lhe um carácter formativo, tornando-a um
instrumento pedagógico.
A avaliação dos alunos deve também, constituir um factor coerente da estratégia pedagógica e do
plano da Educação Física no âmbito das escolas em curso, da escola e do ano de escolaridade. O
próprio Projecto de Educação Física e o planeamento do processo educativo deve integrar a avaliação
como factor de dinâmica desse processo.
Jogos Identificar o contexto sociocultural da prática de jogos tradicionais característicos das diferentes
regiões
Tradicionais Objectivos e regras das fundamentais dos jogos abordados
Unidades
Competências de Atitude
Didácticas
Jogos Cooperação com os companheiros
- em exercício-critério
Desportivos - em situação de jogo
Aceitação das decisões da arbitragem, das indicações dadas pelos colegas e pelo professor
Colectivos
Cooperação com os companheiros
Ginástica - em exercício-critério
- em situação de jogo
Desportiva - na garantia da sua segurança e dos colegas
- na preparação, arrumação e preservação do material
Cooperação com os companheiros
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Planificação Anual -
Ano lectivo 2010/2011
- na recolha dos jogos tradicionais característicos das diferentes regiões
Tradicionais - no cumprimento das regras de segurança
5º Ano
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Planificação Anual -
Ano lectivo 2010/2011
Jogos Pré-desportivos
Capacidades coordenativas e condicionais
Atletismo
Ginástica desportiva: Solo e Aparelhos
Competências de Acção 50%
Voleibol
Basquetebol
Futsala
Corrida de Orientação
Conhecimento e aplicação dos regulamentos
Competências de
Testes teóricos 20%
Conhecimento Domínio da Língua Portuguesa
Total 100%
6º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
A avaliação dos alunos com atestado médico, será feita da seguinte forma: a avaliação dos
alunos que não realizam as aulas curriculares de Educação Física devido a problemas motores ou
outros, devidamente justificados através de atestado médico, serão avaliados nos domínios cognitivo
e sócio - afectivo. Assim, em cada período, o nível a atribuir aos alunos resulta das classificações
ponderadas nos seguintes parâmetros:
I. No domínio cognitivo – 80 %
Realiza trabalhos escritos solicitados pelo professor - 40 %;
Realiza teste de avaliação de conhecimentos - 40 %
II. No domínio sócio-afectivo – 20%
É assíduo e pontual;
Colabora na organização das tarefas da aula, bem como desempenha o papel de árbitro,
quando solicitado pelo professor;
Relaciona-se com cordialidade e respeito pelos companheiros e professor.
Nota: o aluno tem que estar obrigatoriamente presente nas aulas de Educação Física., com calçado
apropriado bem como outro material previamente solicitado pelo professor.
Do nosso ponto de vista, os critérios de avaliação estão adequados, visto que “vai ao
encontro” do que está na lei, nos programas nacionais e reorganização curricular.
No que diz respeito aos critérios de avaliação, estes devem ser uniformes, para que todos os
alunos sejam avaliados com o mesmo critério.
O rigor e a objectividade na Educação Física são fundamentais para a sua evolução.
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Planificação Anual -
Ano lectivo 2010/2011
Calendário Escolar
Interrupções
1ª – Natal De 19 de Dezembro a 3 de Janeiro
2ª –
De 15 a 17 de Fevereiro
Carnaval
3ª - De 27 de Março a 11 de Abril,
inclusive.
Páscoa
Nº de Blocos/Aulas Previstas
Ano de Nº de
Nº de Aulas
Período escolaridad Blocos
Previstas
e Previstos
5º Ano
1º 6º Ano
PERÍOD 7º Ano
O 8º Ano
9º Ano
5º Ano
2º 6º Ano
PERÍOD 7º Ano
O 8º Ano
9º Ano
5º Ano
3º 6º Ano
PERÍOD 7º Ano
O 8º Ano
9º Ano
Total
Nota: A distribuição do número de blocos cabe a cada professor, não esquecendo que tem que incluir
a avaliação.
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