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Falta de fluxo de caixa, alguns setores mais produtivos que outros, atraso nas
entregas e funcionários que trabalham orientados por eficiência local e não para o
negócio ganhar dinheiro.
Provavelmente você já viveu ou ouviu falar a respeito. Isso acontece o tempo todo
na indústria, nos comércios e nas empresas de serviço. Por isso, para solucionar
estes problemas, nasce a teoria das restrições.
A Teoria das Restrições é uma metodologia para identificar o fator limitante mais
importante (ou seja, a restrição) que interfere na busca de um objetivo. Em
seguida, melhorar sistematicamente essa restrição até que este não seja mais o
fator limitante. Na fabricação, a restrição é muitas vezes referida como um
gargalo.
Então, qual é o objetivo final da maioria das empresas de fabricação? Ganhar lucro
– tanto a curto quanto no longo prazo. A Teoria das Restrições fornece um
poderoso conjunto de ferramentas para ajudar a alcançar esse objetivo, incluindo:
Física: Tipicamente equipamento, mas também pode ser outros itens tangíveis,
como falhas de material, falta de pessoas ou falta de espaço.
Existem também opiniões diferentes sobre se um sistema pode ter mais de uma
restrição. A sabedoria convencional é que a maioria dos sistemas tem uma
restrição e, ocasionalmente, um sistema pode ter duas ou três restrições.
Nas fábricas onde uma mistura de produtos é produzida, é possível que cada
produto tenha um caminho de fabricação exclusivo e uma restrição pode “se
mover”, dependendo do caminho escolhido. Esse ambiente pode ser modelado
como múltiplos sistemas – um para cada caminho de fabricação exclusivo.
ELEVAR: Se a restrição ainda existe (ou seja, não se moveu), considere quais
outras ações podem ser tomadas para eliminar a restrição. Normalmente, as ações
são continuadas nesta etapa até que a restrição tenha sido “quebrada” (até se
mudar para outro lugar). Em alguns casos, pode ser necessário um investimento
de capital.
BIBLIOGRAFÍA