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VILA VELHA/ES
MARÇO/2012
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Relatório de Gestão do exercício de 2011, apresentado aos órgãos de controle interno e externo
como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da
Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº
63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e da Portaria TCU nº 123/2011 e das orientações
do órgão de controle interno (Portaria CGU-PR nº 2546/2010).
VILA VELHA/ES
MARÇO/2012
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
Quadro III - Execução Física e Financeira das Ações realizadas pela Unidade ..............................19
Quadro VI - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos ..........26
Quadro VII- Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação ..............................................................................................................................27
Quadro XVII - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ........36
Quadro XVIII - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ....38
Quadro XIX - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra .............................40
Quadro XXV - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros .....50
Quadro XXVI - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da
Unidade .......................................................................................................................................51
Quadro XXVIII – Despesas pagas com cartão de crédito corporativo por UG e por suprido .........54
Quadro XXIX – Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador .................55
Quadro XXX – Despesas de Pequeno Vulto Com Cartão de Crédito Corporativo – ........................55
Quadro XXXI – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício.......................................................................................................................................56
Quadro XXXII – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício.......................................................................................................................................57
SEÇÃO I..............................................................................................................................................8
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ..............................................................8
SEÇÃO II ..........................................................................................................................................11
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 11
ITEM 1 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................13
SEÇÃO III ........................................................................................................................................15
DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................................15
ITEM 2 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................15
2.1) Responsabilidades institucionais ...............................................................................................15
2.1.1) Competência institucional ............................................................................................15
2.1.2) Objetivos estratégicos ..................................................................................................16
2.2) Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais ............................................17
2.2.1) Análise do andamento do plano estratégico da unidade em 2011 ...............................17
2.2.2) Análise do plano de ação referente ao exercício de 2011 ............................................18
2.3) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade .....................................................18
2.3.1) Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ...........................18
2.3.2) Execução física e financeira das ações realizadas pela Unidade .................................19
2.4) Desempenho Orçamentário/Financeiro .....................................................................................25
2.4.1) Programação orçamentária da despesa.........................................................................25
2.4.2) Execução Orçamentária da Despesa ............................................................................25
2.4.2.1) Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ .........................................25
2.4.2.2) Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela Unidade Jurisdicionada por
Movimentação.......................................................................................................................25
2.4.2.2.1) Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por
Movimentação ........................................................................................................................25
2.4.2.2.2) Despesas Correntes dos Créditos Recebidos por Movimentação .........................25
2.4.2.2.3) Despesas de Capital dos Créditos Recebidos por Movimentação ........................27
2.4.3) Indicadores Institucionais da Unidade Jurisdicionada .................................................28
ITEM 3 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................29
ITEM 4 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................29
4.1) Pagamentos e cancelamentos de restos a pagar de exercícios anteriores ................................29
ITEM 5 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................30
5.1) Composição do Quadro de Servidores Ativos ...........................................................................30
5.2) Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ................................................33
5.3) Composição do Quadro de Estagiários ......................................................................................34
5.4) Demonstração dos custos de pessoal da UJ ...............................................................................35
5.5) Terceirização de mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada ...................................38
5.5.1 – Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão
............................................................................................................................................................38
5.5.2 Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
para realização de concursos públicos para substituição de terceirizados .........................................38
- Não se aplica à Natureza Jurídica da UJ. - ...........................................................................38
5.5.3 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância
ostensiva pela unidade ........................................................................................................................38
5.5.4 Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo
plano de cargos do órgão ....................................................................................................................40
5.6) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos.....................................................................42
ITEM 7 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................43
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7. 1) Declaração sobre Contratos e Convênios – SIASG E SICONV ................................................43
ITEM 8 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................44
8. 1) Informações sobre declarações de bens e rendas......................................................................44
8. 2) Análise Crítica ...........................................................................................................................44
ITEM 9 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ..............................................45
9. 1) Estrutura de Controles Internos da UJ ......................................................................................45
ITEM 10 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ............................................48
10.1) Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .............................................................................48
ITEM 11 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ............................................50
11.1) Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial .................................................................................50
ITEM 12 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ............................................52
12.1) Gestão de Tecnologia da Informação .......................................................................................52
ITEM 13 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ............................................54
13.1) Despesas com Cartão de Crédito Corporativo .........................................................................54
ITEM 15 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ............................................56
15.1) Deliberações do TCU atendidas no exercício ..........................................................................56
15.2) Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício ...................................56
15.3) Recomendações da ACI atendidas no exercício .......................................................................57
A Nota Técnica nº 17558, refere-se ao tem 15.2 - Deliberações do TCU pendentes de atendimento
ao final do exercício. ..........................................................................................................................58
ITEM 17 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ............................................58
17.1) Outras informações consideradas relevantes pela UJ e dificuldades enfrentadas na gestão ..58
ITEM 1 DA PARTE B – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO .................................. 59
1. Declaração do Contador Responsável ...........................................................................................59
SEÇÃO IV .........................................................................................................................................60
RESULTADOS E CONCLUSÕES.................................................................................................60
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SEÇÃO I
GABINETE
NEOF
SRH SELOG DPF/SMT
NAD
NTI
DELEMAPH
I. GABINETE SR/DPF/ES
h. CORREGEDORIA – COR
4.1 Núcleo de Correições - NUCOR
4.2 Núcleo de Disciplina – NUDIS
De acordo com o artigo 20 do Regimento Interno do Departamento de Polícia
Federal, compete às Superintendências Regionais do DPF, na sua área de atuação, entre outras
atribuições: I - planejar, dirigir, supervisionar, coordenar, orientar, fiscalizar e avaliar a execução
das atividades, ações e operações correlatas à atuação da Polícia Federal; II - administrar as
Unidades sob sua subordinação, em consonância com as normas vigentes e com as diretrizes
emanadas das Unidades Centrais; III - propor diretrizes específicas de prevenção e repressão aos
crimes de atribuição do
Departamento, a fim de subsidiar o planejamento operacional das Unidades Centrais; IV - executar
operações policiais integradas com as Unidades Centrais, relacionadas à
repressão uniforme dos crimes de atribuição do Departamento; V - apoiar as Unidades Centrais nas
inspeções às suas unidades, dispondo dos meios e das
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informações necessárias; VI - promover estudos e dispor de dados acerca das ações empreendidas, e
consolidar relatórios de avaliação de suas atividades, com vistas a subsidiar o processo de gestão
das Unidades Centrais; e VII - adotar ações de controle e zelar pelo uso e manutenção adequada dos
bens imóveis, equipamentos, viaturas, armamentos e outros materiais sob a guarda da
Superintendência.
Conforme o art. 37 do Regimento Interno do DPF, aos chefes de Delegacias incumbe, entre
outras atribuições: planejar, coordenar, controlar, fiscalizar e executar as atividades, ações e
operações correlatas à sua área de atuação; cumprir e fiscalizar o cumprimento das normas e
diretrizes específicas emanadas das unidades centrais, orientadoras das ações policiais e
administrativas, na sua área de atuação; propor, implementar e fiscalizar a execução de planos e
projetos de trabalho específicos; submeter à decisão do Superintendente Regional os recursos
interpostos contra indeferimento de abertura de inquérito policial, arquivamento de denúncias ou
representações para instauração de procedimentos administrativos disciplinares; bem como
promover e manter atualizado o controle estatístico referente às incidências criminais, à eficiência e
eficácia de suas ações, para subsidiar decisões das Superintendências Regionais e unidades centrais.
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SEÇÃO II
INTRODUÇÃO
O conteúdo geral deste Relatório está estruturado de forma sequencial, segundo os itens
relacionados na parte A (conteúdo geral, com dezessete itens) e na parte B (informações contábeis
da gestão, com um item) do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 108/2010.
O quadro II.C.2, assim como os demais quadros previstos na parte C do Anexo II à Decisão
Normativa TCU nº 108/2010, constarão no Relatório de Gestão do órgão central ao qual esta
Unidade se vincula, posto que os dados sobre previsão física e financeira inicial dos Programas e
Ações, percentagem de execução, comentários gerais e demais informações são preenchidas pelo
gerente de cada Programa, conforme informações requeridas no Sistema de Informações Gerenciais
e de Planejamento (SIGPLAN). As informações e quadros (A.5.9 e A.5.10) sobre terceirização de
cargos no DPF também serão respondidos de forma centralizada.
Os planos e projetos para o exercício de 2012 perpassam por medidas de otimização dos
controles internos, visando racionalizar os recursos disponíveis, evitando-se o cometimento de
impropriedades gerenciais, bem como pela melhor estruturação das Delegacias, núcleos, setores e
demais unidades desta Regional, assegurando mais equipamentos e pessoal, buscando prover
condições de trabalho mais adequadas, para o cumprimento das suas missões.
Para fins de análise dos dados apresentados neste Relatório, ressalta-se que a população do
Estado do Espírito Santo em 2011 foi estimada em 3.473.013 (três milhões, quatrocentos e setenta e
três mil e treze) pessoas e a área territorial do Estado é de 46.078 km2, distribuídos entre 78 (setenta
e oito municípios); e contou com um PIB per capita acima de R$19.145,16 no ano de 2009,
ocupando a 6ª posição entre as outras unidades da Federação, segundo dados colhidos junto ao
IBGE e ao Instituo Jones dos Santos Neves.
O Espírito Santo encontra-se em uma posição geográfica estratégica, o que facilita seu
desenvolvimento. No litoral do Sudeste brasileiro, próximo aos grandes centros de produção e
consumo do país, fazendo divisas com os estados da Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, e com o
oceano Atlântico. Possui um dos maiores complexos portuários da América Latina, que é
responsável por cerca de 14,34% do valor exportado e por 7,14% do valor importado pelo país,
movimentando, num total, em torno de 45% do PIB Estadual; é também servido por uma ampla
malha rodoferroviária, que favorece o recebimento de matérias-primas e insumos e facilita o
escoamento dos produtos acabados.
A rodovia BR-262 que parte de Vitória, alcançando Mato Grosso do Sul, constituindo-se na
principal via rodoviária de escoamento do Corredor de Transporte Centro Leste de Exportação e
Importação formado pela integração de portos capixabas com rodovias e ferrovias, principalmente
com a estrada de ferro Vitória-Minas, com o objetivo de exportar parte da produção agrícola e
industrial dos estados consorciados do corredor, a maioria sem litoral (MG, GO, DF, TO, MS e
MT).
Cabe ressaltar que o Estado do Espírito Santo é considerado a segunda maior província
petrolífera do país, se destacando também, na produção de gás natural, e com isso a indústria de
petróleo no Espírito Santo tem gerado um grande volume de recursos oriundos do pagamento de
royalties aos municípios nos quais estão localizados os campos produtores e as instalações das
empresas.
Destaca-se que a base econômica deste Estado é bem diversificada e movimenta também
negócios das cadeias produtivas da siderurgia e mineração, celulose e rochas ornamentais,
agronegócio, principalmente com a produção de café e com a fruticultura, os segmentos
metalmecânicos, moveleiro, confecções, construção civil, alimentos, dentre outros.
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ITEM 1 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
Quadro II – Identificação da Unidade Jurisdicionada – Relatório de Gestão Individual
Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Justiça Código SIORG: 316
Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora e Agregadora
Denominação completa: Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado Espírito Santo
Denominação abreviada: Polícia Federal no Espírito Santo
Código SIORG: 000324 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 200352
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade: Segurança e Ordem Pública Código CNAE: 8424-8/00
Telefones/Fax de contato: (27) 3041-8001 (27) 3041-8002 (27) 3041-8030
Endereço eletrônico: gab.sres@dpf.gov.br
Página da Internet: http://www.dpf.gov.br
Endereço Postal: Rua Vale do Rio Doce, n°01, São Torquato, Vila Velha/ES
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Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
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SEÇÃO III
DESENVOLVIMENTO
O Departamento de Polícia Federal é um órgão do Ministério da Justiça, que tem suas raízes
na Intendência Geral da Polícia da Corte do Estado do Brasil de Dom João VI de 1808, a qual foi
posteriormente transformada em Departamento Federal de Segurança Pública, Decreto-Lei 6378/44,
tomando a sua atual constituição por meio do Decreto-Lei nº 200/1967, e faz parte, portanto, da
administração direta do Governo Federal. A Polícia Federal é representada nos Estados por suas
Superintendências, que executam suas próprias receitas, como unidades gestoras, como a
Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado do Espírito Santo.
Dessa forma, a Polícia Federal apura os crimes contra o meio ambiente, contra a ordem
tributária, contra o Sistema Financeiro de Habitação, contra a Previdência Social, contra os serviços
postais, contra a organização do trabalho, contra os índios, contra os direitos humanos, os crimes
eleitorais, de genocídio, de tráfico ilícito de drogas, dentre outros.
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Assim, a Superintendência Regional no Estado do Espírito Santo exerce todas essas
atividades, direta ou indiretamente, no âmbito de sua circunscrição.
Primeiramente, cumpre esclarecer que o Departamento de Polícia Federal tem seu planejamento
estratégico baseado no modelo de cenários prospectivos. Considerando a revisão do Plano
Estratégico de 2007/2022, de modo a adequá-lo à nova realidade de gestão estratégica, a partir da
publicação da Portaria nº 1735/2010-DG/DPF, de 03/11/2010, foi aprovada a revisão do
planejamento estratégico da Polícia Federal, para o período de 2010-2022, ora representado por três
instrumentos:
I - Histórico;
II - Negócio;
III - Missão;
IV - Visão;
V - Valores;
VI - Fatores Críticos de Sucesso;
VII - Políticas Corporativas;
VIII - Macro Objetivos;
IX - Objetivos Institucionais; e
X - Ações Estratégicas.
Portfólio Estratégico, que servirá como base para a estruturação, elaboração e consolidação
dos Planos Plurianuais da Polícia Federal, é composto de:
I - Objetivos Institucionais;
II - Ações Estratégicas.
I - Missão;
II - Visão;
III - Perspectivas;
IV - Macro Objetivos;
V - Objetivos Institucionais, de forma destacada, contendo a síntese de seus descritores; VI -
Síntese das Ações Estratégicas, dispostas conforme sua vinculação aos respectivos Objetivos
Institucionais.
As Perspectivas acima referidas (inciso III) devem ser compreendidas na seguinte ordem:
I – Orçamento e Finanças;
II – Aprendizado e Crescimento;
III – Processos Internos;
IV – Clientes e Resultados.
16
Nesse sentido, para efeito do presente Relatório de Gestão, é oportuno elencar os Objetivos
Institucionais vigentes, previstos no planejamento estratégico:
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2.2.2) Análise do plano de ação referente ao exercício de 2011
O atendimento ao cidadão mereceu especial atenção, com esforços voltados para aperfeiçoar
os meios para a obtenção de passaportes e certidões, em prazos mais curtos, bem como assegurar
melhorias na recepção dos aeroportos e no atendimento a estrangeiros. Prosseguiu-se a campanha
do desarmamento, sendo recebidos diversos tipos de armas, efetuando-se cadastro e confecção de
registros e portes.
- Não se aplica à Natureza Jurídica da UJ, tendo em vista a gerência dos programas pertencer a Unidade Central -
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2.3.2) Execução física e financeira das ações realizadas pela Unidade
Quadro III - Execução Física e Financeira das Ações realizadas pela Unidade
Meta Física ³ Meta Financeira
Função Subfunção Programa Ação Tipo¹ Prio²
Unidade Prev. Real. Para Prev. Real Para
Medida 2011 2011
06 – 122- 0750 2000 A 3 NÃO HÁ NA NA NA 6.452.921,55
Segurança Administração NA NA
Pública Geral
NA NA NA NA
06 – 422- Direitos A 3 Indenização NA 8.300,00
Segurança Individuais e Paga
Pública coletivos 1453 8375
A NA NA NA NA NA
06Segurança 125- Normatização 3 Documento 0,00
Pública e Fiscalização 662 2679 Emitido
A NA NA NA NA NA
06 – 3 Servidor 4.362,80
Segurança 128-Formação de Capacitado
Pública Recursos Humanos 0662 4572
A NA NA NA NA 1.221.588,03 NA
06 – 3 Operação
Segurança realizada
Pública 181-Policiamento 0662 2726
A NA NA NA NA 10.700,00 NA
06 – 3
Segurança
Pública 181-Policiamento 0662 8586
A NA NA NA NA 0,00 NA
06 – 3 % Exec.
Segurança
Física
Pública 181-Policiamento 1353 8979
A NA NA NA NA NA
06 – 3 Ação 143.336,12
Segurança 183-Informação e realizada
Pública Eficiência 0662 2720
Fonte: SIAFI GERENCIAL
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Considerações
Foram realizadas dezenas de operações de inteligência (strictu sensu) para atender à demanda
interna e externa (pedidos de inteligência, denúncias, técnicas especializadas etc.)
Houve participação dos servidores em treinamentos afetos à área de inteligência promovida pela
DIP e ANP.
Além de todas essas atividades, também foram realizadas as diversas atividades corriqueiras
decorrentes de denuncias que envolve investigações preliminares, que também demandam
deslocamentos, diárias, passagens e outros gastos administrativos.
Ação 2726 - Prevenção e Repressão a Crimes Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da
União
Polícia Judiciária
Ação: Criado o Gabinete de Gestão Integrada GGI, composto pela Polícia Federal, Justiça Eleitoral
(TRE/ES), Ministério Público Estadual e Federal, e outros organismos de segurança pública,
promovendo a integração e voltado para a promoção de maior celeridade no que concerne ao pronto
atendimento das demandas relacionadas à elucidação de crimes eleitorais, permitindo maior
velocidade no atendimento às denúncias encaminhadas ao TJ/ES, MPE, Polícia Federal e demais
órgãos atuantes, otimizando, assim, o processo de investigação de crimes eleitorais
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2. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE INQUÉRITOS
Polícia Judiciária
Observações: O sistema vem tendo grande aceitação por parte das autoridades, uniformizando-se
modelos e rotinas desempenhadas pelo próprio sistema..
Polícia Judiciária
Resultado: Melhorias de uma ferramenta própria e adequada ao uso policial, propiciando o alcance
de uma gama maior de informações e conhecimento, de forma mais dinâmica, gerenciando-se todas
as informações produzidas ou acessadas pelo alvo em Chats , e-mails, sítios virtuais de
relacionamentos.
Observações: O sistema vem tendo boa aceitação entre o público usuário policial, com grande
utilização nas últimas operações da SR/ES, SR/GO (DRE), SR/CE, SR/SE, SE/AP, SR/SP.
Polícia Judiciária
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de alvos” de forma mais prática e intuitiva, apresentando uma interface gráfica semelhante àquela
utilizada pelo sítio virtual ORKUT.
Observações: O sistema, embora ainda em fase de testes, vem apresentando grande aceitação em
outras unidades, que já o estão utilizando (DPAT, DCOR, DIP e outras).
Gestão Administrativa
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Ação 8375 - Campanha de Desarmamento
No Estado do Espírito Santo a Polícia Federal, no ano de 2011, pagou R$ 8.300,00 (oito mil
e trezentos reais) em indenizações pela entrega de armas de fogo através da campanha de
desarmamento entregues na sistemática de pagamento da companha em que era necessária a
formalização de processo com identificação do beneficiário via sistema SIAFI.
Em 08 de maio de 2011 foi lançada nova sistemática de pagamento das armas arrecadadas
através da campanha de desarmamento. Nessa nova logística o cidadão ao entregar a arma em
unidade da Polícia Federal e recebe um protocolo do Banco do Brasil, composto de 16 dígitos, e
uma senha de quatro dígitos, única e intransferível, que ele mesmo cadastra na hora. De posse deste
documento, o cidadão se dirige a uma das agências ou caixas eletrônicos do Banco do Brasil para
sacar a indenização. O prazo para sacar a indenização é de 24 horas até 30 dias após a entrega da
arma e o valor pode variar de R$ 100, R$ 200 e R$ 300, conforme a arma de fogo.
Por essa nova forma de pagamento, o montante pago não é controlado pelo setor Financeiro
da SR/DPF/ES.
Foram arrecadadas ”entrega voluntária” 329 armas de fogo e registradas 505 armas novas
(aquisições), renovamos 630 registros de armas, foram feitas 174 transferências de armas, foram
indeferidos 52 portes de arma de fogo e concedidos somente 18 portes em face do espírito
desarmamentista.
O plano de gestão deve considerar o ambiente atual e futuro, relatos obtidos a partir
do ponto de vista do cidadão, observamos que ainda existem muitas armas ilegais, que não foram
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registradas no período da anistia, é perceptível a quantidade de pessoas em busca de um novo
recadastramento.
(**) Alguns servidores foram considerados mais de uma vez para fins de soma, pois participaram de mais de uma ação.
Além das ações elencadas, realizamos capacitação para 73 servidores da Policia Civil,
Militar e Corpo de Bombeiros para operar o Sistema DESARMA – Ministério da Justiça;
24
2.4) Desempenho Orçamentário/Financeiro
2.4.1) Programação orçamentária da despesa
14 Diárias -
Pessoal Civil 0,00 0,00 1.320.431,63
1.323.462,68 2.276.541,77 1.323.462,68 2.276.541,77 2.276.541,77
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2.4.2.2.3) Despesas de Capital dos Créditos Recebidos por Movimentação
Quadro VII- Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação
VALORES EM R$ 1,00
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Grupos de Despesa
2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010
4- Investimentos
51 - OBRAS E 112.106,40
INSTALACOES - 112.106,40 - -
OP.INT.ORC.
52- EQUIPE 31.907,59
MATERIAL
PERMANENTE - OP. 448.577,48 396.421,77 416.669,89 154.869,89
INTRA-ORC. 589.795,77 193.374,00 396.421,77
Fonte: SIAFI Gerencial
Considerações
Esta Unidade Gestora – UG tem realizado esforços para se adequar às cotas orçamentárias
distribuídas pela administração central. Assim, várias medidas de contenção de gastos foram
realizadas.
Energia elétrica;
Água e esgoto;
Contratos de terceirização;
Passagem aérea;
Diárias, etc.
27
2.4.3) Indicadores Institucionais da Unidade Jurisdicionada
Ocorre, entretanto, que foi criado o Centro Integrado de Gestão Estratégica - CIGE/DPF,
instituído pela Portaria nº 1.990/2010-DG/DPF, de 30 de novembro de 2010, diretamente
subordinado ao Diretor-Geral, o qual possui, entre outras atribuições, a seguinte: "II. propor
normas, critérios, mecanismos e diretrizes específicas referentes a medidores de desempenho e
prospecção de cenários, exceto ao que se referir à atividade de inteligência policial."
Nos próximos anos, deverão ser desenvolvidas ações que implicarão na elaboração dos
indicadores de desempenho no âmbito desta Polícia Federal, mediante a definição e monitoramento
das metas a serem atendidas, inclusive em relação aos acordos e convênios firmados com entes
nacionais como os estrangeiros.
28
ITEM 3 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
A UG – Unidade gestora do Sistema SIAFI associada à UJ, não realizou lançamentos contábeis nas
Contas Contábeis: 21211.11.00, 21212.11.00, 21213.11.00, 21215.22.00 ou 21219.22.00.
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ITEM 5 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
5.1) Composição do Quadro de Servidores Ativos
Quadro IX - Composição do Quadro de Recursos Humanos
Lotação Ingressos Egressos
Tipologias dos Cargos
Autorizada Efetiva no exercício no exercício
330 - -
-
1 Provimento de cargo efetivo (1.1 + 1.2)
- -
1.1 Membros de poder e agentes políticos
-
330 - -
1.2 Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) -
316 - -
-
1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão
- -
1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado -
- -
1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório -
14 - -
1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas
-
- -
-
2. Servidores com Contratos Temporários
330 - -
3. Total de servidores (1+2)
-
Fonte: Planilha SRH/SIAPE - situação apurada em 31/12
1. Cedidos (1.1+1.2+1.3)
2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4)
1
2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo
3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5)
9
3.1. De oficio, no interesse da Administração
4.2. Capacitação
31
Quadro XI – Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ
Tipologias dos cargos em comissão e das funções Lotação Ingressos Egressos
gratificadas Autorizada Efetiva no exercício no exercício
1. Cargos em comissão
0
1.1. Cargos Natureza Especial
0
4 3 1
1.2. Grupo Direção e Assessoramento superior
0
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
0
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
0
1.2.3. Servidores de outros órgãos e esferas
0
1.2.4. Sem vínculo
0
1.2.5. Aposentados
0
2. Funções gratificadas
0
21 1 20
2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
0
2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
0
2.3. Servidores de outros órgãos e esferas
0
25 4 21
3. Total de servidores em cargo e em função (1+2)
0
Fonte: Planilha SRH/SIAPE - situação apurada em 31/12
Até 30 De 31 a De 41 a De 51 a Acima de 60
anos 40 anos 50 anos 60 anos anos
32
Fonte: Planilha SRH/SIAPE - situação apurada em 31/12
1 2 3 4 5 6 7 8 9
51 254
1. Provimento de cargo efetivo
1.1. Membros de poder e agentes políticos
51 254
1.2. Servidores de Carreira
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo
grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 –
Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.
33
Quadro XIV – Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas
Regime de proventos / Regime de
Quantidade
aposentadoria
De aposentadorias iniciadas no
De servidores aposentados até 31/12
exercício de referência
156 13
1. Integral
125 12
1.1 Voluntária
1.2 Compulsória
31 1
1.3 Invalidez Permanente
1.4 Outras
9
2. Proporcional
5
2.1 Voluntária
2.2 Compulsória
4
2.3 Invalidez Permanente
2.4 Outras
165 13
3. Totais (1+2)
Fonte: Planilha do Setor de Recursos Humanos/SR/DPF/ES – situação em 31/12
2. Em Atividade
100 3
3. Total (1+2)
Fonte: SIAPE e Setor de Recursos Humanos/SR/DPF/ES – situação em 31/12
1. Nível superior
10 10 8 8 54.979
1.1 Área Fim
2. Nível Médio
4 5 6 6 22.583,
2.1 Área Fim
35
Quadro XVII - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores
Despesas de
Decisões
Despesas Variáveis Exercícios Total
Judiciais
Vencimentos e Anteriores
Tipologias/ Exercícios
vantagens fixas Benefícios Demais
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Assistenciais e despesas
previdenciários variáveis
Membros de poder e agentes políticos
Exercícios 2011
2010
2009
Exercícios 2011
2010
2009
36
2009
Exercícios 2011
2010
2009
37
5.5) Terceirização de mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada
5.5.2Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização de concursos públicos para substituição de
terceirizados
- Não se aplica à Natureza Jurídica da UJ. -
5.5.3Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade
Observação:
38
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
Fonte: Área de Gerenciamento de Contratos/SR/DPF/ES
39
5.5.4Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão
Quadro XIX - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra
Unidade Contratante
Nível de Escolaridade
Período contratual de exigido dos trabalhadores
Empresa Contratada execução das atividades contratados
Ano do
Área Nat. Identificação do Contrato contratadas Sit.
contrato
(CNPJ) F M S
Início Fim P C P C P C
Manutenção de bens
2011 O 08285.01760/2010-31 30.964.795/0001-19 P
imóveis 01/01/2011 31/12/2012 X
Recepção, copeiragem e
2011 O 08285.017591/2011-88 05.261.183/0001-12 A
outras 01/01/2012 31/12/2012 X X
2011 Informática O 08285.017197/2010-69 03.354.844/0001-29 01/01/2011 31/12/2012 X P
Observação:
41
5.6) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
Considerações gerais
- Absenteísmo -
- Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais - No decorrer do ano de 2011, foram
instauradas pela Corregedoria 08 Procedimentos especiais de Acidente de Serviço, sendo 04
(quatro) homologados e 01 (um) procedimento aguardando ainda a homologação junto à
Coordenação de Recursos Humanos/DGP/DPF.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Planejamento, ao longo dos últimos sete anos
vem empreendendo esforços no sentido resolver antigas questões relacionadas à saúde e segurança
no trabalho no serviço público. A partir de dezembro de 2007 se estabelece o compromisso de
construir e implantar, de forma compartilhada, uma Política de Atenção à Saúde e Segurança do
Trabalho do Servidor Público Federal - PASS, sustentada por um sistema de informação em saúde
do servidor, uma sólida base legal, uma rede de unidades e serviços e a garantia de recursos
financeiros específicos para a implementação de ações e projetos. Movimento que deu
consequência à criação do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor - SIASS.
O SRH local em conjunto com o Setor de Atendimento Médico da SR, coordena as licenças
por motivo de doença, convoca os servidores para as perícias medicas periódica, bem como
acompanha atividades relativas ao serviço de saúde dos trabalhadores. Dentre as atividades
desempenhadas podemos destacar Avaliação do Potencial Laborativo, Laudo de Exame Médico-
Pericial, Requerimento para Seguridade Social, Resultado de Exame Médico Pericial, Registros de
Ocorrências em Seguridade Social, Pedido de Reconsideração, Solicitação de Readaptação,
Comunicação de Acidente em Serviço, Convocação de Servidor.
Quanto aos acidentes de trabalho, a Corregedoria local é a responsável pela apuração de
sindicâncias.
Segundo o Serviço Médico do DPF, está sendo desenvolvido sistema Gerencial para o
adequado acompanhamento dos procedimentos de Acidentes de Trabalho e doenças ocupacionais,
que possibilitará a prestação de detalhamentos adicionais para os órgãos de controle.
- Rotatividade (turnover) – Encontra-se em desenvolvimento pela DGP relatório de análise
da Rotatividade de pessoal.
- Educação Continuada - A DGP pretende elaborar relatório gerencial que demonstre a
quantidade de cursos disponibilizados e aqueles efetivamente realizados.
- Disciplina - A cargo da Corregedoria Regional da SR/DPF/ES, mediante o
desenvolvimento de critérios para aplicação com futura avaliação de desempenho. Em 2011, foram
instaurados 07 (sete) Procedimentos Administrativos Disciplinares, 22 (vinte e duas) sindicâncias
investigativas e nenhuma sindicância acusatória. Ademais, a Corregedoria realizou, em sete
unidades desta Unidade Jurisdicionada, 890 correições ordinárias.
O DPF só possui dois indicadores institucionais relativos a inquéritos. Há uma iniciativa do
Escritório de Projeto do Órgão no sentido de criar mais indicadores para todo o Departamento.
Segundo o acordado em reunião realizada no começo do ano de 2012, os trabalhos correlatos devem
começar ainda este ano.
42
ITEM 7 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
7. 1) Declaração sobre Contratos e Convênios – SIASG E SICONV
Quadro XX - Declaração do Responsável pela Área de Contratos
43
ITEM 8 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
8. 1) Informações sobre declarações de bens e rendas
8. 2) Análise Crítica
Adicionalmente, os servidores desta Unidade também têm autorizado o acesso das suas
Declarações Anuais de Ajuste de Imposto de Renda, apresentadas à Secretaria da Receita Federal
do Brasil, por intermédio de assinatura e entrega ao SRH de Termo de Autorização de Acesso, cujo
modelo de documento foi estabelecido pela Coordenação de Recursos Humanos do DPF, para fins
de cumprimento da exigência contida no parágrafo 4º do art. 13 da Lei nº 8.429, de 1992, tendo em
vista o disposto no parágrafo 2º do art. 3º do Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005.
44
ITEM 9 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
9. 1) Estrutura de Controles Internos da UJ
Quadro XXII - Estrutura de controles internos da SR/DPF/ES
Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas X
da unidade.
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) X
envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da
probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para
mitigá-los.
45
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos X
internos da unidade.
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
Monitoramento 1 2 3 4 5
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas X
avaliações sofridas.
Considerações gerais
Metodologia utilizada pela UJ para responder os quesitos: Foi designado um servidor da Unidade Jurisdicionada
46
lotado no SELOG/SR/DPF/ES para fornecer as respostas.
Esta UG não possui unidade de controle interno formalizada. Porém, existem diversos tipos de controles internos
implementados através de sistemas, tanto os provenientes da administração central quanto os implementados por esta
UG.
Exemplo:
Controle de entrada e saída de viaturas, abastecimento de viaturas via cartão e gerenciamento de frota;
Controle de acesso a sistemas através de senhas específicas e com identificação dos respectivos usuários;
Segregação de funções nas atividades de licitação, gestão de contratos, execução orçamentária (liquidação, empenho
e pagamento), conformidade de gestão, funções de almoxarifado, etc.
Controle na guarda e requisição de bens através do sistema E- LOG, elaborado pela Fundação da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte;
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado
no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na
afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
Embora a Direção Geral do DPF tenha definido, no seu planejamento estratégico de médio
prazo, como uma de suas prioridades a ampliação da atuação da Assessoria de Controle Interno, por
meio da criação de projeções regionais em todas as suas vinte e sete Superintendências, a Regional
da Polícia Federal no Estado do Espírito Santo não possui Unidade de Controles Interno que possa
responder sobre a natureza dos controles em questão. Até o presente momento, estas atribuições são
realizadas pela Controladoria-Geral da União, pelo Assessor de Controle Interno da Direção Geral
do Departamento de Polícia Federal e pela Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da
Justiça, juntamente com os demais órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Federal.
47
ITEM 10 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
10.1) Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Avaliação
Fonte: Área de Gerenciamento de Contratos/SR/DPF/ES
49
ITEM 11 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
11.1) Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial
Seguem adiante três quadros com dados sobre a distribuição espacial e discriminação dos
bens imóveis de uso especial de propriedade da União, sob responsabilidade da Superintendência
Regional da Polícia Federal no Estado do Espírito Santo, bem como sobre os imóveis locados por
esta Regional.
Quadro XXIV - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE
PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO 2011 EXERCÍCIO 2010
UF Espírito Santo 5 5
município Vitória 1 1
Subtotal Brasil 5 5
EXTERIOR 0 0
Subtotal Exterior 0 0
Total (Brasil + Exterior) 5 5
Fonte: Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União
Quadro XXV - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE
PROPRIEDADE DA UNIÃO DE
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
RESPONSABILIDADE DA UJ
Subtotal Brasil 1 1
EXTERIOR 0 0
Subtotal Exterior 0 0
50
Quadro XXVI - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da Unidade
Propriedade da
200352 562300024500-8 Bom 320.892,02 28/08/2001 Sem Reavaliação
União
Propriedade da
200352 570300044500-9 Bom 105.874,81 16/05/2001 Sem Reavaliação
União
Propriedade da
200352 569700023500-6 Regular 207.483,21 02/12/2002 Sem Reavaliação
União
Propriedade da
200352 570300043500-3 Novo 14.404.096,11 04/01/2007 Sem Reavaliação
União
Total 765.083,93
Fonte: Setor de Edificações/SELOG/SR/DPF/ES e Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União
RIP – Registro Imobiliário Patrimonial
No que se refere às despesas realizadas com manutenção predial em 2011, não há como fazer distinção entre gastos com IMÓVEL e com
INSTALAÇÕES. Cabe ressaltar que tal distinção se torna praticamente impossível visto que nosso contrato de manutenção é composto por
fornecimento de mão de obra de forma geral, promovendo a manutenção para a conservação do imóvel com vistas a evitar que ele se deteriore bem
como para a melhoria das instalações existentes.
Foi preenchido no campo “Total” o montante gasto com manutenção e de todos os Imóveis e Instalações, uma vez que o contrato de manutenção não
está segregado por imóvel, mas por posto de trabalho.
51
ITEM 12 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
12.1) Gestão de Tecnologia da Informação
Planejamento da área
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente
com segurança da informação. (CTI, em Brasília/DF) X
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída
mediante documento específico. (Portaria 779/2009 – DG/DPF) X
52
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade
oferecidas aos seus clientes. X
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao NUTEL: +/- 10% serv.
desenvolvimento interno da própria UJ.
NUINF:100% serviços
Considerações Gerais:
Informações obtidas mediante leitura de Instruções Normativas, sendo que em alguns casos não foi encontrado
qualquer documento regulador, e sendo certo que muitas rotinas são gerenciadas diretamente pelo órgão central
(CGTI).
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em
sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa
no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua
maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.
53
ITEM 13 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
13.1) Despesas com Cartão de Crédito Corporativo
Quadro XXVIII – Despesas pagas com cartão de crédito corporativo por UG e por suprido
(Despesas de Pequeno Vulto)
Limite de Utilização da
Código da UG 1 200353 1.050.000,00
UG
Valor do Valor
Portador* CPF* Limite Total
Saque Fatura
Individual
HOMERO DE ANDRADE
837.664.486-68 8.000,00 270,00 3.414,31 3.684,31
GOMES
DARCI RIGO 101.895.991-20 5.000,00 1.247,00 3.271,43 4.518,43
SANDRA REGINA S. RIBEIRO 069.393.332-15 3.000,00 0 0 0
DARCI RIGO 101.895.991-20 4.500,00 610,00 3.366,98 3.976,98
HOMERO DE ANDRADE
837.664.486-68 2.000,00 0 1.925,00 1.925,00
GOMES
Total utilizado pela UG sob
2.127,00 11.977,72 14.104,72
Regime de Pequeno Vulto
Total utilizado pela UJ
Fonte: SIAFI
54
*Obs.: Os supridos que executaram despesas sob o regime especial de execução tiveram seus nomes e CPFs
omitidos, em observância ao §1° do art. 4° da Decisão Normativa TCU N° 108/2010. Assim, o quadro acima apenas
contempla o CPF dos supridos que realizara despesas de pequeno vulto.
Quadro XXIX – Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador
(Regime Especial de Execução)
Código da UG
200353
Funapol
55
ITEM 15 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010
No exercício de 2011 o TCU emitiu o Acórdão 8258/2011 – TCU 2ª Câmara que está em
atendimento conforme item 15.2.
Deliberações do TCU
01 1.5.1
TC-027.866/2010-6 8258/2011
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
1.5.1.1. regularize o pagamento das pensões dos instituidores de matrícula SIAPE 0175036 e 0177077, face a indevida
incidência do percentual de 20% previsto no art. 184, II, da Lei 1.711/1952 sobre os valores da GDATA e da GEAPF,
em contraposição ao disciplinado pelos artigos 4º da Lei 10.404/2002 e 6º da Lei 11.095/2005, conforme apontado no
item 2.1.2.1 do Relatório de Auditoria de Gestão CGU/ES 244051;
1.5.1.2. promova o ressarcimento ao erário dos valores pagos indevidamente aos beneficiários das pensões acima
indicadas;
Em virtude das justificativas apresentadas pelo setor de Recursos Humanos a Controladoria Geral da União no Estado
do Espírito Santo, através da nota técnica nº 17558 CGU de 10/11/2011 deu prazo até 28/02/2012 para atendimento.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
01 Nota Técnica nº 17558 01
Código
Órgão/entidade objeto da recomendação
SIORG
Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado Espírito Santo 000324
Descrição da Recomendação:
RECOMENDAÇÃO: 001
Após a comunicação da impropriedade e a concessão de prazo para que eles exerçam seus direitos à ampla defesa e
ao contraditório, excluir o pagamento da diferença de vencimento/proventos prevista no artigo 7º, da Lei nº
8.270/1991 (rubricas SIAPE nº 00490 e nº 00491); da Vantagem Pessoal prevista no artigo 13 da Lei nº 8.216/1991
(rubrica SIAPE nº 00175); da Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI prevista no artigo 7º, § 2º, do
Decreto nº 90.698/1984 (rubrica SIAPE nº 00279) e da rubrica SIAPE nº 00854 - RESIDUOS ATS-EX-LBA - OC
32/97 da ficha financeira dos interessados. Somente se a redução dessas vantagens tornar o atual valor da
remuneração menor do que o valor recebido em fevereiro/2008 (folha de pagamento anterior à vigência financeira da
Medida Provisória nº 431/2008) deverá ser concedida aos interessados uma vantagem pessoal nominalmente
identificada com fundamento no princípio da irredutibilidade de remuneração/proventos.
RECOMENDAÇÃO: 002
Realizar o levantamento dos valores pagos indevidamente aos interessados para fim de ressarcimento ao Erário, nos
termos do artigo 46 da Lei nº 8.112/1990.
Providências Adotadas
Código
Setor responsável pela implementação SIORG
SETOR DE RECURSOS HUMANOS
Síntese da providência adotada:
As recomendações foram atendidas, com exceção das impedidas por decisão judicial, conforme constatado na nota
técnica CGU nº 17558 de 10/11/2011.
Síntese dos resultados obtidos
As recomendações foram atendidas, com exceção das impedidas por decisão judicial, conforme constatado na nota
técnica CGU nº 17558 de 10/11/2011.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
A implementação das determinações é de responsabilidade do Órgão Central de Recursos Humanos. Ao setor de
57
Recursos Humanos desta Superintendência compete solicitar Divisão Central de Pagamentos a implementação das
ações solicitadas.
58
ITEM 1 DA PARTE B – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO
59
SEÇÃO IV
RESULTADOS E CONCLUSÕES
60