Você está na página 1de 17

1

Conectivos: preposição e conjunção

(a) São palavras formadas por morfema gramatical, que conectam palavras e orações.
(b) Convém, primeiramente, enfatizarmos alguns pontos básicos, como, por exemplo, o
conceito de sintagma.

Período
Oração
Sintagma O conceito de sintagma
Palavra
Morfema

Quando duas ou mais unidades se articulam sucessivamente, forma-se um sintagma. No

âmbito da análise sintática, o sintagma resulta de uma articulação em que o núcleo é o

elemento "central" e o outro termo é o elemento "marginal". Devemos observar que se o

núcleo for um verbo, teremos um sintagma verbal ("José corre".); se for um substantivo,
teremos um sintagma nominal ("a menina...") etc.; é de se notar que se uma preposição
articular-se a um substantivo, formará com ele um sintagma preposicionado - Sprep
(alguns autores chamam-no "sintagma preposicional"). Dos elementos formadores do
sintagma, um é o termo central (ou regente ou subordinante ou termo determinado) e

o(s) outro(s) é(são) o(s) termo(s) marginal(is) [ou regido(s) ou subordinado(s) ou termo(s)

determinante(s)].

A presença do termo marginal exige, pressupõe a presença do termo central, mas o inverso
não é verdadeiro, pois o central independe do marginal. Isto é o mesmo que dizer que o termo
central se basta, ele sozinho constitui um sintagma; assim, temos que "o boneco vermelho" é
um SN; seu núcleo é o nome substantivo "boneco" e os termos marginais são "o" e
“vermelho". Ocorre que "boneco", por ser núcleo de sintagma, é ele próprio um SN.

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


2

sintagma =
elemento central + sintagma =
ou
elemento(s) elemento central
marginal(is)

sintagma = termo
por outras palavras, determinado + termo(s)
determinante(s)

sintagma = termo
ou
determinado

Exemplos:

(a) Na sílaba: O elemento marginal (consoante) pressupõe o central (vogal).

(b) Na primeira sílaba da palavra "bactéria", temos "b" e "c" como elementos marginais e
"a" como elemento central.

bac b a c

(a) No vocábulo: Os afixos (elementos marginais) pressupõem um radical (elemento

central).
(b) Em "deslealdade", temos "des" e "dade" como elementos marginais e "leal" como
termo central.

deslealdade des leal dade

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


3

A palavra é um sintagma bloqueado. Note-se que a ordem de seus componentes não pode

ser alterada; não podemos formar "lealdadedes" ou "desdadeleal" ou "lealdesdade". Só

podemos formar "deslealdade" nesta ordem, ou seja, "des" + "leal" + "dade".

No sintagma nominal e na oração: Temos como elementos centrais, respectivamente, o

substantivo e o verbo. Em "a toalha amarela", temos artigo e adjetivo (marginais) como
determinantes do substantivo (central); já em "José caiu", temos "caiu" como central e
"José" como marginal. É de se notar que as palavras organizam-se em sintagmas e estes
se articulam para formar orações; repare que se tal acontece, é em função da conexão
feita entre um termo marginal e um central. Os vocábulos conectivos têm a função de
relacionar entre si, ou uns com os outros, nomes, verbos e pronomes ou, por outras
palavras, instauram uma conexão ao ligarem dois ou mais termos.

Tipos de sintagmas

Sintagma nominal (SN) – núcleo: substantivo

Sintagma verbal (SV) – núcleo: verbo

Sintagma adjetival (Sadj) – núcleo: adjetivo

Sintagma adverbial (Sadv) – núcleo: advérbio

Sintagma preposicionado (Sprep) = preposição + SN

Sintagma conjuncionado (SC) = conjunção + SV

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


4

Observação: o que dá o nome do sintagma é o seu núcleo, ou seja, O TERMO

DETERMINADO.

Sintagma nominal (SN)

Exemplos:

O menino foi atrás da bola.

(a) O = artigo (termo marginal: determinante);


(b) menino = nome substantivo (termo central – determinado – e, portanto, núcleo do
sintagma); logo, "O menino" = SN (o que dá o nome ao sintagma é o seu núcleo).

João saiu. Ele voltará tarde.

(a) João = nome substantivo (termo central: determinado, núcleo de sintagma);


(b) Ele = pronome substantivo (termo central: determinado, núcleo de sintagma); logo,
João = SN; e Ele = SN.

Sintagma verbal (SV)

Exemplos:

Choveu ontem.

(a) ontem = advérbio (termo marginal: determinante);


(b) Choveu = verbo (termo central: determinado, núcleo de sintagma); logo, "Choveu
ontem" = SV (o que dá o nome ao sintagma é o seu núcleo).

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


5

Os convidados saíram cedo.

(a) cedo = termo marginal: determinante;


(b) saíram = verbo (termo central: determinado, núcleo de sintagma); logo, "saíram cedo"
= SV; e "Os convidados" = SN.

Sintagma adjetival (Sadj)

Exemplos:

João é simpático.

(a) simpático = adjetivo (termo central: determinado, núcleo de sintagma); logo,


simpático = SAdj.

José foi muito deselegante com os convidados.

(a) muito = (termo marginal: determinante);


(b) deselegante = (termo central: determinado, núcleo de sintagma); logo, "muito
deselegante" = SAdj (o que dá o nome ao sintagma é o seu núcleo).

Observação: na frase acima, "deselegante" é termo determinante de "José", mas

determinado em relação a "muito".

Sintagma adverbial (Sadv)

Exemplos:

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


6

Em São Paulo, chove muito.

(a) muito = (termo marginal: determinante); logo, "chove muito" = SV (núcleo: "chove";
determinante: "muito").

Pedro mora pessimamente mal.

(a) pessimamente = advérbio (termo marginal: determinante);


(b) mal = advérbio (termo central: determinado, núcleo de sintagma); logo,
"pessimamente mal" = SAdv (o que dá o nome ao sintagma é o seu núcleo).

Observação: na frase acima, "mal" é termo determinante de "mora", mas determinado em

relação a "pessimamente".

Vamos supor que acabamos de formar uma


sociedade e abrimos uma loja de sucos. Eis o nosso
Papel da preposição cardápio:

Loja sucos - cardápio

 Suco melão - R$ 1,50


 Suco tomate - R$ 1,50
 Vitamina banana - R$ 2,00
 Suco laranja - R$ 1,50
 Suco laranja acerola - R$ 2,00
 Etc.

Que cardápio esquisito! "Loja sucos"? "Suco tomate"?


"Suco laranja acerola"? Acho que ninguém vai
comprar nada! A menos que você conserte tudo: Loja
de sucos, suco de tomate, vitamina de banana, suco
de laranja, suco de laranja com acerola etc.

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


7

Muito interessante! Pelo cardápio dá para perceber o


papel da preposição, afinal, não falamos do jeito que
está escrito ali. Ninguém entra numa loja e pede um
"suco laranja"; pedimos, sim, um "suco de laranja".
Desse modo, em “suco de laranja", temos que:
"laranja" = substantivo (e, portanto, termo
determinado, central, núcleo de sintagma); logo,
"laranja" é um SN. A preposição vai se articular ao SN
e formará com ele o SPrep "de laranja".

Temos, então:

(a) "suco de laranja";


(b) laranja = substantivo = termo determinado = SN;
(c) de + laranja = de laranja = Sprep. Assim:

de [SN] de [laranja]

A preposição se articula ao SN "laranja" e forma com ele o Sprep "de laranja"; é de se


notar que o primeiro movimento da preposição é interno, um movimento para dentro

(repare no sentido da seta). O segundo movimento da preposição é externo, ou seja, um

movimento para fora do sintagma; por outras palavras, a preposição, agora, levará todo o

conjunto (o sintagma preposicionado) a se articular a um termo de fora, exterior ao Sprep.

Em relação a esse termo, o Sprep exercerá uma função.

No que se refere à classe gramatical do Sprep, teremos uma locução que será adjetiva ou
adverbial se o termo "de fora" for respectivamente um substantivo ou um verbo. No caso
de "suco de laranja", o termo "de fora" é um nome substantivo ("suco"); logo, "de laranja"
será uma locução adjetiva. Assim:

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


8

suco [SN] suco [de laranja]

SUCO = SUBSTANTIVO

[DE LARANJA] = LOCUÇÃO ADJETIVA


Ou seja: DE LARANJA é DETERMINANTE de "suco". Note-se, portanto, que a locução
nada mais é do que um termo determinante:

[de laranja] [Sprep] determinante de suco

No caso dos conectivos subordinativos, temos que, por meio da conexão, um elemento
torna-se determinante de outro. Assim, em "homem de princípios", "homem" é o regente,

o termo determinado, ao passo que "de princípios" é o termo regido, subordinado,

determinante de "homem", como se o locutor estivesse dizendo: "aquele é um homem de

princípios, e não um homem inescrupuloso".

No processo de coordenação, o que ocorre é a adição de um termo a outro (e também de


uma oração a outra), como, por exemplo, "fui à feira somente para comprar peixe e
cenouras". Note-se que, diferentemente de "homem de princípios" – já que o elemento

subordinado necessita do regente, necessariamente o locutor poderia só ter ido à feira


para comprar peixe, pois peixe independe de cenoura.

Dos conectivos subordinativos, a preposição responde pela subordinação de um vocábulo


a outro (suco de laranja, amor de verão, café com leite etc.), ao passo que a conjunção
responde pela subordinação de sentenças, ao transformar uma em determinante de um

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


9

termo de outra ("Quando ele chegou, todos já haviam saído.") – repare-se que a oração em

negrito determina a outra, ou seja, particulariza, especifica, pois "todos já haviam saído"
quando ele chegou e não em outro momento qualquer.

Papel da conjunção

Tomemos as frases:

(1) João saiu cedo.

(2) João saiu de manhã.

(3) João saiu quando amanhecia.

Na frase 1, "cedo" é determinante de "saiu"; logo, temos que "cedo" é um advérbio. Já na

frase 2, temos: de (preposição) + manhã (nome substantivo = termo determinado = SN) =

Sprep "de manhã" – determinante de "saiu"; logo, de manhã é uma locução adverbial.

Esquematizando:

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


10

NOME DO SINTAGMA CONJUNCIONADO:


(1) João saiu cedo. ORAÇÃO SUBORDINADA
(2) João saiu de [manhã].

Continuando...

João saiu [quando amanhecia].

SC
João saiu [de manhã].

Agora, observem a frase 3:

(3) João saiu quando [amanhecia].


O SC [quando amanhecia] é determinante
SV
de "saiu"; o determinante do verbo é o

advérbio; ocorre que, no exemplo acima, o


"advérbio" é o sintagma conjuncionado, ou
João saiu [quando amanhecia].
seja, a própria oração subordinada; logo,
SC
trata-se de uma oração subordinada
A conjunção articula-se ao SV e forma com
adverbial.
ele um sintagma conjuncionado (SC).

Tomemos as seguintes frases:

(1) A professora trouxe um livro útil.

(2) A professora trouxe um livro de morfologia.

(3) A professora trouxe um livro que ensina morfologia.

A professora trouxe um livro útil "útil" é determinante de "livro"

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


11

livro = substantivo; logo: útil = adjetivo

A professora trouxe um livro de [morfologia]

SN

O Sprep [de
O Sprep [de
morfologia] é por outras
morfologia] é uma
determinante do palavras:
locução adjetiva.
substantivo livro;

A professora trouxe um livro de [morfologia] SN

Bem, o determinante é um modificador (=


termo que “faz a diferença” e, de fato, o livro é
de morfologia, e não de química ou física... mas
e a oração subordinada? Onde está o sintagma
conjuncionado? Só pode estar na 3.ª frase,
senão vejamos:

A preposição se articula ao SN e forma com ele um Sprep [de morfologia] que é

determinante do substantivo "livro".

A professora trouxe um livro [de morfologia]

Sprep

Finalmente a frase 3...

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


12

A professora trouxe um livro que {ensina [morfologia]}.

SV SN A conjunção
articula-se ao SV e
forma com ele um
sintagma
conjuncionado (SC).

A professora trouxe um livro [que ensina morfologia].


NOME DO
SC SINTAGMA
CONJUNCIONADO:
ORAÇÃO
SUBORDINADA

Bem, se o SC é determinante do nome substantivo


"livro", então o SC é um adjetivo; ocorre que esse
“enorme" adjetivo é uma oração subordinada; logo,
só pode ser uma oração subordinada adjetiva.

Sim, mas e o "que"? Afinal, se ele forma um


sintagma conjuncionado, é porque é uma
conjunção subordinativa; por outro lado, sabemos
que ele é um pronome relativo, senão vejamos:
desdobrando a frase, teremos:
(1) A professora trouxe um livro.

(2) O livro ensina morfologia.

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


13

A professora trouxe um livro.

[O livro] = que

[O livro] ensina morfologia.

O "que" substitui um nome substantivo ("livro"), que é seu antecedente; portanto, é um


pronome substantivo; por manter uma relação com esse antecedente, será chamado
"relativo". No entanto, se forma sintagma conjuncionado, é uma conjunção subordinativa;

então, o pronome "que" é não só um pronome substantivo relativo, mas também uma

conjunção subordinativa.

Para finalizar, convém falarmos um pouco sobre essa conjunção subordinativa: o


pronome relativo. Observe-se que, por substituir um nome (ou pronome) na oração e, por
conseguinte, desempenhar-lhe o papel, é chamado, com justiça, de pronome; ocorre que
ele também impõe uma relação entre duas orações e, em consequência, assume o papel
de conjunção subordinativa.

Exemplos:

Aqui está o livro que ganhei.

Desdobrando a frase, teremos: "aqui está o livro" e "ganhei o livro"; o livro = que, portanto o

pronome está substituindo o sintagma nominal "o livro" (determinante + nome substantivo);
por estar substituindo um nome substantivo, é um pronome substantivo; por estar
subordinando uma ideia (a de ter ganho o livro) à apresentação do livro no momento da fala,
é uma conjunção subordinativa.

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


14

O Coordenador solicitou a presença do subordinado. O subordinado não respeitava


as normas da empresa. = que

Na segunda oração, temos: o subordinado = que.

Observação 1: "o subordinado" é um sintagma nominal composto de artigo + substantivo; se


"que" = "o subordinado", então ele (que) está substituindo um nome substantivo; logo, "que"

será um pronome substantivo:

O coordenador solicitou a presença do subordinado [que não respeitava (...)].

SC

Observação 2: note-se que "que não respeitava" é determinante de "subordinado": trata-se


de um subordinado desrespeitoso, e não de um subordinado educado, por exemplo; a oração
que contém o pronome "que" é determinante do termo antecedente (“subordinado”); por ser

o responsável pelo estabelecimento dessa relação, o pronome substantivo "que" intitula-se


"relativo".

Atenção! Que = o qual, a qual, os quais, as quais

o, a, os, as = artigos

O relativo cujo

O relativo "cujo" se flexiona, isto é, ele varia, tem quatro formas diferentes:

cuj(o)

cuj(a)

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


15

cuj(os)

cuj(as) o, a, os, as = artigos “embutidos”

Compreende-se, portanto, o motivo de não podermos usar artigo depois do relativo "cujo":

seria redundante, pois o artigo já integra a forma do pronome "cujo".

Cabe ressaltar que, por estar na parte final do pronome, o artigo introduzirá um nome
substantivo com o qual concordará. Vejam-se os exemplos:

(1) Este é o poeta cujo livro comprei.

(2) Esta é a professora de cuja aula gosto.

(3) Estas são as cartas cujos lacres foram rompidos.

(4) Estes são os homens cujas mulheres faleceram.

Vamos, agora, desdobrar essas frases:

(1) "Este é o poeta" + "comprei o livro do poeta”; (dizer "comprei o livro do poeta" é o

mesmo que dizer "comprei o seu livro”; isto quer dizer que o relativo "cujo" tem valor de

possessivo; além disso, ele está substituindo a locução "do poeta" (= dele: de + ele; ou

seja: comprei o livro do poeta = comprei o livro dele = comprei o seu livro). No

desdobramento, o vocábulo "poeta" aparece duas vezes; "poeta" é antecedente de


"cujo", logo, podemos concluir que o pronome relativo "cujo" ocorre entre dois substantivos:

o que o antecede e o subsequente a ele, com o qual concorda):

(1) Este é o poeta cujo livro comprei.

(2) Esta é a professora de cuja aula gosto.


Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares
16

(3) Estas são as cartas cujos lacres foram rompidos.

(4) Estes são os homens cujas mulheres faleceram.

As palavras em azul, acima, são substantivos.

Ainda em (1), temos:

Este é o poeta + comprei o livro do poeta. do poeta

= cujo

Este é o poeta + comprei o livro cuj(o) = artigo

Na ordem direta:

Este é o poeta cujo livro comprei.

Diferentemente do relativo que, que é um pronome substantivo, o relativo cujo substitui

um sintagma preposicionado; este, por sua vez, é determinante do substantivo que o


antecede. Temos, portanto, uma locução adjetiva (= Sprep = do poeta = seu = cujo); se o
relativo cujo substitui uma locução adjetiva, ele só pode ser um pronome adjetivo.

O raciocínio para as demais frases é o mesmo:

(2) "Esta é a professora" + "gosto da aula da professora" (= "gosto da sua aula" = “gosto da

aula dela”).

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares


17

(3) "Estas são as cartas" + "os lacres das cartas foram rompidos" (= "os seus lacres foram

rompidos" = “os lacres delas foram rompidos").

(4) "Estes são os homens" + "as mulheres dos homens faleceram" (= "as suas mulheres

faleceram" = "as mulheres deles faleceram").

Referências Bibliográficas:

CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1991.


JÚNIOR, J. M. Câmara. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
______. Dicionário de Linguística e Gramática. Petrópolis: Vozes, 1986.
LUFT, C. Moderna Gramática Brasileira. São Paulo: Globo, 2000.
PINILLA, Costa e Oliveira. O Sintagma Verbal. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. Mimeo.
SAVIOLI, F. Platão. Gramática em 44 Lições. São Paulo: Ática, 1997.

Prof.ª Dr.ª Claudia Eberienos Assad Alvares

Você também pode gostar