Você está na página 1de 2

Haroldo Palo Jr.

REALIZAÇÃO:

A Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil – SAVE Brasil é uma organização da
sociedade civil sem fins lucrativos voltada à conservação das aves brasileiras. A SAVE Brasil,
desde sua criação em 2004, representa no país a BirdLife International, aliança global de Corredor da Mata Atlântica do Nordeste
organizações conservacionistas presente em mais de 100 países.

Fotos capa: mata, Haroldo Palo Jr.; Pintor-verdadeiro (Tangara fastuosa), Ciro Albano; Guariba de mãos ruivas (Alouatta belzebul) Haroldo Palo Jr.
Seguindo os princípios da BirdLife International, a SAVE Brasil atua de maneira participativa
e desenvolve estratégias e ações de conservação integrando organizações, empresas,
governos e comunidades para preservar as aves e os ambientes naturais, por um planeta saudável para as atuais
A definição de Corredores faz parte de uma estratégia de
e futuras gerações. planejamento que permite ações integradas e complemen-
Rua Fernão Dias, 219, conj. 2, Pinheiros, 05427-010, São Paulo, SP, Brasil • Tels: 55 11 3815.2862 / 3815.0343 tares entre Unidades de Conservação ou áreas de vegetação
www.savebrasil.org.br • facebook.com/SAVEBrasil • aves@savebrasil.org.br
nativa, visando otimizar recursos e resultados para a conserva-
ção e uso sustentável da biodiversidade.
A Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste - AMANE é uma

CORREDOR de BIODIVERSIDADE Organização Social de Interesse Público - OSCIP, cuja missão é proteger e recuperar
a Mata Atlântica do Nordeste por meio da conservação da biodiversidade e do
desenvolvimento de benefícios socioambientais, foi criada em 2005 por uma
O projeto Corredor da Mata Atlântica do Nordeste tem como
objetivo contribuir para a formulação e implementação de
da MATA ATLÂNTICA do NORDESTE aliança de oito ONGs denominada Pacto Murici. Na Mata Atlântica do Nordeste a AMANE tem como foco
duas áreas prioritárias: os Complexos Florestais de Murici, em Alagoas, e da Serra do Urubu, em Pernambuco,
selecionadas devido à importância dessas áreas para a conservação de espécies endêmicas e ameaçadas de
políticas públicas para a conservação e restauração da Mata
Atlântica através da definição do território de um corredor de
extinção da avifauna da Mata Atlântica.
biodiversidade.
Rua Aluísio de Azevedo, 200, sala 1005, Santo Amaro, 50.100-090, Recife, PE, Brasil • Tel/fax: 55 81 3223.0317
www.amane.org.br • facebook.com/amane.ong • twitter.com/amane_ong • contato@amane.org.br

APOIO: COLABORADORES:

Corredor de Biodiversidade
Rede de áreas protegidas que, em conjunto com diferentes sistemas de
uso da terra, é manejada de forma a maximizar a persistência regional
de um grande número de espécies, a manutenção de processos ecológi-
cos e evolutivos e o desenvolvimento de uma economia regional forte e
resiliente baseada no uso sustentável dos recursos naturais.

Critérios para definição do corredor e áreas focais Gestão Participativa – Conselho Gestor Área Focal Murici-Urubu

AMANE
Para definição dos limites do Corredor foram levados em consideração tanto critérios Para atingir os objetivos de implementação e gestão participativa A Área Focal Murici-Urubu, que envolve
políticos quanto critérios biológicos. Os limites da Mata Atlântica considerados seguiram do Corredor da Biodiversidade do Nordeste a Coordenação Regional territórios de Alagoas e Pernambuco é

André De Luca
a Lei nº 11.428/2006 e as informações presentes na revisão e atualização (Fase VI/2009) Nordeste da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) apoiou a certamente a área onde houve um maior
da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA). Os fragmentos florestais de Mata criação do Conselho Gestor do Corredor da Mata Atlântica do Nordeste. esforço articulado com foco na conservação
Atlântica foram mapeados de acordo com o Atlas dos Remanescentes de Mata Atlântica da biodiversidade e no desenvolvimento
(2005-2008) da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas O Conselho Gestor é a instância de suporte, validação e monitoramento de benefícios socioambientais, dentre as
Espaciais (INPE). A presença de espécies de vertebrados (aves, mamíferos, anfíbios e das ações e resultados alcançados nos limites do corredor. Espera-se que o demais Áreas Focais selecionadas pelo
répteis) endêmicos e ameaçados foi baseada no mapeamento das Áreas Importantes Conselho Gestor apóie e promova a articulação entre os órgãos governamentais conselho gestor do Corredor da Biodiversi-
para a Conservação das Aves (IBAs) da BirdLife International e SAVE Brasil e nas Áreas (federais, estaduais e municipais), organizações não governamentais (ambientais e dade da Mata Atlântica do Nordeste.
Chaves para a Conservação da Biodiversidade (KBAs) da Conservação Internacional. sociais), comunidade científica (universidades, pesquisadores), moradores locais
(especialmente as comunidades tradicionais) e setor privado em cada Estado abrangido Os Complexos Florestais de Murici e da Serra do
O limite do Corredor corresponde aos limites municipais (de acordo com o IBGE), sendo pelo corredor. Dentro de um sistema de gestão descentralizado e participativo, cada Urubu são classificadas pela SAVE Brasil e AMANE
Cabeça encarnada
considerados apenas os municípios que possuíam fragmentos de Mata Atlântica com Estado conta com dois (2) representantes, sendo um titular e outro suplente. O Conselho como áreas de extrema importância para conservação de
(Pipra rubrocapilla)
área igual ou maior do que 10 hectares. Além disto, municípios adjacentes com áreas Gestor participou ativamente durante todo o projeto de definição do Corredor da biodiversidade sendo consideradas umas das regiões mais
de Brejos de Altitude também foram incluídos no Corredor. Na porção sul o Corredor Mata Atlântica do Nordeste apoiando o projeto do ponto de vista técnico e político. importantes para a conservação de aves na região neotropical. Apesar da importância
da Mata Atlântica do Nordeste faz limite com os municípios situados ao norte do biológica, ameaças à biodiversidade, como a caça e captura de aves e outros animais,
Corredor Central da Mata Atlântica, não havendo sobreposição entre os dois. As principais atribuições do Conselho são: extração de madeira e produção ilegal de carvão vegetal ainda ocorrem nessas regiões.
• Assegurar a implantação do Corredor estabelecendo políticas, diretrizes As ações socioambientais desenvolvidas pela AMANE e SAVE
As áreas marinhas do corredor foram escolhidas com base nos limites marinhos e estratégias de ação Brasil na região, juntamente com outros parceiros vem
definidos na RBMA. • Divulgar o Corredor da Mata Atlântica do Nordeste nos estados revertendo esse quadro de degradação.
• Identificar estudos, pesquisas e projetos em cada estado que venha a contribuir
Numa segunda etapa foram definidas 13 Áreas Focais de atuação prioritária na formação do banco de dados, zoneamento e planejamento do Corredor A expectativa é que as ações de conservação
através do agrupamento de áreas nucleares da RBMA (unidades de • Articular esforços institucionais e funcionar como facilitador para captação de implementadas nesses dois Complexos Florestais
conservação federais e estaduais), presença de IBAs e KBAs e re- recursos visando a continuidade das ações para implementação do Corredor possam influenciar o estabelecimento de um
manescentes significativos de Mata Atlântica. Os limites de cada Área • Colaborar no aprimoramento da legislação e políticas públicas na área da Mata Corredor Ecológico e suas ações piloto possam

Haroldo Palo Jr.


Focal coincidem com os limites de Bacias Hidrográficas (6º Ordem; Atlântica e ecossistemas associados servir de modelo para a implementação das
Carlos Gussoni

Agência Nacional de Águas) e municípios. • Divulgar as ações do Corredor nas organizações e mídias locais demais Áreas Focais.

Lagarto (Enyalius sp)

Haroldo Palo Jr.


Unidades de Conservação no território do Corredor
PERNAMBUCO ALAGOAS
Nome da UC Área (ha) Ano de Município de Nome da UC Área (ha) Ano de Município de
criação referência criação referência
PROTEÇÃO INTEGRAL PROTEÇÃO INTEGRAL
ESEC Caetés 157.00 1998 Paulista ESEC Murici 6,116.00 2001 Murici
PE de Duas Lagoas 140.30 1987 Cabo de PM de Maceió 82.00 1993 Maceió
Santo Agostinho PM Marinho de Paripueira 3,200.00 1993 Paripueira
PE Dois Irmãos 1,158 1998 Recife REBIO Pedra Talhada 4,469.00 1989 Quebrangulo
PE Mata do Zumbi 292.40 1987 Cabo de Total de ha 13,867.00
Santo Agostinho USO SUSTENTÁVEL
PE SUAPE 1,608.00 1980 Cabo de APA Municipal do Poxim 400.00 2002 Coruripe
Santo Agostinho APA Murici 116,100.00 1997 Murici
PARNmu Forte de Tamandaré 353.30 2003 Tamandaré APA Piaçabuçu 8,600.00 1983 Piaçabuçu
PARNmu dos Manguezais Josué de Castro 13.80 2008 Recife APA Santa Rita 10,230.00 1984 Maceió
Saíra militar (Tangara cyanocephala); Ciro Albano

PARNmu Matas do Mucuri-Hymalaia 104.36 2010 Bonito APA do Catolé e Fernão Velho 5,415.00 1992 Maceió
RVS Mata do Cumaru 16.40 1987 Cabo de APA Marituba do Peixe 18,556.00 1988 Penedo
Santo Agostinho APA do Pratagy 13,369.50 1998 Messias
RVS Mata Camucim 40.24 1987 São Lourenço Reserva Aldeia Verde 11.42 2007 Maceió
RVS de Contra Açude 114.56 1987 Cabo Reserva Boa Sorte 40.85 2007 Murici
RVS Mata da Serra do Cotovelo 545.40 1987 Cabo Reserva Cachoeira 34.14 2008 Tanque D'Arca
RVS Mata da Usina São José 298.78 1987 Igarassu Reserva Canadá 8.28 2007 Mar Vermelho
RVS Mata de Caraúna 169.32 1987 Moreno Reserva Osvaldo Timóteo 22.34 2007 São José da Laje
RVS Mata de Miritiba 273.40 1987 Abreu e Lima Reserva Placas (O Sabiá) 202.30 2007 Paripueira
RVS Mata de Mussaíba 272.20 1987 Jaboatão dos Reserva Santa Fé 17.61 2008 Tanque D'Arca
Guararapes Reserva Santa Maria 9.13 2009 Murici

Haroldo Palo Jr.


RVS Mata do Amparo
RVS Mata do Bom Jardim
172.90
245.28
2008
1987
Itamaracá
Cabo de
Santo Agostinho
Reserva Sítio Tobogã
Reserva Vila D'Água
RPPN Fazenda Vera Cruz
1.00
46.00
115.00
2007
2007
1992
Maceió
Murici
Chã Preta
Complexo Florestal de Murici - AL Complexo Florestal da Serra do Urubu - PE
RVS Mata do Curado 102.96 1987 Recife RPPN Faz. Rosa do Sol 50.00 1994 Barra de São Miguel
RVS Mata do Eng° Moreninho 66.48 1987 Moreno RPPN Fazenda São Pedro 50.00 1995 Pilar
RVS Mata do Eng° Tapacurá 316.32 1987 São Lourenço RPPN Reserva do Gulandim 41.00 2001 Teotônio Vilela
da Mata RPPN Fazenda Lula Lobo 68.60 2001 Coruripe O Complexo Florestal de Murici, localizado na Zona da Mata alagoana, é uma das mais importantes A Serra do Urubu, em Pernambuco, contem remanescentes florestais que estão entre os mais importantes
RVS Mata do Eng° Uchóa 20.00 1987 Recife RPPN Fazenda Pereira 290.00 2001 Coruripe
RVS Mata do Engenho São João 34.00 2008 Itamaracá RPPN Fazenda Santa Tereza 130.00 2001 Atalaia florestas do mundo para a conservação de aves. É considerado pela SAVE Brasil e AMANE como uma em toda a Mata Atlântica. A maior parte das matas existentes na Serra do Urubu está concentrada nas
RVS Mata do Engº Salgadinho 257.00 1987 Jaboatão dos Reserva Porto Seguro 28.04 2009 Porto Calvo Área Importante para a Conservação das Aves (IBA) de atuação prioritária. No ano de 2001 uma RPPNs Pedra D’Anta e Frei Caneca, que juntas somam cerca de 1000 hectares de mata, o último grande
Guararapes Reserva Cachoeira 219.98 2009 Maragogi articulação de diversas organizações não governamentais junto ao governo federal lideradas pelo então bloco florestal de toda a região.
RVS Mata do Jaguaribe 107.36 2008 Itamaracá Reserva Planalto 150.00 2009 Coruripe
Programa do Brasil da BirdLife International resultou na criação da Estação Ecológica – ESEC de Murici

Haroldo Palo Jr.


RVS Mata do Outeiro do Pedro 51.24 1987 São Lourenço Reserva Triunfo 145.29 2009 Japaratinga
da Mata Reserva Bosque 334.00 2009 Maragogi com 6.116 hectares. A Serra do Urubu abriga 10 espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção e
RVS Mata do Quizanga 228.96 1987 São Lourenço Reserva Madeiras 124.52 2010 Junqueiro constitui um dos últimos refúgios para uma das aves mais raras do Brasil, o
da Mata Resex de Jequiá da Praia 10,203.00 2001 Jequiá da Praia
RVS Mata do São João da Várzea 64.52 1987 Recife Total de ha 185,013.00
Murici possui 14 espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção, o que representa 10% do total limpa-folha-do-nordeste (Philydor novaesi). Essa espécie foi identificada somente
RVS Mata do Toro 80.70 1987 São Lourenço CATEGORIAS NÃO DEFINIDAS PELO SNUC de aves ameaçadas do Brasil. Entre elas está o pintor-verdadeiro (Tangara fastuosa), uma das aves mais neste local e na ESEC Murici. Além desta espécie, existem também registros
da Mata RESEC Saco de Pedra 87.00 1985 Marechal Deodoro belas do Brasil, e os criticamente ameaçados gavião-de-pescoço- de outras 238 espécies de aves,
RVS Mata do Urucu 351.41 1987 Cabo de RESEC Manguezais da Lagoa do Roteiro 742.00 1987 Roteiro
Santo Agostinho Total de ha 829.00
-branco (Leptodon forbesi), choquinha-de-alagoas (Myrmotherula bem como de 35 espécies de
RVS Mata Engenho Macaxeira 60.84 2008 Itamaracá Murici possui 14 espécies snowi) e limpa-folha-do-nordeste (Philydor novaesi). A Serra do Urubu abriga mamíferos, 23 de anfíbios, 130
RVS Mata Lanço dos Cações 50.12 2008 Itamaracá de samambaias, 39 de bromélias
RVS Mata Tapacurá 100.92 1987 São Lourenço
da Mata PARAÍBA de aves globalmente A Estação Ecológica – ESEC de Murici e quatro Reservas Particulares 10 espécies de aves e 66 de orquídeas. A região
do Patrimonio Natural – RPPN - estão inseridas na Área de Proteção
REBIO Saltinho
REBIO Serra Negra
548.00
1,100.00
1983
1982
Tamandaré
Floresta Nome da UC Área (ha) Ano de Município de ameaçadas de extinção Ambiental – APA de Murici, no âmbito estadual, que envolve 10 globalmente ameaçadas também abrange componentes
físicos de grande relevância
RE Mata do Sistema Gurjaú 744.47 1987 Cabo de criação referência
PROTEÇÃO INTEGRAL municípios em uma área de 116.000 hectares. Há ainda outros ambiental e social, como nas-
Santo Agostinho
Total de ha 10,260.94 PE Mata do Pau Ferro 607.00 2005 Areia fragmentos significativos na região localizados no entorno imediato centes que fazem parte da Bacia
PE Mata do Xém-Xém 182.00 2000 Bayeux da ESEC Murici. Todos estes remanescentes formam o Complexo Florestal, cuja conservação se faz
USO SUSTENTÁVEL
PE Pico do Jabre 851.00 2002 Maturéia
do Rio Una, responsável pelo abastecimento d’água de grande parte da
APA Aldeia-Beberibe 31,634.00 2010 Recife estratégica para a manutenção da biodiversidade do Corredor da Mata Atlântica do Nordeste. população local.
APA de Guadalupe 44,255.00 1997 Barreiros PE Mata de Jacaparé 380.00 2002 João Pessoa
APA de Santa Cruz 38,692.32 2008 Goiana PE Mata do Aratú 341.00 2002 João Pessoa
APA de Sirinhaém 6,589.00 1998 Ipojuca PE do Poeta e Repentista Juvenal de Oliveira 419.51 2010 Campina Grande Apesar dos esforços para assegurar a conservação da biodiversidade na região, liderados pelas organizações Além da RPPN Frei Caneca e Pedra D´Anta, outras Reservas Privadas foram
APA Engenho Uchôa 192.00 1996 Recife PARNecomu Barra de Camaratuba 178.00 1998 Mataraca
PM Lauro Xavier 22.33 2002 João Pessoa não governamentais em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – criadas nos municípios de Catende e Maraial, contabilizando um total de cinco
APA Estuarina do Canal de Santa Cruz 5,292.00 1986 Itamaracá
APA Estuarina do Rio Beberibe N.D. 1986 Olinda REBIO Guariba 4,321.00 1990 Mamanguape ICMBio – e órgãos estaduais de meio ambiente, muito ainda há o que fazer. Dentre as principais ações RPPNs no Complexo Florestal da Serra do Urubu. O esforço nesse Complexo deve ser
APA Estuarina do Rio Capibaribe N.D. 1986 Recife ESEC Pau-Brasil 82.00 2002 Mamanguape tem-se a regularização fundiária da ESEC Murici; a criação de novas Unidades em fragmentos voltado à iniciativa privada, a identificação de novos proprietários conservacionistas demonstra ser o
Total de ha 7,383.84
APA Estuarina do Rio Carro Quebrado 402.00 1986 Barreiros
USO SUSTENTÁVEL
representativos existentes e a implementação plena das Unidades já criadas. A ESEC melhor contato a ser estabelecido visando a proteção de outros fragmentos já identificados.
APA Estuarina do Rio Formoso 2,724.00 1986 Sirinhaém
APA Estuarina do Rio Goiana e Megaó 4,776.00 1986 Goiana ARIE Manguezais da Foz do Rio Mamanguape 5,721.07 1985 Rio Tinto Murici não iniciou o processo de regularização fundiária e o seu plano de manejo As duas RPPNs Frei Caneca e Pedra D´Anta já possuem planos de manejo e as ações de fiscalização e
APA Estuarina do Rio Itapessoca 3,998.00 1986 Goiana ARIE Mata Goimunduba 67.00 2002 Bananeira ainda está em elaboração. Das quatro RPPNs apenas uma possui Plano de Manejo. controle são permanentes, sendo provocadas pela SAVE Brasil e AMANE diante dos órgãos governamentais
APA Tambaba 11,500.00 2005 Conde
APA Estuarina do Rio Jaguaribe 212.00 1986 Itamaracá
APA Roncador 6,113.00 2006 Bananeira
Os conselhos gestores da APA e ESEC Murici encontram-se instalados e em e o Ministério Público Estadual.
APA Estuarina do Rio Paratibe N.D. 1986 Paulista funcionamento.
APA Estuarina do Rio Timbó 1,397.00 1986 Abreu e Lima APA Barra do Rio Mamanguape 14,640.00 1993 Rio Tinto
APA Estuarina do Rio Una 553.00 1986 Barreiros FLONA Restinga de Cabedelo 103.30 2004 Cabedelo O Centro de Educação para Conservação da Biodiversidade da Serra do Urubu – CEC Urubu foi instalado
RESEX Acaú-Goiana 6,678.30 2007 Pitimbu A instalação do Centro de Educação para Conservação da Biodiversidade –
APA Estuarina dos Rios Jaboatão e Pirapama 1,284.50 1986 Cabo de Santo
RPPN Engenho do Gargaú 1,058.62 1994 Santa Rita
pela SAVE em 2008 e inspirou a instalação do Centro de Murici. Em Lagoa dos Gatos, este Centro se
Agostinho CEC de Murici foi uma importante iniciativa no sentido de estabelecer uma
APA Estuarina dos Rios Sirinhaém e Maracaipe 3,335.00 1986 Ipojuca RPPN Gurugy dos Paus Ferros 10.00 2010 Conde destaca pela participação de jovens adolescentes que formam um grupo de multiplicadores e pela
ARIE Horto Del Rey 13.98 2005 Olinda Total de ha 45,891.29 base física na região, funcionando como um centro de difusão de informações, organização do Clube de Observadores de Aves.
ARIE Santa Tereza 15.33 2005 Olinda CATEGORIAS NÃO DEFINIDAS PELO SNUC espaço de troca de experiências, que abriga uma biblioteca temática e oferece
RPPN Bicho Homem 90.00 2006 Catende RESEC Mata do Rio Vermelho 1,500.00 1992 Rio Tinto
oportunidades de capacitações e palestras mensais. Os públicos que freqüentam
Haroldo Palo Jr.

RPPN Bituri 110.21 1999 Brejo da Jardim Botânico 329.39 2000 João Pessoa
APP Mata do Buraquinho 471.00 1989 João Pessoa este Centro são diversificados: crianças e professores do Programa de Erradicação
RPPN Engenho Contestado 87.00 2008 Maraial Total de ha 2,300.39 do Trabalho Infantil, professores da rede pública articulados no Instituto Lagoa Viva,
Haroldo Palo Jr.

RPPN Engenho Santa Rita 122.75 2006 Água Preta conselheiros dos conselhos gestores da APA e ESEC Murici, agricultores moradores do
RPPN Fazenda Brejo 52.39 2002 Saloá
entorno imediato de fragmentos florestais e participantes da Brigada de Incêndio, coordenada
RPPN Fazenda Santa Beatriz do Carnijó
RPPN Fazenda Tabatinga
25.50
19.23
2001
1997
Moreno
Goiana RIO GRANDE DO NORTE pelo ICMBio. A consolidada parceria entre as organizações do Pacto Murici e o ICMBio tem potencializado
RPPN Frei Caneca 630.43 2002 Jaqueira Nome da UC Área (ha) Ano de Município de as atividades, promovendo a eficiência dos resultados.
RPPN Jussaral 331.00 2006 Catende criação referência
RPPN Laje Bonita 12.12 2006 Quipapá PROTEÇÃO INTEGRAL
RPPN Nossa Senhora do Oiteiro de Maracaípe 76.20 2000 Ipojuca Parque das Dunas 1,172.00 1977 Natal
RPPN Pedra D'Anta 330.00 2011 Lagoa dos Gatos Parque Mata da Pipa 290.88 2006 Tibau do Sul
Total de ha 147,251.96 PARNmu Dom Nivaldo Monte (Parque da Cidade) 62.20 2006 Natal
Os principais resultados obtidos até o momento são:
RESULTADOS

CATEGORIAS NÃO DEFINIDAS PELO SNUC (definida elo SEUC-PE) Total de ha 1,525.08 • Articulação com o governo federal que resultou na criação da ESEC Murici
FURB Mata do Janga 132.24 1987 Paulista USO SUSTENTÁVEL com 6.116 hectares – 2001

Infos
RESULTADOS

FURB Mata de Dois Unidos 34.72 1987 Recife APA Bonfim/Guaraíra 42,000.00 1999 Arês Os principais resultados obtidos até o momento são:
FURB Mata de Jaguarana 332.28 1987 Paulista • Levantamento e monitoramento da avifauna na ESEC Murici, identificando 289 espécies
APA Jenipabu 1,881.00 1995 Extremoz • Sete anos de monitoramento da avifauna na Fazenda Pedra D'Anta e matas no entorno com
FURB Mata de Jangadinha 84.68 1987 Jaboatão dos Apa Piquiri/Una 12,025.86 1990 Canguaretama de aves – 2002 e 2003
Guararapes RDE Ponta do Tubarão 12,946.03 2003 Macau • Criação do Conselho Consultivo da ESEC Murici – 2002 um total de 257 espécies registradas – 2005 a 2012
FURB Mata de Manassu 264.24 1987 Jaboatão dos RPPN Mata Estrela Senador Antônio Farias 2,039.93 2000 Baía Formosa • Levantamento fundiário da ESEC Murici – 2004 • Acordo para fiscalização ambiental na região estabelecido com os órgãos locais de poli-
Guararapes Flona de Nísia Floresta 174.95 1989 Nísia Floresta
FURB Mata do Camaçari 223.30 1987 Cabo • Assinatura do Pacto Murici no Senado Federal, em Brasília – 2004 ciamento ambiental, prefeituras e proprietários locais com o apoio do Ministério Público – 2007
Total de ha 71,067.77
FURB Mata de São Bento 109.60 1987 Abreu e Lima • Censo Demográfico da ESEC Murici e seu entorno imediato – 2004 • Implementação do CEC Urubu, espaço comunitário que oferece atividades educativas às
FURB Mata do Passarinho 13.60 1987 Olinda • Criação da Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste - AMANE – 2005
Total de ha 1,194.66 familias e escolas de Lagoa dos Gatos – 2008
• Desenvolvimento de 30 cursos de capacitação em agrofloresta, produção de mudas,
SERGIPE artesanato com sementes, biojóias, horta orgânica, associativismo e cooperativismo,
• 1.500 pessoas (especialmente crianças) diretamente envolvidas em atividades educativas –
2008 a 2012
BAHIA (Litoral Norte) Nome da UC Área (ha) Ano de
criação
Município de
referência
dentre outros, para população do entorno da ESEC Murici, visando a melhoria de trabalho
• Restauração de 35 ha de pastagens no entorno imediato da RPPN com mais de 50 espécies
e renda e redução do impacto antrópico sobre a biodiversidade, – 600 beneficiários –
Nome da UC Área (ha) Ano de Município de PROTEÇÃO INTEGRAL nativas da Mata Atlântica – 2010 a 2012
criação referência PARNA da Serra de Itabaiana 7,966.00 2005 Areia Branca 2006 a 2011
PROTEÇÃO INTEGRAL REBIO Santa Izabel 2,766.00 1988 Pirambu • Implementação do CEC Murici, espaço comunitário que oferece atividades educativas às • Criação da RPPN Pedra D'Anta com 320 hectares de florestas – 2011
PARNmu da Restinga de Praia do Forte 253.00 2008 Mata de São João RVS Mata do Junco 766.00 2007 Capela familias e escola, localizado na cidade de Murici – 2009 • Marcação de 350 árvores nativas como matrizes para produção de sementes – 2011
Total de ha 253.00 Total de ha 11,498.00
USO SUSTENTÁVEL
• Apoio à formação de Cooperativas de Produtores da Agricultura Familiar Camponesa em • Implementação de cinco módulos demonstrativos (1 ha cada) de sistemas agroflorestais
USO SUSTENTÁVEL
APA Litoral Norte 142,000.00 1992 Mata de São João APA do Litoral Sul do Estado de Sergipe 50,000.00 1993 Itaporanga d’Ajuda Murici – COOPF Murici – 2009 a 2012 em áreas adjacentes a RPPN envolvendo 20 agricultores locais – 2012
APA Plataforma Continental 362,266.00 2003 Salvador APA Litoral Norte 47,312.00 2004 Pirambu • Apoio a instalação de uma feira de produção da agricultura familiar na cidade de • Implementação de um módulo modelo de sistema agroflorestal na Fazenda Pedra D’Anta – 2012
APA Mangue Seco 3,395.00 1991 Jandaíra APA Morro do Urubu 213.87 1993 Aracaju Murici – 2009 a 2012
RESEX Baia de Iguape 10,074.42 2009 Cachoeira FLONA do Ibura 144,017.00 1995 N. S. do Socorro • Instalação de biblioteca em literatura, arte e meio ambiente para população local no
RPPN Agda 13.39 2001 Pojuca RPPN Reserva do Caju 673.37 1978 Itaporanda d'Ajuda
• Elaboração do Diagnóstico para o Plano de Manejo da ESEC Murici – 2011
CEC Urubu – 2012
RPPN Dunas de Santo Antônio 370.72 2001 Mata de São João RPPN Fonte da Bica 13.27 1999 Areia Branca • Realização de curso de capacitação em gestão participativa, com carga horária de 40 horas,
Total de ha 518,119.53 Total de ha 242,229.51 para 23 conselheiros dos conselheiros gestores da APA e ESEC Murici – 2012 • Elaboração do Plano de Manejo da RPPN Pedra D´Anta – 2012
• Instalação de biblioteca no CEC Murici e início de encontros para contação de estórias para • Elaboração de Plano de Educação para a Conservação da Mata Atlântica do Complexo Florestal
jovens e crianças – 2012 da Serra do Urubu – 2012
APA - Área de Proteção Ambiental PARNA - Parque Nacional RESEC - Reserva Ecológica • Elaboração do Plano de Manejo da RPPN Vila D´Água - 2012 • Levantamento de espécies exóticas invasoras no CEC Urubu – 2012
APP - Área de Preservação Permanente PARNecomu - Parque Ecológico Municipal REBIO - Reserva Biológica
ARIE - Área de Relevante Interesse Ecológico PARNmu - Parque Natural Municipal RESEX - Reserva Extrativista
ESEC - Estação Ecológica PE - Parque Estadual RPPN - Reserva Particular do Patrimônio Nacional
FLONA - Floresta Nacional PM - Parque Municipal RVS - Refúgio de Vida Silvestre
FURB - Floresta Urbana RDE - Reserva de Desenvolvimento Estadual
Norte
te

de
Caiçara do Nor

to do

an

so
8

Gr

sto
en

d ra

Go
Área Focal

os

São B

Pe

do
linh

el
Ga

igu
1 - Rio Grande do Norte

oM

BR406 Para
zinh
o

s
2 - Pipa - Guaribas

RIO GRANDE
ro
Tou
3 - Brejos Paraibanos
BR101 4 - Serra dos Mascarenhas

go
Fo
Jo
ão
Pure za

do
5 - Florestas Urbanas de Pernambuco

Rio
âm
ara
Maxaranguape

6 - Brejos Pernambucanos
DO NORTE

reta
7 - Litoral Sul Pernambucano

P
Pedra

Poço

Taipu
Jardim de Angicos
8 - Urubu - Murici

Branco
BR116 Mir
im

Ce
ar
á-
9 - Litoral Alagoano
Bento Fernandes 10 - Pedra Talhada - Garanhuns
1
Extremoz

BR104
11 - Itabaiana - São Francisco

Riachuelo

Nata
ria
Ma
BR405 12 - Litoral Norte Baiano

l
ento

n ta
oV Ielmo Marinho
io d
do Amarante

Sa
oR
São Gonçalo
Ca
içar
ad
Ru
13 - Santo Amaro - Cachoeira
yB
arb
os
NATAL

São Pe
a

1 IBA - Important Bird Area



oP a
au caíb

dro
lo Ma
do

r ce
lo
na Po
te n
gi 1 - Garanhuns

Bom Jesus
Ba
Lagoa
2 - Mata do Crasto e Restingas de Itaporanga e Estância

Nísia Floresta
de Ve

São José de Mipibu


lh os
Senador Elói de Souza

Novo Pres
3 - Serra dos Mascarenhas
Sítio Monte Ale
id ente
J us c
elino
co d a
gre
4 - Mata do Estado
Cic

Ja
nu
ário
go
a
S al
ga

edra
s
Senador Georgino Avelino 5 - Brejo de Taquaritinga
La eP

Val Campos
Lag
o ad Arês
6 - Tapacurá
BR226 BR226 7 - Complexo Gurjaú
Tibau do Sul

e
str

Espírito Santo
pe
á

m
8 - Guadalupe

Ta ngar

lor
Goianinha
Ca

aF
do
37

Vil

San to Antônio 9 - Serra do Urubu

o Jo
La


g oa
D'a Canguaretama
10 - São José da Laje / Canhotinho

Baía Formosa
nt a
Ja Serra de São Bento Pas
pi Monte das Gameleiras sa E
F ica Nova Cruz
18 11 - Engenho Coimbra (Usina Serra Grande)

Pe
dr
o
Ve
12 - Usina Cachoeria

Mo

lh
o
Ca

nta
na mp
Araru

nh
o de
hão
13 - Serra de Itabaiana e Matas de Areia Branca

as
c Sa
Ria nta Logradouro
na aca
Matar

14 - Mamanguape
Jac
( ) Ca
cim In ês
a raú
ba ona

ra
D

Baía
15 - Usina Jacuípe
de

iça
miã
De

Ca
nt

Pe
Da

d
ro

dr

aT
Rio
as

o
16 - Mangue Seco

raiç
Lagoa de Dentro

Belém
ir

ég

Tinto
ane

is

ão
Serra da Raiz

Mamanguape
Ban
41 17 - Itanagra
Duas Estradas a
de Cim

Cassere

nea
Marcação
Curral

14
Sertãozinho

36

Solâ
18 - Mata Estrela

ngue
os
a ituba
R Borborema Pirpir Itap
oro
ta r oc
BR230 rra
de
S an
Arara Se
rra
ria
Pilõezinhos
a
19 - Igarassu
3
Ba í ra

Ara
G
20 - Murici
a
nd

ua
a

ç
eJ C

ra

agi
ap
od

b
Re Cuitegi

i ra
i Luc e
o dã mí
gio Cuité de Mamanguape m na
Alg
21 - Reserva Biológica de Pedra Talhada
Areia
25 15 22 - Matas de Condes e Baixios

Olivedos
Macaco-prego-galego Es p
ng
u
35
er a

Santa Rita
nç a lu
Mu
(Cebus flavius) Cabedelo 23 - Mata da Campina e Fragmentos Adjacentes

Mari
Are
de

Sapé
Alagoa Nova ran
24 - Santo Amaro / Cachoeira

ia
s aG
Carlos Gussoni

l
ho go
c in MontadasSão Sebastião de Lagoa de Roça Ala
Po

Guri
Haroldo Palo Jr.

Lag Matinhas Caldas Brandão


25 - Mata do Pau-Ferro

nh
oa
Pux Se

ém
ca Bayeux
JOÃO PESSOA
ina Ju a Cruz do Espírito Santo
nã re Riachão do Poço oa
z Tá
es
s
26 - Brejo dos Cavalos

a
Serra Redonda vora

ub
ra do ã oP

nd
Sob Jo

ra
s sa
Riachão do Bacamarte São José dos Ramos

PARAÍBA

Ma
Campina Grande São Miguel de Taipu

Boa
Vis
ta
Ing
á 49 KBA - Key Biodiversity Area

eiro
Mog
Pe
dr
as BR101 1 - Santo Amaro / Cachoeira

Al
d

ha
Ju ripira e
Fo

nd
nga go
2 - Itanagra / Mata do Conde e Baixios

ra
es
ariri
l ix

Fagund

oC
Itatu ba ão
3 - Mata da Fazenda Sabão

Ca
eS g a

od
s

Pitimbu
tan

Queimadas
ira d

tur
o It am
ce ad mu

Joã

ité
ba lg Ca
Ca Sa
Ca
4 - Mata do Crasto e Restingas de Itaporanga e Estância

São
4
Ferre a po

rão
iros

Ma

5 - Faz. Termacil

Boquei

ca
ca Timbaúba

para
an Aroeira

i
Carir
Br Ba s

6 - Mata da Nova Descoberta

na
rra
rra Go

33 79 74
de ia n

Natu ba
Se

os do
S an a
tan

a
34 3

Ga
a


Limpa-folha-do-nordeste 7 - Mata do Dira

oming

do

Alia
4
São Vicente Ferrer

Br
av
Co

São D
xix
(Philydor novaesi) 8 - Mata da Arauari

o
ola l
BR116 o
M
ig
ue
Riacho de Santo Antônio
U mb
uzeir
o
ó s
Vicência Ita
qu
itin

ar
ra
de

Ce
c ília
Or
ob

M
ac
ha
do

es
Nazaré da Mata
ga
9 - Serra de Itabaiana e Matas de Areia Branca

a
s Air

til
Guariba de mãos ruivas

Itapissum
B
10 - Mata da Aguada
a o
nt Buen

ém
Alcan
has
Sa in
BR104 C as Ilha de Itamaracá

ha
Vertente do Lério Iga

un
(Alouatta belzebul)

Ar
ra

ac
im

a
s
Jard Ca su
11 - Mata do Oiteiro

ço
Tr
rpin
Co Bom
73

i ab
a
ng

Limoeiro

a
Ta q Santa Maria do Cambucá
o uari

12 - Mata do Junco
ti nga Lagoa
do Car
32 19
do o
N orte A lfred ro
San Jo ão
31 76

Su
ta Cru

rub
Cama laú
75 13 - Mata do Junco
z do

70
Cap Pau da

im
5
5
ibari Lagoa do Itaenga lho Abreu E Lima
be ho
elin
igu
14 - Mata da Santana

s
iM

ente
Fre

Recife
Vert
Toritama
Passira
Glóri
a do
G oit
á Chã de Alegria
30São Lourenço da Mata
Camaragibe
Olinda
15 - Mata da Serra Preta
a ru
6 16 - Mata da Aiumas
a

BR232
um
úb

as
C
re
ta

us

lm
g dre de De

6
Ti
Ja

Brejo da Ma

sA
do
RECIFE 17 - Mata do Cadoz

da
ão Ja
Jo

o
ch
o bo

o
Sã at

Ria
18 - Usina Cachoeira

o Antã
ão
Moren o do

Ca
s

Pom
G

de Sant
rua
ua
29 19 - REBIO de Pedra Talhada
7
ra

atá
ru

bo
ra
pe

Grav

s
nde
Poção s

Vitó ria
20 - Murici

s
Cabo

Gra
rro
de S
anto

ze
Belo Jardim Agost

Ch ã
Be
inho

21 - São José da Lage / Canhotinho

Prim
Sairé
ano
22 - Engenho Coimbra / Usina Serra Grande
ó

a
Cait
imb

v er
Camocim de São Félix
28

a
a
San ha

Am
São
Ta c

ba
23 - São José da Lage / Canhotinho
7

ar
ra

26
bi

aji
ua

te
G

on
de
24 - Garanhuns

Co

da
Ciro Albano

Ipo

M
ra

ca
rtê
r ju c

Agre
Cachoeirinh

do
Ba a

Es
s
im
25 - Serra do Urubu
Alagoinh a

st

qu
ina
78

Joa
o
a

h ito Rib
Un

Altin Bo n e irã

27 - Guadalupe
Pe

o
do

buco
PERNAMBUCO
Sir
a

80

sq

inh
o
ue


nt

m
Be

Joaquim Na
i ra

28 - Brejo dos Cavalos


o

G

Cupira am

27
ba Belém de Maria el
aju ei
Ibir ra
29 - Complexo Gurjaú
Ve

Palmares
n tu
ro

77 8
Cate
s
sa

a to
30 - Tapacurá
Buíq

Ca
Pedra

sG
71
Pa

Rio Formoso
La

po

nde
o
BR316 ad
ei
n
jed
ue

ela

ra go

Água Preta
s
o

La
25 31 - Brejo de Taquaritinga
s

84ueira
9
Ju

Taman daré
Ju
pi
Jucati

Ca

re

q
l ça

32 - Igarassu
ma

Ja
São Benedito do Sul
do

Caet
és 82
Barreiro
s
33 - Mata do Estado / Mata do Sirigi
8
Qu Ma
ipa ra
pá ia
u
Can

l

24 Ja c São José da Coroa Grande


34 - Serra do Mascarenhas
Xe
São

u
h

ípe
An

Ca
otinh

Parana
23
g

mp
ta ma
J

35 - Mata do Pau Ferro


elim
oão

BR101 es
o

1
Colô
tr
nia
e
22
L eo
ra

pold Maragogi
Ibategua

21
in a Jundiá
36 - Mamanguape
o

11
Novo Lin

Saloá

10
je
La
Ga

Palme irina
37 - Mata Estrela
da
ra
Brejã

Porto Calvo
n


hu

Jo
ns

Ma
39 - Mata da Campina e Fragmentos Adjacentes
9
o

tr

Japa
s

iz

Tere zi

10
ela

69
nha Jo a de
q uim Ca
B

ma

ratin
s Go
40 - Matas do Conde e Baixios
te
u as

ren ra Po
nd

s me rto
Cor are s gib
Mu

Pa lm e de

ga
Ág

os P ed
od
do

ras
Uniã
41 - REBIO Guaribas
na

21 20
Ouro
Iati

n ta

20
Sa

Pintor-verdadeiro
Sã o
a do

Bom Conselh o
42 - Madre de Deus
Lu ís
Lago

(Tangara fastuosa) 19 Chã Preta quin ha Pa


s
43 - Bela Vista (Boa Vista) - Tanquinho
do

Bran so
de
São Miguel dos Milagres
Fle

Qu

Ca
xe

ma
itun

ulo
ira

ra
44 - Povoado de Aragão
g
ran gib
ici

o
de
s

g rã eb e
r

Ne
Mu

o Qu
rd
s
as

o
ia

BR423
ad
45 - Mata do Serigy
lago

Mess

ma Min
ane sa
do Ip nio
os

o Barra de Santo Antô


18 12
to
de A

Viç
iro

na
ch

cin

ta
San
46 - Faz. Trapsa
ia

e
Ja
R

Caju
la
is

BR316
lo
Do

Estre

Palm
u
Pa

Ca e ira

Ol
cim
bin
ha
s
dos
Índ
io s
Mar Vermelho Pindoba
Paripu
eira
47 - Faz. Cruzeiro
ive
Olh
48 - Lamarão do Passé
o


rg

oD a
81
La

'ág
ua
Rio

da
BR116
Major
49 - Boa União
Maribondo
sF Is Igaci laia

ALAGOAS
idoro
lor
es Tanque D'arca Ata

iró p
olis Satuba
50 - Faz. Pioneira (Itabaianinha)
C oité

Ta Santa Luzia do Norte


nte s q
Mo en Craíba
ua Pilar Coqueiro Seco
m ra
Ho
s
51 - Faz. Bugi (Cristinápolis)
do N

na
eió

ia An
os mata ad Boc
M ac

d Ja ra ia a da M
óia

é ata
ar
Fran cisco


MACEIÓ 52 - Faz. Capivara (Estância)
o Pa
de l es ac
A çú tin J Ba
ca r a
ta a Marechal Deodoro
lh di
a de A na
53 - Faz. Imbira
Gira

iro
de São

Limoe
Ar
u do

ap

54 - Faz. Bonfim VI
ira

os
Ca

a mp
Canindé

Pon

ca

os C
m

Belo Lagoa da Canoa ld


po

M on te igue
cian

M
Al

São
55 - Faz. Tuim
eg

d o
o

SERGIPE
re

on
ed Ju nqueiro Rote
Feir

R iro
ço
Po
56 - Faz. Poços
a
Tra

Gra

Je
lha qu
ip

a Fo iá
nde

57 - Mata do Chiquinho 2
u

rto d da
stião

Po P
de

raia
ela
an

Vil
São Seba
Gr

io
ru tôn
58 - Mata do Escâncio
o

Gara o
Te
mp

BR101
AMANE

Ca

59 - Mata do Pau Torto


Pe
dr
oA
le e
xa Monte Alegre de Sergipe Olho D'água Grande
rip
nd
re

Itabi
Nossa Senhora de Lourdes
São
B rás
Co
ru
60 - Mata da Águas Claras
Canhoba Amparo de São Francisco
Porto Real do Colégio

ej
a
No
va
61 - Mata da Surucucu
r
Nossa Senho ra da
Glória
Gr
Ig
62 - Assentamento Chico Mendes
a

a
o
lh

ch
ed
Te

63 - Riacho Fundo do Abaís


Co o
Ca
n

ro
Pe

ne rd Pro
os p ri á
lJ o

Feir

abã Fe
o

BR225 Aq
u id Cedro de São João liz
De 64 - Conde
a

Sítio Santana do São Francisco se


No v
No

d Ne r to
oQ
ss

óp
65 - Fazenda Sauípe
a

uin oli
a

to s
Se

Malhada dos Bois


nh

Cu

17
o

66 - São Miguel das Matas (Prox.)


São
ra

Mu
Capela
be
Ap

rib

Piaçabuçu
Mig
ar

ec
e

Noss

67 - Base (São Tomé do Paripe)


cid

uel

16uba
a

Japoatã

re s
rira

do

11
a Se

lo
sF
Ca

Ale

da
ca
t
Ilh
a
68 - Cajazeira XI (Salvador)
nhora
ixo

de
15 Ribe
ir
Pa
Brejo
G ran

14 44
óp o
13 69 - Mata do Pinto (Usina Serra Grande)
das D

lis

BR110 12 45
ores

uba

Pinh
70 - Torre do Microondas (Taquaritinga do Norte)
a

Fr

ã o
stin

Siriri

Ja parat
ei

i ta
Fátima

on
P
u

Pedra Mole

au
Ad

B
71 - Usina Frei Caneca
ng

ta
lo

Itaba

oi
ira

11
M Santa Rosa de Lima
rip

10
bu
iana

am
Pa

Pir
72 - Refúgio Ecológico Charles Darwin
Malhador

ra

Macambira
Carmópolis
sto

Rosário do Catete
Pa

General Maynard
73 - Usina São José
ina

im

13
Div

8 das Brot
as
u
ar
Helióp olis

as
M

Di
ão 74 - Engenho Água Azul
Ca

m a ro
Si
mp

e Am
Laranjeiras n to
o

rd
AMANE

Ve
75 - R. E. Caetés
do

Sa
9
ço
Po
Br
ito

Barra dos Coqueiros

7 São C Nossa Senhora do Socorro 76 - Taquaritinga do Norte


77 - Engenho Sacramento
Ita

Lagarto ris
t
po

óv
ão
ran

ARACAJU
78 - REBIO Saltinho
aD g

ro
'a ju

a
aju

A mp Ria
79 - Mata da Macambira (Engenho Tiunfo)
c
da

do
Ara

ch
Tob

a ão
eir do
ia

Rib
sB

Da
nt
80 - Usina Trapiche
arr

as
ado
eto

6
INFORMAÇÕES DO CORREDOR*
Salg

81 - Mata da Sílvia (Usina Utinga Leão)


uim

Cip
ó
q
Bo

52 5 82 - Mata da Gia
50 63 46

BAHIA 53 83 - Mata da Faz. Sabão


Ar

Pedrinhas
a

Área total Municípios Estimativa de Área de


ci

56 84 - RPPN Frei Caneca


Ita

I ta
pi

57 55
ba
cu

ian
ru

inh

54 A População (2010) floresta (ha)


á
a

au
Estâ

oure r
aS
Nov To
61
ncia

60 59 4
ma
r do

BR116 2 Corredor Mata Atlântica do Nordeste


Ge
ru
Umba úb

Santa Luzia
Olindina

58
do Itanhy

51
a

47 Rodovias Federais: DNIT


ité

9,818,895 386 19,568,422 592,844.03


ia
nd Teofilândia Cr
3
o Co

ist Indiaroba
ro lâ

16
ti Cr in á
Re
83 62
i só po
ão d

li
c as

po s
Biritinga

lis
o
ceiç


Barr

Mata Atlântica (Lei 11.428) Municípios: IBGE


t ir
C on

Ri
Di

o
as

Re
al

Jandaíra
e
bup

UCs Área protegida IBAs KBAs


am

40 Vegetação: Atlas SOSMA 2008 + Dantas et al. 2006


tiba

Serrinha
Inh

Acaju

22
Ichu

12 Uso Proteção Uso Proteção


o rá

49 KBAs: CI - Conservação Internacional


Ap
Riachã

sustentável Integral sustentável Integral


Lamarão
ria

64
o do Ja

F
Água

1 IBAs: SAVE Brasil / Birdlife


cuípe

Conde
Pé de Serra

l
ea

BR101
98 58 1,214,110.98 44,017.26 26 84
nd

Santa Bárbara
Ca

65 2 Km
Es
inho

En

pla
San tanópolis

(12,40%) (0,45%)
tre
u

na
Tanq

Rio

43
da
s

Ou

0 50 100
ilva

riç an
g
Aramari

as

* optamos por utilizar a virgula (,) como separar do milhares e ponto (.) dos decimais
aS
Irará

d
eal
Card

Serra Preta Fe
ir a
de o
Sa d rã
n ta Pe
An na
gu
49 Ara
Co
Ipirá

er
Área focal Área total Municípios Estimativa de Área de
ç as
UCs Área protegida IBAs KBAs
r

a

ão

17
a
de

Te
inh

od
População (2010) floresta (ha)
M

o
Uso Proteção Uso Proteção
go

ro
ar

Sa
ia

Ala

m pa
io
Ipecaetá

sustentável Integral sustentável Integral


gra

Conceição do Jacuípe Catu


Itana

39
An

a
1 - Rio Grande do Norte 119,693.90 5 277,041 14,922.87 - - - - 0 0

juc
nio

Sã Po
o
Ca

Go
nç Am Sã o Jo ão
rd

alo Mata de
2 - Pipa - Guaribas 285,344.96 20 1,334,527 33,965.13
os

3 3
éli

23 6 8 35,588.78 5,797.21
aR
o

do
BR116
Ra

s Ca od
rig
fae

mp ue
os s
l Ja

é
Santo Es
têvão
ba stião
do Pass
3 - Brejos Paraibanos 97,076.14 12 205,800 3,771.21 - - - - 1 1
mb

São Se
Conceição da Feira
48
eir

çu
gua
o

ra
Pa
eira
s do
1 4 - Serra dos Mascarenhas 220,207.83 15 306,852 13,248.81 - - - - 2 4
Cacho

Santo Am

bac

Ca Governador Mangabeira a
Dias D'á vil
oF

13
5 - Florestas Urbanas de Pernambuco 286,204.85 17 3,831,148 39,613.45 2 5
eira

25 28 98,497.92 8,918.82
ra

Muritiba
nc
aro

isc

Cru
od

z da
élix
6 - Brejos Pernambucanos 418,327.83 17 825,336 47,062.23 1 1 110.21 104.36 2 2
oC

s Alm
as oF
ri


on

ça
ha

Candeias
de

ma

24 42
San ta Teresin

lve s

Ca
çu

7 - Litoral Sul Pernambucano 153,306.12 7 265,414 18,927.85 8 2 58,056.95 901.3 1 3


Sap ea
tro A

Madre de Deus
Filho
Cas

M ra
u ba
Simões

ar
ag
og
ip
Sa
8 - Urubu - Murici 241,813.75 17 350,790 23,404.57 19 1 130,881.38 6,116.00 4 7
São Felipe

e Sa
a lva
a

eid do
arid

9 - Litoral Alagoano 147,771.84 12


m
1,142,070 20,140.94 1 1
r
Al
do Lauro de Freitas
13 2 65,093.82 3,282
arg

ão
eiç
da M

Itap
nc a rica

38
Co
68 10 - Pedra Talhada - Garanhuns 110,801.56 6 186,417 7,331.67 1 1 115 4,469.00 2 2
nas

Dom Macedo Costa


66
Sali

67
Nazaré

Va
Elísio Medrado rz ira
ed
o
Santo Antônio de Jesus iz
F er
re
a
Cr
u z
SALVADOR 11 - Itabaiana - São Francisco 620,912.94 29 748,981 58,388.93 8 - 27,955.60 - 1 10
un Ve
r
M
São
M igu el
da s Mat
as
12 - Litoral Norte Baiano 725,282.94 23 832,883 107,450.34 2 - 11,510 - 4 23
Aratuípe
13 - Santo Amaro – Cachoeira 98,890.76 5 159,409 25,735.79 - - - - 1 1
e
u arip
Laje Jag

APOIO: COLABORADORES: REALIZAÇÃO:


Haroldo Palo Jr.

Você também pode gostar