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Resistências
Análise
Leis de Kirchhoff
Lei de Ohm
2
Circuitos de Corrente Alternada
AC
Resistências
Condensadores x(t)
A
Bobinas
0 T 2T t
-A
Onda sinusoidal
4
Resistência eléctrica
Revisão
1 v 2 (t )
i(t ) v(t ) p(t ) v (t ) it R i 2 t
R R
6
Campo eléctrico
Noção de campo eléctrico
Campo eléctrico: espaço em redor de uma carga eléctrica onde se faz sentir a
influência dessa mesma carga
O campo eléctrico pode ser representado por linhas de força
A proximidade das linhas dá uma ideia da intensidade do campo
Q
EK rˆ
r2
Campo eléctrico
Noção de campo eléctrico
Uma carga colocada no seio de um campo eléctrico fica sujeita a uma força
(atracção ou repulsão)
Q F qE
EK rˆ
r2 q
Qq
FK rˆ Lei de Coulomb
r2
8
Condensador ideal
Dispositivo físico
E
Ex: condensador de placas paralelas
Duas placas paralelas com área A, a uma
distância d
Separadas por vácuo, ar, ou outro material
isolador (dieléctrico)
Condensador ideal
Dispositivo físico
10
10
Condensador ideal
Funcionamento
11
11
Condensador ideal
Condensador vs corrente
A presença de um material isolador entre as armaduras faz com que não circule corrente
através do condensador
Porém, do ponto de vista dos terminais de acesso, o condensador comporta-se como um
elemento através do qual circula, de facto, uma corrente
A existência de um movimento de cargas nos terminais de acesso às armaduras não reflecte a
presença de uma corrente eléctrica através do dieléctrico, mas sim a acumulação e a remoção
de cargas nas armaduras
Se a tensão aos terminais variar há corrente
12
12
Condensador ideal
Funcionamento: DC, AC
13
13
Condensador ideal
Energia armazenada
dvC t
WC t P t vC t C dt
dt
1
WC t C vC2 t J
2
14
14
Condensador ideal
Capacidade
15
15
Condensador ideal
Simbologia
16
16
Condensador ideal
Energia armazenada
17
17
Condensador ideal
Associação em paralelo
... dv (t )
i1(t) i2(t) is i1 i2 ik ii (t ) Ci
ik(t) + dt
iS(t) v(t) dv(t ) dv(t ) dv(t )
C1 C2 Ck _ is (t ) C1 C2 Ck
dt dt dt
...
dv(t )
is (t ) C1 C2 Ck
dt
dv(t )
is (t ) C P
dt
C P C1 C2 Ck
iS(t) CP
18
18
Condensador ideal
Associação em série
v1(t) v2(t) 1
it dt
Ci
_ _ vs v1 v2 vk vi
+ +
...
1 1 1
C1 C2 + vs it dt
vS(t) + Ck vk(t) C1 C2 Ck
~-
_ 1
i t dt
CS
vs
...
1
CS
1 1 1
C1 C2 Ck
vS(t) + CS
~-
19
19
Condensador ideal
Aplicações: transdutor capacitivo
A
C r o
d
r variável d variável
20
20
Introdução ao Electromagnetismo
Campo magnético, força de Lorentz
m q1v1 rˆ F2
q2
B1 v1
4 r 2 x B1
m - permeabilidade magnética do meio
r
q1
Uma carga em movimento no seio de um
campo magnético fica sujeita à acção de
uma força, força de Lorentz
F2 q2 v 2 B1
21
21
Introdução ao Electromagnetismo
Regra da mão direita
2º vector
22
22
Introdução ao Electromagnetismo
Lei de Ampère
23
23
Introdução ao Electromagnetismo
Campo magnético criado por um condutor rectilíneo
24
24
Introdução ao Electromagnetismo
Campo magnético criado por uma espira
25
25
Introdução ao Electromagnetismo
Campo magnético criado por uma bobina
N N
Bm i m r m0 i
l l
Indução magnética (escalar porque
o campo é uniforme)
26
26
Introdução ao Electromagnetismo
Noção de fluxo magnético ligado a um circuito
B A
27
27
Introdução ao Electromagnetismo
Fluxo magnético ligado a uma bobina
Fluxo ligado a uma bobina percorrida por uma corrente (o campo é criado pela
própria corrente que circula na bobina):
N2
B Atotal B N A m Ai
l
28
28
Introdução ao Electromagnetismo
Lei de Faraday; lei de lenz
29
29
Introdução ao Electromagnetismo
Lei de Faraday; lei de Lenz
30
30
Introdução ao Electromagnetismo
Lei de Faraday; lei de Lenz
31
31
Introdução ao Electromagnetismo
Lei de Faraday; lei de Lenz
32
32
Bobina Ideal
Auto-indução
Uma bobina percorrida por uma corrente variável induz aos seus terminais uma
fem (tensão) que se opõe à variação da corrente
d Símbolo
vL
dt
N2
B Atotal B N A m A iL
l
d N2 di di
vL m A L L L
dt l dt dt
33
33
Bobina Ideal
Auto-indução
Uma bobina percorrida por uma corrente variável induz aos seus terminais uma
fem (tensão) que se opõe à variação da corrente
B + B
i a aumentar i induzida d
vL
dt
34
34
Bobina Ideal
Coeficiente de Auto-indução - L
diL t
vL t L
dt
L é o coeficiente de auto-indução ou indutância da bobina
1 t 1 to 1 t
iL t vL t dt vL t dt vL t dt
L - L - L to
1 t
I o vL t dt , t t0 I0 = i(t0)
L to
35
35
Bobina Ideal
Funcionamento: DC, AC
diL t
vL t L
dt
Correntes variáveis no tempo, mas com derivada finita, induzem tensões finitas
36
36
Bobina Ideal
Energia Magnética Armazenada
di t
WL t Pt iL t L L dt
dt
1
WL t L iL2 t J
2
37
37
Bobina Ideal
Bobina
38
38
Bobina Ideal
Associação de Bobinas em Paralelo
1
ii t vt dt
Li
... is i1 i2 ik
i1(t) i2(t) ik(t) +
1 1 1
iS(t) v(t) is t vt dt
L1 L2 Lk _ L1 L2 Lk
...
1
is t vt dt
LP
1
LP LP
iS(t) 1 1 1
L L L
1 2 k
39
39
Bobina Ideal
Associação de Bobinas em Série
i(t) LS L1 L2 Lk
vS(t) + LS
~-
40
40
Fontes de Tensão e de Corrente
Fontes variáveis no tempo
A A A
0 T 2T 3T 0 T 2T 0 T 2T
t t t
Onda em dente de serra Trem de pulsos
-A
Onda quadrada
x(t) x(t)
A A
0 T 2T t 0 T 2T t
-A -A
Onda triangular Onda sinusoidal
41
41
x t xt nT , n 1,2,3...
42
42
Tensões e Correntes Sinusoidais
Vantagens AC / desvantagens DC
Desvantagens DC:
A tensão tinha que ser gerada com as amplitudes exigidas pelas cargas
Vantagens AC:
43
43
N
(b/2) cos
b
B
S
a b B cos
d
v a b B sin t , t
dt
44
44
Tensões e Correntes Sinusoidais
Motor
F2 q2 v 2 B1
45
45
Sinais Sinusoidais
Parâmetros
x(t)
A
xt A cost
0 DT t
sinal atrasado
-A
Sinusoide arbitrária
A – amplitude 2 T
= 2f – frequência angular (rad/s)
2DT
= 2DT/T– desfasamento angular (radianos); DT
= 360DT/T– desfasamento angular (graus); T
DT – desfasamento temporal O desfasamento é medido
f = 1/T – frequência (Hz) relativamente a um sinal de
T – período (s) referência – vamos usar a
função coseno
46
46
Sinais Sinusoidais
Parâmetros
x(t) x(t)
A A
0 T t 0 t
t DT
-A -A
Coseno (referência) Sinusoide arbitrária
Qualquer sinusoide pode ser representada com base na função coseno, basta escolher o valor
adequado para parâmetro x(t)
Ex: A
A sin t A cos t 0 T
2 2T t
-A
Onda sinusoidal
47
47
Sinais Sinusoidais
Parâmetros
48
48
Sinais Sinusoidais
Parâmetros Em fase Oposição de fase
Quadratura de fase
Desfasamento
49
49
1 T
xt xt dt
T 0
EX. A sint 0
50
50
Valor Eficaz (RMS)
Definição
1 T 2
x t dt
T 0
x RMS
Ex.
2 A
A sin t RMS 0 A2 sin 2 t dt
2 2
51
51
Análise de Circuitos AC
Caso geral
vR(t) _ vS t vR t vC t
+
1 t
vS t Rit it dt
C
R +
vS(t) + C vC(t)
~-
di 1 1 dvS
_ i
dt RC R dt
vS vC dv
iR iC C C
R dt
dvC 1 1
vC vS
dt RC RC
dy
Equação diferencial ordinária de 1ª ordem: a1 ao y F t
dt
52
52
Análise de Circuitos AC
Caso geral
vR(t) vL(t)
+ _ + _
d 2i di 1 dv
R L +
L 2
R i S
dt dt C dt
vS(t) + C vC(t)
~-
_ d 2vC dv
LC 2
RC C vC vS
dt dt
d2y dy
Equação diferencial ordinária de 2ª ordem: a2 2
a1 ao y F t
dt dt
53
53
Análise de Circuitos AC
Caso geral: solução
y t y N t yF t
54
54
Análise de Circuitos AC
Caso geral: solução
A parcela yN(t) tende para zero ao fim de um “curto” tempo (regime transitório)
55
55
Números complexos
Revisão
Ex. x2 9 0 x j3 j 1
56
56
Números complexos
Revisão
Im
P a 2 b 2
a P cos
1 b
b P sin tg a b P
Re
a
Definição de número complexo conjugado
P * a jb P e j P
57
57
Números complexos
Revisão
58
Notação Exponencial
Identidade de Euler
A identidade de Euler é:
e j cos j sin
Ae j A cos jA sin Ae j A
e j e j e j e j
cos( ) sin( )
2 2j
59
59
Notação Exponencial
Representação de funções sinusoidais
cos Re e j
A cos ReAe j
sin Im e j
A sin ImAe
j
60
60
Fasores
Representação de funções sinusoidais
A cos(t ) Re Ae j (t )
ReAe e
j t j
61
Fasores
Representação de funções sinusoidais
62
62
Fasores
Representação de funções sinusoidais
Ex:
V1 j 1545 V2 j 1515
63
63
64
64
Conceito de Impedância Eléctrica
Definição
V j
Z j
I j
V j Z j I j
65
65
+
vs t A cost
A cos t vS(t) +
~- R Pela Lei de Ohm tem-se: i t
_ R R
VS j A0º
A
I j 0º I(j)
R VS(j) +
Símbolo para
V j +
~- Z(j)
Z j S R0º R j 0 W, ohm) A0º impedância
I j
_
66
66
Conceito de Impedância Eléctrica
Resistência
Im v(t)
i(t)
I(j) ZR(j) = R
Re
VS(j)
67
67
+
+
A cos t vS(t) ~- C Característica tensão-corrente:
_
dvs t d
i t C C A cos t
dt dt
CA sin t
sin t cos t
2
i t CA cos t
2
I j CA90º I(j)
VS(j) +
+
Z(j)
V j 1 1 A0º ~-
Z j S
_
90º 0 j W, ohm)
I j C C
68
68
Conceito de Impedância Eléctrica
Condensador
Im v(t)
i(t)
I(j)
VS(j)
Re
ZC(j) = -j/C
69
69
+
+
A cos t vS(t) ~- L Característica tensão-corrente:
_
1 1
it vs t dt A cos tdt
L L
sin t cos t
A
sin t
2 L
A
it cos t
L 2
A
I j 90º
L VS(j)
I(j)
+
+
A0º ~- Z(j)
V j _
Z j S L90º 0 jL W, ohm)
I j
70
70
Conceito de Impedância Eléctrica
Bobina
A impedância eléctrica da bobina é um número imaginário puro cujo módulo cresce com a
frequência angular
Na bobina o fasor tensão encontra-se adiantado /2 radianos relativamente ao fasor corrente
Im
v(t)
i(t)
ZL(j) = jL
VS(j)
Re
I(j)
71
71
v(t) + L
~-
dit
vt Rit L
dt
V j RI j jLI j I(j)
VS(j) +
V j R jL I j Z j I j +
~- Z(j)
_
Z j R jL
Z j R jX
72
72
Conceito de Impedância Eléctrica
Caso geral
R - Resistência
X - Reactância
Im
ZRL(j) = R+jL
ZL(j) = jL
Re
ZR(j) = R
73
73
74
74
Análise de Circuitos AC
Procedimento
75
75
Análise de Circuitos AC
Procedimento
Teorema da sobreposição
…
76
76
Potência em Circuitos AC
Potência Instantânea
v(t), i(t)
i(t)
vt V cost V
i(t)
v(t) +
~- it I cost I v(t)
t
VI VI
p t cos cos2t V I
2 2
VI VI
p t cos cos2t 2 I , V I
2 2
77
77
Potência em Circuitos AC
Potência instantânea
A potência instantânea num elemento de um circuito AC é composta por uma componente constante
mais uma componente sinusoidal de frequência igual ao dobro da da fonte
Existem instantes de tempo em que a potência é positiva (a carga dissipa energia) e instantes de
tempo em que é negativa (a carga devolve a energia dissipada)
VI VI
p t cos cos2t 2 I , V I
2 2
p(t)
PAV
78
78
Potência em Circuitos AC
Potência média ou activa
A potência média pode ser obtida por integração da potência instantânea ao longo de um período
1 T
T 0
PAV p(t )dt
1 T VI 1 T VI
PAV cos dt cos2t V I dt
T 0 2 T 0 2
VI
PAV cos W, watt
2
79
79
Potência em Circuitos AC
Potência média ou activa: análise em notação fasorial
I(j)
V( j ) VV I( j ) I I
+
Z( j ) V V I ZV I Z V(j) ~- Z(j)
I
V
I
Z
VI
PAV cos
2
V2 ZI 2
cos cos
2Z 2
80
80
Potência em Circuitos AC
Potência média ou activa: análise em notação fasorial
A potência pode ser rescrita em função dos valores eficazes (RMS) da tensão e da
corrente
V I
VRMS I RMS
2 2
VI
PAV cos
2
81
81
Potência em Circuitos AC
Potência complexa
1 1 1
S V j I * j Ve jV Ie j I VIe j V I
2 2 2
1 1
VI cos j VI sin
2 2
2 2
V V
cos j sin
2Z 2Z
1 1
I 2 Z cos j I 2 Z sin
2 2
Z(j)
1 1 1
I 2 R j I 2 X I 2 Z j Z j R jX
2 2 2 X
Z cos R Resistência
PAV jQ R
Triângulo de Impedância Z sin X Reactância
82
82
Potência em Circuitos AC
Potência complexa: triângulo de potência
S
Q S PAV jQ
PAV
1 Potência média (activa), expressa em watt (W) (Energia
PAV V I cos VRMS I RMS cos absorvida pela parte resistiva - R - da carga, num determinado
2 tempo; realiza trabalho)
83
83
Potência em Circuitos AC
Factor de potência
1 pf cos
PAV V I cos
2
84
84
Potência em Circuitos AC
Correcção do factor de potência
Im Im
R Q
VS(j) +
S ~- -j/C
Q S Re
j L QC
PP
AV
P
PAV
85
85
Potência em Circuitos AC
Conservação de potência / máxima transferência de potência
PAV i
0 PQ i
0
i i
Máxima transferência de potência: a potência transferida da fonte para a carga é máxima quando
a impedância da carga é igual ao complexo conjugado da impedância da fonte (adaptação de
impedâncias): *
ZL ZS
ZS(j)
+ ZL(j) = ZS*(j)
VS(j) ~-
Fonte Carga
86
86
Potência em Circuitos AC
Carga resistiva Carga indutiva Carga capacitiva
Lei de Ohm
VL Z L I L VL Z L I L VL Z L I L
Impedância
Z L RL Ζ L RL jX L Ζ L RL jX L
Desfasamento
V I 0 V I 0 V I 0
Fasores Im 0 Im Im I
I V V
Re
Re I V Re
87
87
Transformadores
Dispositivo
Circuito de + + Circuito de
entrada _ saída
_
É constituído por duas bobinas acopladas magneticamente que partilham o mesmo núcleo
Não existe qualquer ligação eléctrica entre as duas bobinas – isolamento galvânico
A bobina do circuito de entrada chama-se primário e a do circuito de saída chama-se secundário
A posição relativa do primário e do secundário pode ser mudada
88
88
Transformadores
Operação
n1 – número de espiras da bobina do primário
I1(j) n1:n2 I2(j) n2 – número de espiras da bobina do secundário
1:N
n2
+ + N - Relação de transformação (relação entre o
n1 número de espiras)
V1(j) V2(j)
Os terminais das bobinas assinalados com um ponto têm a
mesma polaridade
- -
Primário Secundário
I1 j
V2 j NV1 j I 2 j
N
89
89
Transformadores
Analogia
n2
v2 v1 Nv1
n1
n1 1
i2 i1 i1
n2 N
n2
T2 T1 NT1
n1
n1 1
2 1 1
n2 N
90
90
Transformadores
Primário e secundário não isolados
91
91
Transformadores
Aplicação: ignição num motor Otto
92
92
Transformadores
Aplicação: ignição
Bat
Vela
d di
vL L
dt dt
93
93
Transformadores
Conservação de potência
1 1 V j + +
S1 I1* j V1 j NI*2 j 2
2 2 N
V1(j) V2(j)
1 *
I 2 j V2 j S 2
2
- -
Primário Secundário
I1 j
V2 j NV1 j I 2 j
N
94
94
Transformadores
Enrolamentos múltiplos
I1(j) I2(j)
n2
+ + V2 j V1 j
n2 n1
n2 n3
V1(j) n1 - I3(j) Vo j V1 j
+ n1
n3 n3
- - V3 j V1 j
n1
95
95
Transformadores
Enrolamentos múltiplos
96
96
Transformadores
Reflexão de impedâncias
I1 1:N I2
+ +
A impedância vista pela fonte é dada pela
ZS
relação entre a tensão e a corrente no
primário: V1 V2 ZL
+
VS ~-
V - -
ZL 1
I1 Z'L
V N 1 V 1 I1 j
2 2 2 2 ZL V2 j NV1 j I 2 j
NI 2 N I2 N N
97
97
Transformadores
Reflexão de impedâncias I1 I2
1:N
+ +
ZS
A tensão vista pela carga é a tensão de circuito aberto:
V1 V2 ZL
VOC V2 NV1 NVS VS +
~-
- -
A corrente de curto-circuito é:
VS 1 Z''L
I SC
ZS N
N2ZS = Z''S
V NVS
A carga vê a impedância: ZS OC N 2Z S ZL
I SC VS 1
NVS +
ZS N ~-
98
98
Transformadores
Máxima transferência de potência
I
ZS ZS
ZL
ZL ZL/N2 2
Z*S
VS +
~- VS + N
~-
99
99
Resposta em frequência
Definição
ZT ZL VL j ZL
VL j VT j H j
+ Z L ZT VT j Z L ZT
VT +
~- ZL VL VL j H j VT j VL VL H j H VT VT
100
100
Resposta em frequência
Definição
vT t VT cos t VT
vL t VT H j cos t VT H
Entrada Saída
101
101
Resposta em frequência
Exemplo
+
Vi C Vo
_
Para = 0 a impedância do condensador é
infinita e a resposta em frequência é igual a 1
(entrada igual à saída)
1 jC 1
Vo ( j ) Vi ( j ) Vi ( j )
R 1 jC 1 jRC
Vo ( j ) 1
Vi ( j ) 1 jRC
1
H ( j ) Módulo H ( j ) arctanCR argumento
1 CR 2
102
102
Resposta em frequência
Análise de Fourier
Um sinal periódico, x(t), pode ser representado pela soma infinita de sinusoides
com diferentes amplitude, desfasamento e frequência:
A0
xt An cosn 0t Bn sinn 0t
2 n 1
t 0 T
2 2
o
To
2f o - Frequência fundamental An
T xt cosn t dt
t0
0
t0 T
2o, 3o, 4o … - Harmónicos 2
Bn
T xt sin n t dt
t0
0
103
103
Resposta em frequência
Análise de Fourier: exemplo
104
104
Resposta em frequência
Análise de Fourier: exemplo
105
105
Resposta em frequência
Análise de Fourier: espectro de frequências
106
106
Resposta em frequência
Filtros eléctricos
A0 A0
xt A1 cos 0t B1 sin 0t y t A1 cos 0 t B1 sin 0t
2 Filtro 2
A2 cos2 0t B2 sin 2 0t Passa - alto A2 cos2 0t B2 sin 2 0 t
An cosn 0t Bn sinn 0t An cosn 0t Bn sin n 0t
107
107
Resposta em frequência
Filtros eléctricos
Módulo Passa-baixo
Módulo Passa-alto
108
108
Resposta em frequência
Filtros eléctricos
Passa-banda
Módulo
109
109
Resposta em frequência
Filtro passa-baixo passivo
R
+
Vi C Vo
_
1
H ( j ) Módulo H ( j ) arctanCR argumento
1 CR 2
2 1
H( jCorte ) corte Frequência de corte (sinusoides
2 RC com frequências superiores são
muito atenuadas, ficando com
amplitude desprezável)
110
110
Resposta em frequência
Filtro passa-baixo passivo
Módulo
Argumento
111
111
Resposta em frequência
Filtro passa-baixo passivo: aplicação
112
112
Resposta em frequência
Gráficos em dB’s
Po j
Po j
Po j P j 1 20 P j
10 log10 o 10 i dB
(Sinais de potência)
Pi j dB Pi j Pi j
113
113
Resposta em frequência
Gráficos em dB’s: diagrama de Bode
114
114
Análise de Circuitos AC
Exercícios
100 W 10 mH
i(t) +
+
10 cos (314t + 20º) V _ 50 W 10 mF v(t)
115
115
Análise de Circuitos AC
Exercícios
0.5 H 5W
i(t)
10 W
6 cos (2t) A 1H
0.5 F
116
116
Análise de Circuitos AC
Exercícios
9W 2H 4H
+
+ (1/8) F
36 cos (3t - /3) V _ 2H v(t)
117
117
Análise de Circuitos AC
Exercícios
Determinar i(t)
2W 4H
_
2 sin (3t + 10º) A 0.5 F i(t) + 3 cos (2t + 30º) V
118
118
Análise de Circuitos AC
Exercícios
i(t)
4W 1H 2W
3W 1H
+
10 cos (3t) V _
(1/9) F
5 sin (3t + 30º) V
_
+
119
119
Potência em Circuitos AC
Exercícios
410 -4 H
+
20 W 510 -6 F
5 sin (104t) V _
120
120
Potência em Circuitos AC
Exercícios
50 W 50 W a
+ 5 mH 2 mF ZL(j)
8 sin (104t) V _
121
121
Potência em Circuitos AC
Exercícios
Fonte 10 2 H Carga
50 W
5 10 4 F 10 W
10sin(1000t) V ~+
-
122
122
Transformadores
Exercícios
Se n = 9 determine vs(t).
Qual deverá ser o valor de n se a amplitude de vP for 298 V e se pretender que a
amplitude de vS2 seja 8.7 V?
n:1
+ +
vS1(t)
_
vP(t) = 120 cos (100t + /6) V vS(t)
+
_ vS2(t) _
123
123
Transformadores
Exercícios
1W
1:4
+
+
vg(t) = Vg cos (t + 1) V _ 16 W v2(t) = V2 cos (t + 2) V
_
124
124
Resposta em frequência
Exercícios
+
+
vi(t) _ 1 kW vo(t)
125
125
Resposta em frequência
Exercícios
0.5 H 5W
10 W +
i(t) 1H v(t)
0.5 F _
126
126