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SISTEMAS COLABORATIVOS MÓVEIS

CROWD SCIENCE
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INTRODUÇÃO - CONCEITOS
▸ Um aglomerado de pessoas pode ser muitas coisas.

▸ MULTIDÃO - É um grupo espontâneo, temporário e desorganizado, formado


por indivíduos que dividem um sentimento comum. Seus componentes estão
próximos fisicamente, mas possuem fracos laços sociais. Lakatos e Marconi
(1999, p.112).

▸ Multidão em Pânico - gerada por um “perigo comum”[7], que exalta a


intensidade dos estímulos entre os indivíduos.

▸ Multidão Casual - que se reúne para observar um acidente, uma construção.


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INTRODUÇÃO - CONCEITOS
▸ Arruaça ou conflito - em manifestações de ruas, conflitos étnicos.

▸ Turba - multidão momentânea, como pessoas se aglomerando em torno de


uma atriz famosa, ou para ver a prisão de um assassino. A Turba pode se
transformar em tumulto. Este, no entanto, é hostil e tem motivações anteriores.

▸ Multidão expressiva (Orgia) - Lakatos e Marconi afirmam que sua função é


aliviar a tensão, através de festas e rituais como o carnaval.
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INTRODUÇÃO - CONCEITOS
▸ MASSA - Múltiplas coletividades em oposição a um aglomerado único, e a
existência de pessoas e grupos que não reagem de forma homogênea aos
estímulos da mídia. Os indivíduos, nessa coletividade, estão isolados, mas não
são considerados isoladamente. Barbero (2001, p.59).

▸ O conceito de multidão é próprio da época da Revolução Francesa. As massas


surgem no contexto da Revolução Industrial. A urbanização e o surgimento das
metrópoles dão nova cara às multidões.

▸ Os indivíduos, nessa coletividade, estão isolados, mas não são considerados


isoladamente.
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INTRODUÇÃO - CONCEITOS
▸ PÚBLICO - Um público passa a existir quando há um assunto social relevante
que canaliza a atenção. Público é um conjunto de pessoas, em geral dispersas
geograficamente, que tem um interesse em comum.

▸ O público nem sempre atua em conjunto, mas, individualmente, podem tomar


decisões homogêneas. Dias (2001, p.337).

▸ Dias afirma que “o público pode aceitar líderes [...] mas não lhes confere
autoridade legítima para falar em seu nome” (Dias, 2001, p.337).

▸ O resultado das discussões e do pensamento do público se configura na


opinião pública, que pode ser influenciada através da mídia.
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INTRODUÇÃO - CONCEITOS
▸ AUDIÊNCIA - É um termo que se refere, genericamente, aos receptores de uma
mensagem. Diz respeito a “leitores, expectadores e usuários” (Fonseca e
Rodrigues, 2003, p.97). A audiência moderna, segundo Rodrigues, não possui
noção de identidade ou regras

▸ O conceito de Audiência evoluiu com o tempo. A audiência como a


conhecemos hoje surgiu no século XV, junto com a invenção da imprensa. “Um
público leitor, esparso e recluso, mas tomado como um conjunto de indivíduos
escolhendo um mesmo texto”. Dias (2001, p.337).
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INTRODUÇÃO - CONCEITOS
▸ COMUNIDADE - A comunidade tem um alcance menor que o conceito de
sociedade, sendo uma “localização geográfica particular”, “um tipo particular
de relação social” (os oficiais da reserva), “um sistema social local” (um bairro
de imigrantes).

▸ Dias (2001 p.170).Dias (2001, p.148-149) apresenta uma “lista de


características universais da sociedade”, elaborada por Ralph Linton (apud
Dressler e Wyllis Jr. 1980). Considera-se que essas características também
podem ser aplicadas também à comunidade:

▸ A sociedade, em vez do indivíduo, é a unidade principal e que tem significado


na luta da nossa espécie pela sobrevivência.
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INTRODUÇÃO - CONCEITOS
▸ Todos os seres humanos vivem como membros de grupos organizados e tem
seus destinos indissoluvelmente ligados ao grupo ao qual pertencem. Eles não
podem sobreviver aos riscos da infância nem satisfazer às necessidades de
adulto sem a ajuda e a cooperação dos demais”;

▸ “A sociedade habitualmente perdura muito além do tempo e vida de qualquer


membro”;

▸ “Embora composta de indivíduos, as sociedades funcionam como entidades


próprias”;
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COMPORTAMENTO COLETIVO

▸ Psicologia da multidão, também


conhecida como psicologia da turba,
é um ramo da psicologia social.

▸ Psicólogos sociais desenvolveram


várias teorias para explicar as
maneiras pelas quais a psicologia de
uma multidão difere e interage com a
dos indivíduos dentro dela.
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COMPORTAMENTO COLETIVO
▸ O comportamento coletivo tem os seus primeiros registros feitos pela ciência no final do
século XIX, com a observação de frequentes manifestações populares que apresentavam a
quebra da ordem em locais públicos em Paris, entre os anos de 1869 e 1871.
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COMPORTAMENTO COLETIVO
▸ Acreditava-se que o tipo de comportamento apresentado pelas multidões como
sendo proveniente de pessoas marginalizadas, possuídas ou com índoles diabólicas,
nascidas com tendências criminosas ou lideradas por criminosos (McPhail, 1991).

▸ Os principais teóricos da psicologia das multidões incluem Gustave Le Bon, Gabriel


Tarde, Sigmund Freud e Steve Reicher. Este campo se relaciona com os
comportamentos e processos de pensamento dos membros individuais da multidão e
da multidão como uma entidade.

Le Bon Gabriel Tarde Sigmund Freud Steve Reicher


CROWD COMPUTING

COMPORTAMENTO COLETIVO

“Sejam quais forem os indivíduos que a compõe, com modos de vida semelhantes
ou não, suas ocupações, caráter ou inteligência, o fato de terem sido transformados
em uma multidão os coloca em posse de uma espécie de mente coletiva que os faz
sentir, pensar e agir de uma maneira bem diferente daquela que cada indivíduo
sentiria, pensaria ou agiria caso estivesse em estado isolado.” (LeBon, 1895).
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CROWD BEHAVIOR
‣ Algumas das teorias mais importantes sobre o comportamento da multidão são
as seguintes: 1. Teoria de Le Bon 2. Teoria de Mc Dougall 3. Teoria de Freud 4.
Teoria de Allport 5. Teoria de Turner

‣ Le Bon - A mente grupal faz com que as pessoas sintam, pensem e atuem de
maneira bastante diferente daquela em que cada indivíduo se sentiria, pensaria e
agiria se estivesse em estado de isolamento. Le Bon (1895).

‣ Mc Dougall - A emoção coletiva torna-se intensificada pela interação mútua. A


intensificação da emoção e o despreparo para opor-se à autoridade da multidão,
por sua vez, inibem os processos intelectuais e o rebaixamento do nível
intelectual em uma multidão. Manstead (1996).
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CROWD BEHAVIOR
‣ Freud - Através de uma multidão, as restrições de um superego são relaxadas e os
impulsos do ego primitivos entram em ação. O "censor" dentro do indivíduo é
colocado de lado na multidão e os impulsos do "instinto" ou do "id" básico, que
normalmente estão confinados às profundezas interiores da personalidade, vêm à
tona. Manstead (1996).

‣ Allport - De acordo com Allport, um estímulo comum prepara dois indivíduos para a
mesma resposta e, quando estão tão preparados, a visão de um que produz essa
resposta libera e aumenta essa resposta no outro. Um outro princípio é o da inter-
estimulação. Reicher (2000).

‣ Turner - A tese central dessa perspectiva é que, mesmo nas multidões mais violentas
e perigosas, há também interação social, em que uma situação é definida, normas
para sancionamento emergem e linhas de ação são justificadas e acordadas. Reicher
(2000).
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CROWD DYNAMICS
‣ Dinâmica das Multidões, do inglês Crowd Dynamics (CD), pode ser definida
como o estudo de como e onde as multidões são formadas e se movimentam
sob a densidade crítica de mais de uma pessoa por metro quadrado (Still, 2000).
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CROWD DYNAMICS
‣ Muitas das pesquisas dessa área concentram-se em estudar o fluxo das pessoas
em situações de emergência para prevenção de acidentes em eventos com
multidões baseado no controle dos movimentos do pedestre. Souza (2016).

‣ Crowd Dynamics também estuda o


comportamento humano no
gerenciamento de crises de multidões em
situações extremas. (Bellomo et. al, 2016) .
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CROWD DYNAMICS
‣ O comportamento de multidões também tem haver com o sentimento, (Baig et
al. 2015) afirma que é possível detectar se uma multidão está enfurecida ou em
pânico através da análise de imagens  de vídeo ao vivo por meio de algoritmos
de aprendizagem de máquina.

‣ Durante muitos anos, as pesquisas relacionadas às emoções foram conduzidas


apenas por filósofos e psicólogos que chegaram a definir um pequeno conjunto
de teorias emocionais que são utilizadas por pesquisadores até hoje (Gouveia,
2016).
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CROWD SOURCING

‣ Por definição, o crowdsourcing combina os esforços de voluntários identificados


ou de trabalhadores em tempo parcial, num ambiente onde cada colaborador,
por sua própria iniciativa, adiciona uma pequena parte para gerar um resultado
maior. Howe (2013).
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CROWD SOURCING
‣ O "crowdsourcing" distingue-se de terceirização pelo fato de o trabalho ser feito
por um público indefinido, em vez de ser encomendado ou atribuído a um
grupo especificamente designado para realizá-lo. Aparicio et. al (2012).
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CROWD SOURCING
‣ Crowdsourcing pode ser aplicado a uma ampla gama de atividades, pode ser
usado para dividir tarefas tediosas, num tipo de terceirização em multidão.

‣ Um exemplo é a Wikipedia, um trabalho crowdsourced, pois utiliza o trabalho de


voluntários para a criação e edição de seus verbetes.
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CROWD SOURCING
‣ Em crowdsourcing, os problemas são transmitidos ao público, sob a forma de
um convite aberto para soluções. Os membros do público submetem soluções
que são, então, de propriedade da entidade que transmitiu o problema. Em
alguns casos, o contribuinte da solução é compensado financeiramente, com
prêmios ou com reconhecimento.

‣ Crowdsourcers são motivados principalmente por seus benefícios. Um deles


inclui a capacidade para recolher um grande número de soluções e informações,
a um custo relativamente barato.

‣ Os colaboradores são motivados a contribuir em tarefas crowdsourcing por


motivações intrínsecas, tais como o contato social, estímulo intelectual e por
hobby, como também por motivações extrínsecas, como o ganho financeiro.
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CROWD FUNDING
‣ Crowdfunding, também conhecido como Financiamento coletivo, consiste na
obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação
de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na
iniciativa. G1 (2018).
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CROWD FUNDING
‣ O termo é muitas vezes usado para descrever especificamente ações na Internet com
o objetivo de arrecadar dinheiro para artistas, jornalismo cidadão, pequenos negócios
e empresas emergentes, campanhas políticas, iniciativas de software livre, filantropia e
ajuda a regiões atingidas por desastres, entre outros. (Maximiliano, 2015).

‣ É usual que seja estipulada uma meta de


arrecadação que deve ser atingida para que
o projeto seja viabilizado. Caso os recursos
arrecadados sejam inferiores à meta, o
projeto não é financiado e o montante
arrecadado volta para os doadores.
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CROWD ENGAGEMENT
‣ O Crowd Engagement assim como Crowd Funding e o Crowd Sensing, faz parte do escopo de
pesquisa do Crowd Sourcing ramificação da ciência das multidões.

‣ Estratégias tem sido desenvolvidas para aumentar o engajamento de multidões tanto no


âmbito de trabalho quanto no engajamento de multidões no crowd funding. (Elmalech, 2017).
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CROWD ENGAGEMENT
‣ Engajamento acaba por ser um produto resultante dos esforços de pesquisa no
âmbito do Crowd Sourcing. (Aparicio, 2012).

‣ É preciso uma multidão engajada com a causa de uma qualquer startup para que
seu projeto consiga captar recursos necessários para a sua execução. (Aparicio,
2012).
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CROWD SENSING
‣ A era do crowd sensing, é resultado direto da disseminação dos dispositivos IoT (Internet of
Things – Internet das Coisas). Formado por um ecossistema baseado em sensores de
diversos formatos e diferentes engenharias, a IoT vale sobretudo pelo conjunto de
informações que ele gera.
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CROWD SENSING
‣ O crowd sensing móvel visa fornecer um mecanismo para envolver o público em geral para
contribuir de forma eficiente e eficaz e utilizar dados de sensoriamento relacionados ao contexto
de seus dispositivos móveis na solução de problemas específicos em colaborações. (Xiping, 2011).

‣ Este novo paradigma fornece uma infinidade de sistemas e ferramentas tecnológicas destinadas a
aumentar a qualidade de vida, minimizar o impacto ambiental das atividades cotidianas e otimizar
o uso de recursos.
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CROWD SENSING

‣ Crowdsensing é um sub-tópico de crowdsourcing onde os sensores são as


fontes reais dos dados reunidos. (Guo, 2015).

‣ Por exemplo, na utilização de sensores de qualidade do ar, o crowdsensing


torna-se uma boa alternativa às estações de qualidade do ar estacionárias
tradicionais, através das quais pequenos sensores são distribuídos a um grande
grupo de pessoas que contribuem para o sistema ao mesmo tempo que realizam
as tarefas diárias. (Ganti, 2011).
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CROWD COMPUTING

‣ O termo batizado de "crowd computing" traz uma nova abordagem para o universo
da tecnologia.

‣ "Crowd Computing" é um complemento à computação em nuvem e é descrita como


bilhões de humanos ligados à internet, analisando, sintetizando e criando diversos
dados por meio da relação máquina cerebral e computadores. (Devadas, 2010).
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CROWD COMPUTING
‣ "Tivemos, até hoje, três revoluções da informação, a primeira foi a fala, a segunda
foi a criação da escrita, e a terceira foi a chegada do computador. Todas elas
modificaram a forma como nos relacionamos com a informação. (Devadas,
2010).
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CROWD COMPUTING
‣ A proposta da "crowd computing" não é substituir as pessoas por máquinas, mas
unir inteligências artificial e humana para criar soluções facilitadoras para a vida
moderna.

‣ A "crowd computing" também é utilizada para denominar o uso compartilhado


de armazenamento de computadores.

‣ "Você disponibiliza arquivos na sua máquina e, a partir de um servidor que


identifica onde estão os arquivos de todos, outras pessoas podem fazer uma
busca, entrar na sua máquina e baixar aquela informação que você liberou”.
(Devadas, 2010).
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CROWD COMPUTING
‣ Outra possibilidade é o uso coletivo dos processadores.

‣ Quando alguém precisa de um processamento muito grande coisa que só um


supercomputador poderia fazer, as pessoas podem ceder partes do
processamento de suas máquinas, quando não estiverem em uso e, assim, essa
soma de computadores executam a atividade.
REFERÊNCIAS
▸ LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7. ed. rev. e amp. São Paulo: Atlas, 1999.

▸ BARBERO, Jesus, Martín. Dos Meios às Mediações -Comunicação, Cultura e Hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.

▸ DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2001.

▸ FONSECA E RODRIGUES, Rodrigo. O Lugar da Audiência nos Estudos da Comunicação. Mediação, Belo Horizonte, n. 3,
junho de 2003. Acesso em 5.07.11.

▸ McPhail, C., 1991. The Myth of the Madding Crowd. New York: Aldine De Gruyter.

▸ Le Bon, G. (1895/1968). The Crowd: A Study of the Popular Mind. Dunwoody, GA: Norman S. Berg.

▸ Manstead, ASK; Hewstone, Miles (1996). Blackwell Encyclopedia of Social Psychology. Oxford, UK: Blackwell. pp. 152–156.
ISBN 978-0-631-20289-9.

▸ Reicher, Stephen (2000). Alan E. Kazdin, editor-chefe, ed. Enciclopédia da psicologia .Washington, DC: Associação Americana


de Psicologia. pp. 374-377. ISBN 1-55798-650-9 .

▸ Aparicio, Manuela; Costa, Carlos J.; Braga, Andrew Simoes (11 de junho de 2012). «Proposing a system to support
crowdsourcing». ACM: 13–17. ISBN 9781450315258. doi:10.1145/2316936.2316940

▸ Howe, Jeff (June 2, 2006). "Crowdsourcing: A Definition". Crowdsourcing Blog. Retrieved January 2, 2013.

▸ G1, Globo. Site de financiamento coletivo permite dividir projetos com amigos. http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/
2013/05/site-de-financiamento-coletivo-permite-dividir-projetos-com-amigos.html Consultado em 3 de setembro de 2018.
REFERÊNCIAS
▸ Maximiliano Carneiro, Vinicius (2015). Dinheiro da Multidão: burocracia x oportunidades no crowdfunding nacional. [S.l.: s.n.] ISBN
978-85-67852-06-5

▸ ELMALECH, Avshalom; GROSZ, Barbara J. " But you Promised": Methods to Improve Crowd Engagement In Non-Ground Truth Tasks. 2017.

▸ DEVADAS, Srini. MIT: vem aí o “crowd computing” http://www.computerworld.com.pt/2010/07/22/mit-vem-ai-o-crowd-computing/


Consultado em 3 de setembro de 2018.

▸ Xiping, Hu. https://mobilesoa.appspot.com/ Consultado em 3 de setembro de 2018.

▸ Guo, B.; Wang, Z.; Yu, Z.; Wang, Y.; Yen, N.Y.; Huang, R.; Zhou, X. Mobile crowd sensing and computing: The review of an emerging human-
powered sensing paradigm. ACM Comput. Surv. (CSUR) 2015, 48, 7.

▸ Ganti, R.K.; Ye, F.; Lei, H. Mobile crowdsensing: Current state and future challenges. IEEE Commun. Mag. 2011, 49, 32–39.

▸ DRESSLER, Davi; WILLYS JR., William M. Sociologia: O Estudo da interação humana. Rio de Janeiro: Interciência, 1980.

▸ Still, G. K. Crowd Dynamics. Phd Thesis. University of Warwick. Agosto de 2000. Disponivel em: http://www.gkstill.com/Support/Links/
Documents/2000_still.pdf. Acessado em: 09/04/2017.

▸ Souza, J. C. Prevenção de acidentes em multidões através do controle do movimento dos pedesdres. Anais do XXX Congresso da Associação
Nacional de Pesquisa e Ensino em Transporte, ANPET - Rio de Janeiro/RJ, 2016. Disponível em: http://www.anpet.org.br/xxxanpet/site/
anais_busca_online/documents/1_532_AC.pdf. Acessado em: 09/04/2017


▸ Baig. M, W, Mirza Sulman Baig, V. Bastani, E.I. Barakova, L. Marcenaro, C. S. Regazzoni and M. Rauterberg  Perception of Emotions from Crowd
Dynamics. International Conference on Digital Signal Processing, DSP. Setembro 2015.

▸ Bellomo, N; Clarke, D; Gibelli, L; Townsend, P; Vreugdenhil, B. J. Human behaviours in evacuation crowd dynamics: From modelling to “big
data” toward crisis management. Physics of Life Reviews. Vol. 18. Elsevier. Setembro, 2016.

▸ Gouveia Rodrigues, Ramon. SentiHealth-Cancer : Uma Ferramenta de Análise de Sentimento para Ajudar A Detectar O Humor de Pacientes de
Câncer Em Uma Rede Social Online. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Goiás 2016.

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