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Nota
Alguns slides, figuras e exercícios pertencem às seguintes referências:
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. Volumes 1, 2, 3 ou 4 4a.Edição. Ed. Livro Técnico
Científico S.A. 2002;
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física. Volume 1 ou 2, 5a Ed, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2006;
1
Circ. Corr. Altern.
Ref.
http://www.sotofilhos.com.br/alternadores.htm
Ref. http://ciencia.hsw.uol.com.br/usinas-
hidreletricas1.htm
2
Circ. Corr. Altern. Gerador Corr. Altern.
Área da
superfície plana
de cada volta
t
Assim,
m NBA cost 4
Circ. Corr. Altern. Gerador Corr. Altern.
m NBA cost
A fem no rolamento pode ser encontrada pela Lei de Faraday
dm
NBA cost
d
dt dt
NBAsent picosent
Fazendo / 2 , teremos:
pico cos t
5
Circ. Corr. Altern. Gerador Corr. Altern.
Observe que se trata de uma função senoidal, com valores de fem variando
entre
pico e pico
pico cos t
6
Circ. Corr. Altern. Gerador Corr. Altern.
- Motor ca
7
Circ. Corr. Altern.
Corrente Alternada em um
Resistor
Circuito ca simples Como o gerador é ideal e só há uma
resistência em série com ele, teremos:
VR
Queda de tensão
(ddp) no resistor
Gerador ideal:
resistência interna,
Se o gerador é ca, teremos
auto-indutância e
capacitância
desprezíveis. VR VR, pico cos t
Resistor ideal:
VR, pico pico
segue a lei de Ohm
Nota: lembre-se que a corrente é alternada,
por isto, o que a figura acima mostra é a
corrente em um instante de tempo.
8
Circ. Corr. Altern. Corr. Altern. Resist.
VR IR
teremos
VR , pico
I cos t
R
Observe que corrente e
tensão estão em fase.
9
Circ. Corr. Altern. Corr. Altern. Resist.
P I R I pico cos t R
2 2
P I 2pico R cos 2 t
Pméd I 2pico R cos 2 t méd
I 2pico R cos 2 t
méd
1 2
Pméd I pico R
2
10
Circ. Corr. Altern. Corr. Altern. Resist.
I rms I
2
méd
I
2
méd
I pico cos t
2 2
méd
1 2
I pico
2
I rms I 2
méd
1
I pico 0,707 I pico
2
Pméd I rms
2
R
11
Circ. Corr. Altern. Corr. Altern. Resist.
Grms G 2
méd
1
Grms G pico
2
Pméd I méd pico cos t I pico cos t méd
Pméd pico I pico cos t méd
1
2
pico I pico
2
12
Circ. Corr. Altern. Corr. Altern. Resist.
1 1
Como I rms I pico e rms pico
2 2
teremos
Pméd rms I rms
VL , pico
dI cos tdt
L
Podemos encontrar o valor de I, integrando a equação acima.
VL , pico VL , pico
I
L cos tdt L
sent C
VL , pico
I sent I picosent
L
16
Circ. Corr. Altern. Circ. Corr. Altern.
dI
VL L VL, pico cos t - Defasagem de 90°;
dt - VL é avançada em relação a I em 90°;
- Pode-se usar o fato de VL dI dt
I I picosent para explicar a defasagem.
P VL I VL, pico cos t I picosent VL, picoI pico cos tsent
Usando a relação trigonométrica
1
VL, picoI picosen2t VL, picoI picosen2t méd
1
Pméd
2 méd 2
Ou seja, se desconsiderarmos a
Pméd 0 resistência no indutor, ele não dissipará
energia. 19
Circ. Corr. Altern. Circ. Corr. Altern.
dQ
I VC , picoCsent I picosent
dt
Usando a relação trigonométrica
sen cos
2
Teremos
I I pico cos t
2
21
Circ. Corr. Altern. Circ. Corr. Altern.
22
Circ. Corr. Altern. Circ. Corr. Altern.
Como
Teremos onde 1
XC
I pico
VC , pico VC , pico
C
1 XC é conhecida como reatância
capacitiva. Como a resistência e a
C reatância indutiva esta grandeza
também possui unidades de ohms.
e A reatância capacitiva é
VC ,rms inversamente proporcional à
I rms frequência da corrente: por isto, em
XC altas frequências, o capacitor
funciona como um curto-circuito.
23
Circ. Corr. Altern. Circ. Corr. Altern.
P VC I VC , pico cos t I picosent VC , picoI pico cos tsent
1
VC , picoI picosen2t VC , picoI picosen2t méd
1
Pméd
2 méd 2
Ou seja, se desconsiderarmos a
Pméd 0 resistência no capacitor, ele não dissipará
energia. 24
Circ. Corr. Altern.
O Transformador
Ref.:
http://www.cepa.if.usp.br/energia/ener
gia1999/Grupo2B/Hidraulica/transmiss
ao.htm
25
Circ. Corr. Altern. Transformador
26
Circ. Corr. Altern. Transformador
27
Circ. Corr. Altern. Transformador
1 N1volta
onde Φvolta é o fluxo magnético através de uma única volta do
enrolamento, teremos que a ddp no enrolamento será, pela lei das malhas,
dvolta
V1 N1
dt
Considerando que todo o fluxo magnético seja guiado pelo núcleo, o fluxo
por volta será igual em ambos os rolamentos. Assim, o fluxo magnético total,
através do enrolamento secundário será
2 N 2volta
de forma que
dvolta
V2 N 2
dt
28
Circ. Corr. Altern. Transformador
Assim,
N2
V2 V1
N1
Ref.: http://macao.communications.museum/por/Exhibition/secondfloor/moreinfo/2_4_2_Transformer.html
29
Circ. Corr. Altern. Transformador
N1I1 N 2 I 2
30
Circ. Corr. Altern. Transformador
Ref.: https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_LC
34
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
dQ
dI Q d 2Q Q I
L 0 L 2 0 dt
dt C dt C
35
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
d 2Q 1 Oscilador
2
Q harmônico
dt LC simples!
0 e AQ
Q A cos(t )
pico
Q Q pico cos t
onde 1
LC
A corrente será
I Qpico cos t
d
dt
I Qpicosent I picosent
36
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
37
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
2
Lm
d Q 1
Circuito LC L 2 Q0 1
dt C k
C
d x 2 Qx
Sistema massa mola m 2 kx 0
dt I v
38
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
1 1 Q2
Energia elétrica: U e QV C
2 2 C
2
Q
1 pico
Ue cos t
2
2 C
1 2 1
Energia magnética: U m LI L 2Qpico
2
sen2t
2 2
2
Q
1 pico
Um sen2t
2 C
39
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
2 C
40
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
- Circuito RLC
41
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
dI Q
L IR 0
dt C
dQ
I
dt
d 2Q dQ Q
L 2 R 0
dt dt C
42
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
2
Lm
d Q dQ Q
Circuito RLC L 2 R 0 Rb
dt dt C
1
k
C
d 2x dx
Sistema massa mola m 2 b kx 0 Qx
dt dt
I v
Desta analogia vemos que a resistência, em um circuito RLC, é a
responsável pela dissipação da energia (criação de energia térmica).
Se a resistência for pequena, as oscilações são subamortecidas, com
frequência angular muito próxima da frequência natural,
1
0
LC
Nota: Rever “Oscilações Amortecidas”, no Cap. 14 do Tipler. 43
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
1 2 1 Q2
Sabemos que U m LI e U e
2 2 C
1 2
d LI
De forma que dU m
2 LI
dI
dt dt dt
1 Q2
e d
dU e
2 C
Q dQ Q
I
dt dt C dt C
d 2Q dQ Q
Voltando à equação do RLC: L 2 R 0
dt dt C
dI Q
Podemos reescrevê-la: L RI 0
dt C
dI Q
Multiplicando por I, teremos LI RI I 0
2
dt C
44
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
dI Q
LI RI I 0
2
dt C
Observe que o 1º termo da equação acima é a variação da energia magnética:
se este termo for positivo, significa que a energia magnética está aumentando,
ou seja, parte da energia elétrica está sendo transformada em energia
magnética (e vice-versa).
45
Circ. Corr. Altern. Circ. LC RLC sem Gerador
R RC
Oscilações subamortecidas
R RC
Oscilações sobreamortecidas
(ou superamortecidas)
VR VRpico
VR VRpico cos
Ref.: http://laplace.us.es/wiki/index.php/Fasor.
48
Circ. Corr. Altern. Fasores
VR VRpico I pico R
e faz um ângulo t com o
eixo x.
A queda de potencial da
combinação, Vapl, cujo fasor é
Vapl VR VL VC ,
dI Q
L IR
dt C
Mas, a soma das quedas de potencial nos componentes do circuito, que é a
queda de potencial aplicada pelo gerador à combinação em série, é, para 0,
d 2Q dQ Q
L 2 R Vapl pico cos t
dt dt C
onde
1
0
LC
é a frequência angular natural do sistema.
Vapl pico
Combinando as relações, teremos I cos t
Z
O resultado acima é obtido da resolução da equação do oscilador forçado,
cujos cálculos não são triviais. Mas este resultado também pode ser obtido, de
forma simples, com a utilização da representação fasorial.
Vapl VR VL VC
A magnitude deste vetor será
2
Vapl pico VR VL VC V 2
Rpico VLpico VC pico
Z R2 X L X C
2
Nota: observe que se trata de uma SOMA de vetores. O sinal negativo aparece no
cálculo das magnitudes, devido ao sentido do vetor VC em relação ao vetor VL.
55
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
VL VC I pico X L I pico X C
tan
VR I pico R
X L XC
tan
R
Que pode ser graficamente
representado como abaixo:
O vetor da queda de tensão aplicada faz um
ângulo t com o eixo x, enquanto que VR faz
um ângulo t-. Como a corrente está em fase
com a queda de potencial no resistor, teremos
Vapl pico
I I pico cos t cos t
Z
56
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
Ressonância
Sabemos que
1
X L L e XC
C
Quando XL = XC teremos
1
res L
res C
onde res é o valor de para o qual as reatâncias são iguais. Ou seja,
1
res 0
LC
Quando as reatâncias são iguais, a impedância terá o menor valor possível,
de tal forma que Ipico terá o maior valor e isso ocorrerá quando a frequência
da queda de potencial aplicada for igual à frequência natural do circuito. Neste
caso, dizemos que o circuito está em ressonância, oscilando na frequência
de ressonância.
57
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
1
Pméd Vapl pico I pico cos Vaplrms I rms cos
2
cos é chamado de fator de potência do circuito RLC. Na ressonância, ou
seja, quando XL = XC, é zero (ver figura) e o fator de potência é 1.
58
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
Com as devidas manipulações, podemos reescrever a expressão para a
potência média, em função da frequência, da forma:
V 2
apl pico R 2
Pméd
2
L
2 2 2
0 2 R2
Os gráficos abaixo representam a potência média, em função da frequência,
para dois valores de resistência, em um circuito RLC série. Observe que a
potência é máxima quando a frequência no gerador , se iguala à frequência
natural do circuito 0.
Vimos, no capítulo 14, o fator Q como
sendo
2 E 0 m
Q 2
E E ciclo b
E ciclo
Como L é análogo a m e R ao b, para o
circuito RLC teremos
E 0 L
Q 2
E R
ciclo 59
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
Se a curva de ressonância é
razoavelmente estreita, também vimos no
capítulo 14 que
0 f0
Q
f
onde (ou f) é a largura de
ressonância.
60
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
61
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
62
Circ. Corr. Altern. Circ. RLC Forçados
I I I L IC
2 2
R
2 2
Vpico V pico V pico V pico
I
R XC XL Z
2
1 1 1
2
1
Z R XC X L