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Superelevação
e = tgα
O fmax pode ser calculado pelas seguintes equações quando não existir
explicitamente o coeficiente de atrito.
Rmin = _____Vp2_____
127 . (emax+fmax)
R = em metros;
Vp = Velocidade de projeto Km/h;
e e f = adimensionais
Obs: A tabela apresenta a superelevação máxima admitida e o coeficiente de
atrito máximo para a velocidade de projeto terá o menor raio para o trecho.
Outra limitação para o raio deve ser observada para curvas com
deflexão até 5°, afim de que o desenvolvimento não fique muito pequeno, o que
não seria conveniente do ponto de vista estético. Para essas deflexões, o
aumento do raio traz grandes benefícios e altera muito pouco o traçado.
e + f = V² / g . R
e + f = V² . G / g . 1.146
e=K.G–f
em que K = V² / 1.146 . g é constante.
Critério 1
Critério 2
Critério 3
Critério 4
emax
SUPERLARGURA
Figura 7 - Superlagura
∆U = Rc - √Rc² - 5²
∆F = √Rc² + F . (2 . 5 + F) – Rc.
Onde:
Rc = Raio da curva circular;
S = distância entre eixos do veículo-padrão;
F = distância entre o eixo dianteiro e a frente do veículo-padrão.
Z = Vp / 10√Rc
Veiculo de passeio
Largura U = 1,80m;
Distância entre eixos S = 3,40m;
Frente do veículo F = 1,50m;
Distância lateral B = 0,15m;
Espaço de segurança c = 0,90m.
Caminhão SU
Largura U = 2,60m;
Distância entre eixos S = 6,10m;
Frente do veículo F = 1,80m;
Distância lateral B = 0,00m;
Espaço de segurança c = 0,50m.
Para pista com mais de duas faixas de tráfego, pode se usar o mesmo
processo de cálculo adotado para rodovias de duas faixas, resultando:
∆L = N ∆U + (N – 1) (∆F + B) + z
Lc = N (U + ∆U + 2c) + (N – 1) . (∆F + B) + z.
Figura 8 – Variação da superelevação ao longo da curva
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS