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Resumo
Abstract
In this work, whose thematic was specifically approached one of the countless tools
of the Accounting Sciences, the cash flow. Thirty two companies of open capital, with
actions negotiated in stocks exchange, were analyzed. The objectives went to
investigate the importance and effects of that tool, in the final result of the actions
negotiated in the finance market certain striped companies in Bovespa. The used
methodology was bibliographical, documentary and explanatory. Besides of
renowned authors' bibliographies in accounting area and finance market, sites of the
world net of computers, the internet, were also valuable. The result of the researches
allowed to conclude that a correlation exists among the oscillations in the activities of
the cash flow and the variation of the price of the action in the stock market.
Introdução
Como objetivo geral, este estudo, buscou identificar a importância e impacto do fluxo
de caixa na negociação das ações de empresas listadas na bolsa de valores.
Referencial Teórico
Os teóricos Iudícibus, Marion & Faria (2009) e Marion (2005) acreditam que o
sucesso de uma empresa depende de todos os setores que a compõe. Cada qual
desses setores com sua devida importância. Esse trabalho se deterá em um âmbito
geral na Contabilidade e mais especificamente em um dos instrumentos por ela
usada, o fluxo de caixa.
de informações corretas, de subsídios que contribuam para uma boa tomada dessas
decisões. Como, por exemplo, comprar ou alugar maquinários, necessidade de
terceirizar determinado serviço, formar o preço adequado do produto.
Demonstrações contábeis
A Lei das Sociedades por Ações – Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007, que
alterou e revogou alguns dispositivos da Lei 6.385 e 6404/76 – estabelecem que, ao
fim de cada exercício social (ano), a diretoria fará elaborar, com base na
escrituração contábil, as seguintes demonstrações contábeis, para as sociedades
1
Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/hist_congressos.pdf
Balanço patrimonial
A DVA tem por objetivo principal demonstrar o valor da riqueza gerada pela
entidade, bem como sua distribuição aos colaboradores, financiadores, acionistas e
o governo. Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 09 – Demonstração do Valor
Adicionado, o valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma
geral, medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de
terceiros.
É o demonstrativo que espelha a situação atual de caixa da empresa. (Assaf Neto &
Silva, 1997). A DFC apresenta as entradas e saídas das disponibilidades de caixa e
é o principal instrumento de gestão financeira, permite planejar, controlar e analisar
as receitas, investimentos, entradas e saídas de recursos monetários, permitindo
executar programações e projetá-las para longo prazo. (Silva, 2010)
O interesse pelo fluxo de caixa teve início a partir de 1961 com a publicação do
Accounting Procedures Board (APB). Em 1987 foi publicado o Accounting Standards
(SFAS 95) pelo Financial and Accounting. Foi o ponto de partida para, assim,
estabelecer normas para elaboração do relatório. (Sá, 2009)
como, por exemplo, nos Estados Unidos, em novembro de 1987 e no Reino Unido,
em 1991. No entanto, na França e na Alemanha existe a recomendação de
publicação dos dois demonstrativos. (Lustosa, 1997).
Para Silva (2010) o fluxo de caixa deve ser considerado como fundamental e
indispensável como meio para sinalizar os rumos financeiros do negócio.
Esta fundamentalidade pode ser expressa, tendo-se em vista, que é possível uma
empresa apresentar lucro líquido e um bom retorno sobre os investimentos e, ainda
sim vá à falência. O fluxo de caixa não consistente pode acarretar a quebra ou
fracasso da empresa (Goldratt & Cox, 1990; Smith, 1996).
Hendriksen (1982) deixa claro que, com o aumento da complexidade das atividades
operacionais, vem a necessidade de desenvolver as demonstrações do fluxo de
caixa. Entretanto tal complexidade pode provocar disparidades entre quando são
apresentadas as receitas e despesas lançadas e os períodos em que os
correspondentes fluxos de caixa realmente ocorrem. Assim cria-se uma maior
oscilação no fluxo de caixa das empresas, pois os fatores externos, tais como as
inflações ou mudanças no cenário econômico podem afetar mais rapidamente os
fluxos de caixa do que o próprio lucro contábil.
De acordo com Drucker (1992) há muito tempo que uma empresa pode operar sem
lucros por muitos anos, desde que possuam um fluxo de caixa adequado. De fato,
um aperto na liquidez costuma ser mais prejudicial do que um aperto nos lucros.
Deve-se observar que o fluxo de caixa obtido pelo método direto é importante para
demonstrar o processo de formação de caixa de uma empresa. Isso permite uma
projeção diária das entradas e saídas de caixa, pois trata-se de um elemento
insubstituível, quando se há um planejamento financeiro (Sá, 2009).
Na mesma linha de ideia, o autor define que o fluxo de caixa obtido pelo método
indireto parte da observação de que apenas dois fatores têm a capacidade de liberar
ou retirar recursos do fluxo de caixa: o lucro (ou prejuízo) e os fatos que provoquem
variações nas contas do Ativo (menos o disponível) e do Passivo.
servirá como indexador e esse índice poderá ser, por exemplo, o Índice Geral de
Preços Médios (IGP-M) (Assaf Neto, 2012).
Já o mercado de capitais pode ser definido como uma relação financeira criada por
varias instituições e condições que permitem aos fornecedores e aos tomadores de
fundos de longo prazo realizar transações (Gitman, 2005).
Entretanto, Assaf Neto (2012) sustenta que além desses dois mercados, o mercado
financeiro é subdividido em mais dois grandes segmentos de intermediação
financeira, que são o mercado de crédito e o mercado cambial.
Mercado de capitais
No atual cenário econômico, notam-se, cada vez mais, empresas tornando pública a
negociação de suas ações. O mercado de capitais assume um papel dos mais
relevantes no processo de desenvolvimento econômico. É o grande elo que liga os
poupadores, e os investidores, ou seja, os carentes que necessitam de recursos e
apresentam deficit de investimento com os que provem de recursos abundantes
(Assaf Neto, 2012).
A espinha dorsal desse mercado é formada pelas varias bolsas de valores que
oferecem um local para a realização de negócios como debêntures (obrigações) e
ações. (Gitman, 2005).
Toda movimentação nas bolsas são regidas por leis próprias, por exemplo, a Lei nº
6.404, de 15 de dezembro de 1976, com sucessivas alterações e a recente Lei nº
12.431, de 27 de junho de 20112.
2
Disponível em http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1976/6404.htm,
3
Disponível em http://ri.bmfbovespa.com.br/site/portal_investidores/pt/a_bovespa/mer. aspx
As ações são títulos mobiliários que representam uma fração do capital de uma
organização. Ressalta-se que o acionista não é um credor da companhia, mas um
coproprietário com direito a participação em seus resultados (Assaf Neto, 2012;
Mellagi Filho & Ishikawa, 2003)
Estes títulos também devem ser considerados como valores representativos de uma
parcela do capital social de uma empresa e negociadas no mercado. Eles refletem a
participação dos proprietários da ação no capital da empresa. Essas ações podem
ser classificadas em ordinárias e preferenciais. A primeira tem direito a voto,
enquanto a segunda tem prioridade nos recebimentos de dividendos (Assaf Neto,
2012)
O que rege os valores das ações são as condições do mercado econômico do país e
do mundo, bem como os resultados apurados principalmente pelo fluxo de caixa da
empresa.
O investidor
Um investidor aplica seu dinheiro numa Bolsa de Valores para obter maiores
rendimentos que uma caderneta de poupança ou fundo de renda fixa, por exemplo,
para proporcionar uma renda extra ou mesmo para uma aposentadoria tranquila
(Piazza, 2010)
Muitos cuidados são necessários, desde pesquisar e conhecer sobre o mercado, até
a escolha de uma corretora confiável, que funcionará como o canal entre o investidor
e a bolsa de valores. Existem dois tipos de investidor, o primeiro é o passivo, que é o
precipitante, inexperiente não conhece os termos técnicos do mercado, não tem uma
visão ampla do mercado. O segundo é o ativo, o qual conhece os termos técnicos e
tem noções de como funciona o mercado de capitais (Piazza, 2010)
Pode-se reconhecer que existem cinco componentes que impactam o valor das
empresas e consequentemente o preço de suas ações no mercado: i) a situação da
economia, do mercado de ações, do quadro político e de outras questões
macroeconômicas que afetam cada setor e cada empresa; ii) o crescimento das
operações da própria empresa, refletido em de novos produtos e serviços, aumento
da participação no mercado, eficiências internas e melhoria de produtividade; iii)
Ressalta-se,
O fluxo de caixa é considerado uma das ferramentas mais eficazes e utilizadas por
analistas de investimentos. O seminário promovido pelo IBRI em 2008 comprovou
que os analistas buy and sell side dão ênfase a modelos de avaliação que priorizam
o fluxo de caixa descontado e utiliza este método como ferramenta de análise.
Mahoney (2007) define o analista sell side como o profissional que atuam em
bancos e corretoras de valores, fazendo a prospecção de investimentos e
recomendando a compra ou a venda de ações, acompanhando de perto o
desempenho e o comportamento das empresas e suas ações. Dessa forma, o
Metodologia
Na subdivisão ‘quanto aos fins’, foi utilizada a pesquisa explicativa, a qual segundo
Vergara (2006) tem como objetivo o esclarecimento dos fatores para a ocorrência de
um determinado fenômeno.
Vergara (2006) deixa claro que para a efetivação da pesquisa documental deve-se
utilizar, independente da natureza, documentos internos de órgão públicos e
privados, e de posse de pessoas. Gil (1999) ressalta que uma das vantagens desse
tipo de pesquisa está em proporcionar uma visão mais clara do problema e por
constituir uma fonte estável e rica de dados.
Deste modo, esta pesquisa pode ser classificada como explicativa, tendo em vista,
que a questão problema busca identificar uma relação entre o fluxo de caixa e o
valor da ação e quanto aos meios, esta pesquisa pode ser classificada como
documental por empregar documentos emitidos pelas próprias empresas, baseando-
Com base nos dados pesquisados, foi elaborada uma tabela com os respectivos
valores de fluxo de caixa gerado pelas atividades e seu respectivo valor da ação em
determinado período.
4
Disponível em http://www.cvm.gov.br/
Com base nos dados obtidos pela Tabela 1, de janeiro a junho de 2010 e 2011, 34%
e 41% respectivamente das empresas aumentaram seu fluxo de caixa e o preço da
ação caiu. Esta relação pode levar a vários motivos, entretanto segundo Gitman
(2002), aumento nas duplicatas a receber e em estoques, resultando em grandes
saídas de caixa e pode indicar problemas de credito ou de estocagem,
respectivamente.
Conforme os Gráficos 1 e 2 foi possível verificar que existe uma correlação entre os
valores dos fluxos de caixa e o valor da ação, com maior destaque para o fluxo de
caixa gerado pela atividade operacional da empresa.
60%
40%
20%
0%
FCO FCI FCF
Positiva Negativa
GRAFICO 1- Correlações entre a variação dos fluxos de caixa e a
variação do preço das ações para o ano 2010.
Fonte: Próprias autoras.
60%
40%
20%
0%
FCO FCI FCF
Positiva Negativa
GRAFICO 2- Correlação entre a variação dos fluxos de caixa e a
variação do preço das ações para o ano de 2011.
Fonte: Próprias autoras.
De posse destas informações, pode-se observar que no ano de 2010, 59% das
empresas pesquisadas apresentou uma correlação positiva no fluxo de caixa
operacional, 56% no fluxo de caixa de investimento e 50% no fluxo de caixa de
financiamento. Já em 2011 esta correlação mostrou-se menor em todos os fluxos da
empresa. Portanto, conforme dados acima, existe uma correlação, ou seja, as duas
variáveis estão de alguma forma relacionadas.
Considerações finais
Referências
Assaf Neto, A. (2012). Mercado financeiro (11o ed.). São Paulo: Atlas.
Assaf Neto, A., & Silva, C. A. T. (1997). Administraçao do capital de giro (2o ed.). São
Paulo: Atlas.
Drucker, P. F. (1992). Administrando para o futuro (4o ed.). São Paulo: Pioneira
Thomson Learning.
contabilidade: IFRS versus normas brasileiras (2o ed.). São Paulo: Atlas.
Bookman.
Goldratt, E. M., & Cox, J. (1990). A meta: um processo de melhoria contínua (4o ed.).
26–38.
Mellagi Filho, A., & Ishikawa, S. (2003). Mercado financeiro e de capitais (2o ed.).
Olinquevitch, J. L., & De Santi Filho, A. (1993). Analise de balanços para controle
Piazza, M. C. (2010). Bem-vindo a bolsa de valores (9o ed.). São Paulo: Saraiva.
Silva, E. C. da. (2010). Como administrar o fluxo de caixa das empresas: guia de
Smith, T. (1996). Accounting for growth (2o ed.). Random House UK, Limited.
APÊNDICE A - Valor do fluxo de caixa e preço médio das ações para o período
de 31/03/2010.
Período de 31/03/2010
Empresas
FCO FCI FCF Ordinárias Preferenciais
Telemar 1.869.548 (1.477.451) (401.058) 34,40 27,63
Embratel 517.207 (267.426) (282.893) 13,19 12,76
TIM 153.469 (790.460) (270.638) 6,83
OGX 29.341 (610.151) 1.672 16,65
Petrobrás 9.676.257 (16.013.202) 4.188.214 37,55 33,24
Cielo 439.880 (63.823) (718.881) 37,67
Ambev 1.884.148 (227.284) (142.186) 25,66 30,47
Natura 182.611 (26.002) (89.653) 33,93
Marfrig 67.121 (1.398.965) (160.236) 20,13
Hypermarcas 135.396 (177.854) 185.101 21,63
VALE 2.465.127 3.032.871 1.508.911 52,76 45,38
Cemig 1.156.282 (1.175.168) 81.130 16,98 23,07
Usiminas 417.239 (791.083) (184.119) 30,50 29,59
Gerdal 775.260 (481.104) (566.972) 21,20 28,07
Braskem 958.301 (262.235) (500.200) 11,16 12,61
Duratex 244.188 (68.994) 33.125 12,42
Magnesita 103.700 (5.839) 16.594 14,25
Marcopolo 93.178 (28.518) (71.704) 3,26 3,75
TAM (369.041) 13.819 499.026 27,16 27,96
Cedro (7.437) (6.075) 14.147 12,51 11,10
Coteminas 34.120 (3.738) (35.796) 6,08 5,76
Estácio 31.971 2.853 (621) 20,79
Kroton (21.057) 167.229 (145.375) 16,60
Globex (111.721) (6.639) 146.328 13,39
Itautec (62.488) (7.335) 76.649 45,00
Positivo (123.149) (8.356) 125.732 16,63
Copel 196.079 (206.486) 16.807 35,13 34,34
VIVO 392.871 (451.046) (394.543) 44,38 43,91
Light 331.078 (160.204) (46.769) 20,93
MMX (147.192) (30.067) 1.164.477 13,53
Valefert 209.089 (127.767) (68.021) 25,00 16,87
Klabim 227.171 (45.055) 123.722 5,32 5,04
APÊNDICE B - Valor do fluxo de caixa e preço médio das ações para o período
de 30/06/2010.
Período 30/06/2010
Empresas
FCO FCI FCF Ordinárias Preferenciais
Telemar 3.294.098 (2.335.335) 1.454.910 37,04 26,20
Embratel (282.893) 1.273.577 (1.114.864) 12,29 11,05
TIM 704.141 (1.005.890) (424.304) 7,13
OGX (374.251) (802.496) 2.476 16,72
Petrobrás 22.934.939 (35.651.439) 7.769.652 29,71 25,60
Cielo 540.713 (122.070) (721.882) 34,17
Ambev 4.250.538 (683.413) (1.706.845) 29,00 33,63
Natura 453.237 (97.336) (400.452) 37,59
Marfrig (11.131) (1.475.308) 475.974 16,75
Hypermarcas 174.834 (403.023) 1.165.128 23,05
VALE 9.158.676 (10.774.652) 193.338 40,59 35,00
Cemig 1.523.321 (2.863.575) 678.681 17,05 23,62
Usiminas 746.708 (1.506.598) 1.290.431 23,19 23,37
Gerdal 1.760.513 (782.572) (1.182.206) 16,86 23,02
Braskem 1.279.415 (1.745.054) 819.831 10,29 12,07
Duratex 417.057 (146.400) 145.814 13,27
Magnesita 103.422 (19.991) 48.698 10,40
Marcopolo 281.231 (37.865) (179.259) 3,54 4,46
TAM (24.279) (165.767) 47.605 24,03 24,10
Cedro (14.452) (11.212) 33.428 14,76 12,14
Coteminas 32.286 (59.365) 17.650 4,58 4,66
Estácio 16.267 (6.558) (30.328) 19,70
Kroton (33.586) 191.408 (147.699) 13,35
Globex (206.359) (21.548) 230.872 12,80
Itautec 30.399 (16.751) 59.788 45,55
Positivo (93.959) (19.642) 155.585 16,36
Copel 322.533 (513.290) (147.683) 32,60 35,39
VIVO 1.629.252 (726.539) (1.005.210) 78,69 42,18
Light 638.182 (281.647) (392.910) 18,27
MMX (173.817) (74.535) 1.195.125 10,52
Valefert 139.732 (303.008) 5.082 21,06 13,41
Klabim 380.007 (118.419) (12.285) 5,55 4,66
APÊNDICE C - Valor do fluxo de caixa e preço médio das ações para o período
de 31/03/2011.
Período 31/03/2011
Empresas
FCO FCI FCF Ordinárias Preferenciais
Telemar 1.585.328 (2.151.195) 3.918.243 36,64 27,27
Embratel 116.061 (749.577) 713.843 8,20 7,89
TIM (1.058.708) 459.059 (196.574) 8,18
OGX 7.271 (832.034) 856 19,65
Petrobrás 12.923.606 (9.395.005) 9.704.333 31,99 27,89
Cielo 926.556 (101.216) (838.106) 33,78
Ambev 1.235.566 (573.272) (1.889.903) 37,83 44,42
Natura 102.738 (32.201) 239.956 44,98
Marfrig (353.860) (283.988) (50.245) 14,57
Hypermarcas 31.221 (891.581) 295.413 21,48
VALE 10.853.960 (1.420.899) (3.713.050) 50,39 44,54
Cemig 473.835 (696.037) (24.249) 22,58 29,49
Usiminas (1.272.523) 981.472 52.640 28,00 19,75
Gerdal 913.161 (378.380) (502.407) 15,49 19,98
Braskem 153.250 (321.586) (67.532) 16,51 20,85
Duratex 165.162 (222.088) (57.900) 14,24
Magnesita 186.367 (21.170) (116.821) 8,60
Marcopolo 46.289 (28.882) (120.525) 6,10 6,78
TAM (105.005) (109.333) (233.596) 29,18 30,36
Cedro (9.366) (14.908) 19.459 14,24 12,53
Coteminas (42.119) (39.057) 23.978 4,89 4,69
Estácio 15.397 (22.334) 748 25,97
Kroton 11.579 (9.963) (192) 21,04
Globex 499.339 (42.061) 441.035 27,00
Itautec 33.694 (3.114) (23.285) 40,00
Positivo 131.619 (21.558) (184.392) 7,67
Copel 195.770 (174.542) 18.144 37,90 42,64
VIVO 826.005 (646.357) (337.567) 60,24 59,34
Light 10.058 (166.028) 14.544 26,49
MMX (342.795) (189.185) (98) 10,26
Valefert 133.193 (155.820) 129.153 23,50 15,84
Klabim 151.564 (113.603) (134.193) 5,81 6,33
APENDICE D - Valor do fluxo de caixa e preço médio das ações para o período
de 30/06/2011.
Período de 30/06/2011
Empresas
FCO FCI FCF Ordinárias Preferenciais
Telemar 3.178.166 (4.937.680) (164.616) 27,15 23,95
Embratel 708.517 (1.411.973) 655.808 9,50 9,50
TIM 575.606 (913.914) (740.748) 8,90
OGX (441.428) (1.271.093) 3.965.853 14,59
Petrobrás 27.172.032 (28.484.478) 6.575.864 26,04 23,52
Cielo 1.046.988 (207.532) (837.009) 38,09
Ambev 3.659.447 (1.025.205) (3.160.456) 41,94 50,19
Natura 285.239 (129.064) (94.319) 38,14
Marfrig (250.297) (534.706) 963.205 15,40
Hypermarcas 170.663 (895.582) 1.071.819 14,70
VALE 21.121.760 (6.677.419) (6.452.401) 40,31 42,52
Cemig 1.771.361 (1.480.708) (233.238) 25,50 31,67
Usiminas (1.126.995) 512.889 121.540 23,48 13,70
Gerdal 39.070 (754.030) 879.558 14,17 16,19
Braskem 1.157.857 (835.797) (650.004) 18,30 22,29
Duratex 334.670 (343.644) 152.569 13,08
Magnesita 272.202 (46.906) (115.097) 7,60
Marcopolo 105.709 (45.230) (57.525) 6,71 6,97
TAM 26.501 (379.587) 233.502 32,10 33,50
Cedro (23.802) (26.944) 44.419 13,53 13,47
Coteminas (151.950) (99.104) 255.040 4,41 4,25
Estácio 17.011 (9.624) 9.235 20,00
Kroton 16.572 (17.737) (8.156) 20,25
Globex (702.939) (148.391) 885.654 24,00
Itautec 21.104 (6.626) (13.454) 35,01
Positivo 189.985 (33.184) (173.271) 7,20
Copel 447.436 (589.963) 24.429 37,12 40,51
VIVO 2.161.846 (1.166.037) (1.569.212) 65,79 71,80
Light 167.003 (376.706) 132.459 29,36
MMX (584.954) (172.272) (84.205) 8,38
Valefert 289.447 (362.455) 143.093 24,00 23,61
Klabim 359.805 (179.018) (124.712) 5,86 5,63