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Nota
Alguns slides, figuras e exercícios pertencem às seguintes referências:
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. Volumes 1, 2, 3 ou 4 4a.Edição. Ed. Livro Técnico
Científico S.A. 2002;
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física. Volume 1 ou 2, 5a Ed, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2006;
1
Oscilações
Fx kx k
ax x
ma x k x m
Amplitude, A, em metros.
Período, T, em segundos.
Frequência, f, em hertz.
1
f
T
2
k d x k
ax x 2
x x A cos (t )
m dt m
3
Oscilações Movimento Harmônico Simples
x A cos (t )
n
x xmáx A
A A'
T T'
'
5
Oscilações Movimento Harmônico Simples
A A' A A'
Sistemas 180º
Sistemas
em fase
T T' defasados T T'
x x'
' '
6
Oscilações Movimento Harmônico Simples
Velocidade do MHS
dx
v Asen(t )
dt
Aceleração do MHS
2
dv d x
a 2 A cos(t ) x
2 2
dt dt
Vimos que, para um corpo preso a uma mola,
k
ax x
m
k k
Assim
2
m m 7
Oscilações Movimento Harmônico Simples
T 2
2
Assim, teremos
2f
T
De forma que a constante ω é chamada de frequência
9
angular (unidades em radianos por segundo, rad/s)
Oscilações Movimento Harmônico Simples
Para um corpo preso a uma mola, a frequência, f,
pode ser escrito da forma
Extra-classe:
Relembre o movimento circular uniforme e o
relacione com o MHS.
Referência: Cap. 14 do livro texto.
12
Oscilações
Energia no MHS
Como foi visto em disciplinas anteriores, se não há atrito,
a energia mecânica, E, deve se conservar, ou seja,
E f Ei
A energia mecânica é dada por
E K U
onde K é a energia cinética e U, a energia potencial.
Sabemos também que
1 2
K mv
2
e, que para um sistema massa-mola ideal,
1 2
U kx
2 13
Oscilações Energia no MHS
Utilizando as relações de posição e velocidade, para o MHS,
nas equações acima, teremos,
1
U méd K méd E
2
Observe que, em todo o tempo a soma K + U deve
representar um valor constante: conservação da
15
energia mecânica.
Oscilações
16
Oscilações
Oscilantes
- Corpo preso a uma mola vertical
Posição de equilíbrio (com massa), y0:
F y ky0 mg 0
mg
y0
k
Objeto oscilando em torno de y0:
F y ky mg ma y
18
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
F y ky mg
y y ' y0
F y k y' y0 mg
mg
y0
k
Fy ky' ma y
d 2 y d 2 y ' y0 d 2 y '
ay 2 2
2
dt dt dt
2
d y'
ky' m 2
dt 19
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
2
d y' k
2
y' MHS
dt m
A equação acima já foi vista
anteriormente, de forma que sua
solução é conhecida:
Componentes tangenciais:
- O Pêndulo Simples Força aponta no sentido
oposto ao crescimento de .
F mgsen ma
t
2
t
d s
mgsen m 2
dt
s L
d 2
gsen L 2
dt
d
2
g
2
sen
Figura retirada da página:
dt L
http://www.fisica.ufpb.br/~mkyot 22
oku/texto/texto6.htm
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
pequeno
MHS
sen
d
2
g d
2
g
2
sen 2
dt L dt L
0 cos (t )
onde g
e 0 máx
L
Período:
2
L
T 2
g
23
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
a0
0
onde
g
Figura adaptada da página: é o ângulo de equilíbrio (para ângulos
http://www.vestseller.com.br/livr pequenos).
24
omecanica/Capitulo4.htm
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
Se o pêndulo é deslocado, de
pequenos ângulos, de seu ponto de
equilíbrio (dado pelo ângulo de
T mg ' ma '
equilíbrio), então, um observador,
Esta é a equação do movimento do
dentro da caixa, verá um MHS, como
pêndulo, em relação à caixa.
o anterior, porém, em torno deste
ponto de equilíbrio e com período 25
cujo valor varia com g’.
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
1 1 1
3
2
4 1
T T0 1 2 sen 0 2 sen 0 ...
2
2 2 2 4 2
onde
L
T0 2
g
26
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
- O Pêndulo de Torção
O fio age como uma mola!
fio
Ref.: https://gifer.com/en/Itox
2ª Lei de Newton:
I
d 2
2
sen
dt I
0 cos (t ) onde
I
2 I Nota: Observe que ω é a
Portanto, T 2 frequência angular do MHS, e
- O Pêndulo Físico
Para rotação:
d 2
res I I 2
do Tipler!
MgDsen e aponta no sentido
oposto ao crescimento de , ou seja,
res MgDsen
d 2
MgDsen I 2
dt
d 2
MgD
2
sen
Figura adaptada da página: dt I
http://www.ebah.com.br/content/ABA
28
AABmlwAL/relatorio-mecanica
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
pequeno
d 2
MgD sen d 2
MgD
2
sen 2
dt I dt I
MHS
0 cos (t )
onde
MgD 0 máx
e
CM
I
Período:
2 I
T 2
MgD
Obs: este período equivalerá a T0, para
oscilações de grande amplitude. 29
Oscilações Alguns Sistemas Oscilantes
Extra-classe:
Mostre que
I L
T 2 T 2
MgD g
quando
30
Oscilações
Oscilações
Amortecidas
Movimento amortecido: a energia mecânica é dissipada por
forças de atrito.
Super-amortecido:
> amortecimento
A velocidade tende a zero,
com a posição tendendo à
posição de equilíbrio
Criticamente amortecido:
Retorno imediato à
posição de equilíbrio.
< amortecimento
Sub-amortecido:
Oscilações do sistema
diminuem lentamente de
amplitude.
31
Oscilações Oscilações amortecidas
(a) Sub-amortecido:
Oscilações do sistema diminuem
lentamente de amplitude.
32
Oscilações Oscilações amortecidas
- Movimento Sub-amortecido
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext
&pid=S0100-46702009000300007
Figura retirada do site:
Força de amortecimento:
(viscoso) Fd bv
onde b é uma constante e v é a velocidade de oscilação.
Obs: 1) Relembre “Força de Arraste” da Física A. 2) Poderiam ter outras forças dissipativas.
33
Oscilações Oscilações amortecidas
F x kx bvx ma x
2
dx d x
kx b m 2
dt dt
2
d x dx
m 2 b kx 0
dt dt
x A0e ( b / 2 m) t
cos(' t )
34
Oscilações Oscilações amortecidas
x A0e ( b / 2 m) t
cos(' t )
A0 é a amplitude inicial e a frequência ω’ é dada por
2
b
' 0 1
2m0
onde
k
0
m
é a frequência angular de um sistema massa-mola sem amortecimento,
também conhecida como frequência natural do sistema.
35
Oscilações Oscilações amortecidas
x A0e ( b / 2 m) t
cos(' t )
( b / 2 m) t
A A0e
36
Oscilações Oscilações amortecidas
2
b
' 0 1
2m0
Se b pequeno, ou seja
b 2m0
então
' 0
Quanto maior b, menor será ω’. Se b alcança um valor crítico bc, tal que
bc 2m0
então
' 0
Ou seja, o sistema não oscila. Para qualquer valor b > bc, não haverá
oscilação e, quanto maior b, mais lentamente o sistema retorna ao ponto de
equilíbrio.
37
Oscilações Oscilações amortecidas
(a) Sub-amortecido:
b bc
b bc
(c) Super-amortecido:
bc 2m0
b bc
38
Oscilações Oscilações amortecidas
2 2
1 1 1
E m A0 e
2 2 ( 2b / 2 m ) t
m A0 e
2 2 ( b / m ) t
m 2 A02et /(m / b)
2 2 2
t /
E E0e
1 m
onde E0 m A0
2 2
e
2 b
E0 é a energia inicial do oscilador, e τ é o tempo característico (ou constante de
tempo), ou seja, o tempo necessário para a energia decrescer de um fator e.
39
Oscilações Oscilações amortecidas
Fator Q: fator de qualidade do amortecimento
Q 0
dE d t / 1 t / 1
E0e E0e E
dt dt
Se o amortecimento for fraco, podemos considerar, em um ciclo, a perda
contínua de energia de tal forma que
dE E Eciclo 1
Eciclo
dt t ciclo T
E T 2
E
ciclo Q
40
Oscilações Oscilações amortecidas
2
Q
E
E ciclo
A expressão acima é válida para amortecimento fraco, de forma que
E
1
E
Observe que o fator Q é inversamente proporcional à parcela de energia
perdida por ciclo.
Assim, quanto maior o Q, menor é o amortecimento do movimento (mais tempo
o sistema permanecerá oscilando) e vice-versa.
41
Oscilações
d 2x dx
m 2 b kx F0 cos t
dt dt
F0
A( )
(k m 2 ) 2 b 2 2
Figura adaptada das notas de aula do Prof. Jair C. C. Freitas – Depto de Física / UFES
42
Oscilações Oscilações Forçadas e Ressonância
Para Q baixo,
1
0 Q
43
Oscilações Oscilações Forçadas e Ressonância
44
Oscilações Oscilações Forçadas e Ressonância
d 2Q dQ 1
L 2 R Q V0 cos t
dt dt C
45
Oscilações Oscilações Forçadas e Ressonância
Ressonância Magnética Nuclear: RMN
Imageamento Biológico Detecção de tumores
Nota: Campo magnético externo: alinha os núcleos de hidrogênio da água do corpo. Estes
permanecem em movimento de precessão em torno do eixo de alinhamento. Um pulso de
radiofrequência é lançado sobre estes núcleos, em frequência igual à frequência natural de
precessão: ressonância!. Os núcleos são excitados e a seguir voltam a seus estados originais em um
certo tempo de relaxação (que é diferente para tumores, por exemplo). 46