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PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

Luciano Ducci

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO


Eleonora Bonato Fruet

SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA
Jorge Eduardo Wekerlin

DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA
Cilos Roberto Vargas

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E INFORMAÇÕES


Reginaldo Luiz dos Santos Cordeiro

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONAL


Meroujy Giacomassi Cavet

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL


Ida Regina Moro Milléo de Mendonça

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL


Nara Luz Chierighini Salamunes

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E DIFUSÃO EDUCACIONAL


Raquel Rodrigues de Lima Simas

COORDENADORIA TÉCNICA –
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE ENSINO
Eliane de Souza Cubas Zaions

COORDENADORIA DE ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES ESPECIAIS


Iaskara Maria Abrão

COORDENADORIA DO PROGRAMA COMUNIDADE ESCOLA


Liliane Casagrande Sabbag
Prezados Profissionais,

A educação infantil na Rede Municipal de Ensino tem como


finalidade o desenvolvimento integral das crianças na faixa etária de zero a
cinco anos, numa ação compartilhada com as famílias, com o compromisso
de envolver a comunidade educativa em discussões e decisões sobre a
qualidade das ações de educar e cuidar nessa etapa educacional. Um
grande desafio é o desenvolvimento de ações educativas voltadas à
construção e à ampliação do conhecimento e das experiências culturais das
crianças.
A possibilidade de estudo e reflexão sobre a prática, o
planejamento, o registro e a avaliação do processo educativo na dinâmica
de formação continuada em serviço dos profissionais faz a diferença nos
resultados das aprendizagens e do desenvolvimento das crianças.

APRESENTAÇÃO
Nesse sentido, este material, como um dos Referenciais para
Estudo e Planejamento na Educação Infantil, tem por objetivo subsidiar de
forma permanente as reflexões e a elaboração do planejamento pedagógico
dos profissionais de CMEIs, CEIs conveniados e escolas com turmas de
educação infantil da Rede Municipal de Ensino.
Desse modo, espera-se que a execução do planejamento
pedagógico proporcione às crianças a vivência de experiências ricas e
diversificadas e, sobretudo, a construção significativa de novas
aprendizagens, potencializando suas condições de interação e
comunicação com as pessoas e o mundo em que vivem.

Um bom trabalho a todos.

Eleonora Bonato Fruet


Secretária da Educação
INTRODUÇÃO................................................................................07
CANTOS DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS........................09
O QUE AS CRIANÇAS PODEM APRENDER ................................09
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PARA CRIANÇAS DE ATÉ
3 ANOS.................................................................................09
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PARA CRIANÇAS A PARTIR DE
3 ANOS......................................................................................10
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO.................................................11
POSSIBILIDADES DE CANTOS..............................................12
INTERVENÇÃO DO EDUCADOR/PROFESSOR....................14
INTERVENÇÃO DO EDUCADOR/PROFESSOR COM CRIAN-....

SUMÁRIO
ÇAS DE ATÉ 3 ANOS.....................................................................15
INTERVENÇÃO DO EDUCADOR/PROFESSOR COM CRIAN-....
ÇAS A PARTIR DE 3 ANOS...........................................................15
AVALIAÇÃO.................................................................................17
REFERÊNCIAS............................................................................19
FICHA TÉCNICA...........................................................................21
A organização do trabalho pedagógico está em contínuo processo
de discussão e aprofundamento na educação infantil municipal. Um dos
elementos que precisam estar em constante reflexão é o arranjo dos
espaços para o desenvolvimento das ações educativas na rotina dos
diferentes grupos de crianças que frequentam os Centros Municipais de
Educação Infantil (CMEIs), Centros de Educação Infantil Conveniados
(CEIs) e escolas municipais que ofertam educação infantil.
Em um ambiente pedagógico, a mobília, os materiais didáticos e o
que cobre as paredes dialogam com quem o habita, refletindo um conjunto
de relações que nele ocorrem, jeitos de ser, conviver e interagir. Assim, para
se pensar o encaminhamento do trabalho educativo, é necessário ter
intencionalidade e clareza para a estruturação dos espaços, pois
brinquedos, jogos, materiais de expressão plástica, de leitura e outros
possibilitam aprendizagens às crianças e necessitam de planejamento.
Nesse sentido, o espaço deve favorecer interações, ser atrativo, acolhedor,

INTRODUÇÃO
seguro e desafiador.
Uma das maneiras de organizá-lo é oferecer diferentes situações
simultâneas de aprendizagem às crianças, por um período do dia, que
constituem os cantos de atividades diversificadas.
Os cantos de atividades diversificadas fazem parte da história da
educação infantil no município de Curitiba e vêm sendo utilizados como
importante estratégia pedagógica nos CMEIs, nas escolas municipais e nos
CEIs conveniados. Com o intuito de contextualizar essa proposta, foi
redigido este documento, que não tem a pretensão de esgotar as
discussões sobre o assunto, mas potencializá-las entre os profissionais,
visando esclarecer dúvidas e orientar a prática em toda a Rede Municipal de
Ensino, para se ter uma linguagem comum. Essa linguagem não se
manifesta somente em termos de nomenclatura ou definição, mas de
contribuições quanto às possibilidades de aprendizagem das crianças, às
formas de organização, à importância da intervenção do educador e
professor nas diferentes faixas etárias e à avaliação contínua na proposta

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dos cantos de atividades diversificadas.
Nosso desejo é que este documento venha contribuir e enriquecer
ainda mais a proposta com os cantos de atividades diversificadas, visando
sempre à garantia de qualidade na educação da criança.
INTRODUÇÃO

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CANTOS DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS
DEFINIÇÃO
Cantos de atividades diversificadas são espaços de brincar orga-
nizados previamente por adultos ou por adultos e crianças, de modo que
estas tenham várias possibilidades de atividades simultaneamente. É um
momento de livre escolha das crianças, ou seja, elas decidem onde querem
estar ou o que fazer. É uma atividade permanente, de frequência diária nos
CMEIs, CEIs conveniados e escolas que ofertam educação infantil.

O QUE AS CRIANÇAS PODEM APRENDER


A organização do espaço com cantos de atividades diversificadas
possibilita às crianças múltiplas e diferentes aprendizagens, que se
destacam nos objetivos que seguem.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PARA CRIANÇAS DE ATÉ


3 ANOS

•Atribuir significados sociais a diferentes objetos ao explorá-los


no brincar.
•Demonstrar preferências sobre espaços e brinquedos.
•Escolher objetos com os quais brincar ou companheiros com
quem interagir.
•Interagir em brincadeiras com adultos e crianças.
•Compartilhar progressivamente o espaço, os brinquedos, os
materiais e o educador com outras crianças.
•Explorar objetos, materiais e brinquedos nos diferentes cantos
de atividades diversificadas.
•Reconhecer os diferentes cantos de atividades diversificadas,
organizados dentro ou fora de sua sala.

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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PARA CRIANÇAS A PARTIR
DE 3 ANOS
•Brincar, compartilhando suas vivências.
•Construir cenários lúdicos.
•Reelaborar conhecimentos aprendidos nas atividades
dirigidas.
•Conhecer as próprias necessidades, preferências e desejos.
•Fazer escolhas e tomar decisões sobre o que e com quem
brincar.
•Desenvolver atitudes de ajuda e colaboração.
•Construir e vivenciar com o seu grupo combinados de regras de
convivência referentes ao uso dos materiais e do espaço.
•Participar e cuidar da organização do ambiente e dos materiais.
CANTOS DE ATIVIDADES
DIVERSIFICADAS

LEMBRANDO...
Ao se estabelecer objetivos a partir dos 3 anos não significa que
os objetivos propostos para as crianças até 3 anos tenham sido totalmente
alcançados, pois isso ocorre de forma gradativa. Entende-se que há uma
continuidade na construção de conhecimentos, ou seja, ‘‘na Educação
Infantil, as crianças constroem bases de aprendizagens que dão
sustentação a outras.’’ (CURITIBA, 2006 p. 51).

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FORMAS DE ORGANIZAÇÃO
A organização dos cantos passa pela decisão do número de
propostas a serem oferecidas, considerando o número de crianças na
turma, o espaço, os materiais disponíveis e os objetivos estabelecidos para
o grupo. Cabe ao educador/professor analisar e decidir quantos cantos
oferecer.
O número de crianças em cada canto varia de acordo com o
interesse da proposta, podendo uma criança ficar sozinha, se assim o
desejar. Em observações realizadas sobre essa prática, percebe-se que
cada canto de atividade diversificada comporta, em média, de 5 a 6
participantes. Nas turmas com aproximadamente 30 crianças, caberia a
organização de cinco a seis cantos, com propostas diferentes, considerando
a disponibilidade de espaço e materiais.
Essa organização implica a delimitação dos espaços, que são
marcados pelo contexto da brincadeira. Nesse contexto os cantos devem
ser dispostos de forma que o educador possa observar as ações da
totalidade do grupo, oferecer condições de conforto e tranquilidade para a
realização dos jogos e atividades e permitir às crianças o contato visual com
o adulto, que lhes transmite segurança enquanto brincam.
Algumas unidades não dispõem de múltiplos espaços e muitas
vezes é na sala de referência que acontecem atividades pedagógicas,
refeições, sono e descanso. Por isso, é necessário um arranjo constante
desse ambiente.
Assim, a orientação é de que os cantos de atividades
diversificadas sejam móveis, para garantir a realização de todas as
atividades que fazem parte da rotina e para que as crianças possam
reorganizar os espaços de brincar conforme suas preferências. Por isso,
mesmo nas unidades que possuem refeitório e que possibilitam a
organização de cantos fixos nas salas de atividades, é importante
considerar a sua mobilidade, pois os cantos não são a única proposta
didática dentro da rotina das turmas e podem interferir na realização de

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outras propostas didáticas que proporcionam diferentes aprendizagens. Os
cantos de atividades diversificadas têm duração aproximada de 40 minutos
a 1 hora. Vale ressaltar que os cantos de atividades diversificadas também
podem ser organizados em outros espaços, inclusive externos.

POSSIBILIDADES DE CANTOS DE ATIVIDADES DIVERSIFICA-


DAS
São várias as possibilidades de cantos que podem ser organizados,
dependendo da faixa etária e do interesse das crianças, tais como: leitura,
casinha, jogos, faça você mesmo, blocos de construção, escritório, salão de
beleza, escola, mercado, artes, entre outros.
A seguir , apresentam-se algumas imagens de cantos de atividades
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO

diversificadas que vem sendo propostas na Rede Municipal de Ensino,


envolvendo crianças das turmas de Berçário ao Pré.

CMEI Nossa Senhora de Fátima - NRE BV CMEI Vila Osternack - NRE BN


Canto da casinha Canto da escolinha

CMEI Uberlândia - NRE PR CMEI Pantanal - NRE BQ


Canto do salão de beleza Canto da leitura

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CMEI Conjunto Camponesa - NRE SF CMEI Porto Belo - NRE CIC
Canto externo de jogo Canto da curiosidade

FORMAS DE ORGANIZAÇÃO
CMEI Servidores I - NRE MZ CMEI Rurbana - NRE PN
Cantos no pátio interno Canto do computador

E. M. Maria do Carmo Martins - NRE CIC E. M. Prof.a Maria de Lourdes L. Pegoraro - NRE CJ
Cantos no espaço externo Canto com fantoches

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INTERVENÇÃO DO EDUCADOR/PROFESSOR
Na organização dos cantos de atividades diversificadas, é
importante que o educador/professor considere a opinião das crianças
sobre quais atividades serão oferecidas, contemplando suas preferências.
Nesse sentido, a observação atenta do profissional, enquanto as crianças
participam dos cantos de atividades diversificadas, é fundamental para se
propor possibilidades de cantos de acordo com o que elas gostam de
brincar. Conversas e combinados antes e depois do trabalho com cantos
vão ajudando as crianças a construírem sua autonomia no espaço coletivo.

São ações importantes que competem ao educador/professor no


trabalho com os cantos:
- Observar e registrar as brincadeiras por meio de fotografias, filmagens e
produções escritas.
- Incluir, no portfólio, as propostas preferidas pelo grupo.
- Pensar o ambiente como parte integrante do planejamento e em suas
modificações para a realização dos cantos, considerando o contexto de
cada um, ou seja, espaços e materiais que caracterizam a brincadeira.
- Incluir as crianças nas decisões sobre temas, materiais, organização de
espaço e cuidados com o ambiente.
- Propor novos cantos, de acordo com o interesse da turma
- Propor temas ou brincadeiras, considerando o contexto cultural das crian-
ças e famílias e planejar formas de ampliá-lo.

O educador/professor também pode enriquecer a brincadeira das


crianças na medida em que:
- Organiza o ambiente de forma segura e acolhedora, servindo de referência
às crianças.
- Organiza o mobiliário para facilitar a movimentação e a interação entre as
crianças.
- Disponibiliza materiais interessantes, adequados ao contexto da brinca-

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deira, e em quantidade suficiente.
- Enriquece, de forma sistemática, os cantos que já existem, apresentando
informações culturais. Ex.: No canto da padaria, incluir balança e
apetrechos, como formas, carretilhas para cortar massinha e outros.
- Ajuda as crianças a diversificarem os papéis nas situações de brincadeiras
de faz de conta, podendo participar da brincadeira, sem interferir na
imaginação e na fantasia expressadas por elas.

INTERVENÇÃO DO EDUCADOR/PROFESSOR COM CRIANÇAS


DE ATÉ 3 ANOS
Para crianças menores, os cantos de atividades diversificadas
funcionam como espaços de exploração e descoberta de brinquedos e
materiais diversos. Quanto menor a faixa etária, maior é a intervenção do

EDUCADOR/PROFESSOR
adulto na organização dos espaços e materiais para brincar e, à medida que

INTERVENÇÃO DO
as crianças vão apresentando condições em seu desenvolvimento, são
envolvidas nesse aprendizado.
Nessa faixa etária, faz-se necessária a mediação do
educador/professor para que as crianças aprendam a brincar com os
brinquedos, não adiantando apenas disponibilizá-los. É importante chamar
a atenção das crianças para possibilidades de brincar e de explorar, além
daquelas que já fazem de forma independente, em que a exploração
cotidiana dos sentidos e a mediação constante do profissional promovam a
atribuição de significados.
Nos berçários, é importante que os materiais disponibilizados
possam ser manuseados com autonomia e segurança pelas crianças e/ou
sob a supervisão direta de um dos educadores. A variação e a mudança das
propostas nessa faixa etária devem ser feitas predominantemente ao longo
do dia, em relação aos materiais propostos e menos no espaço. Dessa
maneira, evita-se oferecer muitas opções de cantos (quando os bebês não
podem aproveitar todas) que roubam espaço de movimentação e que
passam a ser mera decoração na sala. Assim, as crianças têm diferentes

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possibilidades de escolha de brinquedos e materiais ao longo do dia, com
menos chances de perder o interesse nas propostas.

INTERVENÇÃO DO EDUCADOR/PROFESSOR COM CRIANÇAS


A PARTIR DE 3 ANOS
Com crianças maiores, a ação do educador/professor é mais
voltada à observação de sua interação com seus pares, com os
espaços construídos e materiais propostos. Atua também quando
percebe que as crianças necessitam de ajuda na realização da brincadeira,
como, por exemplo, sanando dúvidas sobre um jogo ou procedimento para a
confecção de materiais, apoiando assim a aprendizagem ao validar o seu
fazer. Intervém ainda na resolução de conflitos entre as crianças, quando
EDUCADOR/PROFESSOR

estas não chegam a um entendimento por si próprias.


Na organização dos cantos, o educador/professor considera
INTERVENÇÃO DO

trabalhos que desenvolveu com as crianças em outras atividades


permanentes, sequências didáticas e projetos, levando em conta que a
reapresentação dos conteúdos de ensino sob diferentes formas possibilita a
elas o estabelecimento de outras relações que enriquecem e apoiam a
construção de conhecimentos. Assim, por exemplo, após desenvolver um
projeto sobre dinossauros, pode-se criar um canto temático referente a este
assunto, proporcionando às crianças a reelaboração de conhecimentos.

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AVALIAÇÃO
Para avaliação da aprendizagem das crianças em face da proposta
de cantos de atividades diversificadas, é importante considerar vários
instrumentos, tais como: fotografias, filmagens, registros escritos das falas
das crianças durante a brincadeira, entre outros, a partir da observação
atenta do educador/professor. Esses registros darão suporte à
reorganização das propostas de cantos, ao acompanhamento da
aprendizagem das crianças e à retomada de atividades orientadas nas
diversas áreas de formação humana.
Uma das formas de registro é a pauta de observação, que pode
ser ampla e/ou mais específica. A pauta ampla diz respeito à participação da
criança nos cantos de modo geral, e a específica refere-se à atuação da
criança num dos cantos de atividades diversificadas (jogos matemáticos,
artes, leitura, entre outros). Para a observação, orienta-se, por exemplo, que
o número de crianças seja dividido de acordo com o número de educadores

AVALIAÇÃO
da sala, de modo que cada um deles fique responsável por um número de
crianças para observar.

Exemplo de pauta ampla

Turma: Berçário II Educadora: Elisete Período: 1.º trimestre


Atribui significados Demonstra Compartilha o Interage em
sociais a diferentes preferência em espaço dos cantos brincadeiras com
CRITÉRIOS objetos ao explorá- relação aos cantos de atividades adultos e crianças
-los no brincar de atividades diversificadas com
diversificadas outras crianças
CRIANÇAS Fev Mar Abr Fev Mar Abr Fev Mar Abr Fev Mar Abr
Ana
Bruno
Fabiane
João
Marcelo
Raquel

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Exemplo de pauta específica

Canto da leitura
Turma: Maternal III Professora: Dione Período: 1.º trimestre
Escolhe livros para Sabe folhear os Faz leitura apoiada Compartilha suas
ler livros em imagens/ preferências de
CRITÉRIOS ilustrações leitura com os
colegas
CRIANÇAS Fev Mar Abr Fev Mar Abr Fev Mar Abr Fev Mar Abr
Ana
Bruno
Fabiane
João
Marcelo
Raquel

Ressalta-se que a pauta de observação vai além do registro se a


criança alcançou o critério estabelecido ou se está em processo de
aprendizagem. É preciso compreendê-la como uma apoio de memória do
educador/professor de como as crianças se envolveram no processo,
AVALIAÇÃO

trazendo elementos que vão enriquecer relatórios e pareceres de avaliação,


dando visiblidade às conquistas e necessidades de avanços das crianças.

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CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação.
Diretrizes curriculares para a educação municipal de Curitiba:
educação infantil. v. 2. 2006.

______. _____. ______. Diretrizes curriculares para a educação


municipal de Curitiba: educação Infantil: objetivos de aprendizagem, uma
discussão permanente. 2008.

______. _____. ______. Parâmetros e indicadores de qualidade para os


centros municipais de educação infantil. Curitiba 2009.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação


Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,
v 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

REFERÊNCIAS
IBM; INSTITUTO AVISA LÁ. Projeto IBM – Kidsmart Brasil: material de
apoio à formação.

KLISYS, A. Muitos mundos numa única sala. Revista Avisa Lá, São Paulo,
n. 29, jan. 2007.

REVISTA AVISA LÁ. São Paulo, n. 14, abril, 2000.

ZABALZA, M. A. Qualidade em educação infantil. São Paulo: Artmed,


1996.

19
CONTRIBUIÇÃO PARA ELABORAÇÃO
Equipe de educação infantil dos NREs
Equipe do Departamento de Educação Infantil

ELABORAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO


Maria da Glória Galeb
Vera Lúcia Grande Dal Molin

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E DIFUSÃO EDUCACIONAL


Raquel Rodrigues de Lima Simas

GERÊNCIA DE APOIO GRÁFICO


Dilma Seino Ribeiro Protzek

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO


FICHA TÉCNICA

André Luiz Schmeil


Dilma Seino Ribeiro Protzek

REVISÃO
Joseli Siqueira Giublin
Rita Spacki
Sirlei Cavalli

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