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CURSO DE PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL
São Sebastião
2019
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ANA SHEILA ALVES RODRIGUES RA 2539707227
DOMINGOS ROBSON SOARES G. RODRIGUES RA 1285370568
GLENDA XAVIER MARQUES RA 5654176090
JOSÉ NILSON PEREIRA DE ALMEIDA RA 2636111066
São Sebastião
2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO......................................................5
3. JUSTIFICATIVA................................................................................................6
4. ANÁLISE DO PROBLEMA QUE GEROU O PROJETO..................................7
5. EIXO CENTRAL................................................................................................8
6. OBJETIVOS......................................................................................................8
7. CONTEÚDOS....................................................................................................8
8. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE AÇÃO DO PROJETO......................13
9. AVALIAÇÃO DOS PASSOS DO PROJETO..................................................15
REFERENCIAS...............................................................................................17
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1. INTRODUÇÃO
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Neste sentido, este estudo realiza uma reflexão sobre as formas de trabalho da
educação inclusiva, através das demandas realizadas sobre as possibilidades de
aprendizado de crianças do 5º ano de escolas públicas, incluindo-as em ambientes
de educação regular, e trazendo os demais alunos regulares a se incluírem na
realidade apresentada pelo ensino especial, através das disciplinas de matemática e
ciências.
Este projeto se intitula Novo Cientista, e tem como características a abordagem
da matemática e ciência de forma simples e dinâmica, através da experimentação,
dinâmicas educativas e brincadeiras coletivas.
2. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
PROJETO DE TRABALHO
3. JUSTIFICATIVA
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Promover a experimentação dentro das disciplinas de matemática e ciência,
demonstra o interesse dos professores em atingir o maior numero de alunos, além
de estimular a curiosidade capacidades de compreensão de novas teorias pela e
colocá-las em prática.
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que pode gerar inúmeros benefícios ale da aprendizagem. A inclusão dos alunos
regulares em ambientes adaptados gera curiosidade em entender as adaptações, e
participar das atividades especiais faz com que os alunos regulares compreendam
as dificuldades apresentadas pelos alunos especiais.
5. EIXO CENTRAL
6. OBJETIVOS
Este projeto tem por objetivo principal desenvolver atividades inclusivas, através
da demonstração de atividades que poderão ser realizadas como forma de
aprendizados das disciplinas de matemática e ciências, fora da sala de aula, sendo
desenvolvida em curtos períodos, de forma coletiva, auxiliando a convivência entre
os alunos.
7. CONTEÚDOS
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PRIMEIRO ENCONTRO
Processo de Germinação
Ingredientes:
Pote de vidro
Um feijão
Algodão
Modo de fazer:
Umedeça o algodão com a água.
Encha o vidro de algodão úmido.
Encaixe o feijão no algodão na lateral do vidro, não deixe o algodão ficar seco –
uma vez por dia (ou quando necessário) coloque água aos pouquinhos, para
manter o algodão úmido o tempo todo.
Em cerca de 3 dias, a raiz vai começar a aparecer no feijão.
Quando o feijão crescer mais de 20 centímetros, tire ele do vidro e plante ele em
um pote de terra.
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SEGUNDO ENCONTRO
Natureza Colorida
Existem duas maneiras de fazer esse experimento. A primeira é colocar
flores – brancas ou de cores claras – individualmente em vasos com anilina
misturada com água. A flor puxa a água do vaso para sobreviver, e quando a
água está colorida, a flor absorve a cor para suas pétalas. O resultado dessa
modalidade do experimento é colorir uma flor branca de azul, roxo, rosa, laranja,
ou qualquer outra cor.
A segunda maneira é colocar uma flor, com o caule dividido, em vários
vasos com água tingida de cores diferentes. Como requer uso de um estilete,
essa segunda técnica demanda a presença de um adulto. O resultado final é
uma flor arco íris.
Ingredientes:
Flores brancas
Água
Vasos (podem ser copos de vidro ou descartáveis, vidros vazios de geléia, etc.)
Anilina ou corante alimentício – quanto maior for a quantidade de cor usada na
água, mais forte ficará a cor nas pétalas da flor
Estilete
Modo de fazer:
Opção 1: Encher o vaso de água, misturar com o corante, e colocar a flor branca
dentro, como mostrado na figura ao lado. Espere 24 horas.
Opção 2: Encha alguns vasos de água com diferentes cores – quanto mais
diferentes, mais forte será o efeito arco-íris, mas você pode escolher diferentes
paletas de cores. Divida o caule em partes. Em cada vaso deve ter uma parte do
caule, então não recomendamos muitos vasos porque, quanto mais tiverem,
mais difícil será a divisão do caule. Faça, de baixo para cima da haste, com uma
faca ou estilete, um corte longitudinal de até 15 centímetros de comprimento.
Durante as 24 horas – o tempo necessário para a flor absorver as cores – é
importante deixar a flor equilibrada entre os vasos. Se isso estiver difícil, use
palitos de churrasco para ajudá-la a ficar em pé. Para esta atividade, o professor
deverá realizar o experimento anteriormente, para demonstrar as possibilidades
e cada criança poderá levar o experimento para casa.
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TERCEIRO ENCONTRO
Areia Movediça
Também conhecido como líquido não-newtoniano, esse é um experimento
muito simples, que pode funcionar em escalas muito diferentes – desde uma
bacia ou uma piscina, por exemplo, seu diferencia é o seguinte: quando você
coloca os dedos (ou qualquer objeto) devagar no líquido, você afunda até a base
do pote. Mas, se bater os dedos bem rápido na superfície, ela fica dura, como se
fosse um chão. Um experimento muito simples que instiga muitas perguntas nas
crianças, além de proporcionar uma experiência sensorial diferente.
Ingredientes:
Amido de milho e água.
Modo de fazer:
Pode ser feito em diferentes escalas e recomenda-se manter a proporção de 2
partes de água para 1 parte de amido de milho.
QUARTO ENCONTRO
Vulcão em erupção
O vulcão é um fenômeno geológico fascinante. A erupção, cheia de lava e
fumaça, atiça a imaginação e a curiosidade de muitas crianças e de adultos
também. É possível realizar um experimento que simula um vulcão explodindo
com vinagre e bicarbonato de sódio – bagunça garantida, e uma ótima
oportunidade para conversar sobre processos químicos e sobre como a
interação de alguns elementos pode transformá-los por completo, resultando em
explosões.
Ingredientes:
Massinha de modelar ou papel machê.
Garrafa PET
Água morna
2 colheres de sopa de bicarbonato de sódio
6 gotas de detergente
Corante vermelho (opcional)
Modo de fazer:
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Corte o bico da garrafa PET. Usando-a como base, encha até a metade de
água morna, e misture o detergente, o bicarbonato e o corante. Em volta da
garrafa, faça um modelo cônico do vulcão. Recomendamos fazer isso com
massinha ou papel machê. Quando tudo estiver pronto, basta despejar um pouco
de vinagre dentro da boca do vulcão para que a “lava” comece a jorrar.
Dica: para minimizar a bagunça, coloque o vulcão dentro de um recipiente como
uma caixa de papelão.
QUINTO ENCONTRO
Efeito Estufa
O efeito estufa é um fenômeno natural que mantém a Terra aquecida,
permitindo assim que ocorra a vida da forma que conhecemos. Se não houvesse
o efeito estufa, a temperatura média da Terra seria de -18°C, em vez dos 15°C
que temos hoje. Entretanto, com a intervenção do homem sobre a natureza, esse
fenômeno está aumentando e deixando o nosso planeta cada vez mais quente.
Material:
-dois copos com água
- papel alumínio
- caixa grande de sapatos
- tesoura
- filme plástico
Modo de fazer:
1) Forre o interior da caixa com papel alumínio;
2) Coloque um dos copos com água dentro da caixa;
3) Tampe a caixa com filme plástico;
4) Coloque o segundo copo e a caixa sob a luz do sol ou sob a luz de uma
lâmpada acesa;
5) Após dez minutos, abra a caixa e sinta com o dedo qual dos dois copos está
com a água mais quente
O que acontece:
Ao iluminar a caixa, a luz passa pelo filme e se transforma em calor ao atingir a
superfície interna. O ar se aquece e não pode sair da caixa por causa do filme
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plástico, aumentando assim a temperatura interna da caixa. Por este motivo, a
água do copo que está dentro da caixa fica mais quente que a água do copo que
está fora.
SEXTO ENCONTRO
Museu da Natureza
Catalogar elementos da natureza é uma tarefa bastante científica. Afinal,
ciência é conhecimento, e organizar os elementos que você conhece é um jeito
bastante eficiente de organizar seu próprio conhecimento em relação a eles. Os
primeiros museus, os chamados “Gabinetes de curiosidade”, funcionavam mais
ou menos assim: algumas pessoas com espírito científico colecionavam pedras,
conchas, fósseis e plantas, organizavam esses elementos em suas casas e
agendavam visitas para que outras pessoas pudessem conhecer essas
maravilhas da natureza. Experimente fazer com a criança um museu de história
natural e ofereça visitas guiadas aos membros da sua família!
Ingredientes:
Cartolina
Tesoura + cola ou fita adesiva
Algodão
Elementos da natureza (pedras, conchas, sementes, galhos)
Modo de fazer:
Pegue uma caixa de sapato ou monte uma caixa de papelão ou cartolina e
faça divisórias quadradas de cartolina, dividindo igualmente o espaço da caixa.
Dentro de cada quadradinho coloque algodão e uma etiqueta. Depois, organize o
que for encontrando dentro de cada quadrado e identifique cada elemento na
etiqueta. Utilizando as experiências anteriores, organizar uma exposição dos
trabalhos científicos com stands para explicação das obras pelas crianças a sua
famílias. Através dos conhecimentos adquiridos, a criança poderá explicar de
forma clara como cada fenômeno acontece.
Fonte: EBC, 2016.
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8. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE AÇÃO DO PROJETO
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devendo ser anotadas as quantidades de
material utilizado para chegar ao resultado
desejado. Relaciona-se com a ciência pela
capacidade de transformação dos elementos,
processo de absorção, a mudança de cores,
além da diminuição da quantidade de líquido
sugado pelas flores que realização a
manutenção de seu estado saudável.
Efeito Estufa 02/05/2019 Nesta aula serão abordados temas de Ana, Domingos,
educação ambiental, sensações térmicas, Glenda e José
precipitação, e diferenças das superfícies.
Museu da 09/05/2019 Este último encontro servirá como forma de Ana, Domingos,
Natureza avaliação da compreensão das disciplinas e Glenda e José
entrosamento dos participantes
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sendo observadas as interações interpessoais, afinidades, participação voluntária
nas atividades e realização de forma coletiva.
A reunião dos profissionais envolvidos deverá abordar os relatos antes e após a
realização dos encontros, através dos resultados obtidos com cada disciplina. A
interação aluno-professor será um ponto positivo a ser abordado, e neste campo, o
professor deve realizar seu papel como orientador, deixando a liberdade para a
experimentação e a resolução das atividades da forma compreendida pelos alunos,
sem interferências. A participação será mais importante que o resultado das
atividades, sendo observado o grau de empenho e as dificuldades individuais,
quanto às necessidades especiais, e o auxilio, quando solicitado, pelos colegas.
A avaliação final do projeto será positiva caso os alunos alcancem a
compreensão das atividades e disciplinas propostas de forma simples, lúdica e
consigam realizar a exposição de seus trabalhos e explicação dos mesmos aos
familiares que irão conhecer o resultado final da ação. A interação da família será
positiva e estimulada durante todo o processo.
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REFERÊNCIAS
FONSECA, Daniel Medeiros da; FONSECA, Girlê Medeiros da; VALOIS; Raquel
Sousa. O uso da Experimentação de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental em Três Escolas de Bom Jesus – Piauí. Form@re. Revista do Plano
Nacional de Formação de Professores da Educação Básica./ Universidade
Federal do Piauí, Teresina, v. 4, n. 1, p.218-224, jan. / jun. 2016.
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THIESEN, Juarez da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento
articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira, v. 13, nº 39.
Set/DEZ 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n39/10.pdf. Acesso
em 15 mar. 2019.
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