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DIODOS

Um diodo consiste basicamente de um cristal P


ligado a um cristal N, como mostra a figura. A
região de fronteira entre os dois cristais é
chamada de junção PN. O terminal do lado do
cristal P é chamado de Anodo e o do cristal N de
Catodo
DIODOS – POLARIZAÇÃO REVERSA

Um diodo está reversamente polarizado quando a tensão em


seu Anodo for negativa em relação ao seu Catodo. Ao se
alimentar o diodo, o positivo da fonte atrai elétrons livres do
lado N, ao mesmo tempo que elétrons do negativo da fonte
preenchem lacunas no lado P.
Nessa situação, praticamente não temos mais corrente no
diodo, restando apenas uma corrente muito pequena
chamada de corrente de fuga.
Esta corrente no entanto pode aumentar significativamente
se energia for fornecida à junção, por exemplo na forma de
luz, calor, campo elétrico, etc
DIODOS – POLARIZAÇÃO DIRETA

Um diodo está diretamente polarizado quando a tensão em


seu Anodo for positiva em relação à seu Catodo.
Nesta situação, elétrons do negativo da fonte são atraídos
pelas cargas positivas do lado N, ao mesmo tempo que as
cargas negativas do lado P são atraídas pelo positivo da
fonte.
Então, por recombinação, elétrons livres do lado N passam
novamente para o lado P, eliminando lacunas e tornando-se
cargas elétricas negativas, deixando em seu lugar no lado N
cargas positivas
DIODOS – CURVA V x I
TIRISTORES

TIRISTORES – CURVA V x I
TRIACS

TRIACS – CURVA V x I
ENCAPSULAMENTOS

TIRISTORES E TRIACS
TIRISTORES E TRIACS
TIRISTORES E TRIACS
TESTE A FRIO PASSO-A-PASSO DE UM SCR:
1. Conectar em paralelo um megôhmetro (de preferência
à manivela), os terminais Anodo e Catodo do SCR e
um voltímetro na escala DC;
800 V
2. Girar a manivela do megôhmetro e observar a leitura
do voltímetro. A tensão indicada deverá ser próxima à
tensão de ruptura direta do SCR (é a VDRM
especificada no catálogo do fabricante do SCR);

G
SCR

K
TESTE A FRIO PASSO-A-PASSO DE UM SCR:
• Inverter os terminais de anodo e Catodo e repetir o
teste, já que o megôhmetro fornece VCC em seus
800 V terminais;
• Girar a manivela do megôhmetro e observar a leitura
do voltímetro. A tensão indicada deverá ser próxima
à tensão de ruptura reversa do SCR (é a VRRM
especificada no catálogo do fabricante do SCR);

G
SCR

K
Obs.: Este teste não danifica o SCR, uma vez que o
megôhmetro manual não possui capacidade de
fornecer corrente suficiente para tal. Este teste pode
ser efetuado sem receio e ele é muito mais eficaz do
que medir a impedância entre seus terminais com um
ohmímetro.
IMPORTANTE: Como este teste é feito “a frio”, é possível
que o SCR altere suas características quando
submetido a temperaturas elevadas, que são comuns
em seu regime de trabalho.

A
800 V
G
SCR

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