Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LIGAR / DESLIGAR
Parâmetros do relé:
▪ V<<F vp – tensão de partida subtensão de tempo definido de fase = 187 V (referida ao primário)
▪ V<<F t – tempo de partida subtensão de tempo definido de fase = 1,000 s
▪ V<<<F vp – tensão de partida subtensão instantânea de fase = 110 V (referida ao primário)
▪ V<<<F t – tempo de partida subtensão instantâneo de fase = 0,200 s
▪ Na matriz de saídas, linha S 27, marcar RL1 e RL 4.
Parâmetros do relé:
Parâmetros do relé:
Parâmetros do relé:
Parâmetros do relé:
1/7
▪ F>>1 fp – partida do 1º estágio de sobrefrequência = 60,5 Hz
▪ F>>1 t – tempo de partida do 1º estágio de sobrefrequência = 2,0 s
▪ F>>2 fp – partida do 2º estágio de sobrefrequência = 62,0 Hz
▪ F>>2 t – tempo de partida do 2º estágio de sobrefrequência = 0,2 s
▪ Na matriz de saídas, linhas S 81O1 e S 81O2, marcar RL1 e RL 4.
A medição de frequência tem um filtro digital na entrada com o fator ajustado através do parâmetro F filtro.
Quanto maior o peso do filtro maior é a estabilidade da medição de frequência e maior o tempo de atuação
da unidade. A amostragem de frequência é feita a cada ciclo de rede. A derivada é calculada pela
aproximação através da equação:
Onde:
df/dt = derivada da frequência
Fa = amostra anterior de frequência
F = frequência atual
tFa – tF = intervalo de tempo entre as duas amostras de frequência
A partida para monitoramento da variação de frequência será de 60° - igual à nominal -, forçando dessa
forma o monitoramento constante da variação de frequência em torno da nominal.
O monitoramento de variação de frequência (derivada) iniciará a contagem para atuação a partir da taxa
típica de 1,00 Hz/s, e tempo de atuação de 2,0 s igual às temporizações de sub e sobrefrequência,
baseado na referência:
Parâmetros do relé:
O relé possui um segundo nível de proteção contra variações de frequência, o qual será inutilizado na
prática, ficando suplantado pelo primeiro estágio, atribuindo os seguintes valores:
2/7
▪ <<2dF P – Partida do 2º estágio de variação de subfrequência = 41º (mínimo do relé)
▪ <<2dF /dt – Derivação máxima do 2º estágio de variação de subfrequência = 10,0 Hz/s (máximo do relé)
▪ <<2dF t – Tempo para atuação de derivada do 2º estágio de subfrequência = 10,00 s (máximo do relé)
▪ >>2dF P – Partida do 2º estágio de variação de sobrefrequência = 69º (máximo do relé)
▪ >>2dF /dt – Derivação máxima do 2º estágio de variação de sobrequência = 10,0 Hz/s (máximo do relé)
▪ >>2dF t – Tempo para atuação de derivada do 2º estágio de sobrefrequência = 10,00 s (máximo do relé)
▪ Na matriz de saídas, linhas S 81UR2 e S 81OR2, desmarcar tudo.
O check de barra morta atua de maneira independente através da saída S CBM. O check de barra morta
permite o fechamento do disjuntor somente na condição Barra Viva (Celesc) / Linha Morta (Geração
Particular).
Parâmetros do relé:
▪ Habilita 25 = Desativado
▪ Check de Barra Morta = BM VAs
ANTI-ILHAMENTO (78)
O salto vetorial é detectado através da verificação da diferença entre períodos de ciclos consecutivos de
uma mesma fase de tensão para as três fases da rede elétrica. Quando houver uma diferença angular
(salto) nos vetores de tensão acima do valor especificado e o relé não estiver bloqueado, é gerado um sinal
na matriz das saídas de salto vetorial por um tempo fixo de 0,2s. A tensão de bloqueio será de 0,5 pu para
não interferir com a proteção de subtensão instantânea.
Parâmetros do relé:
O ajuste da corrente direcional de fase deverá ser de 1,05 vezes a corrente máxima injetada pela central
geradora. A soma das potências de saída dos inversores é de 105,00 kW.
▪ In = 159,5 A
▪ 105% x In = 167,5 A
Este relé define seu ângulo base em torno do próprio eixo da fase de referência. O plano entre -90° e +90°
em torno do ângulo base é a região de restrição do relé. Logo, para uma região de restrição típica formada
3/7
por 45° (ângulo de torque) a partir do ângulo de polarização formado pela diferença das outras duas fases,
o ângulo base para determinação da região de trip será de 45°.
Parâmetros do relé:
O ajuste direcional de potência deverá ser de 1,05 vezes a potência ativa instalada da central geradora. A
soma das potências de saída dos inversores é de 105,00 kW. O sentido de atuação é do acessante para a
rede da Celesc Distribuição.
▪ Pn = 105,0 kW
▪ 105% x Pn = 110,25 kW
Parâmetros do relé:
O relé possui unidade de monitoração de falha de disjuntor com função 62BF/50BF/51BF). Quando ocorrer
uma atuação da proteção, o relé inicia a contagem do tempo programado no parâmetro T62-BF. Se depois
de decorrido este tempo, a corrente permanecer acima dos valores de partida da proteção, a saída
configurada para falha de disjuntor fecha e permanece fechada até a corrente atingir o valor de rearme da
unidade de proteção.
▪ T62-BF: 0,130 s
A função 74 é atendida pela supervisão da continuidade do circuito de trip (bobina de abertura). Após falha
da bobina de abertura (BA) o relé sinaliza na IHM local a mensagem BAopen e sinaliza no relé de auto-
check. Utiliza terminais XB6 e XBc do relé.
4/7
Parâmetro do relé:
▪ T B.A. – tempo do teste de continuidade do circuito da bobina de abertura (BA) do disjuntor = 1,00 s
Na matriz de entradas, linha E BA OK, marcar XB6; e, na pasta CONFIG, marcar “Habilita teste de B.A.”.
Após um comando de TRIP, o relé memoriza o estado e mantém o contato energizado até a execução de
reset da função 86 (pressionando o botão de reset por 3s). A lógica de bloqueio evita que o disjuntor seja
energizado sob condição de falta.
Na matriz de saídas, linha S 86E, marcar todos os relés que deseja bloquear após trip. Obs.: não utilizar
simultaneamente as saídas S 86E e S TIME no mesmo relé, pois são incompatíveis.
AJUSTE DE AUTO-CHECK
O auto-check não é configurável – ele está ativo no relé permanentemente. O relé ativa o borne de saída
16 para a sinalização de auto-check.
Circuito lógico com temporização interna que energiza o relé de auto-check no instante da energização do
relé. O software realiza uma série de verificações da sequência de execução dos vários blocos do relé em
um intervalo de 50 ms. Caso algum dos principais componentes apresente problema, a sequência de
verificação é interrompida e automaticamente o relé de auto-check é desenergizado.
Caso ocorra uma falha na sequência de supervisão da lógica de funcionamento do relé o contato de auto-
check (bornes 15 e 16) atua e todos os relés de saída são bloqueados e o relé durante 0,5s provoca um
reset geral automático. O reset automático sendo satisfatório, o relé retorna ao serviço, desbloqueando as
saídas de TRIP e atuando novamente o contato de auto-check.
O bloqueio de Inrush é atendido pela verificação da máxima relação da 2ª harmônica com a fundamental. É
identificado pelo relé como parâmetro Ih2/I.
▪ Ih2/I: 0,50
5/7
ANEXO A – DIMENSIONAMENTO E ESTUDO DE SATURAÇÃO DOS TC’s DE PROTEÇÃO
Os transformadores de corrente deverão possuir corrente nominal primária que atenda a dois critérios, o da corrente
demandada, e o de curto-circuito.
▪ Corrente máxima
Para poder atender a futuros aumentos de demanda, os TC’s deverão suportar a corrente nominal total
referida à máxima potência que poderá ser demandada pelos transformadores. Dessa forma os TC’s de
proteção poderão atender futuros aumentos de demanda.
Potência total de transformação: 375kVA
Corrente máxima = 9,4A
▪ Saturação
Os TC’s deverão suportar a máxima corrente de curto-circuito possível de ocorrer, até a atuação da
proteção, sem saturar. A saturação ocorre em 20x a corrente nominal, portanto, sua corrente nominal
primária deve ser de no mínimo 1/20 vezes o valor máximo de corrente de curto-circuito que eles poderão
ser submetidos (fator-limite de exatidão = 20).
O valor comercialmente disponível que atende aos dois critérios de dimensionamento, com segurança, é de 40:5A.
Conclusão: utilizaremos transformadores de corrente de proteção de 40:5A.
6/7
Anexo J – Diagrama de conexões – Relé Pextron URP 6000
7/7