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Aristóteles

 A filosofia deve decifrar o enigma do universo


 O problema fundamental é o problema do “ser”
 É suficiente a observação dos fenômenos, a matemática não é muito importante para
as questões terrenas
 Aristóteles refuta o dualismo platônico que dividia o mundo inteligível do sensível
 Para evitar o dualismo, Aristóteles cria o conceito de substância individual.Os indivíduos
são compostos de matéria e forma.
 Todos os indivíduos de uma mesma espécie têm a mesma forma, mas diferem do ponto
de vista da matéria.Matéria e forma são indissociáveis
 A matéria só existe na medida em que possui uma determinada forma, a forma por su
vez é sempre forma de um objeto matéria concreto. Não existem formas ou ideias puras,
como na teoria platônica
 O intelecto humana separa matéria de forma no conhecimento da realidade
 Quatro causas:
 Causa material: aquilo que a coisa é feita – ex: ferro
 Causa formal: a coisa em si – ex: um instrumento. O que é?
 Causa eficiente: aquilo que dá origem à coisa – ex: as mãos de um ferreiro
 Causa final: função para a qual a coisa foi pensada: - ex: os usos possíveis desse
instrumento
 Três tipos de alma vegetavitiva: so sensações; animal: sem + movimento ; racional=+
racional
 Essência/acidente = essência é a essência acidaente são as carterisicas mutáveis
 Forma/matéria=
 Ato/potencia; potencia é o que vc pode ser. Ato é o agora, é o estado
 Ética em Aristóteles: as virtudes estão nos meios tremos e os vícios nos extremos.
QUANTO MAIS ética, mais felicidade.

Descartes

 Quer estabelecer um método universal, com forte rigor matemático;


 Evidência: apenas acreditar no que for claro e distinto, evitando precipitações e
preconceitos. É o indubitável
 Análise: dividir as parcelas em quantas forem necessárias
 Síntese: concluir os pensamentos em ordem, começando pelos mais simples e passando
gradativamente para os mais complexos
 O bom senso e a racionalidade são naturais do homem
 Pq as pessoas erram então? Pelo mau uso da razão e da sua aplicação incorreta no
conhecimento do mundo. O método, então, deve por a razão em bom caminho a fim de
evitar o erro.
 O método deve organizar a teoria científica a fim de prevenir falhas
 O método de descartes é simples, mais simples do que o método aristotélico para
demonstrar as verdades, masdevem ser seguidos à risca
 Os sentidos nos enganam
 Descartes duvida de tudo
 Penso, logo, existo
 Método:
 1 – jamais aceitar uma verdade que eu não saiba que de fato é uma verdade
 2 – dividir o problema em tantas partes quanto possível
 3 - Síntese: concluir os pensamentos em ordem, começando pelos mais simples e
passando gradativamente para os mais complexos
 Fazer enumerações completas e revisões gerais para garantir a não omissão de alguma
coisa
 DESCARTES então fundamenta a ciência e então a legitima, mostrando que o homem
pode conhecer o real, sem cair nos falsos conhecimentos existentes anteriormente.
Havia o mode de a ciência estar errada novamente, como estava em séculos passados.
Descarte então garante que a cinencia estava correta
 Descartes não é ceticista, mas considera que o ceticismo deve ser levado a serio
 Superação do ceticismo: cógito – idealismo (moderno). Segunda fase: ‘o mundo está
garantido’ -deus é uma certeza
 Procura uma certeza absoluta
 Voce pode duvidar de tudo, menos da própria dúvida.
 Ele duvidade de tudo. Ele não pode confiar em nada. Um gênio maligno pode mudar as
suas conclusões. Mas você deve continuar duvidando, logo eu existo. Esse é o cogito. Se
as duvidas partem de mim, partem do meu ser, logo exsito. Como eu tenho a ideia de
perfeito e extremamtene bom, Mas eu não sou perfeito nem mto bom, logo essas ideías
vem de um ser superior, Deus. Deus poe essas idéias nas pessoas .
NO pensamento das pessoas, há a ideia de perfeição, mas as pessoas não são perfeitas.
Deus é o ser que coloca essas ideias nos indivíduos.
Deus faz compreender o mundo, te fez com a razão que te permite conhecer o mundo,
logo ele pode usar o método científico para compreender o mundo.

David Hume

 Pretendia implantar nas ciências morais o método defendido por Newton no domínio
da astronomia

 - Toda hipótese que não pode ser comprovada por meio da experiência deve ser
descartada.

 Todo conhecimento parte e deriva dos sentidos, o oposto de Descartes
 Método do raciocínio experimental nas ciências morais
 “Ir da ideia à impressão” ? qual é o conteúdo da consciência que se oculta sob as
palavras.

Leia mais: http://www.mundodosfilosofos.com.br/hume.htm#ixzz3t4CLgDql]


 Nossos pensamentos ou idéias são idéas simples, que são derivadas de uma sensação
ou sentimento anterior
 I idéia de Deus como ser infinitamente bom , surge das reflexões que fazemos sobre as
operações da nossa mente , aumentando sem limites essas qualidades de bondade e
sabedoria
 As idéias são sempre de natureza particular, apenas quando associamos elas as
palavras que produzimos o efeito da generalidade,podendo assim fazer referência a
inúmeras coisas particulares que tenham natureza semelhante .o universal resulta desse
processo de associação e da força denosso habito ou costume
 Voce nasceu em um papel em branco aí suas expericencia vão marcando impressões
em você. Isso forma o seu conhecimento, Ele éradical . todos os empiristas concorcam
que vc é uma tabola rasa e as asuas expericias vao te maracar, oq eu torna ele radical
é oconceito de impressão. Impressao: toda experiência que v tem te marca,
umaimpressão. Essasimpressoes vc guarda em vc. Vc não nasce nada, se torna alguma
coisa. Esses conjunto de impressões adquiridos, marcados, formam hábitos. Qdo vc vem
pra facukdade pelaprimeira vez, é uma impressão, te marca. Depois isso vira um habito.
Isso faz ele radical, pois os hábitos são moldados pelas expressões e experiências. Vc
é criado pelas experiências ( impressões)

Kant

 Boa vontade é a ação que você pratica pensando no bem da humanidade


 A ética kantiana é estritamente racional e universal, pois não está restrita a caráter
pessoal ou subjetivo
 Os princípios éticos são derivados da racionalidade humana
 A moralidade consiste do uso prático e livre da razão
 Leis universais
 Os princípios morais se aplicam a todos os indivíduos – ética do dever
 O dever consiste na obediência a uma lei que se impõe universalmente a todos os seres
racionais
 Imperativo hipotético: qdo vc toma acção com um fim, qualquer ação que vc toma sem
o objetivo do bem da humanidade . qdo vc age no imperativo categórico vc vai contra o
categórico.
 Liberdade: internalizar o imperativo categórico
 A busca da felicidade é insuficiente como fundamento da moral, pois o conceito de
felicida de é variável
 Fenomenologia: Divide o funo em fenômenos e numem.
 Numenom: metafísico ,o que vc não pode conhecer, a essência. Vc não pode conhecer
a essecnia das pessoas
 Fenomenos: experiências, é o sensível, vc pode conhecer, o que vc captura.
 A união de vários conceitos dá ideia em Hume e fenômeno em kant
 No começo há tabula rasa, os fenômenos marcam, criando conceitos que viram juízos.
Ver. Copernicana: colco o homem no centro : Antropologia
Desejo:
Nietzsche
 Critica o racionalismo
 Apolinico: razão
 Moral de rebanho
 Se vc quer ser feliz, deveser feliz. Vc não pode ser escravo da moral da sociedade
 MEtamorfosos: primeiro vc é um camelo, carregando as coisas, acumulando
conhecimentos, dps vc leão: feroz, critica, no limiete, gera o niilismo: nega tudo. Vira
criança: criação do conhecimento. Filosofia do martelo: na era do leão vc quebra tudo

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