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GESTÃO E

CONSERVAÇÃO DE
RECURSOS HÍDRICOS &
TÓPICOS EM PERMACULTURA

SABERES de PERMACULTURA
Sintra, 16 - 20 de Dezembro 2016
Visita às Permaculturas em Sintra 16 - 20 Dezembro 2016

Visita de Instrução para os Alunos do “A confiança é construída de


CTeSP UMa—Agricultura Biológica muitas maneiras: através da
Esta viagem foi programada tendo como objetivo facultar aos discentes criação de oportunidades
do Curso de Técnico Superior em Agricultura Biológica da UMa, a opor- para compartilhar algo de
tunidade de observação dalgumas permaculturas em Portugal, onde di- nossas vidas e sentimentos,
versas metodologias, para além daquelas abordadas em curso, possam
encorajando as pessoas a
ser conferidas em sinergia, e numa perspectiva holística.
discutir apaixonadamente por
Todos os participantes, discentes do CTeSP em AB, contabilizarão inte- suas ideias e posições ao
gralmente os tempos despendidos nesta excursão, no contexto pedagó-
mesmo tempo respeitar o
gico de trabalho de Campo (TC), nas disciplinas Tópicos em Permacultu-
direito dos seus adversários
ra e Gestão e Conservação de Recursos Hídricos.
para diferir, por satisfazer as
Permaculturas em Sintra
responsabilidades e construir
P: Onde é a EcoAldeia de Janas ? P: Onde é a Terra Alta? um histórico de confiabilida-
R: https://goo.gl/pDEgb8 R: https://goo.gl/nKnJtM
GPS: 38.790696,-9.479823
de, e através da partilha de
GPS: 38.8231147,-9.4368358,759
riscos em conjunto. "
P: Onde é a Quinta dos 7 Nomes ? P: Onde fica O Mercado Miosotis?
R: https://goo.gl/5jvaWM R: https://goo.gl/maps/Xqczzpkg1Xz
- Juliana Birnbaum Fox
GPS: 38.8127808,-9.4619527,17 GPS: 38.7330474,-9.1518042

Cronograma
da Visita:
JANA
16/12/2016
 Chegada à Lisboa
 Chegada à Sintra
Quinta dos 17/12/2016
Sete Nomes  Terra Alta
18/12/2016
 EcoAldeia de Janas
Terra Alta  19/12/2016
 Regresso à Lisboa;
 Lisboa/Mercado Miosótis
20/12/2016
 Aeroporto de Lisboa
 Chegada ao Funchal
Situação Geográfica
Atividades
Observáveis:
 Comedouros para pássaros;

 Construção de minhocário;

 Bombas de sementes;

 Sementeiras;

 Plantar em talhões de permacul-


tura;

 Construção de herbário;

Quinta dos Sete Nomes

Quinta dos Sete Nomes


Inovando a partir das Tradições
Fundada em Novembro de 2007, por um núcleo de 7 pessoas,
e um grupo alargado de 50 sócios fundadores, a Quinta dos 7
Nomes nasceu de uma vontade de reunir a comunidade em
torno de algumas premissas, que nos orgulhamos de trazer
cada vez mais à prática:
 Fomentar a produção de hortícolas e fruta biológicos lo-
cal;
 Promover ações de formação na área da sustentabilidade,
na tentativa de tornar a comunidade cada vez mais resili-
ente;
 Apoiar a produção para a auto-suficiência, quer na horta,
com os talhões, quer na loja, com a venda de produtos ca-
seiros e artesanais;
 Trabalhar a favor da redução de preços nos produtos bio-
lógicos, praticando preços políticos sempre que possível;
 Criar espaços de partilha onde as famílias possam intera-
gir, integrando todos os membros, dos netos aos avós.
“Em Outubro
Componente Pedagógica sê prudente:
A Quinta dos 7 Nomes além de ser um laboratório de Perma-
cultura, também atua como um espaço pedagógico, sendo um
guarda pão,
campo de demonstração de Agricultura Biológica: guarda semen-
 Exploração dos ecossistemas locais;
 Identificar dos padrões e ciclos da natureza; te.”
 Observar e intervir numa quinta de Agrícultura Biológica;
 Valorização de sócio-experiências no meio social;
 Sensibilização para questões de defesa e conservação do Quinta dos 7 Nomes,
meio ambiente; CoopEcoCRL
O Regresso à terra: https://vimeo.com/97895627 Av. do Atlântico 107,
OBS: Esta visita somente será viabilizada no caso de obtermos fi- 2705-142 Colares,
nanciamento institucional, por motivos de logística dos transportes. tel +351 91 463 4051
Observando a
EcoAldeia de
Janas
 Agricultura Sustentável

 A Ecoaldeia exerce um
papel educativo como
centro pedagógico, de
praticas e técnicas que
satisfazem plenamente
os critérios da Agricul-
tura Biológica certifica-
da:em

 Agroecologia

 Biofertilização

 Agroflorestal

 Técnicas de Permacul-
tura

 Vermicompostagem e
EcoAldeia de Janas
Compostagem

 Produção em Estufa
Experiências Pedagógicas em Janas
 Viveiros e Propagação
Na Ecoaldeia de Janas um centro de educação e formação multi-
de Plantas Hortícolas disciplinar foi desde sempre um pilar central na visão e missão do projeto.
Por aqui passaram já mais de 3500 alunos para uma experiência de apren-
 Sistemas de Irrigação
dizagem prática e não-formal, num universo de 150 atividades formativas
Eficientes muito diversas.
 A Agricultura aqui prati-
cada contempla uma É um objetivo da Ecoaldeia poder assim inspirar de forma criativa e práti-
ca, a partilha de sabedoria entre todas as gerações. São defendidos os
diversidade de gêneros
princípios duma educação não-formal, baseada em valores éticos sensí-
de maneira a promover veis à natureza, no trabalho com empreendedorismo e na aprendizagem
a auto-subsistência , "faça-você-mesmo".
assim como a criação
de economia local, inte-
grando agricultores mo-
tivados.

 Os jardins em Janas
refletem uma grande
riqueza e diversidade,
onde coexistem várias
técnicas adaptadas aos
tipos de solo.

EcoAldeia de Janas
Rua do Luzio, nº15
Sintra, Janas
tel +351 93 461 4320
Observação de
Atividades
integradas e
holísticas:
 Manejo regenerativo do
Terra Alta - Permacultura em Ação solo: estabilização do
solo, acentuação micro-
clima;
Terra Alta - Atuação Regenerativa  Empalhamento: Material
A Terra Alta está localizada em Sintra, proximamente a pequena aldeia de Almoçageme. Uma
verde e lenhoso;
região pendurada no alto de um dramático despenhadeiro, que se ergue a partir de uma espeta-
 Cultivo em multi-
cular paisagem Atlântica. As terras aí possuem uma alegada complexidade antropológica, com
algum legado de desgaste ambiental, dada a prática histórica de cultivos pouco sutentáveis.
camadas: projetos de
Desta herança ainda dão testemunho sobreiros , carvalhos, e algumas árvores de frutos como bosques alimentares;
macieiras e pereiras. Ao longo dos anos um grupo de amigos, compartilhando uma perma-visão  Plantas fixadoras de
comum, têm vindo a desenvolver a região segundo uma proposta regenerativa, revigorando os azoto e acumuladoras
seus bosques pelo plantio de árvores. O ecossistema vai assim crescendo em sinergias, que dinâmicas;
implicam as relações ecológicas entre os seres vivos (numa cascata trófica, em todos os níveis,  Poda & Deposição de
desde a sua microflora, nematodes, fungos, anelídeos, insetos, pássaros, etc), condicionando biomassa acumulada e
positivamente microclimas estáveis, cada vez mais competentes a reciclarem os seus próprios espaços de interface;
recursos, sendo a água uma fundamental variável, que não foge a este cenário holístico. Perante
 Promoção da diversida-
esse aprimoramento na complexidade ecológica, geram-se em paralelo condições favoráveis à
de nas semeaduras;
produção de alimentação humana, essencial à resiliência de qualquer comunidade.
 Compostagem termofila:
decomposição rápida e
Transmitindo Saberes concentrada;
Outra componente de relevo, no fortalecimento desta comunidade, tem sido o seu empenho no  Vermicompostagem;
estabelecimento de bases pedagógicas formativas, transum tampão virtual, que atua como um  Chorumes e extratos a
gradiente de resiliência, menos abrupto em relação ao mundo aqui fora. É neste Âmbito que partir das composta-
tem emergido um centro formador, focado no design ecológico, abrangendo o corolário de di- gens;
mensões éticas da permacultura, as dimensões sociais, ambientais e económicas.mitindo sabe-
 Fertilizantes líquidos:
res, partilhando experiências e garantindo uma consciência no meio social exterior. Essa cons-
acumuladores dinâmi-
ciência, desenvolvida nos amigos e visitantes, que vão se fazendo ao longo dos anos, permite
cos;
diminuir o contraste cultural, entre a Terra Alta (e outras permaculturas) e o seu entorno,
 Empalhamento por reci-
Assistam a este lindo filme: https://youtu.be/e-t7FxtNGM0 clagem de cartões e
papel: restos de comida
em torno das árvores;
 Aquacultura: crescimen-
to da biomassa;
LISBON POET’S HOSTEL - Lisboa  Covas ou jardins circu-
lares facilitadores da
O alojamento de trânsito em Lisboa pode ser obtido no Albergue: Lisbon Poet’s Hostel (12 a decomposição;
18 euros/dia c/ Pq Alm. Incl.) Existe a possibilidade de prepararem as vossas outras refei-  Camas enterradas no
ções na cozinha do hostel. estilo das terras áridas,
Rua Nova da Trindade, nº2 - 5th floor, Chiado, Lisboa. (O Lisbon Poets Hostel fica ao virar da para o verão, e camas
esquina do café "A Brasileira", o mais famoso café de Lisboa, e está também a poucos passos de dis- elevadas para o inver-
tância da saída de metro Baixa-Chiado. ) no;
 Galinheiros móveis:
Tel +351 21 346 12 41
eMail lisbonpoetshostel@gmail.com reciclagem da vegeta-
ção e promoção da ferti-
ALMAA HOSTEL- Sintra lidade;

O alojamento em Sintra será no Albergue: Áalma Hostel (14euros /dia)

Quinta dos Lobos , Caminho dos Frades , Sintra. 40 minutos de trem da Estação de Comboio do
Rossio, centro de Lisboa; saia em Sintra (última parada) .
Podem também tomar o auto-carro 435 para Palacio da Regaleira.

Tel +351 21 924 00 08 - Tlmvl +351 91 985 08 05


eMail ma eMail terraalta.sintra@gmail.co
Observar as possi-
bilidades das Pro-
duções Biológicas
em larga escala já
encetadas no mer-
cado nacional:

MERCADO BIOLÓGICO MIOSOTIS  Observar quais os


produtos disponí-
Miosótis é a primeira grande superfície de variedade, veis nesta grande
diversidade alimentar e de qualidade, com 100% de ali- superfície;
mentos biológicos e de produção ecologicamente sus-  Identificar os pro-
tentada dutos segundo uma
perspectiva da Agri-
A filosofia desse empreendimento tem se destacado desde a sua introdução cultura Biológica;
pela defesa duma produção limpa e ecológica. São assim comercializados  Descrever as estra-
géneros alimentícios saudáveis e de grande apelo gastronómico.
tégias e organiza-
São promovidos pela empresa o consumo orientado à proteção do planeta, ção ds linhas de
assim como do bem estar da humanidade. produtos;
 Discriminar os arti-
O contato e relações diretas com os produtores propiciam circuitos mais gos que têm maior
rentáveis e económicos para o consumidor final, o que torna a aquisição dos aplicação daqueles
produtos biológicos mais popular e acessível. A empresa Miosotis aposta no com menor indica-
conceito de exclusividade Bio em toda a sua linha de produtos. 100% BIO ção para estarem
tem o sentido de cativar a noção cultural por um espaço, onde conveniente- nas grandes super-
mente e com a máxima confiança, torna-se possível o consumo duma larga fícies;
gama de bens, integralmente certificados. A diversidade de setores desta  Diferenciar os arti-
grande superfície, permite satisfazer os requisitos patentes no quotidiano gos que poderiam
doméstico, duma crescente componente social, que aposta numa filosofia de ser supridos desde
vida ecologicamente sustentável. a Região Autónoma
da Madeira;
A visita também deverá explorar a criatividade e inovação na restauração,
 Comparar a linha de
valorizando a produção biológica, pela elaboração dos menus , que utilizam
produtos biológicos
exclusivamente ingredientes certificados. O almoço neste dia será por isso
que existem na
feito aqui na Miosotis.
RAM com aqueles
MIOSOTIS disponíveis em ou-
tras regiões do pa-
Rua Latino Coelho, 89 ís;
1050-134
 Combinar experiên-
Lisboa
cias na inovação de
Miosotis - Conceito de novos produtos;
(Abertos de segunda a sábado, entre as 9:00 e as 20:00)
Mercado Biológico:  Selecionar quais os
TelP:+351 21suportar
Quem irá 136 9849 / 21da
os custos 314 7841
viagem? produtos ou linhas
de produtos de
eMail atendimento@biomiosotis.pt
particular interesse
Tlmvl +351 91 959 0035
para a nossa RAM.
Observação da
Características
Paisagísticas do
Design:
 Atenção explícita
aos códigos da
Fundação Calouste Gulbenkian
Ecologia;
Visita aos Projetos Paisagísticos da Gulbenkian  Desenvolvimento
O jardim da Fundação Gulbenkian tem uma história extensa, que deixou ao longo do seu curso de Microclimas
profundas marcas. O espaço paisagístico é um dos jardins mais emblemáticos do movimento  Integração da fau-
moderno em Portugal e uma referência para a arquitetura paisagista portuguesa. na silvestre;
No séc. XVIII, este espaço ainda constituía uma das portas da cidade de Lisboa. No século XIX  Características
insere-se numa grande Quinta do Provedor dos Armazéns, propriedade de Fernando Larre. Pas- dos Biotopos;
sa nesta altura a propriedade à família Eugénio de Almeida, que convida nomes importantes da
arquitetura e do paisagismo europeu, como Cinatti e Jacob Weiss, a desenvolverem projetos
 Identificação das
que deixarão uma indelével marca nesta região. É assim que se constrói o lago do Parque de Zonas de Interfa-
Santa Gertrudes, que até hoje se mantem como forte contexto inspirador de todas as evoluções ce / Limites;
paisagísticas que se sobrepõem futuramente. Na segunda metade do século XIX o Parque de  Aproveitamento
Santa Gertrudes sedia um zoológico, sendo já no início século XX, o cenário de um parque de
diversões.
da luz mediterrâ-
nica;
Somente em 1957 a Fundação Gulbenkian decide adquirir parte deste espaço, para aí concreti-
zar o desejo do fundador. Os arquitetos paisagistas Gonçalo Ribeiro Telles e Manuel de Azevedo
 Sinergias com as
Coutinho são chamados para elaborarem o Projeto do Jardim. A obra iniciou-se em 1963 e ficou árvores;
concluída em 1969. Durante estes anos, o Serviço de Projetos e Obras, acompanhou todos os  Consociação das
trabalhos, desenvolvendo interdisciplinarmente, e soluções de projeto que respondiam às inú-
espécies de plan-
meras questões que uma obra desta envergadura ia naturalmente levantando.
tas;
O Jardim que hoje encontramos, frondoso, envolvente e cheio de recantos surpreendentes, é o
 Apelo Estético;
resultado de uma contínua evolução paisagística, sendo povoado em todos os seus recantos,
cheio de acontecimentos programados e espontâneos.

Gonçalo Ribeiro Telles consegue implementar com sucesso um conjunto de intervenções de


ordem estética e ecológica que procuram, anular as entropias exteriores à vida do Jardim, con-
solida a orla protetora, redefine áreas de prado e de relvado, amplia o sistema de percursos,
revelando outros espaços naturais ainda não explorados, que surgem de acordo com as ambi-
ências idealizadas, mas também exibem espacialidades inesperadas, como que novos pequenos
jardins que irrompem no interior do grande jardim.

Fundação Calouste Gulbenkian:


Jardim Gulbenkian

Av. de Berna 45A


1067-001 Lisboa

GPS: 38.7378°, 9.1535°

Tel.: 217 823 000

Jardim: Aberto todos os dias, do nascer ao pôr-do-sol.


Centro Interpretativo: das 10h às 18

tel +351 217 823 800 ; eMail descobrir@gulbenkian.pt


Cronograma
Detalhado
dos Trabalhos:
16/12 (Sexta)
 Aeroporto Funchal;
 Chegada Lisboa;
 Rossio (Metro 1.40€)
 Comboio Sintra (3.50€);
 Hostel Almaa (14€/dia);
 20:00 Jantar no Hostel;
Praia da Adraga  21:30: Hydromel (Casa Fauno)
 22:30 Retorno ao Almaa;
17/12 (Sab) TerraAlta
FQA’s:  07:00 Acordar;
 08:00 Pqn Almç;
P: Quem irá suportar os custos da viagem?  09:00 TRNSP Almaa/
R: Todos os custos são suportados individualmente pelos alunos, sendo a organização do even- Almoçageme;
to uma ação voluntária dos organizadores (que irão suportar os seus próprios custos);  09:50 à pé Almoçageme/
P: Quem irá fazer a aquisição dos bilhetes aéreos? TerraAlta;
R: É da inteira responsabilidade dos alunos fazerem as suas aquisições dos bilhetes, preferenci-  10:00 Terra Alta (Walk&Talk);
almente em grupo de maneira a facilitar a coordenação dos transportes, reunião das pessoas,  11:30 Intervalo / Chá;
etc;
P: Quem irá fazer a reserva dos hostels?
 12:00 Círculo Perguntas;
R: A reserva é feita pelos coordenadores, salvo quando houver a iniciativa própria de algum  13:00 Almoço;
aluno;  14:30 Hands-On;
P: Quem irá providenciar a alimentação?  16:00 Intervalo / Chá;
R: O Pqn Almç é oferecido pelos hostels, onde irão ficar os alunos, no entanto poderão na cozi-  16:30 Palestra Pedro Valdjiu;
nha comunitária preparar as suas merendas, refeições individualmente, ou poderão almoçar nos
locais escolhidos pelos coordenadores;
 17:30 Círculo Perguntas;
P: Qual o custo diário dos hostels?  18:30 à pé Praia Adraga;
R: Os hostels custarão entre 12 e 20 euros, dependendo se houver a disponibilidade de partilha  21:00 TRNSP Adraga/Almaa:
de quarto ou não;  22:30 Celeb. Solst Casa Fauno;
P: Qual o orçamento total, estimado para este evento?  23:00 Voltar ao Almaa;
R: Dependendo da celeridade com que adquirirem os bilhetes (que não custarão mais do que 86 18/12 (Dom) Quinta7Nomes
euros por conta do estatuto de residência), e se seguirem todas as rotinas sugeridas pelos ori-
entadores, o custo deverá ficar em 250euros (podendo ser reduzido se economizarem na prepa-  07:00 Acordar;
ração das vossas refeições)  08:00 Pqn Almç;
- Voo 86euros, autocarro+comboio (ida/volta)10euros, Alimentação (tds 4 dias) 30euros;  09:00 TRNSP Hostel/Colares;
Hostel (4 dias) 60euros, Dinheiro de emergência 50euros;  10:00 Quinta7Nomes
P: O que é preciso levar material? (Walk&Talk) ;
R: Sugerimos que levem mica impermeável bloco de notas, lápis e caneta; um par de botas para  11:30 Intervalo / Chá;
eventuais trabalhos ou caminhadas, luvas de trabalho, agasalho velho, chapéu impermeável, e
 12:00 Círculo Questões ;
casaco impermeável; toalha e necessaire; pijamas de flanela, pois é inverno; venda de olhos,
para não serem incomodados por alguma eventual luz na camarata; tampões de ouvido, pois há  13:00 Almoço Quinta 7 Nomes;
sempre quem ressone; chinelos de piscina, para irem à casa de banho à noite, carregador do  15:00 Hands-on;
telemóvel; auscultadores (caso queiram escutar música na camarata antes de dormir); uma pe-  16:30 Intervalo / Chá;
quena lanterna; garrafa thermoCédula de Identidade; Fotocópia/Impressão dos Bilhetes emitidos  17:00 Círculo Perguntas;
Online;
 18:00 TRNSP Janas/Sintra;
P: Posso levar um parente ou amigo?
R: Os coordenadores somente planearam um evento para o número máximo de 15 componen-  20:30 Jantar Hostel;
tes, dando prioridade aos alunos do curso de AB;  21:30 Desc / Prep Dia Seguinte;
19/12 (Seg) EcoAldeia Janas
 07:00 Acordar;
Contacta-nos:  08:00 Pqn Almç;
 09:00 TRNSP Sintra/Janas;
Esta viagem de estudos é coordenada por Egberto Melo-Moreira, com a inestimá-  10:00 Walk/Talk Janas;
vel ajuda de Joana Rosa e Karsten Hinrichs. Todos os interessados devem entrar  12:00 TRNSP Janas/Lisboa;
 13:00 Check-in Lisbon Poet’s
em contacto com os coordenadores, de maneira a reservarem lugar nas atividades, Hostel;
transporte local e alojamento.  13:30 Almoço;
 15:00 Visita à Miosótis;
tel +351 91 959 0035; eMail melo.moreira@sapo.pt  17:00 Círculo Questões ;
 17:30 Despedida / Compras;
PS: Atualmente o preço das passagens está em torno de 75 euros  18:00 Jardim Gulbenkian;
 19:00 Retorno LPH via Metro;
ida e volta, da Madeira para Lisboa, como residentes também podem  20:30 Jant. Pizza Bio, Prç Flores;
lograr de subsídio (atualmente os subsídios Não atuam fora da faixa  22:00 Último Briefing;
20/12 (Ter)
de 86 até 400 euros)  07:00 Acordar;
 08:00 Pqn Amç;
 09:00 check-out;
 09:30 Aerobus;
 10:55 Aeroporto Lisboa;
Comprem assim as vossas passagens o quanto antes, para garanti-
rem o melhor preço dos bilhetes aéreos.

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