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Eletroímas
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Eletroímas
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Lei de Faraday
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Gerador elementar
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Gerador elementar
onde:
● r é o raio da espira
● A é a área da espira
● ω é a velocidade angular
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Gerador elementar
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Gerador síncrono
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Gerador síncrono
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Gerador síncrono
120 f
N
P
120 60
N 92,3 rpm
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● UTE de Camaçari/BA: 2 pólos
120 60
N 3600 rpm
2 15
Gerador síncrono
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Gerador síncrono trifásico
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Estudo do gerador síncrono
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Circuito de campo
● Rotor
● Íma permanente (para máquinas de menor potência)
● Eletroíma (grandes geradores)
● Pólos lisos:
● Velocidades elevadas (≥ 1200 rpm)
● Menor número de pólos
● Pólos salientes
● Velocidades menores (< 1200 rpm)
● Maior número de pólos
● Enrolamento concentrado nas cabeças polares 19
Circuito de campo
Pólos lisos Pólos salientes
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Circuito de armadura
● Estator
● Enrolamentos trifásicos
● Diferença de 120º entre os eixos dos enrolamentos
● A passagem de corrente alternada pelos enrolamentos do
estator produz um fluxo magnético
– Esse efeito é conhecido como reação da armadura
– Quando a máquina síncrona funciona como gerador,
esse fluxo (lembrar de E = 4,44 f N Φ):
● Se opõe ao fluxo produzido pelo circuito de campo
quando o fator de potência da máquina é em atraso
● Se soma ao fluxo produzido pelo circuito de campo
quando o fator de potência da máquina é em avanço21
Circuito de armadura
● Circuito equivalente por fase
● Eg é a tensão gerada por fase (controlável)
● Xs é a reatância síncrona por fase (parâmetro fixo da máquina)
● Vt é a tensão terminal por fase (controlável, ou não)
Eg = 4,44 f N Φ
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Ângulo de carga
● Representado pela letra grega delta (δ)
● Diferença entre o ângulo da tensão interna (Eg) e o ângulo da
tensão terminal (Vt), por fase
● Quanto maior a carga (potência ativa) demandada pelo
gerador, maior será o ângulo de carga
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Ângulo de carga
● Fisicamente, esse ângulo de carga representa uma defasagem
entre os polos rotóricos e os pólos estatóricos da máquina
● A tensão gerada no estator ''gira'' na mesma velocidade que o
campo do rotor
● Sem carga Com carga
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Dinâmica da máquina síncrona
● A frequência de um gerador síncrono depende diretamente da
velocidade com que a turbina gira (N = 120 f / P)
● Em um gerador operando a vazio (sem carga), a potência ativa
sendo gerada é nula
● Para levar um gerador operando a vazio até sua velocidade
nominal, pouca potência mecânica (vazão de água/vapor na
turbina) é necessária → deve ser igual ao atrito
● Se elevarmos a carga no gerador, este tenderá a desacelerar
→ ocorrerá uma queda na frequência
● Para levar a frequência novamente até seu valor nominal, é
necessário um aumento da potência mecânica entregue à
turbina (aumento da vazão de água/vapor) 25
Dinâmica da máquina síncrona
● Esta dinâmica pode ser representada pela equação:
Pm – Pe = Pa = T . ω
Pa: potência acelerante → aceleração ou frenagem do gerador
Pm: potência mecânica → vazão de fluído na turbina
Pe: potência elétrica → potência ativa gerada pelo gerador
T: torque resultante da máquina
ω: velocidade angular da máquina
● Quando Pa é positivo, a máquina acelera
● Quando Pa é negativo, a máquina freia
● Quando Pa é zero, a máquina gira com velocidade constante
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