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Resistência elétrica
Os potenciómetros mais usados são os lineares e os logarítmicos. Para a regulação do volume do som utilizam-se
potenciómetros logarítmicos, para as correcções de frequência (tonalidade) são preferidos os lineares.
Resistência elétrica variável
Resistência elétrica variável
Resistências elétricas não lineares
São resistências cujo valor varia com factores externos (temperatura, luz…).
Resistências elétricas SMD
Condensadores
variáveis Condensador variável metálico
Ajuste técnico feito através de uma chave de fendas e que se realiza geralmente uma só vez.
Condensadores SMD
NOTA: Às vezes aplica-se este código apenas com três algarismos, sendo o terceiro
o número de zeros que se seguem ao valor indicado pelos dois primeiros
algarismos (Ex: 121=120H)
Bobinas elétricas
Código de cores
Código com cinco anéis: tem um anel largo prateado num extremo que indica por que ponta começa a contagem. O
segundo, terceiro e quarto anel indicam o valor com um anel dourado (se estiver presente) indicando a vírgula
decimal. O quinto anel representa a tolerância (Ex: prateado-vermelho-dourado-violeta-sem cor=2,7H, 20%;
prateado-vermelho-violeta--preto-dourado=27H, 5%)
Díodo retificador
Constituição
Símbolo:
Díodo retificador
Junção PN
A K
+
VCC
_
Díodo retificador
Díodo polarizado inversamente
K A
+
VCC
_
Díodo retificador
Princípio de funcionamento
Electrões livres
Lacunas
Zona neutra
ou zona de
deplecção
estreita
Díodo retificador
Princípio de funcionamento
Zona neutra ou
zona de
deplecção alarga
Díodo retificador
Queda de tensão interna
IF
Tensão UF
1ºquadrante
directa
Corrente IF
directa
UR UF
3ºquadrante
Tensão UR
inversa
Corrente IR
inversa
IR
Díodo retificador
Leitura das caraterísticas técnicas
Exemplo:
Díodo rectificador 1N4007
UR = 1000V Tensão inversa máxima que se pode aplicar
ao díodo em polarização inversa.
IF = 1A Corrente directa máxima permanente que
pode circular pelo díodo.
IR = 5A Corrente inversa que percorre o díodo
quando polarizado inversamente
VF = 1,1V Queda de tensão interna máxima quando o
díodo polarizado directamente conduz uma
corrente directa de 1A.
Curva caraterística
IFF Pode-se observar na curva
característica do 1º
quadrante (díodo polarizado
directamente) que à medida
que se aumenta a tensão
directa (UF) a corrente directa
Corrente
(IF) também aumenta.
directa
Tensão de Na curva do 3º quadrante
ruptura (díodo polarizado
inversamente) podemos
URR observar que para uma dada
Corrente de UFF faixa da tensão inversa (UR) a
fuga
corrente inversa (IR) é
desprezível (corrente de
Corrente de fuga). A tensão inversa não
avalanche pode atingir a tensão de
ruptura pois isso acarreta que
o díodo passe a conduzir em
IRR sentido contrário (rompeu a
junção PN).
Díodo retificador
Reta de carga
Consideremos o circuito:
V IF
+ F _
+ + -VCC + VF + RC.IF = 0
VCC RC VF + RC.IF = VCC
_
_
Este é um método gráfico que permite que encontremos o ponto de funcionamento do díodo. É
de notar que a recta de carga depende do circuito (VCC e RC) em que o díodo está inserido,
enquanto que a curva característica é fornecida pelo fabricante.
IF
VCC = VF + RC.IF
Corrente de
saturação Tensão de corte
Ponto de
IFQ funcionamento (Q) IF=0 VCC=VF
Corrente de saturação
Recta de carga VF=0 IF=VCC / RC
VFQ
Tensão VF
de corte
Díodo retificador
Exemplo de determinação do ponto de funcionamento (Q) de um díodo
IF VCC = VF + RC.IF
+
VCC=3V RC=750
_ Tensão de corte
IF=0 VCC=VF VF=3 V
Corrente de saturação
mA
VF=0 IF=VCC / RC IF=3 / 750
5 IF= 4 mA
4
Para as condições do circuito (VCC=3Volt e
3 Q
2,5 RC=750) e a curva característica
2
1 representada, a corrente directa no díodo
será de IFQ≈2,5mA e a tensão directa será
de VFQ=1,1V.
1 2 3
1,1
Díodo zener
Constituição
Símbolo:
Díodo zener
Identificação visual dos terminais
K
A
K
A
A
Tensão de zener (UZ= 8,2 V)
Díodo zener
Utilização
Entrada não
estabilizada de Saída
15 a 17 Volt estabilizada
a 12 Volt
Díodo zener
O díodo zener como estabilizador de tensão
Para que o díodo zener estabilize a tensão nos seus terminais deve-se ter em
atenção o seguinte:
Para que ocorra o efeito estabilizador de tensão é necessário que o díodo zener
trabalhe dentro da zona de ruptura, respeitando-se as especificações da corrente
máxima.
I I = (VE – VZ) / R
I = (15 – 10) / 500
I = 10 mA
Díodo zener
Curva caraterística
O gráfico de funcionamento do
zener mostra-nos que,
directamente polarizado (1º
quadrante), ele conduz por volta
de 0,7V, como um díodo comum.
Porém, na ruptura (3º quadrante),
o díodo zener apresenta um joelho
muito pronunciado, seguido de um
aumento de corrente praticamente
vertical. A tensão é praticamente
constante, aproximadamente igual
ZONA DE a Vz em quase toda a região de
TRABALHO ruptura. As folhas de dados (data
sheet) geralmente especificam o
valor de Vz para uma determinada
corrente zener de teste Izt.
Díodo zener
Curva caraterística
Quando um díodo
zener está a trabalhar
na zona de ruptura,
um aumento na
corrente produz um
ligeiro aumento na
tensão. Isto significa
que o díodo zener
tem uma pequena
resistência que
ZONA DE RUPTURA
também é
denominada
impedância zener
(ZZ).
Díodo zener
Caraterísticas técnicas
I
Na primeira aproximação, podemos considerar a região
de ruptura como uma linha vertical. Isto quer dizer que
V a tensão de saída (VZ) será sempre constante, embora
haja uma grande variação de corrente, o que equivale
a ignorar a resistência zener.
I
Isto quer dizer que na região de ruptura a linha
é ligeiramente inclinada, isto é, ao variar a
corrente haverá uma variação, embora muito
V pequena, da tensão de saída (V Z). Essa
variação da tensão de saída será tanto menor
quanto menor for a resistência de zener.
Díodo zener
Principio de funcionamento
Efeito de zener – ao aplicar ao díodo uma tensão inversa de determinado valor (VZ)
é rompida a estrutura atómica do díodo e vencida a zona neutra, originando assim a
corrente eléctrica inversa. Este efeito verifica-se geralmente para tensões inversas
VR <5 Volt e o seu valor pode ser variado através do grau de dopagem
(percentagem de impurezas) do silício ou do germânio.
K A
(Corrente inversa)
Para uma mesma
tensão inversa de
polarização, a
corrente inversa
aumenta de valor ao
aumentar o fluxo
luminoso incidente.
Quando incide luz no
fotodíodo, a corrente
inversa varia quase
(Tensão inversa de polarização)
linearmente com o
fluxo luminoso.
Fotodíodo
Características de um fotodíodo:
Comprimento de onda () da luz que accionará o dispositivo.
Área sensível do componente que deverá receber o feixe de luz.
NOTA: O nível de corrente gerada pela luz incidente sobre um fotodíodo não é
suficiente para que ele possa ser usado num controle directo, sendo necessário
para isso que haja uma etapa de amplificação.
Díodo emissor de luz (led)
Para que o transístor bipolar conduza é necessário que seja aplicada na Base
uma corrente mínima (VBE ≥ 0,7 Volt), caso contrário não haverá passagem de
corrente entre o Emissor e o Colector.
Para o transístor bipolar poder ser utilizado com interruptor, como amplificador ou
como oscilador tem que estar devidamente polarizado através de uma fonte DC.
Para o transístor estar correctamente polarizado a junção PN base – emissor
deve ser polarizada directamente e a junção base – colector deve ser polarizada
inversamente.
Regra prática:
O Emissor é polarizado com a mesma polaridade que o semicondutor que o
constitui.
A Base é polarizada com a mesma polaridade que o semicondutor que a constitui.
O Colector é polarizado com polaridade contrária à do semicondutor que o constitui.
Emissor Base Colector Emissor Base Colector
P N P N P N
+ - - - + +
Transístor bipolar
Polarização de um transístor bipolar
P N P N P N
+ - - - + +
_ +
Rc Rc
+ _
Transístor bipolar
Representação de tensões e correntes
IC – Corrente de colector
IB – Corrente de base
IE – Corrente de emissor
Rc
Considerando o sentido
convencional da corrente e aplicando
a lei dos nós obtemos a seguinte
Rb IC relação das correntes num transístor
IB bipolar
IE = I C + I B
IE
Transístor bipolar
Caraterísticas técnicas
O uso de
dissipadores ou
radiadores externos
de calor são quase
que obrigatórios nos
transístores que
trabalham com
potências elevadas de
modo a evitar o
sobreaquecimento do
componente e a sua
possível destruição.
-VBR(R
Char
VR
Symbol
Diac
A1
A2
Construction
O diac é um díodo bidireccional, ou seja conduz nos dois sentidos.
O diac utiliza-se como dispositivo auxiliar de disparo dos SCR e dos triacs.
A2
A1
Basic
p
n
p
n
n
O díodo de quatro camadas IF
IF bidireccional (DIAC = díodo A1 A1
A1 AC) é um dispositivo de quatro
A1
camadas que pode conduzir n
n nos dois sentidos quando a
p
p -VBR(R) IH
I
-VBR(R) H tensão aplicada, com qualquer VF
n VF n
polaridade, ultrapassar um VR
-IH VBR(F)
VR V p
p -IH BR(F) determinado valor chamado de
n tensão breakdown (VBR) ou n
A2 tensão de ruptura (VRO) – A2
A2 IR com um valor típico de 35 Volt A2 IR
Basic Symbol – voltando ao corte quando a Symbol
Characteristic Curve corrente cair abaixo de um Basic
Construction Characteristic Curve
dado valor chamado de Construction
corrente de manutenção (IH).
Diac
Cátodo
Gate
K A K G
G A
Ânodo
Tirístor
Métodos de controlo de potência entregue à carga
Controlo de fase
Tirístor I
directa
Tirístor I
directa
IH Corrente de manutenção.
Foto-SCR
Mediante um só triac é possível o controlo de onda completa, com o que se obtém notáveis
vantagens sobre o emprego de tirístores. Entre as vantagens que o triac oferece sobre dois
tirístores podemos citar:
• Utilização de um só componente e, portanto, um só dissipador.
• Circuitos de disparo mais simples.
Estas duas vantagens traduzem-se logicamente numa redução do preço do equipamento e
numa maior fiabilidade.
No entanto, a corrente necessária a aplicar à gate do triac para conduzir é superior 2 a 4 vezes
à que é necessária aplicar à gate de um tirístor.
Triac
Funcionamento
Constituição
O triac é constituído por material semicondutor (silício) e tem dois
terminais principais MT1 (ou T1) e MT2 (ou T2) e um terminal de
gate (G).
Aspecto exterior
MT2
MT1
As séries TIC (da Texas) e MCR (da Motorola) são as mais comuns.
Vamos em primeiro lugar supor que não há tensão
aplicada na gate.
Características técnicas
Utilização
Este circuito funciona de forma idêntica ao controlo da potência na carga que emprega um
SCR, com a diferença de que o triac pode controlar tanto os semiciclos positivos como os
semiciclos negativos da tensão da rede.
O triac está em série com a carga e quando for disparado (ou seja, quando for aplicado um
impulso na gate) deixará passar a corrente em ambos os sentidos, limitando-se a sua função
a controlar a passagem da corrente através da lâmpada (controlo de fase).
O seu funcionamento é o seguinte: o condensador carrega-se em mais ou menos tempo
consoante o valor da resistência do potenciómetro. Ao atingir a tensão de disparo do diac, o
condensador descarrega-se, e através do diac será aplicado um impulso na gate do triac
que o colocará em condução.
Se:
R o diac dispara mais cedo ( ) o triac conduz mais cedo ( ) a carga
recebe mais potência.
R o diac dispara mais tarde ( ) o triac conduz mais tarde ( ) a carga
recebe menos potência.
Transístor unijunção (UJT)
Símbolo
E – Emissor B2
E
B1 – Base 1
B2 – Base 2 B1
Transístor unijunção (UJT)
Constituição interna
B2
+
Transístor unijunção
Principio de funcionamento _
O valor resistivo normal entre os terminais da base 2 e 1 é relativamente alto (tipicamente entre 4 K e
12 K). Assim, se ligarmos o terminal B2 a um potencial positivo (tipicamente entre 6 e 30 Volt), e o
terminal B1 ao negativo, uma corrente muito pequena circulará por Rb2 e Rb1. Ao mesmo tempo, Rb2 e
Rb1 formam um divisor de tensão, em cujo ponto intermédio surge uma tensão menor, porém
proporcional àquela que foi aplicada a B2. Suponhamos que Rb2 e Rb1 têm valores iguais, de 5 K
cada um. Assim, se aplicarmos (com a polaridade indicada) 10 Volt entre B2 e B1, o “cátodo” do “díodo”
do emissor terá uma tensão de 5 Volt. Ao aplicarmos, então, uma tensão de entrada no emissor (E) do
UJT, esta terá que, inicialmente vencer a barreira de potencial intrínseca da junção PN ( 0,6V) e, em
seguida, superar a própria tensão que polariza o “cátodo” (5 Volt no exemplo). Nesse caso, enquanto a
tensão aplicada ao terminal do emissor (E) não atingir 5,6 Volt (0,6V + 5V) não haverá passagem de
corrente pelo emissor através de Rb1 para a linha de negativo da alimentação. Mantendo-se no
exemplo, uma tensão de emissor igual ou maior do que 5,6 Volt determinará a passagem de uma
corrente; já qualquer tensão inferior (a 5,6V) será incapaz de originar passagem da corrente eléctrica
pelo emissor (E) e por Rb1. Enquanto os 5,6V não forem atingidos, a corrente será nula, como através
de um interruptor aberto. Alcançando os 5,6V, tudo se passa como se o tal interruptor estivesse
fechado. A corrente que circulará estará limitada unicamente pelo valor resistivo intrínseco de Rb1.
Como a transição de corrente nula, para corrente total, entre emissor (E) e base 1 (B1) se dá sempre de
forma abrupta (quando a tensão de emissor chega à tensão/limite de disparo), podemos considerar o
UJT como um simples interruptor accionado por tensão.
Transístor unijunção
Caraterísticas técnicas
Por exemplo, o 2N2646 tem um de 0,65. Se este UJT for usado com uma tensão
de alimentação de 10 Volt
V1 = x V
V1 = 0,65 x 10
V1 = 6,5V
ciclo. +
É de notar que devido às suas posições R2 e R1 R1
influenciam a própria relação intrínseca do divisor de _
tensão interno do UJT, uma vez que R2 mais RB2
encontram-se acima da junção de Emissor, enquanto que Valores típicos:
Vcc de 6 a 30 Volt
R1 e RB1 se encontram abaixo da mesma junção. Assim R de 3K a 500K
R2 de 100 a 1K
se R2 aumentar a tensão necessária para disparar o UJT R1 de 0 a 100
diminui (e vice-versa). Se R1 aumentar a tensão de C de 100pF a 1000F
Tipos de Fet
Funcionamento
Para o Fet funcionar a Gate deve ser inversamente polarizada (no J-
Fet canal N: Gate negativa em relação à Fonte, no J-Fet canal P: gate RD VDS
positiva em relação à Fonte),
O Dreno (D) é positivo em relação à Fonte (S). A corrente dreno-fonte
(IDS) ou simplesmente corrente de dreno (ID) é inversamente IDS
proporcional à tensão gate-fonte (VGS), conhecida por tensão de gate
(VG). Assim se: VG ID (isto porque a zona de deplecção vai
aumentar e o canal vai estreitar o que provoca um aumento de RG RS
resistência e consequentemente uma diminuição da corrente)
Mantendo-se constante VDS e fazendo variar VG, ID sofrerá uma
certa variação e a relação ∆ID/∆VG dá-nos a transcondutância em
Siemens do Fet, representada por gm.
Considerando ID como saída e VGS como entrada, o J-Fet surge J-Fet canal N
como uma fonte de corrente controlada por tensão.
Mos-Fet
Evitar tocar com as mãos nos terminais dos Fet já que todos eles, mas especialmente os de tecnologia
MOS, são sensíveis a cargas eléctricas estáticas que podem danificar permanentemente a sua estrutura
interna.
A sua resistência de entrada é muito elevada (da ordem dos 1015 ).
Os transístores de gate isolada (Mos-Fet ou Ig-Fet) recebem esse nome em virtude da gate
ser uma película metálica (de alumínio) isolada electricamente do canal (semicondutor)
através de uma finíssima camada de óxido de silício.
Tipos de Mos-Fet
NMOS (canal tipo N)
Mos-Fet de empobrecimento ou depleção
PMOS (canal tipo P)
Mos-Fet de enriquecimento
CMOS (transístor NMOS e PMOS no mesmo chip)
Mos-Fet de empobrecimento
Símbolos
NMOS de PMOS de
empobrecimento empobrecimento
Figura: SiO2
NMOS de empobrecimento
Canal N – Substrato P
Mos-Fet de empobrecimento
Símbolos
Fet
Caraterísticas dos Fet
Os componentes discretos são maiores do que precisavam de ser. O corpo normal do componente,
que nos parece pequeno, é, na verdade um autêntico exagero, se nos restringirmos,
electricamente, ao que realmente “faz o trabalho” no componente, ou seja, a sua parte funcional.
Por exemplo num díodo:
(parte funcional)
Circuitos integrados
Fios finíssimos
Circuito integrado (CI)
Chip de ligação do chip
visto por dentro e por cima. aos terminais do CI
Terminais do CI
Os primeiros, são CIs que produzem sinais contínuos em função dos sinais que lhe são aplicados nas suas
entradas. A função principal do CI analógico é a amplificação. Podem destacar-se neste grupo de circuitos
integrados os amplificadores operacionais (AmpOp).
Os segundos são circuitos que só funcionam com um determinado número de valores ou estados lógicos,
que geralmente são dois (0 e 1).
Nível lógico 1
Nível lógico 0
t
Sinal analógico: sinal que tem uma variação
Sinal digital: sinal que tem uma variação por saltos
contínua ao longo do tempo.
de uma forma descontínua.
Circuitos integrados
Classificação dos C.I.
SSI (Small Scale Integration) – Integração em pequena escala: São os CI com menos componentes.
Podem dispor de até 30 dispositivos por pastilha (chip).
MSI (Medium Scale Integration) – Integração em média escala: Corresponde aos CI com várias
centenas de componentes, podendo possuir de 30 a 1000 dispositivos por pastilha (estes circuitos
incluem descodificadores, contadores, etc.).
LSI (Large Scale Integration) – Integração em grande escala: Contém milhares de componentes
podendo possuir de 1000 até 100 000 dispositivos por pastilha (estes circuitos normalmente efectuam
funções lógicas complexas, tais como toda a parte aritmética duma calculadora, um relógio digital, etc.).
VLSI (Very Large Scale Integration) – Integração em muito larga escala: É o grupo de CI com um
número de componentes compreendido entre 100 000 e 10 milhões de dispositivos por pastilha (são
utilizados na implementação de microprocessadores).
ULSI (Ultra Large Scale Integration) – Integração em escala ultra larga: É o grupo de CI com mais de 10
milhões de dispositivos por pastilha.
Circuitos integrados
Cápsulas especiais