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O que é ?
Como reconhecer ?
Por que é importante ?
Como conduzir e prevenir ?
9 Uso
9 Uso corrente
corrente ou
ou redução
redução de
de corticoterapia
corticoterapia no
no
mês
mês prévio
prévio ao
ao episódio
episódio atual.
atual.
9 Necessidade
9 Necessidade de
de internamento
internamento prévio
prévio em
em UTI
UTI
com
com ou
ou sem
sem necessidade
necessidade de
de ventilação
ventilação mecânica.
mecânica.
9 Início
9 Início tardio
tardio de
de tratamento
tratamento efetivo
efetivo (usualmente
(usualmente
associado
associado ao
ao uso
uso inadequado
inadequado de
de corticoterapia)
corticoterapia)
9 Doenças
9 Doenças pulmonares
pulmonares crônicas:
crônicas: displasia
displasia
broncopulmonar,
broncopulmonar, fibrose
fibrose cística,
cística, bronquiolite
bronquiolite
obliterante.
obliterante.
> 95 % 91 – 95 % <= 90 %
SATURAÇÃO DE O2 AR AMBIENTE
- - < 250
PaO2/FIO2
•• Nebulizações
Nebulizações comcom broncodilatadores
broncodilatadores num num O2
O2 sob
sob máscara
máscara nãonão reinalante
reinalante -- 100
100 %% == 15 15
intervalo
intervalo menor
menor ouou iqual
iqual aa 2/2
2/2 h,
h, l/min
l/min ))
•• Necessidade
Necessidade de de suplementação
suplementação de de oxigênio
oxigênio Nebulização
Nebulização contínua
contínua comcom B2B2 agonista
agonista (( 0,5
0,5
com FIO2 ≥≥ aa 50
com FIO2 50 %% com
com Sat
Sat << 93
93 %% mg/kg/h
mg/kg/h == 22 aa 44 gotas/kg/
gotas/kg/ hh )) –– máximo
máximo 3030
•• Necessidade
Necessidade de de Ventilação
Ventilação nãonão Invasiva
Invasiva (VNI)
(VNI) mg/h
mg/h ,, em
em 10
10 mlml de
de sf
sf aa 0,9
0,9 %
% com
com O2
O2 aa 10
10
com necessidade de sedação.
com necessidade de sedação. l/min
l/min + Brometo de ipratrópio 20 a 40 gts
+ Brometo de ipratrópio 20 a 40 gts dede
•• Uso
Uso de
de broncodilatador
broncodilatador endovenoso
endovenoso contínuo.
contínuo. 4/4
4/4 hh
Metilprednisolona
Metilprednisolona EV EV
Manter
Manter satsat >> 92
92 %%
Hidratação
Hidratação EV EV
Ventilação
Ventilação não
não invasiva
invasiva bipap
bipap ++ sedação
sedação emem
caso
caso de
de não
não colaboração
colaboração dodo paciente
paciente
Avaliar
Avaliar uso
uso de
de drogas
drogas dede segunda
segunda linha
linha de
de uso
uso
controverso: Sulfato de Mg, ketamina, Sat
Sat << 93
93 %%
controverso: Sulfato de Mg, ketamina,
aminofilina, PaCO > 45 mmHg
PaCO22 > 45 mmHg
aminofilina, antes
antes de de iniciar:
iniciar: Ventilação
Ventilação
mecânica Piora
Piora dos
dos parâmetros
parâmetros clínicos
clínicos
mecânica (manter
(manter B2B2 EV
EV até
até extubação)
extubação)
Considerar
Considerar Heliox
Heliox
BB 22 AGONISTA
AGONISTA EVEV
Se
Se Sat
Sat << 93
93 %
% Salbutamol
Salbutamol ou
ou terbutalina
terbutalina
PaCO2
PaCO2 > 55 mmHg ou
> 55 mmHg ou ↑↑ 55 aa 10
10 mmHg
mmHg // hora
hora
pH
pH << 7,35
7,35
Piora
Piora da
da dispnéia
dispnéia com
com fadiga
fadiga respiratória
respiratória
Alteração nível de consciencia
Alteração nível de consciencia Burns J: Update on the management of acute severe
asthma in the pediatric patient. Current concepts in
Pediatric Critical Care 1999, p 79-89.
Terapêutica inicial em
1)
1) TERAPÊUTICA
TERAPÊUTICA INICIAL
INICIAL
¾ O2
¾ O2 sob
sob máscara
máscara não
não reinalante
reinalante aa 100
100 %
% -- 15
15 l/min
l/min
¾ Hidratação
¾ Hidratação endovenosa
endovenosa corrigir
corrigir desidratação
desidratação ee
cuidado
cuidado com
com suplementação
suplementação de
de potássio
potássio
¾¾ Nebulização
Nebulização contínua
contínua com com 10
10 ml
ml de
de sf
sf aa 0,9
0,9 %
% ++
MAX
MAX (( 0,5
0,5 mg/kg/h
mg/kg/h ou ou 22 aa 44 gtas/kg/h
gtas/kg/h dede B2
B2 agonista
agonista
–– média
média dede 33 nbz
nbz // hh ++ 66 aa 10
10 l/min
l/min de
de O2
O2 ++ brometo
brometo
de
de ipratrópio
ipratrópio ..
¾ Metilprednisolona
¾ Metilprednisolona (( 125
125 mg/2
mg/2 ml
ml ou
ou 500
500 mg/8
mg/8 ml)
ml) --
ataque
ataque 22 mg/kg/dose
mg/kg/dose ee manutenção
manutenção de de 0,5
0,5 aa 11
mg/kg/dose
mg/kg/dose de de 4/4
4/4 hh ou
ou de
de 6/6
6/6 hh (( PS:
PS: alternativa
alternativa
Æ hidrocortisona
Æ hidrocortisona 55 mg/kg/dose
mg/kg/dose dede 6/6
6/6 hh ))
¾ Manter
¾ Manter sat
sat >> 92
92 %
%
¾ Oximetria
¾ Oximetria de
de pulso
pulso contínua
contínua
¾ Monitorar
¾ Monitorar FC
FC // FR
FR // diurese
diurese // balanço
balanço hídrico
hídrico ee
Saturação
Saturação
Salbutamol ou Terbutalina
2)
2) SALBUTAMOL
SALBUTAMOL (( INDICAÇÕES
INDICAÇÕES ))
Se
Se mesmo
mesmo com com aa terapêutica
terapêutica inicial
inicial com
com
nebulização
nebulização contínua
contínua por2
por2 aa 44 h,
h, oo paciente
paciente
permanecer
permanecer com
com ::
¾ Sat
¾ Sat << 93
93 %
%
¾ paCO2
¾ paCO2 >> 4545 mmHg
mmHg
¾ Piora
¾ Piora do
do esforço
esforço respiratório
respiratório
¾ Diminuição
¾ Diminuição dodo nível
nível de
de consciência
consciência
¾ Cianose
¾ Cianose
Dose
Dose :: AMPOLA
AMPOLA (( 0,5
0,5 mg
mg –– ml
ml )) ataque
ataque :: 10
10
ug/kg/min
ug/kg/min em em 10
10 min
min –– manutenção
manutenção == 1,0 1,0
ug/kg/min
ug/kg/min ee aumentar
aumentar 0,2
0,2 aa 0,5
0,5 ug/kg/min
ug/kg/min aa
cada
cada 15
15 aa 30
30 min
min até
até max
max (( 15
15 ug/kg/min
ug/kg/min ))
Conduta
Conduta :: avaliação
avaliação clínica
clínica ee gasométrica
gasométrica
30
30 min
min após
após instituição,
instituição, aumentar
aumentar
gradativamente
gradativamente observando
observando taquiarritmias
taquiarritmias ––
suspender
suspender se
se FC
FC >> 200
200 bpm
bpm ou
ou alterações
alterações
cardio
cardio vasculares
vasculares
Beta- adrenérgicos endovenosos
TABELA 1 - Drogas Beta-2 Agonistas - Infusão Contínua
Amantéa SL, Sanchez I, Piva JP, et al. Controvérsias no manejo farmacológico da asma infantil.
J. Pediatri 2002; 78( suppl 2) S 150-s160.
3)
3) DROGAS
DROGAS DE
DE SEGUNDA
SEGUNDA LINHA:
LINHA:
KETAMINA
KETAMINA // SULFATO
SULFATO DE
DE MG
MG ((
INDICAÇÕES
INDICAÇÕES ))
Uso
Uso controverso Æ aventar
controverso Æ aventar uso
uso antes
antes de
de
instituição
instituição de
de ventilação
ventilação mecânica
mecânica pelos
pelos
KETAMINA
KETAMINA ee riscos
riscos inerentes
inerentes ,, se
se
SULFATO
SULFATO DEDE
Limite
Limite máximo
melhora
máximo de
de B2
B2 agonista
agonista EV
EV sem
sem
melhora ou
ou seja
seja com
com persistência
persistência do
do quadro
quadro
MAGN ÉSIO
MAGNÉSIO clínico
clínico de
de gravidade
gravidade
¾ Sat
¾ Sat << 93
93 %
% ou
ou
¾ paCO
¾ paCO22 >> 55
55 mmHg
mmHg ou
ou
¾ pH
¾ pH << == 7,35
7,35 ou
ou
¾ paO22 << 60
¾ paO 60 mmHg
mmHg ou
ou
¾ Diminuição
¾ Diminuição do
do nível
nível de
de consciência
consciência
Drogas de 2a e 3a linha
Não há consenso de qual o momento
em que os pacientes se beneficiam
desta terapêutica. O uso de rotina
destas medicações em todas as crises
agudas de asma grave não
demonstram benefícios claros.
¾ SULFATO
¾ SULFATO DE
DE MAGNÉSIO
MAGNÉSIO
9 Reduz
9 Reduz aa liberação
liberação de
de histamina
histamina
SULFATO
SULFATO DE
DE
9 Reduz
9 Reduz aa liberação
liberação de
de acetilcolina
acetilcolina
MAGN ÉSIO
MAGNÉSIO (( excitabilidade
excitabilidade alveolar)
alveolar)
9 Antagonista
9 Antagonista do
do Cálcio Æ Aumenta
Cálcio Æ Aumenta aa
captação
captação de
de Ca
Ca no
no Retículo
Retículo
sarcoplasmático Æ Relaxa
sarcoplasmático Æ Relaxa musculatura
musculatura
lisa)
lisa)
Drogas de 2a e 3a linha
SULFATO DE MAGNÉSIO
9 Alguma eficácia quando utilizado na urgência para o tratamento de asma aguda grave; mais
9 Dose: Sulfato de magnésio 12,5 % ( 10 meq / 10ml /1250 mg) 50 a 75 mg/kg/dose ( max 2 g)
e PA)
9 Uso controverso
9 Reduz resistência de vias aéreas, maximiza terapêutica broncodilatadora com o B2, aumenta fluxo
Piva JP, Menna Barreto S, Amantéa S et al.Heliox versus oxigen for nebulized aerosol therapy
in children with lower airway obstruction.Pediatri Crit Care Med 2002; 3:6-11
Heliox
A sua possível ação de reduzir o gradiente
pressórico necessário para vencer a
resistência oferecida ao fluxo aéreo nas
pequenas vias aéreas obstruídas ainda é
motivo de dúvidas, e sujeita a comprovação.
Piva JP, Menna Barreto S, Amantéa S et al.Heliox versus oxigen for nebulized aerosol therapy
in children with lower airway obstruction.Pediatri Crit Care Med 2002; 3:6-11
Aminofilina
Sua utilização nos dias atuais permanece
controversa.
de primeira linha
¾ Uréia, Creatinina
¾ Gasometria Arterial
OBS 2: Hemograma
EXAMES COMPLEMENTARES
Raio X de Tórax sempre
Se dissociação clínico-radiológica ponderar TAC de Tórax
ABORDAGEM DO PACIENTE ASMÁTICO
Prevenção
prevenir exacerbações;
intervir precoce e eficientemente nas crises;
evitar consultas desnecessárias à urgência;
evitar internações;
garantir a qualidade de vida;
permitir crescimento e desenvolvimento normais;
aliviar o sofrimento físico e emocional;
reduzir a mortalidade.
Fortalecimento do vínculo do paciente com o
centro de saúde
+
Educação para saúde
+
Ênfase na prevenção
OBJETIVOS:
suporte emocional, possibilitando redução da
ansiedade e da insegurança diante das crises;
ajudar o paciente e seus familiares a
compreenderem e se tornarem aptos a seguir as
recomendações médicas - melhorar a adesão.
2 - Educação do paciente asmático e de
seus familiares
dificuldades socioeconômicas;
sentimentos ou crenças sobre a doença;
conceitos errôneos sobre a origem e prognóstico
da asma;
restrições quanto aos medicamentos.
Medidas preventivas de controle dos
alérgenos ambientais