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Flauta Irlandesa

Tin Whistle – Guia teórico e prático


Figura 1
Flauta Irlandesa
Tin Whistle – Guia teórico e prático

figura 2

Sandro Henrique Bueno


Sumário

Por quê?: 6
A Flauta Irlandesa – Tin Whistle: 7

Guia Prático
Digitação: 8
Exercícios de aprendizagem: 9
Intervalos: 11
O Corte: 13
O Tapa: 14
O Deslizar: 16
O “Roll”: 17
O “Cran”: 19
A Tercina: 20
Partituras Extras: 22
Instrumentos com digitação igual ou semelhante: 34
Referências: 37

4
Partituras Extras

Brasil
-Baião
-O Ovo
-Cangoma me Chamou
-Cirandeiro
Brasil Indígena
-Nhaneramoí Karaí Poty
-Nhamandu
-Koitxangaré
Portugal
-A Saia da Carolina
-Repasseado de Rio de Onor
-Fado Batido
-Nós Tenemos Muitos Nabos
Espanha
-Muiñeira de Lugo
-Muiñeira do Morrazo
-Muiñeira de Forcarei
Irlanda
-Spancill Hill
-Condon's Frolics/ Gallegher's Frolics
-The Butterfly
-If Ever You Were mine
-Banish Misfortune
-March of the kings of Laois
-Thugamar Fein An Samhradr Linn
Escócia
-Are You Ready Yet?
-The Soup Dragon
-Spootiskerry

5
Por quê?

Flauta Irlandesa, Tin Whistle – Guia teórico e prático, surge da necessidade de um material
para o instrumento na língua portuguesa, e não somente isto, a semelhança deste
instrumento é muito grande com o nosso pífano nordestino, em digitação, escala e tessitura,
diferindo apenas pelo bocal.

O livro faz uma relação musical entre as diferentes culturas musicais, algumas delas
influenciaram e ainda influenciam a nossa música.

As técnicas ensinadas neste livro, são passadas dentro de um repertório que faz parte da
nossa cultura brasileira, sendo algumas melodias folclóricas e outras que expressam o
regionalismo, como por exemplo, Asa Branca, de Luiz Gonzaga; melodias estas que foram
influenciadas por outras culturas, como a portuguesa, onde podemos observar o modo
mixolídio, que está presente nas regiões de Trás Os Montes e Beira Baixa.

Tratando-se deste modo tão específico (o mixolídio), podemos observá-lo não somente nas
músicas do norte de Portugal, como também nas músicas da Escócia e Irlanda, e com isso o
livro faz essa relação entre estes diferentes lugares, com diferentes culturas, ou seja, o
que é daqui, também é de lá, e vice-versa, trazendo não só um repertório variado, mas um
que também faz um intercâmbio músico/cultural pois, uma música não é somente uma
música, um instrumento não somente um instrumento, ambos carregam consigo uma
bagagem cultural, histórica, geográfica, política, filosófica e religiosa.

Flauta Irlandesa, Tin Whistle – Guia teórico e prático, traz, além das técnicas do
instrumento, um conhecimento de um repertório vasto, e também trás a possibilidade de
tocar outros instrumentos de sopro que se parecem com a tin whistle, sendo estes de
outras terras, outras culturas e outros sons.

6
A Tin Whistle
A flauta irlandesa pode ser chamada por alguns nomes diferentes, como: Tin whistle, penny
whistle, english flageolet, scottish penny whistle, irish whistle, feadóg stáin (em gaélico
irlandês) ou simplesmente “whistle”.

O nome “tin whistle” vem do inglês - Tin: estanho ou lata, whistle: apito ou assobio, ou
seja, “apito de lata”. No começo, essas flautas eram feitas de estanho, pois este, é um
metal fácil de moldar. Sua origem mais antiga é desconhecida, sabe-se que antes de serem
construídas em metal, eram feitas em bambu. Atualmente as whistles são feitas de
materiais diversos, devido as características timbrísticas e exigências de músicos,
materiais estes como, polímero, latão, alumínio, madeira (diversos tipos de madeira), prata,
e até ouro.

A whistle, pode ter um tubo sonoro cilíndrico ou cônico, isto varia conforme a marca ou
modelo, e neste tubo contém seis orifícios para a digitação. Possui um bocal que se
assemelha ao da flauta doce, seja ela barroca ou germânica. A tessitura é de duas oitavas,
e a mudança de uma oitava para a outra, acima ou abaixo, é controlada através do volume de
ar que é soprado no tubo, o dedilhado irá mudar muito pouco.

Existem várias whistles com várias afinações, porém a mais usual é a afinada em Ré maior,
pois a maioria das músicas tradicionais do repertório irlandês estão neste tom. A whistle,
por ser um instrumento diatônico a princípio, geralmente é tocada em quatro tons, sendo
uma whistle afinada em Ré maior, ela irá tocar também na tonalidade de Sol maior, e
também seus tons relativos menores, Si menor e Mi menor.

Embora o instrumento tenha esta característica diatônica, há técnicas que possibilitam o


instrumentista trabalhar o cromatismo, o chamado “meio furo”, onde o músico não cobre por
inteiro o orifício da flauta. Isto faz com que o repertório do flautista se expanda e toque
outros estilos que vão além do repertório próprio para o instrumento.

 Tin whistle,
marca Waltons,
modelo brass,
em Ré maior.

Figura 3

7
Digitação

Figura 4

alguns tipos de tin whistles afinadas em Ré maior

Da esquerda para a direita:


Clarke Sweetone, shawn,
O'brien, Reyburn, Generation,
Copeland e Overton.

Figura 5

8
Exercícios de Aprendizagem

A seguir, seguem alguns exercícios para o aprendizado da escala da whistle. É importante


ter a passagem de uma nota para a outra, bastante clara, fazendo os exercícios com o uso
da língua (t-t-t), e repetindo o exercício sem o uso da mesma, com exceção na primeira
nota, fazendo com que os dedos separem claramente uma nota da outra.

 Exercício 1

Losada

 Exercício 2

Losada

 Exercício 3

Losada

 Exercício 4

Losada

9
 Exercício 5

Losada

 Exercício 6

Losada

 Exercício 7

Losada

 Exercício 8

Losada

Figura 6
Intervalos

Os intervalos, trabalharemos com saltos pequenos para a whistle, em terças e no máximo


quartas, por esta etapa.

 Exercício 9

Losada

 Exercício 10

Losada

 Exercício 11

Losada

No próximo exercício, usaremos duas notas não usadas anteriormente, que são: Mi e Fá#
da segunda oitava. Para fazer estas notas, a posição dos dedos é a mesma que na primeira
oitava, somente o sopro que terá que ser com mais volume de ar.

11
 Exercício 12

Losada

 Exercício 13

Bueno

 Exercício 14

Bueno

 Exercício 15

Bueno

 Exercício 16

Bueno

12
O Corte

É muito comum vermos flautistas fazendo a separação entre duas notas de alturas iguais
com a língua (t-t-t), porém, na whistle a técnica mais usual é fazendo o corte com o próprio
dedilhado, ou seja, destapando outro orifício e tapando-o de volta. Isto cria o efeito de
interrupção da nota que se está tocando. Então ao invés de termos uma nota com um som
contínuo, faremos um “corte” nesta nota, dividindo-a ao meio.
Isto acontece pois, os ornamentos usados na tin whistle provém dos ornamentos que são
feitos na gaita de fole, que é um instrumento de ar, onde o músico não tem como usar a
articulação da boca para fazer a melodia, ou separar duas notas da mesma altura com a
língua, então é usado o corte. Isto deve ser feito com agilidade, para que esta nota que está
cortando a melodia não tire o foco da mesma.

Nos exercícios a seguir, usaremos o corte com a nota Lá.

 Exercício 17

Bueno

 Exercício 18

Bueno

Agora, usaremos a mesma técnica, porém com a nota Dó#.

 Exercício 19

Bueno

13
 Exercício 20

Bueno

Diferente dos exercícios anteriores, agora usaremos o ornamento aprendido em uma


música, e teremos o corte, tanto com a nota Lá, quanto Dó#.

JEANDOT (1971)
O Tapa

O tapa é outro ornamento de interrupção de duas notas com a mesma altura, porém, ao
invés de destampar um orifício rapidamente, iremos tampar e destampar o orifício
agilmente, como se estivesse estapeando o orifício com o dedo.

 Exercício 21

Bueno
14
 Exercício 22

Bueno

Os próximos exercícios iremos aplicar os dois ornamentos, misturando o corte com o tapa.

 Exercício 23

Bueno

 Exercício 24

Bueno

 Uma “session”
irlandesa, onde os
músicos se reúnem em
pubs (bares irlandeses)
para tocar as peças
tradicionais.
Figura 7

15
Continuando, vamos aprender outra melodia aplicando tanto o corte quanto o tapa.

JEANDOT (1971)

O Deslizar

O deslizar é a passagem de uma nota para outra acima, onde o dedo deslisa sobre o orifício,
saindo dele, suavemente. Então, em uma melodia, se tivermos que tocar a nota sol, não
iremos tocar diretamente esta nota, antes disso, colocaremos o dedo na nota fá# e
deslisamos o dedo sobre o orifício até chegar na nota sol. Pratique os exercícios abaixo:

 Exercício 25

Bueno
 Exercício 26

Bueno

16
Vamos praticar os três ornamentos com outra melodia.

JEANDOT (1971)

O Roll

O roll ou rolo, nada mais é do que um corte com um tapa, na mesma nota. É importante
começar a fazer o roll em uma velocidade bastante lenta, até os dedos se acostumarem com
a articulação, e só então que o movimento deverá ser mais rápido.

No exemplo abaixo, pode-se ver como é feito o roll, uma sequência de cinco notas, porém, o
efeito será sempre rítmico, as notas acima e abaixo devem ser ouvidas claramente, e sim
as três notas principais são as que deverão aparecer auditivamente.

Bueno

Em partituras, estes rolls, quando vem escritos, são representados como na forma abaixo, o
exemplo acima só demonstra como fazê-los.
17
 Exercício 27

Bueno

Há também o roll em uma semínima, neste caso, soará como tercina:

 Exercício 28

Bueno
Abaixo, uma melodia bastante conhecida sem ornamentos, e depois, as aplicações dos
diferentes ornamentos aprendidos, como roll, deslizar, corte e tapa:

Figura 8
O Crann

O crann é um ornamento que é feito somente na nota Ré, e Mi, é como fazer uma sequência
de cortes. O crann não é grafado nas partituras, como todos os outros ornamentos, este
também é de livre escolha do intérprete, que pela prática do instrumento saberá o lugar
adequado da peça para colocar este ou quaisquer ornamentos.

Abaixo, o crann passo a passo:

 Banda de pífanos Santa


Luzia, de Arcoverde – PE.

Figura 9 19
A Tercina

A tercina é muito usada como ornamentação, uma pequena mudança na melodia, onde se
colocam três notas no lugar de duas. Abaixo, veremos alguns exemplos a serem praticados
com alguns tipos de tercinas que são usadas:

McCullough McCullough

McCullough

McCullough

Os exemplos que seguem (5 e 6), são diferentes, pois a tercina será feita com a
articulação da língua (ta-ka-ta), pois nesta nota Ré da segunda oitava, o roll ou crann,
talvez não sairá com um som perfeito, e para isto é usado a tercina. Já no exemplo 7, o Dó
natural também tem esta opção, por ser também mais complicado em fazer o roll nesta
nota.

McCullough

20
Mais uma melodia sem ,e com os ornamentos aprendidos:

 Zabé da Loca,
pifanista brasileira, com
outros dois pifanistas.

Figura 10

21
Partituras Extras

As partituras que seguem, estão apenas constando a melodia principal, deixando livre a
interpretação de cada um, os ornamentos devem ser praticados livremente, testando um
ornamento aqui e outro acolá, e definindo seu próprio jeito de tocar.

Brasil

22
PUCCI (2002)
Figura 11
Brasil Indígena

24
PUCCI (2002)

PUCCI (2002)

Indígenas do Alto
Xingu, no Kuarup, a
maior manifestação
cultural indígena do
país. 

Figura 12
Portugal

26
27
Espanha

28
Irlanda

29
30
Figura 13
Escócia

33
Intrumentos com digitação igual () ou semelhante ()

 Pífano Nordestino
Flauta transversal da região do nordeste
brasileiro.

Figura 14

Bansuri 
Flauta transversal indiana de bambu.

Figura15

Ryuteki 
Flauta transversal japonesa, usada em cerimônias Gagaku. Figura 16
Flauta Dizi 
Flauta transversal de bambu
chinesa, a principal diferença
entre esta e as demais
transversais de bambu, é a palha
de arroz que é fixada em um
orifício para ter um timbre mais
doce.

Figura 17

Quena 
Flauta andina, tocada na vertical.

Figura 18

 Duduk
Instrumento armeno de
palheta dupla com o
dedilhado semelhante ao
da whistle.

Figura 19

36
Gaita Galega 
Gaita de fole da região
da Galícia (Espanha),
com o dedilhado
semelhante.

Figura 20

 Uilleann Pipes
Gaita de Fole irlandesa.

Figura 21

37
Referências

Discográfica

SENHOR GALANDUM. GALANDUM GALUNDAINA. Açor, Portugal, 2009.


L PURMEIRO. GALANDUM GALUNDAINA. Açor, Portugal, 2001.
REDWOOD. LÚNASA. Green Linnet, Irlanda, 2003.
OTHERWORLD. LÚNASA. Green Linnet, Irlanda, 1999.
LA NUA. LÚNASA. Lunasa Records, Irlanda, 2010.
FUSED. MCGOLDRICK, Michael. Compass Records, Irlanda, 2000.
WIRED. MCGOLDRICK, Michael. Compass Records, Irlanda, 2006.
OS AMORES LIBRES. NUÑEZ, Carlos. RCA Victor Europe, Espanha, 2000.
ALBORADA DO BRASIL. NUÑEZ, Carlos. 101 Distribution, Brasil/Espanha, 2009.
CABO DO MUNDO. LUAR NA LUBRE. Wea Int'l, Espanha, 1999.
SAUDADE. LUAR NA LUBRE. Wea Spain, Espanha, 2008.
BEIRA-ATLANTICA. LUAR NA LUBRE. Wea Spain, Espanha, 2008.
SOLSTICIO. LUAR NA LUBRE. Wea Spain, Espanha, 2011.
HAI UN PARAISO. LUAR NA LUBRE. Wea Spain, Espanha, 2004.
WATER FROM THE WELL. THE CHIEFTAINS. Sbme Specials Mkts, Irlanda, 2000.
ESSENTIALS CHIEFTAINS. THE CHIEFTAINS. RCA, Irlanda, 2006.
PRA TODO CANTO. MAWACA. Azul Music, Brasil, 2004.
RUPESTRES SONOROS. MAWACA. Ethos Music, Brasil, 2008.
IHU: TODOS OS SONS. MIRANDA, Marlui. Pau Brasil, Brasil, 1995.
SÁTIRO. GAITEIROS DE LISBOA. Sony UK/Zoom, Portugal, 2006.
AVIS RARA. GAITEIROS DE LISBOA. Sony UK/Zoom, Portugal, 2012.
PARALLEL DREAMS. MCKENNITT, Loreena. Quinlan Road, Canadá, 1989.
THE BOOK OF SECRETS. MCKENNITT, Loreena. Quinlan Road, Canadá, 1997.
AN ANCIENT MUSE. MCKENNITT, Loreena. Quinlan Road, Canadá, 2009.
LUNA PARK. KILA. World Village USA, Estados Unidos, 2003.
LEMONADE & BURNS. KILA. Green Linnet, IRLANDA, 2000.
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VOLTA PRA CURTIR. GONZAGA, Luiz. BMG, Brasil, 2001
RAÍZES NORDESTINAS. GONZAGA, Luiz. Latin, Brasil, 2006.

38
Bibliográfica

PUCCI, Magda Dourado e ALMEIDA, M. Berenice de. Outras Terras, Outros Sons, Callis
Editora, São Paulo, 2002.

LOSADA, Xaquín Xesteira. Método de Gaita Galega I, Cumio Editora, Vigo, 2006.

MAGUIRE, Tom. Tin Whistle Book, Ossian Publications, Cork, 2005.

MCCULLOUGH, L.E. The Complete Irish Tinwhistle Tutor, Oak Publications, New York, 1987.

JEANDOT, Nicole. Eu Solfejo, Cantando as Canções da Minha Terra..., Irmãos Vitale


Editores Brasil, São Paulo, 1971.

Figuras

Figura 1: Xilogravura nordestina. Disponível em <http://www.o-que-e.com/o-que-e-


xilogravura/> Acesso em: 18 dez. 2012.
Figura 2: Gravura de Matt Molloy (The Chiftains)por Sandro Henrique Bueno em: Dez.
2012.
Figura 3: Tin whistle. Disponível em <http://faroflautista.blogspot.com.br/2012/04/os-
diversos-tipos-de-flauta.html> Acesso em: 18 dez. 2012.
Figura 4: Digitação da tin whistle. Disponível em
<http://whistleahappytune.com/reference/c_tinwhistle_fingering_chart.php> Acesso em:
18 dez. 2012.
Figura 5: Tipos de tin whistles. Disponível em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tin_Whistles.jpg> Acesso em: 18 dez. 2012.
Figura 6: Pintura de uma “session” irlandesa. Disponível em
<http://www.sixwatergrog.com/2012/03/uniting-old-time-jam-and-irish-session.html>
Acesso em: 18 dez. 2012.
Figura 7: Foto de “session” irlandesa. Disponível em
<http://www.riverforest.com/News/Articles/3-13-2012/A-10_year-Irish-%27session
%27-at-Molly-Malone%27s-in-Forest-Park/?
utm_source=RSS&utm_medium=RSS&utm_campaign=RSS> Acesso em: 18 dez. 2012.

39
Figura 8: Xilogravura nordestina. Disponível em
<http://acordosfotograficos.wordpress.com/2012/03/20/xilogravura-x-fotografia/>
Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 9: Banda de pífanos Santa Luzia. Disponível em
<http://arcoverdedetodos.blogspot.com.br/2012/06/banda-de-pifanos-santa-luzia-
destaque.html> Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 10: Pifanista brasileira Zabé da Loca. Disponível em
<http://aquidenois.blogspot.com.br/2012/01/dona-zabe-da-loca-gente-que-so-o.html>
Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 11: Xilogravura nordestina. Disponível em
<http://artepopularbrasil.blogspot.com.br/2011/01/j-borges.html> Acesso em 18dez. 2012.
Figura 12: Festival do kuarup. Disponível em
<http://umaincertaantropologia.org/2012/09/04/viveiros-de-castro-na-sbpsp-blog-
ponto-de-vista/> Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 13: Pintura de uma “session” irlandesa. Disponível em
<http://www.kerrygems.com/evening_entertainment.html> Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 14: Pífanos nordestinos. Disponível em
<http://www.jasongardnerphoto.com/2010/11/8th-photo-preview-pifano-lineup/> Acesso
em 18 dez. 2012.
Figura 15: Bansuris. Disponível em <http://indian-
instruments.com/wind_instruments/bansuri_five_star.htm> Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 16: Ryuteki, flauta japonesa. Disponível em
<http://orgs.usd.edu/nmm/EasternAsia/7407JapaneseRyuteki/Ryuteki.html> Acesso em
18 dez. 2012.
Figura 17: Dizi, flauta chinesa. Disponível em <http://www.foreigners-in-
china.com/chinese-musical-instrument.html> Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 18: Quenas. Disponível em
<http://artesxamanicas.blogspot.com.br/2008/06/flautas.html> Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 19: Duduks. Disponível em <http://zangezur.tripod.com/music/duduk.html> Acesso
em 18 dez. 2012.
Figura 20: Gaita Galega. Disponível em
<http://www.gaitadefoles.net/gaitadefoles/gaitagalega1.htm> Acesso em 18 dez. 2012.
Figura 21: Uilleann Pipes. Disponível em
<http://musictennisandfishycrackers.blogspot.com.br/2011/01/uilleann-pipes.html> Acesso
em 18 dez. 2012.

40
Sites
www.thesession.org: Comunidade eletrônica de compartilhamento de músicas tradicionais
irlandesas, escocesas, inglesas, bretãs, e galegas.
www.breizh-partitions.fr/: Site francês com diversas partituras celtas.
www.celtastoday.com/: Site brasileiro sobre cultura celta.
unitedireland.tripod.com/: Site irlandês com diversas partituras e cifras de músicas de
grupos tradicionais.
www.novasession.org/: Site americano de grupo musical praticante de música celta.
spiritfolkforum.com/forum/viewforum.php?f=16: Comunidade eletrônica brasileira de
compartilhamento de cultura e músicas com influências celta e viking.
www.traditionalmusic.co.uk/irish-folk-music/irish%20songs/irish-songs.htm: Site irlandês
com partituras tradicionais irlandesas.
cantigas.fcsh.unl.pt/index.asp: Site de cantigas medievais galego-portuguesas.
folkloregalego2.blogspot.com.br/: Blog galego de cultura e música tradicional galega.
alfarrabio.di.uminho.pt/arqevo/index.html: Site português sobre instrumentos tradicionais
portugueses com diversos arquivos sonoros.
www.gaitadefoles.net/: Site português sobre gaita de fole portuguesa e outras.
http://www.folkotecagalega.com/sitemap: Site espanhol que contém diversas partituras
para gaita galega.
www.galandum.co.pt/: Site do grupo folclórico português Galandum Galundaina.
www.luarnalubre.com/: Site do grupo folclórico galego Luar na Lubre.
www.carlos-nunez.com/: Site espanhol do gaiteiro galego Carlos Nuñez.
www.gaitadefole.com/: Site do luthier brasileiro Robles Luques, fabricante de gaitas de
fole.
www.chiffandfipple.com/: Site irlandês de discussão sobre tin whistle.
www.jangadabrasil.org/: Site brasileiro sobre cultura brasileira.

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