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Vazao
Vazao
Regularização de Vazões
Aula 13 – Parte 1
O que é
Importância
Cálculo do volume necessário (Volume Útil) para
regularizar uma determinada vazão (Qreg)
Dados necessários
Hipóteses
Uso de uma ferramenta para cálculo e análise
Geração de Energia
Navegação Fluvial
1.1 – Cantareira
1 2.2 - Alto Tietê
5.5 –Guarapiranga
7 6.6 - Alto Cotia
2
7.7 - Baixo Cotia
3
4
6 5
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Esquema Hidráulico do Sistema Cantareira
Fonte: SABESP
120 m. Consumo de
energia equivalente ao
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
da cidade de Bauru
Sistema Cantareira
Fonte: SABESP
Fonte: Sabesp
Sistema Guarapiranga
Localização Rio Guarapiranga, Bacia do Alto Tietê,
Município de São Paulo
Espelho d´água 26,6 km2
Área de drenagem 631 km2
Volume de armazenamento 171.000.000 m3
Vazão 13,8 m3/s
Departamento
Início de Engenharia Hidráulica e Ambiental
da operação - PHA(para abastecimento público)
1928
Conceito de Regularização – Sazonalidade das
Vazões
Vazão
Regularizada
(Qentr-Qreg) Dt = DV
Se
Se Qentr<Qreg=
Qentr>Qreg= DV
DV negativo
positivo
DV
Qregularizada
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Função dos Reservatórios de Regularização
(Qentr-Qreg) Dt = DV
DV Vu
Procura-se
Se é ofor muito
garantir
volume pequeno,
grande,
útil a vazão
de parte
o reservatório
regulatizada
do reservatório
regularização- seca
Vupela e
não
fica ociosa
se consegue
variação deevolume
a obra
manter
fica DV
superdimensionada
a vazão regularizada
do reservatório-
DV
Qregularizada
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Importância do Cálculo do Volume Útil
N. Máximo Maximorum
Volume de controle de cheias
N. Máximo Normal
Volume útil
N. Mínimo Operacional
Volume de resguardo
Volume morto
50
45
Vazão média mensal (m3/s)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1930
1932
1934
1936
1938
1940
1942
1944
1946
1948
1950
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
Tempo (meses)
Técnicas de Simulação
Modelos de Otimização
Métodos Empíricos
Métodos Estatísticos
UHE ITAIPU
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Diagrama de Massas ou Diagrama de Rippl
(1883)
200
Vol. Útil
150
E
Diagrama de Massas ou Diagrama
1
de Rippl (1883)
100
2 VR
D
Va
50 C
A
0
10
11
12
10
11
12
10
11
0
2
3
4
5
6
7
8
9
2
3
4
5
6
7
8
9
19
19
t1 t2 tempo (meses)
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Diagrama de Diferenças Totalizadas ou
Diagrama de Picos Sequenciais
25
A
20 C
15
Vol. Útil
10
Volumes (m3/s)
-5
-10
-15
Período Crítico: de A a B
-20
Período de Análise: de A a C
-25
B
11
11
10
11
9
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19
19
tempo (meses)
Diagrama de Diferenças Totalizadas ou
Diagrama de Picos Sequenciais – Forma Analítica
Conceito Básico:
Reservatório com volume “semi-infinito” é aquele que
nunca esvazia, mas que pode extravasar.
=MIN($B$7;B7+(C14-$B$5)*$B$6)
=($B$7- D14)
=IF(E14=0;0;F13+1)
1947
1949
1951
1953
1955
1957
1959
1961
1963
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
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Método do Reservatório Semi-Infinito
1…
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1…
1…
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1…
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1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
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Método do Reservatório Semi-Infinito
Cálculo do Volume Útil
Método do reservatório Semi-Infinito
2.5E+08
2.0E+08
Volumes (m3)
1.5E+08
1.0E+08
5.0E+07
Volume
0.0E+00
Útil
1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970
90
80
70
60
50
40
30
Sem evaporação
20
10
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200
Volumes Úteis ( hm3)
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