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de O Capital
Ivan Domingues
C:URSO IZJImISTRADO
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(Assinaturas)
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AGRADECIMENTOS
a meus pais.
"La forma del valor, que cobra cuerpo defi
nitivo en Ia forma diner o, no puede ser más
sencilla y liana. Y sin embargo, el espíri
tu dei hombre se ha pasado más de dos mil
anos forcejando en vano por explicarsela,a
pesar de haber conseguido, por Io menos de
un modo aproximado, analizar formas mucho
más complicadas y prenadas de contenido.
l Por quê? Porque es mâs fácil estudiar el
organismo desarrollado que Ia simple célu-
la. En el anâlisis de Ias formas econõmi -
cas de nada sirven el microscópio ni los
reactivos químicos. El único medio de que
disponemos, en este terreno, es Ia capaci-
dad de abstracciõn".
Páginas
Paginas
1- INTRODUÇÃO 1
2- SOBRE A DIALÉTICA MATERIALISTA 9
Notas 24
3- ECONOMIA POLÍTICA; OBJETO E MÉTODO 29
3.1- Generalidades 29
3.2- Da dialética da natureza â da sociedade 29
3.3- Sobre a Introdução de 1857 e o método da eco
nomia política 36
3.3.1- Advertências preliminares 36
3.3.2- Sobre a estrutura da Introdução de 1857 39
3.3.3- Economia política: objeto e método 40
3.3.3.1- Sobre o objeto da economia política: da cate-
goria produção em geral â categoria modo de
produção 40
3.3.3.2- Sobre o objeto da economia política e a cate
goria totalidade orgânica 50
3.3.3.3- Sobre o método da economia política 56
Notas 72
4- DA TEORIA DO VALOR A TEORIA MARXISTA DA RENDA
FUNDIARIA 82
4.1- Valor, preço de produção e renda capitalista
da terra 82
4.2- Sobre a teoria marxista da renda da terra e a
herança ricardiana 89
Sobre a renda capitalista da terra 94
4.3,1- Pressupostos
^^•3.2- Renda diferencial ]^01
4.3.2.1- Generalidades 101
4.3.2.2- Renda diferencial l 104
4.3.2.3- Renda diferencial II 108
4-4- Renda absoluta
Preço da terra ^23
Gênese da renda capitalista da terra I29
4.6.1- Advertências preliminares 129
4.6.2- Da renda pré-capitalista ã renda capitalista
da terra 13jL
4.6.2.1- Renda em trabalho ^^i
4.6.2.2- Renda-produto
. ^ „ 132
4.6.2.3- Renda-dinheiro
132
Notas
5- SOBRE A DIALÉTICA MATERIALISTA E A PESQUISA
EMPÍRICA (Notas metodológicas sobre a 6a. seção
do Livro III de O capital) 151
5.1- Generalidades 151
5.2- Teoria da renda; objeto e médodo 151
5.3- Sobre a dialética materialista e a pesquisa emp£
ca 167
Notas
6- CONCLUSÃO: a chave da dialética materialista 199
Notas 205
7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 206
8- ANEXO 209
1 - INTRODUÇÃO
mas se destacam:
NOTAS
11) Id., ibid., p. 120, onde o autor observa: "Seria incorreto di-
zer que a mesma coisa natural desempenha um dos três papéis, co-
mo núcleo resistente que se iluminasse de modo diverso sem per-
der sua opacidade — erro aliás em que incorre a tradução d'O Ca
pitai de Wenceslao Roces (Tomo I, p.l35), para não falar das
outras"- os grifos são do autor.
oOo
.29 .
3.2 - Generalidades
4
Anos mais tarde, esta tese e retomada no Anti-Duhring ,
5 . . - .
no "Ludwig Feuevbaoh" , no Do s oaialismo utopioo ao s ooialismo
6 -• 7
científico e na Dialética da natureza , de tal forma que a dia
lética hegeliana (invertida) passa a ser a chave metodológica das
ciências da natureza e da sociedade. Isso significa, de um lado,
que a dialética hegeliana eleva-se à condição de uma metodologia
geral válida para todas as ciências, desde a física e a matemática
até a biologia e a história, e, de outro, que não existem diferen -
ças qualitativas de fundo entre as idealidades abstratas das mate-
máticas, a estrutura do átomo e da célula e a estrutura da socieda
de. Daí a célebre redução engelsiana da dialética a três leis fun-
damentais: a) a transformação da quantidade em qualidade e vice-ver
sa; b) a determinação recíproca; c) e a dupla negação. E a sua ten
tativa de ilustrar as mesmas através de exemplos extraídos das ma-
temáticas (mais e menos, diferencial e integral, etc), da natureza
(ação e reação, composição e dissociação químicas, etc) e da socie
dade (luta de classes), de sorte que o próprio materialismo, se-
gundo Engels, resultaria de uma trama dialética da história do pen
samento. Assim, teríamos: a) tese: materialismo primitivo grego;
b) antítese (Ia. negação): idealismo; c) síntese (2a. negação): Ma
terialismo Dialético, conforme observa Engels na sua célebre polê
8 -
mica contra Duhring , quando este refuta a dialética hegeliana,
alegando que a Ia. negação seria equivalente ao "pecado original"
e, a 2a. negação, â "redenção"
Assim, segundo Engels, a dialética poderia ser estend^
da às matemáticas, ã natureza e à sociedade, considerando que as
idealidades matemáticas e os objetos naturais e históricos esta-
riam profundamente permeados por uma negatividade que submeteria
as determinações fixas dos objetos à fluidez de um devir universal,
dissolvendo-as numa substância de caráter modal, à maneira de Esp^
nosa. Dai, portanto, a dialética ser entendida como uma metodolo-
gia universal. Entretanto, esta tese engelsiana peca por seu cará-
ter genérico, de tal forma que não nos oferece elementos precisos
para uma análise detida da relação entre o método dialético e a
economia política. Isso, porque não se pode confundir a formulação
dos princípios gerais de um método com a sua aplicação efetiva a
uma ciência ou a um objeto de conhecimento determinado. Isso signi
fica que não se pode reduzir a validade de um método ã operação ex
terna de coleta de exemplos com o fito de, assim, corroborá-lo. A
coleta de dados ilustrativos apenas indica a sua viabilidade e não
os cânones de sua cientificidade. Além dessas questões, colocam-se
também outras, relacionadas com a eventual necessidade de se deter
minar ou de se redefinir o estatuto da contradição, da determina-
ção recíproca e da dupla negação, e, ainda, com,os problemas de
fundo ligados ã relação entre a ordem lógica e a ordem histórica
ou entre a ordem da exposição e a ordem da pesquisa, etc. É o que
Engels procura fazer ao redigir a resenha A contribuição à
arítiaa da economia política de Kavl Marx e que abordaremos oportu
namente, quando da análise da Introdução de 1857.
12
Conforme observa Norberto Bobbio , esta afirmaçao de
monstra que:
individual ou um universal?
.48.
de orgânica"
essa indiferença supõe, por sua vez, uma forma de sociedade na qual
os indivíduos podem passar com facilidade de um gênero de trabalho
a outro, no caso a sociedade burguesa, Marx observa: "Assim, a abs-
tração mais simples, que a Economia moderna situa em primeiro lugar
e que exprime uma relação muito antiga e valida para todas as formas
de sociedade, só aparece, no entanto, nessa abstração praticamente
62
verdadeira como categoria da sociedade mais moderna" . Por conse-
guinte, a categoria mais simples que expressa relações antediluvia -
nas e válidas "para todas as formas de sociedade" apenas se determi-
na efetivamente como tal, em sua simplicidade, na sociedade moderna,
de forma que, se na ordem lógica verifica-se xima anterioridade das
determinações mais abstratas e gerais em relação às mais concretas,
na ordem histórica, ao contrário, verifica-se a anterioridade des-
tas em relação aquelas.
NOTAS
13) Cf. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. La ideologia alemana. 4.ed.
Buenos Aires, Pueblos Unidos, 197 3. p.26-7, onde observam;
15) Cf. MARX, Karl. Miséria da ... p.l72 e 176. (Os grifos são do
autor).
16) Cf. I-IARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Carta de Marx a Engels de
01/02/1858. In; — Correspondência. Buenos Aires, Cartago,
1973. p.93.
18) Cf. Carta de Marx a Engels de 22/06/1867, onde Marx observa; "Tam
bién encontrarãs, por Ia conclusion de mi capítulo III, en que
se toca Ia transformaciõn dei maestro artesano en in capitalis-
ta — de resultas de câmbios puramente Quantitativos —, que
en el texto menciono Ia ley que descobriõ Hegel, Ia de los
aarrhios puramente Quantitativos que se vuelven oambios Qualitativos,
como válida por igual en Ia historia y en Ias ciências natura
les". (MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Carta de Marx a Engels
de 22/06/1867. In; — Correspondência. p.l87 - os grifos são
do autor) .
19) Cf. MARX, Karl. El capital, 2.ed. México, FCE, 1973. v.l, p.649.
(Os grifos são autor).
21) Cf. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Carta de Marx a Engels de
01/02/1858. In: — Correspondência, p.93.
25) Cf. MARX, Karl. Post fado... ^ p.23, onde observa: "Claro está
que el método de exposiciôn debe distinguirse formalmente dei
método de investigaciõn. La investigaciôn ha de tender a asi-
milarse en detalle Ia materia investigada, a analizar sus di-
versas formas de desarrollo y a descubrir sus nexos internos.
Solo despuês de coronada esta labor, puede el investigador pro
ceder a exponer adecuadamente el movimiento real".
33) Ver a este respeito DAL PRA, Mario, op .cit .|P. 349-50. A nosso ver,
a análise procedida pelo citado autor a propósito do papel e do
estatuto da abstração "produção era geral" seria fundaraentalmente
.80.
39) Cf. DAL PrA, Mario. op. cit., p.356 . (As aspas são do autor).
56 Id ., ibid., p.123.
57 Id ., ibid., p.124.
diana
4.3.1 - Pressupostos
o preço das mercadorias passa a ser regulado pelo valor e não pelo
preço de produção. Consequentemente, enquanto o monopólio da terra
.101.
4.3.2.1 - Generalidades
Finalmente,
de posse dessas observações, podem-se infe-
39
rir as seguintes conseqüências :
RENDA DIFERENCIAL I
QUADRO I
A 50 1 10 60 60 60
2 70 30 60 120 60
B 50
50 3 130 20 60 180 120
C
50 4 190 15 60 240 180
D
bre o lucro médio se explica, nas condições da RD-II, não pela fer-
tilidade e/ou situação, nem pela quantidade do trabalho empregado,
senão, exclusivamente, pelas inversões adicionais de capital. Evi-
dentemente, as inversões adicionais não poderiam se dar de maneira
uniforme em todos os terrenos, pois, assim, teríamos apenas a RD-I
(inversões simultâneas e não sucessivas ou adicionais de capital).
Isso significa que, se o capital fosse distribuído homogeneamente^
tre os empresários agrícolas, teríamos apenas a RD-I e não a RD-II,
a qual supõe, necessariamente, uma distribuição desigual do mesmo.
Como explicar essa possibilidade? Segundo Marx, essa possibilidade
se funda no fato de que, na agricultura, ao contrário de na indústria,
o regime capitalista de produção se desenvolve de modo lento e de-
sigual (atraso relativo da ciência e da técnica agrícola, ação ini-
bidora da "barreira" da propriedade privada em relação ao livre flu
52
xo de capitais, etc) . Ademais, como os pequenos produtores de-
têm uma parcela importante do capital agrícola total e como são eles
que exploram as terras de qualidade inferior e, por isso, trabalham
em condições de produção inferiores à média, a composição orgânica
do capital é regulada, não pela média dos terrenos cultivados, mas,
evidentemente, pelos terrenos de pior qualidade. Dessa forma, os
produtos obtidos nessas classes de terra regulam o preço de pro-
dução e, portanto, o de mercado e, logicamente, a RD-I e a RD-II.
RENDA DIFERENCIAL I
QUADRO I
A 50 1 10 60 60 60
B 50 2 70 30 60 120 60
C 50 3 130 20 60 180 120
D 50 4 190 15 60 240 180
RENDA DIFERENCIAL II
QUADRO II
A 19inv: 50 1 10 60 60 60
A 29inv: 50 2 70 30 60 120 60
A 39inv; 50 3 130 20 60 180 120
A 49inv: 50 4 190 15 60 240 180
da; mas a renda o preço da terra, este não seria senão a renda cap^
talizada à base da taxa de juro corrente no mercado. Nessas cond^
ç5es, a determinação do preço das terras cultivadas não aoresenta -
ria nenhuma dificuldade: uma vez conhecidas a grandeza da renda e a
taxa de juro , a determinação de seu preço se resolveria numa ope-
ração elementar de regra de três.
4.6.2.2 - Renda-produto
4.6.2.3 - Renda-dinheiro
notas
"En otros términos: Ia ley del valor de Marx rige con ca-
racter general, en Ia medida en que rigen siempre Ias leyes
econômicas, para todo el período de Ia producción sinple de
mercancías; es decir, hasta el momento en que esta es modi-
ficada por Ia aparición de Ia forma de producción capitalis
ta. Hasta entonces, los precios gravitan con arreglo a los
valores determinados por Ia ley de Marx y oscilan en torno
a ellos, y cuanto más se desarrolla en su plenitud Ia pro-
ducción simple de mercancías, más coinciden los precios mé-
dios con los valores, tomando períodos largos, no interrum-
pidos por pertubaciones violentas exteriores y dejando a
un lado el margen de Io despreciable. La ley del valor de
Marx, tiene, pues, una vigência econõmico-general. Ia cual
abarca todo el período que va desde los comienzos dei cam-
.138.
18) Cf. MARX; Karl. El capital, v.3, p.823. (Os grifos são do au-
tor) .
26) Como não diferencia com rigor o papel deste duplo monopólio na
constitiiição da renda diferencial e da renda absoluta. Mandei
sustenta, de forma equivocada, a possibilidade de supressão de
31 Id . , ibid., p.32.
A - 1 quarter - 60 shillings
B - 2 quarters -120 shillings
C - 3 quarters -180 shillings
D - 4 quarters -240 shillings
A - 1 - 60 1 quarter - 60
B - 2 - 60 1 quarter - 30
C - 3 - 60 1 quarter - 20
D - 4 - 60 1 quarter - 15
Total;10 - 240 Média: 1 quarter - 24
50) Cf. MARX, Karl. El capital, v.3, p.627<.P /jCíci (^OIVIO Se cwiiy'tr ri-. -5.
hítUi-Cr/^ cm /Ciic/u. du. er ^ j,
71) Cf. MARX, Karl. El capital, v.3, p.580-1. (Os grifos são do au
tor) .
5.1 - Generalidades
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de capital na terra A.
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B 60 + 60 = 120 12 + 12 = 24 6 144 24 24
C 60 + 60 = 120 14 + 14 = 28 6 168 48 2 x 24
D 60 + 60 = 120 16 + 16 = 32 6 192 72 3 x 24
E 60+60 =,120 18 + 18 = 36 6 216 96 4 x 24
240 10 x 24
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C 60 60 120 14+9 1/3 23 1/3 6 20 20
D 60 60 120 16 + 10 2/3 26 2/3 6 40 2 X 20
E 60 + 60 = 120 18 + 12 30 6 60 3 X 20
120 6 X 20
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C 60 + 60 = 120 14 + 10 1/2 = 24 1/2 6 147 27 6 x 21
D 60 + 60 = 120 16 + 12 = 28 6 168 48 6 + 2 x 21
E 60 + 60 = 120 18 + 13 1/2 = 31 1/2 6 189 69 6 + 3 x 21
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C 60 + 60 = 120 14 + 17 1/2 = 31 1/2 6 189 69 42 + 27
D 60 + 60 = 120 16+20 =36 6 216 96 42 + 2 x 27
E 60 + 60 = 120 18 + 22 1/2 = 40 1/2 6 243 123 42 + 3 x 27
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C 60 + 60 = 120 14 + 14 = 28 5 140 20 20
D 60 + 60 = 120 16 + 16 = 32 5 160 40 2 x 20
E 60 + 60 = 120 18 + 18 = 36 5 180 60 3 x 20
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D 60 + 60 = 120 16 + 12 28 5 5/7 160 40 2x20
E 60 + 60 = 120 18 + 13 1/2 31 1/2 5 5/7 180 60 3 X 20
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C 60 + 60 = 120 14 -h 7 = 21 8 168 48 2 x 24
D 60 + 60 = 120 16 -I- 8 = 24 8 192 72 3 x 24
E 60 -I- 60 = 120 18 + 9 = 27 8 216 96 4 x 24
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R = renda j ~ 5% ,
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I. X aumenta:
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100
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X = — X 100 = 10.000
II. X diminui:
50
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X = —X 100 = 1.000
10
150
X =—77 X 100 = 1.500
20
X = —X 100 = 800
.194 .
X = X 100 = 2 .000
25
50
X = —X 100 = 2 .000
NOTAS
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1) Cf. MARX, Karl. El capital, v.3, "o .59Q-1L filiCLci como íe eouvo-He, c-j
Io.
Id,, ibic3., p.591~3^/-j^ttc/^(P/vjojícrcii-if< B ^ ^ j^t / s _
17) Gf. MARX, Karl.. El capital, v.l, p.649. (Os grifos são do au
tor) .
.198.
22) Id., ibid., p.663-72. (Os grifos são do autor). Conforitie se per
cebe nos quadros estatísticos, Wenceslao Roces emprega "cheli-
nes" ao invés de "shillings". No entanto, preferimos usar o
termo "shllllnqs" no corpo da citação, eonsiderando que as de -
mais unidades de medida ( bushels, quarters, etc) são também em-
pregadas em inglês. Trata-se,portanto, de uma questão de coe-
rên cl a.
também não designa uma "coisa", senão uma relação msdiatizac3a pelo con-
trato^ em que o excedente de mais-valia ê transferido do arrendatã -
rio para o proprietário da terra, o que supõe que ambos ocupem posi^
ções diferenciadas nas relações sociais de produção, determinando
para este o direito de perceber renda e, para aquele, a obrigação
contratual de pagá-la periodicamente. Portanto, a renda e o valor
não são coisas, senão uma substância de caráter relacionai e posi -
cional.
NOTAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1977. 540p,
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