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Resumo do trabalho “Utilização de recursos lúdicos no aprendizado de biotecnologia no ensino

médio”, apresentado no VII Seminário de Iniciação à Docência da Universidade Federal de São


João del Rei.

Com um entendimento de que as metodologias de ensino estão defasadas e não conseguem


trazer atenção dos alunos, quatro alunas da Biologia se juntaram para o desenvolvimento de
uma estratégia didática que pudesse ser motivadora e divertida, relacionando a matéria
aprendida na escola e a vida cotidiana.

Encontram então, nos jogos didáticos uma boa tentativa para a busca de novos métodos de
ensino com adolescentes. O conteúdo que estava sendo lecionado dizia respeito à
biotecnologia. As licenciandas montaram um jogo e uma sequência didática para aplicá-lo em
sala de aula.

O jogo consistia em 28 perguntas que foram passadas no power point, estando os alunos
munidos de placas “A”, “B” e “C”, correspondentes às possíveis respostas, e divididos em três
grupos. Havia, a princípio, uma premiação à equipe que se saísse melhor no jogo das
perguntas e dois pontos avaliativos pela participação.

Se, de início, as discentes permaneceram bastante afeitas à apresentação mais teórica de sua
propostas, para contar os resultados elas se permitiram trazer à tona as percepções mais
“afetivadas” da experiência proposta. Nisso, trouxeram um entusiasmo em relação ao quanto o
jogo foi um disparador para uma participação mais ativa dos alunos, que cooperaram entre si -
“mesmo os mais quietos” - e trocaram informações entre eles na composição das equipes que
respondiam às perguntas.

Como resultado apontam como a dinâmica trouxe para a sala de aula e o vínculo com a
matéria uma maior afeição pela disciplina e o tanto que a aprendizagem quando é feita de
formas mais “leves” tem uma capacidade maior de se tornar uma memória.

Isadora Machado.

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