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Processo de Aquisição da
Linguagem e Aprendizagem
Professora: Márcia Maurílio de Souza
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Processo de Aquisição da Linguagem e Aprendizagem
Leitura e escrita 5
Escrita 15
Problemas de atenção 19
Disgrafia 31
Disgrafias adquiridas 32
Disgrafia fonológica 32
Disgrafia de superfície 33
Escrita em espelho 33
Intercâmbio de letras 34
Orientações 34
Disortografia 35
Características 35
Orientações 35
Referências 36
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Processo de Aquisição da Linguagem e Aprendizagem
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Processo de Aquisição da Linguagem e Aprendizagem
obscuros, ainda hoje pouco claros, que po- ensino (professora competente com provas
dem incluir índices psicofisiológicos, varia- dadas).
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dendo das múltiplas situações das crianças Como podemos observar, esses fatores di-
e igualmente dos diferentes níveis de aspira- ficultam o diagnóstico e, por conseguinte, o
ção dos adultos que as envolvem. prognóstico e o atendimento dessas crianças
na escola.
Leitura e escrita
Competências e habilidades na leitura
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Processo de Aquisição da Linguagem e Aprendizagem
Desde a segunda metade do século XX até hoje, as pesquisas e teorias sobre as capaci-
dades de leitura trouxeram muitas informações, as quais dependem do foco delas.
ler era visto de maneira muito simplista, apenas um processo perceptual e associativo de deco-
dificação de grafemas (escrita) em fonemas (fala), para acessar o significado do texto. Nesta pers-
pectiva, aprender a ler encontrava-se altamente equacionado à alfabetização (ROJO, 2009, p. 75-6).
A figura 3 representa um esquema que ilustra o que era alfabetizar (conhecer o alfabeto)
e ler, na visão acima citada.
Alfabetizar
Associada
na memória às
percepções (auditivas)
dos sons da fala
(fonemas)
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Linearmente ao significado
Fluência na leitura
Com base no esquema acima, há o reconhecimento das letras, juntam-se estas formando
as sílabas e, em consequência, as palavras. As palavras são organizadas em frases e perí-
odos, chegando aos parágrafos e finalmente a um texto, sendo lidas fluentemente. Todo
esse processo acontece linearmente, e os significados de palavras, frases e texto vêm à tona
paralelamente, o que se denomina de fluência na leitura.
Segundo Rojo (2009), essa teoria estava focada na decodificação do texto, que com cer-
teza é uma das capacidades mais importantes para o acesso à leitura, mas existem outros
fatores relevantes para que esse ato possa ocorrer.
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• Checagem de hipóteses.
• saber ler reconhecendo globalmente
as palavras; • Localização e/ou retomada (cópia) de
informações.
• ampliar a sacada do olhar para por-
ções maiores de texto que meras pa- • Comparação de informações.
lavras, desenvolvendo assim fluência e
rapidez de leitura. • Generalização.
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Ainda segundo Rojo (2009, p. 90), para Concluindo, temos que ter claro que, para
uma escrita com significação, precisamos uma pessoa desenvolver com qualidade a
também: leitura e a escrita, ela necessita ter muitas
habilidades, principalmente as cognitivas e
• Normalizar o texto, usando os aspec- as motoras, que serão o embasamento para
tos notacionais da escrita, que vão da o desenvolvimento das outras capacidades
ortografia padrão à separação de pa- necessárias.
lavras e à pontuação adequadas; aos
mecanismos de concordância nominal Aquisição ontogênica da leitura e es-
e verbal e de regência verbal, etc.; crita
http://4.bp.blogspot.com/_FK5QjE4gwZc/S0NmrqG4btI/
AAAAAAAAFHw/KroWPEMNlC8/s400/a.bmp
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lidar com a palavra escrita, que evoluem • Estratégia fonológica na fase al-
conforme a criança passa por três etapas da fabética: as palavras são analisadas
aquisição da leitura e da escrita. em seus componentes letras e fone-
mas. Consegue-se ler palavras regula-
• Estratégia logográfica na fase lo- res, mas não as irregulares.
gográfica: reconhecimento das pa-
lavras por meio de esquemas idios-
• Estratégia lexical na fase ortográ-
sincráticos, que fazem uso de pistas
fica: pode-se reconhecer diretamente
não alfabéticas, do contexto, da cor
partes da palavras, sem a conversão
da palavra, do fundo e do formato da fonológica. São unidades reconhecidas
palavra etc. Sem tais pistas, a palavra visualmente que, segundo Pinheiro
pode não ser reconhecida. Ela é trata- (1994 apud CAPOVILLA; CAPOVILLA,
da como um todo, podendo inclusive 2007), podem ser chamadas de logo-
estar com as letras trocadas. gens.
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Leitura
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Ellis (1995) afirma que o processamento de uma palavra escrita envolve vários subsiste-
mas cognitivos e propõe o modelo de reconhecimento de palavras escritas isoladas (figura
10):
Palavra escrita
Sistema de
análise visual
Sistema
semântico
Nível do fonema
Fala
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letra e som não segue regra alguma, exemplo, a palavra exercício, em que a letra x
soa como /z/.
Escrita
Assim como na leitura, nas dificuldades de aprendizagem na escrita, muitos pesquisa-
dores ao longo do tempo procuram explicar esses distúrbios e, para melhor entendê-los,
elaboraram modelos de escrita como parâmetro para explicar os desvios.
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Sistema semântico
Do léxico de input
Do sistema de análise
Datilografia,
Produção oral Escrita
digitação
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• Léxico de produção dos grafemas: armazena as formas escritas das palavras fa-
miliares.
O léxico de produção dos grafemas recebe dois inputs: um do sistema semântico (que armazena
os significados das palavras) e o outro, do léxico de produção da fala (que fornece informações
sobre as formas verbalizadas das palavras) o que leva a crer que a ortografia de uma palavra familiar
é recuperada em função de seu significado e sua forma sonora (GUIMARÃES, 2005, p. 45).
Quando escrevemos palavras não familiares ou não palavras, não podemos utilizar o léxi-
co de produção dos grafemas, por isso é necessária uma ortografia construída, ou seja, uma
conversão direta fonema-grafema.
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Dificuldades de aprendizagem
Problemas psicolinguísticos
Problemas de comportamento
Figura 12 – Problemas da criança com dificuldades de aprendizagem. Fonte: Fonseca (1995, p. 253).
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Problemas de atenção
As crianças com problemas de atenção apresentam algumas características que irão inter-
ferir diretamente na aprendizagem, logo, também afetarão suas capacidades de desenvolver
a leitura e a escrita. Observemos os itens a seguir para entender melhor essas dificuldades:
Problemas perceptivos
Devemos destacar, entre os problemas perceptivos mais estudados nas crianças com
dificuldades de aprendizagem, os visuais e os auditivos, tendo-se claro que não estamos fa-
lando aqui de acuidade visual (o quanto a criança enxerga, se tem miopia, por exemplo) ou
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uma dupla atividade simbólica em que Nos estudos, constatou-se que as crianças
os símbolos escritos (grafemas – 2º sistema
com dificuldades de aprendizagem apresen-
simbólico) se transformam em equivalentes
tam melhores resultados na categoria espa-
falados (fonemas – 1º sistema simbólico),
cial, os mais baixos na categoria sequencial
elementos estes anteriormente aprendidos
e resultados intermediários na categoria
e fixados em experiências representativas e
conceitual (FONSECA, 1995). Esses resulta-
significativas que consubstanciam a lingua-
gem falada. dos indicam a dificuldade que elas têm para
a aprendizagem da leitura, que requer um
Observando a complexidade das atividades “bom controle oculomotor, velocidade moto-
cognitivas exigidas para a leitura, podemos ra, memória visual de curto termo, direcio-
afirmar que: nalidade, fixação e compreensão do conceito
do código” (FONSECA, 1995, p. 275).
• As crianças com dificuldades de apren-
dizagem apresentam mais dificuldades Problemas psicolinguísticos
para processar os conteúdos verbais
do que os não verbais. Há uma relação direta entre os processos
psicolinguísticos (receptivos – auditivos e vi-
• Pesquisas indicam que muitas das suais; integrativos – retenção, compreensão
crianças com dificuldades de apren- e associação; e expressivos – rechamada,
dizagem apresentam nível cognitivo programações verbais orais e motoras) e as
abaixo do normal. desordens da linguagem falada e da lingua-
gem escrita.
Pesquisas citadas por Fonseca (2005) Os principais sinais que as crianças com
utilizaram a aplicação do WISC (Weschler dificuldades de aprendizagem podem apre-
Intelligence Scale for Children) para analisar sentar são:
as dificuldades de aprendizado. Essa escala
tem a seguinte categorização: • problemas na compreensão do signi-
ficado de palavras, de frases, de his-
• Categoria espacial (cubos, compo- torias, de conversas telefônicas, de
sição de objetos e complemento de diálogos, etc.;
imagens);
• problemas em seguir e executar dire-
• Categoria conceitual (vocabulário, se- ções ou instruções simples e comple-
melhanças e compreensão); xas;
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Problemas emocionais
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se contexto de instabilidade emocional, é muito difícil para uma criança conseguir ter um
desenvolvimento típico de aprendizagem.
Confirmação
ou rejeição
Época Causas Autores Hipóteses
da hipótese
Enfatizavam
Deficiências do
a percepção
processamento Birch; Belmont, Nem todos os
visual, a
Até os anos visual – (1964); Orton estudos identificaram
discriminação
1970 dificuldades (apud PIÉRART, distúrbios
visual final e
de percepção 1997). visuoespaciais.
a organização
visuo-espacial.
visual-espacial.
Se são
distúrbios
Ainda pairam dúvidas
especificamente
sobre as questões
verbais ou
de os distúrbios
também não
serem decorrentes
verbais.
de material verbal,
Liberman e Se esses
podendo ser
Nos anos 1970, Dificuldades no colaboradores distúrbios estão
“consequência de
estendendo- processamento (1982); Vellutino relacionados o
problemas mais
se aos anos verbal ou (apud BRYANT; processamento
gerais (de natureza
1980 e 1990. fonológico. BRADLEY, temporal, tempo
perceptual e/
1987). de exposição
ou temporal de
ao estímulo e
armazenamento na
intervalo de
memória de longo
apresentação
prazo)” (GUIMARÃES,
do próximo
2005, p. 26).
(CAPOVILLA,
1999).
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Processo de Aquisição da Linguagem e Aprendizagem
Dos anos 1990 até atualmente, alguns lexical e sublexical. Com base nesse entendi-
pesquisadores trouxeram definições mais mento, alguns pesquisadores tentaram expli-
consistentes das dificuldades de aprendiza- car a dislexia de desenvolvimento em termos
gem na leitura. Segundo García (1998, p. de dificuldades na aquisição de uma das ro-
173), dificuldade de aprendizagem na leitu- tas de aprendizagem.
ra “define-se como a presença de um déficit
no desenvolvimento do reconhecimento e
compreensão dos textos escritos”. Somente
Filmes:
podemos classificar como tal quando essa di-
ficuldade produz uma alteração relevante do Dislexia – TV Sentidos: http://
rendimento acadêmico ou da vida cotidiana www.youtube.com/watch?v=s
(GARCÍA, 1998). 1efTD2nNsE&feature=related.
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as crianças com esse tipo de dislexia podem ler bem as palavras familiares em voz
alta (regulares e irregulares), mas são incapazes de ler corretamente palavras reais
não familiares longas e palavras inventadas longas.
Filmes:
Documentário da TV Ma-
ckenzie: http://www.youtu-
be.com/watch?v=mnBmSx
B0Xec&feature=related.
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Dislexias periféricas
Componentes
Tipo de Estímulos que causam
do modelo de
dislexia Características dificuldades
leitura afetados
Incapacidade de
Dislexia por
observar a extremidade
negligência
esquerda das palavras.
Dificuldade em focalizar
a atenção numa letra
Dislexia da
ou palavra; as letras
atenção Leitura de grupos de palavras.
Sistema de de uma palavra podem
análise visual. juntar-se a outra.
Dislexias centrais
Componentes
Tipo de Estímulos que causam
do modelo de
dislexia Características dificuldades
leitura afetados
Partes da rota
sublexical
Dificuldade na conversão
Dislexia (conexão entre o Palavras não familiares e
letra-som e erros de
fonológica sistema de análise palavras inventadas.
“lexicalização”.
visual e o nível
do fonema).
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• Ausência de cultura.
• Não consegue se lembrar de fatos
passados como horários, datas, diário
• Incapacidade geral para aprender.
escolar.
Orientações
• Alguns possuem dificuldades de se
lembrar de objetos, nomes, sons, pa- • Um especialista deve acompanhar o
lavras ou mesmo letras. disléxico, e esse atendimento deve ser
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• Professores e pais devem evitar suge- • O ambiente de trabalho deve ser quie-
rir que a criança é lenta, preguiçosa to e sem distratores.
ou pouco inteligente, bem como evitar
comparar o seu trabalho escrito aos • A escrita cursiva é mais fácil do que a
de seus colegas. de forma, pois auxilia a velocidade e a
memorização da forma ortográfica da
palavra.
• Não solicitar para que ela leia em voz
alta na frente da classe.
• Esforços devem ser feitos para auxiliar
a autoconfiança da criança, mostrando
• Sua habilidade e seus conhecimentos
suas habilidades em outras áreas (mú-
devem ser julgados mais pelas respos-
sica, esporte, artes, tecnologia etc.).
tas orais que pelas escritas.
Dificuldades de aprendizagem na
• Não esperar que ela use corretamente
escrita
um dicionário para verificar como é a
escrita correta das palavras. As habili-
Segundo García (1998, p. 191), as dificul-
dades de uso de dicionário devem ser dades de aprendizagem na escrita tratam-se
cuidadosamente ensinadas. de uma
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Processo de Aquisição da Linguagem e Aprendizagem
Ainda segundo o autor, essa dificuldade aparece sobreposta com outros transtornos, como:
• Transtornos no desenvolvimento da leitura.
Substituições, omissões ou
adições simples de nomes,
Substituições de morfemas.
verbos, adjetivos ou advérbios.
Omissões de morfemas. Confusão de letras.
Substituições, omissões,
Substituição de fonemas. Lentidão da percepção visual.
ou adições simples de
Omissão de fonemas. Inversão de letras.
preposições, pronomes
Substituição de sílabas. Erros internos de detalhe.
determinantes, quantificadores,
Transposição de morfemas, Transposição de letras.
conjunções ou advérbios.
fonemas, sílabas. Substituição de letras.
Substituições, omissões ou
Conversão símbolo-som.
adições de um afixo inflexivo.
Ordem de palavras alternada.
Disgrafia
o termo disgrafia tem origem grega, sendo divididas em duas partes: DIS, que significa dificuldade;
e GRAFHÊ, que representa a maneira de transcrever as palavras de uma determinada língua. Portanto
refere-se à grafia de palavras, não só de letras isoladas.
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Disgrafia de superfície
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parte da informação, produz uma confusão mente “há uma representação deficitária em
e uma escrita em espelho” (GARCÍA, 1995, nível léxico, seja por dificuldades na rota or-
p. 199). O autor ilustra o problema com o tográfica, seja por dificuldades das regras de
exemplo da “confusão entre o p e o q. A pes- transformação de fonema a grafema – rota
soa sabe que existe um traço em forma de fonológica – ou em ambas” (GARCÍA, 1995,
linha vertical e um semicírculo; o problema p. 199). O autor ainda afirma que essa difi-
está em saber o que vem antes ou depois”
culdade pode ser explicada na codificação da
(GARCÍA, 1995, p. 199). Segundo ele, isso
linguagem e que seu núcleo está em dificul-
ocorre porque a pessoa não tem adquirida a
dades na construção de representações lé-
representação do grafema.
xicas e na aprendizagem de regras fonema/
Outro fator que implica esse erro é o fato grafema e grafema/fonema. Por exemplo, a
de que os grafemas possuem, em geral, uma palavra paz pode ser escrita zap: a pessoa
direcionalidade (padrões motores gráficos) sabe que a palavra tem as letras p, a, z, mas
que se iniciam de cima para baixo e da es- a sequência correta, não. Exemplos de inver-
querda para a direita. Logo quando temos sões de sílabas: em/me, sol/los, las/sal, par/
exceções, por exemplo, d e q, isso complica pra.
a representação estável deles na memória.
Orientações
No semicírculo temos que começar da di-
reita para a esquerda, motivo pelo qual os
• Não recomendamos usar caderno de
erros se devam à sobregeneralização das re-
gras, do mesmo modo que a criança quando caligrafia. Este poderá sobrecarregar o
está adquirindo a linguagem regulariza em punho, podendo causar dores no braço
excesso até aprender as exceções (GARCÍA,
indo até os ombros. É preciso interven-
1995, p. 199).
ção fonoaudiológica.
Exemplos:
• É importante que se faça uma
• Confusão de letras, sílabas ou palavras
avaliação fonoaudiológica o quanto
que se parecem graficamente: a-o,
antes, evitando-se assim o fracasso es-
e-c, f-t, m-n, v-u.
colar.
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Referências
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Artes Médicas, 1995. Trad. Dayse Batista.
ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
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