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Funcionamento a vazio pela lei de Faraday Funcionamento com Carga Perdas especificas

Pn =Mn x Pesp
Fluxo máximo Pn =Mesp x Pesp.cu

Pesp.cu = 𝐽2 /0516 Wkg


Circuto aberto (E.C.A)

Circuto Circuito (E.C.C.)

Fluxo de potência em Transformadores Rendimento de transformadores

Regulação de Transformadores Impedância Potência

S1 = V1 x I2
Reatância
S2= V2 x I2

Impedância
Transformadores:

O transformador ideal

◼ É sempre conveniente considerarmos inicialmente, para efeito de estudo, um transformador ideal que possui as
seguintes características:

a) Resistências nos enrolamentos nulas (condutor elétrico perfeito);

b) Todo o fluxo está confinado ao núcleo (condutor magnético perfeito).

Efeitos associados ao núcleo

1. A permeabilidade, apesar de elevada, tem valor finito. Logo a relutância do núcleo, ℜ, não é nula
2. Materiais ferromagnéticos sujeitos a campos variáveis apresentam perdas magnéticas de duas naturezas
(perdas por histerese e perdas por correntes parasitas).

Efeitos associados aos enrolamentos

1. Efeito dissipativo, ocasionado por perdas por efeito Joule nos condutores de primário e secundário;

2. Dispersão de fluxo.

Perdas no núcleo

O fluxo magnético variável no tempo, presente no núcleo ferromagnético, dá origem a dois tipos de perdas no
núcleo: perdas por histerese magnética e perdas Foucault.

◼ As primeiras estão associadas com o rearranjo dos domínios magnéticos do núcleo a cada semi-ciclo de
operação.

◼ As perdas Foucault são originadas por correntes induzidas (parasitas) no material ferromagnético.

Lei de Lenz: a f.e.m. induzida e a corrente induzida surgem com um sentido que se opõe à variação que as
provocou.

Núcleo envolvido: as bobinas ficam nos braços externos.

Núcleo envolvente: os enrolamentos são colocados no braço interno.


Funcionamento da carga
Classificação

◼ De acordo com o tipo de resfriamento: a) A seco, com ventilação natural ou forçada; b) A óleo, com ou sem
irradiadores;

◼ De acordo com o número de fases: a) Monofásicos b) Trifásicos

◼ De acordo com a tensão: a) Extra-baixa tensão, menor que 50V; b) Baixa tensão, entre 50V e 1kV; c) Média
tensão, entre 1kV e 35kV; d) Alta tensão, maior que 35kV;

Efeito dissipativo – Perda Joule nos enrolamentos

◼ Como as bobinas dos enrolamentos são compostas de condutores com resistência ôhmica, ao circular corrente
aparecem perdas por efeito Joule, fenômeno que será representado por resistências r1 e r2 dos enrolamentos
primário e secundário, respectivamente, parâmetros estes que devem ser conectados em série, já que só haverá
perda com circulação de corrente. ◼ Assim, ao contrário das perdas no núcleo, essas perdas dependem da condição
de operação, ou seja, da carga.

Dispersão de fluxo

◼ Como no transformador a relutância do núcleo é maior que zero haverá parcelas de fluxo que se fecham pelo ar
no primário e secundário, relativas ao fluxo de dispersão.

◼ Da mesma forma que o fluxo no núcleo, esses fluxos dispersos podem ser representados através de relutâncias
d1 e d2 e indutâncias de dispersão, Ld1 e Ld2.
𝑵𝟏 𝑽𝟏 𝑬𝟏 𝑰𝟐
Ensaio de Circuito aberto é do lado d e menor tensão e o Curto Circuito de maior tensão. 𝑲𝒕 = = = =
𝑵𝟐 𝑽𝟐 𝑬𝟐 𝑰𝟏

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