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Bacharelado e Licenciatura em Letras • UEMS/Campo Grande
Mestrado em Letras • UEMS / Campo Grande
ISSN: 2178-1486 • Volume 2 • Número 1 • julho 2012
RESUMO: Estudos em profícuo desenvolvimento no Brasil como de Monte Mór (2000; 2002; 2008) tem
nos levado a refletir sobre a importância do ensino e aprendizagem de língua inglesa como uma ação
cultural, uma vez que o objeto de estudo nada mais é do que a língua do outro. A autora defende que
aspectos referentes à cultura, identidade e diversidade podem e devem ter espaço garantido nas aulas de
língua estrangeira. Brydon (2011) explica que o movimento da globalização favoreceu o contato entre as
nações e com isso o acesso a culturas variadas. O efeito das transformações provocadas pela globalização
no ensino e aprendizagem de línguas é de certa forma positivo e pode ser explorado pelo educador,
acrescenta a autora. A língua inglesa, tida como língua internacional ou global, deve ser abordada de
forma interdisciplinar, permitindo ao aprendiz o contato com diferentes formas de pensar e agir, o que
pode promover uma visão mais geral da língua a ser aprendida e, por conseguinte, o Letramento Crítico
(Menezes de Souza, 2011) do indivíduo. A partir da perspectiva de língua como instrumento de mediação
de cultura e diversidade cultural, é possível que sua compreensão deixe de ter como foco a mera
constituição de regras gramaticais e passe a ser interpretada como um instrumento vivo, dinâmico e
carregado de sentidos. Diante dos pressupostos trazidos pelos autores, percebemos que o processo
institucionalizado de ensino e aprendizagem de língua inglesa adota novos norteamentos teóricos. Sendo
assim, o objetivo deste ensaio é ampliar a discussão sobre os novos conceitos de letramento, tidos aqui
como „letramentos‟, pela sua diversidade e por abranger diferentes aspectos como do letramento digital e
letramento crítico. Além disso, enfocando situações didáticas a partir dos novos letramentos e sua
abrangência conceitual, apresentamos reflexões sobre o hipertexto digital e sua construção como
mecanismo de produção colaborativa.
ABSTRACT: Studies in development in Brazil, as the ones by Monte Mor (2000, 2002, 2008), has led us
to reflect on the importance of teaching and learning English as a cultural action, because the object of the
study is the language of other people. The author argues that aspects related to culture, identity and
diversity can and should have guaranteed space in foreign language classes. Brydon (2011) explains that
the movement of globalization facilitated the contact between nations and provided access to a varied of
cultures. The effect of transformations caused by globalization in the teaching and learning languages is
in some way positive and can be explored by the educator, the author adds. The English language,
considered a global or international language, can be addressed in an interdisciplinary manner, allowing
the learner contact with different ways of thinking and acting, which can promote a more general
overview of the language to be learned and, therefore, the Critical Literacy (Menezes de Souza, 2011) by
the learners. From the perspective of language as an instrument of mediation of culture and cultural
diversity, it is important the teachers understand that teaching and learning a foreign language is not just
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Doutora em Linguística Aplicada e professora no curso de Letras, Primeira e Segunda Licenciatura em
Computação da UEMS, unidade de Nova Andradina.
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Acadêmica do curso de Segunda Licenciatura em Computação da UEMS, unidade de Nova Andradina.
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the learning of grammar rules and it can be interpreted as a living instrument, dynamic and full of
meanings. According to the assumptions brought by the authors, we realize that institutionalized the
process of teaching and learning English language adopts new theories. Thus, the purpose of this essay is
to broaden the discussion on the new concepts of literacy, taken here as 'literacies', for its diversity and
cover different aspects, as digital literacy and critical literacy ones. Moreover, focusing on teaching
situations from the new literacies and its conceptual scope, we intend to bring reflections on the digital
hypertext and its construction as a mechanism for collaborative production.
1. NOVOS LETRAMENTOS
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Ainda de acordo com o autor, nesse caso, o alfabetizado consegue escrever e ler
coisas simples do dia a dia, mas não consegue entender o contexto de certas escritas, e
nem se aprofundar em leituras um pouco mais complexas. Assim, aquele que lê os
códigos, mas não entende sua mensagem, não vê as informações implícitas ou críticas
contidas na leitura, é considerado um indivíduo alfabetizado, mas isso não significa ser
letrado.
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A informática tem sido muito útil para a vida escolar atualmente. Tem ajudado
nas pesquisas e facilitado o trabalho de alunos e professores. Porém, apesar de muitas
dúvidas quanto ao seu uso pedagógico, Coscarelli (2005, p. 25) ressalta que “[...] a
informática não vai substituir ninguém. Ela não vai tomar o lugar do professor nem vai
fazer mágica na educação”. Conforme nos alerta a autora, a máquina em si não produz
nada sem o manuseio do ser humano. O professor deve conhecer os recursos que o
computador oferece e procurar os caminhos que melhor atenderão as suas necessidades
e de seus alunos. A metodologia do professor, com o uso das tecnologias, deve ser
amplamente desenvolvida. A abordagem, nesses casos, deve partir da experiência do
professor em sala de aula, com a integração das tecnologias que os envolvem. Somente
o uso dessas tecnologias não garante que as aulas obtenham resultados positivos.
Ainda analisando as abordagens de ensinar do professor, Coscarelli (2005, p. 26)
diz que:
Sem dúvida, equipar a escola com diferentes tecnologias não garante bons
resultados educacionais. O bom uso desses materiais deve ser estudado, pois o aluno é
capaz de buscar mais do que visualizar imagens e ler conteúdos. A interação e a busca
por novos conhecimentos devem ser a prática dos professores.
Coscarelli (2005) defende também a construção coletiva do saber, envolvendo
professor e aluno. Cabe ao professor elaborar estratégias que contemplem o uso do
computador em suas aulas, de forma a propiciar atividades colaborativas entre os
alunos. A autora sugere ainda que não há a necessidade de o aluno passar o tempo todo
frente a um computador para construir projetos e elaborar ideias. Outros recursos, o
planejamento e as discussões são cruciais nas aulas.
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A autora sugere ainda que os alunos não precisam de aulas de informática para
estarem inclusos e sim, usar a informática para tornarem-se usuários das tecnologias.
Desse modo, ter aulas de informática não contribui para o conhecimento das outras
disciplinas.
Coscarelli (2005, p. 40) defende que
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[...] uma vez conquistado esse espaço, por professores e alunos, não temos
dúvida de que a escola poderá se transformar num lugar mais “real”, mais
acessível, em que aprender será um prazer, onde a troca de informações e a
construção de saberes serão atividades constantes.
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ingênua e outra coisa é exercer essa curiosidade diante do mesmo [ob-jeto] de uma
forma mais rigorosa, criticamente” (Freire, 2005, p. 151).
Mediante observação rigorosa o sujeito leitor é capaz de diferenciar o senso
comum e aprender a ouvir o que o texto quer dizer. É nesse interim que a ação
pedagógica torna-se primordial, no sentido de “promover o afastamento das leituras
ingênuas do mundo para desenvolver leituras mais críticas” (Menezes de Souza, 2011 p.
132), lembrando que “não é falando que eu aprendo a falar, mas escutando que eu
aprendo a falar” (Freire, 2005, p. 157).
A fim de aprender a escutar para aprender a falar, que nos desenvolvemos como
pessoas críticas, enfatiza o autor. Mais uma vez, Menezes de Souza (2011, p. 132) se
remete a Freire para explicar o “eu” e o “não eu” na constituição identitária de uma
sociedade. Precisamos nos compreender como único e parte de um todo, pois “foi
exatamente o mundo, como contrário de mim, que disse a mim você é você” (Freire
2005, p. 252). São as diferenças que nos faz ser individual, em outras palavras Freire
(2005, p. 149) explica que “não é a partir de mim que eu conheço você... é o contrário.
A partir da descoberta de você como não-eu meu, que eu me volto sobre mim e me
percebo como eu e, ao mesmo tempo, enquanto eu de mim, eu vivo o tu de você”.
Em retomada ao conceito de Letramento Crítico, Menezes de Souza (2011, p.
133) pontua que é papel da escola ensinar o sujeito a escutar/ouvir, para que perceba
que seu mundo, suas palavras (valores e significados) “se originam na coletividade
sócio-histórica na qual nasceu e a qual pertence. A tarefa de letramento crítico seria
então a de desenvolver essa percepção e entendimento”.
O sentido de Letramento Crítico defendido por Menezes de Souza (2011, p. 133)
nos alerta de que:
Nesse sentido, o autor chama a nossa atenção para procurar perceber não apenas
como o autor produziu determinados significados que tem origem em seu contexto e seu
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[...] a escuta cuidadosa e crítica nos levará a perceber que nada disso
eliminará a diferença entre nós mesmos e o outro, e nos levará a procurar
outras formas de interação e convivência pacífica com as diferenças que não
resultem nem no confronto direto e nem na busca de uma harmoniosa
eliminação das diferenças.
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O termo é usado para denominar a integração de computadores conectados à internet em contextos
educacionais.
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2. HIPERTEXTO DIGITAL
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Segundo Lima (2012), para lidar com o conceito de hipertexto é necessário ter
em mente outros conceitos paralelos como: Hiperdocumento, que é o conteúdo da
informação e as conexões entre esses fragmentos, independente do sistema usado para
ler ou escrever o documento; hipermídia, que é o texto não linear com informações
multimídia e o hiperespaço, que é o termo que descreve o número total de locações e
todas as suas interconexões em um ambiente “hipermidial”.
Nesses textos o leitor não deve esperar que os tópicos estejam em ordem e que
as informações tenham um começo, meio e fim. Para Lima (2012), essa não é uma
característica do hipertexto. O que não significa que a leitura não tenha fundamento.
Todo o texto que é caracterizado hipertexto tem uma maneira diferente de apresentar
seu conteúdo, porém o entendimento do leitor não fica prejudicado. O que o identifica é
justamente o fato de não atender a mesma sequência de informações de um texto
impresso.
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feita conscientemente e o leitor, para uma leitura mais proveitosa, deve ter um mínimo
de experiência nesse mundo tão diferente. É nesse interim que a escola pode contribuir
para que os alunos se tornem “hipernavegadores” e não estressados digitais.
Autor e leitor eram entidades diferentes, separadas quando o assunto era a leitura
convencional. Um somente escrevia e o outro somente lia. Agora com o advento da rede
mundial de computadores, escritor e leitor se confundem. O autor é o próprio leitor que
pode complementar o texto do outro, mudar pontos de vista, opinar, entre outros, além
de poder desviar de seu texto inicial através dos links ativos em uma página. Essas
ações é que fazem do hipertexto uma leitura menos centrada e perigosa para os que se
distraem com facilidade.
Para alguns especialistas, o hipertexto tem mais de linguagem oral do que de
escrita. E segundo Lima (2012)
[...] pode-se contrapor o fato de que, muito além do jamais sonhado pela
simples oralidade ou pela escrita convencional, o texto virtual consegue
estabelecer a mais ampla intertextualidade, a mais ampla discussão
simultânea com outros textos e outras mídias.
A partir desse tipo de escrita, muitos temas podem ser abordados e discutidos
sem que percam sua essência. O ambiente é mais amplo e aberto para pensamentos
diferentes vindo de cabeças diferentes e as divergências podem se tornar ponto de
partida para grandes discussões.
A nosso ver, a escola pode e deve explorar as possibilidades de construção do
conhecimento favorecidas pela leitura e construção de hipertextos digitais. Uma
possibilidade que pode trazer resultados positivos é a construção colaborativa de
hipertextos.
A escrita colaborativa é outro lugar comum na internet e no que diz respeito aos
hipertextos é uma das principais ferramentas. É como uma equipe que escreve para que
eles próprios e muitos outros possam ler e tirar suas conclusões. É como se pensamentos
e ideias pudessem se fundir e chegar a um texto único e melhor ainda, produzido pelos
leitores, muito diferente da leitura impressa, onde muitos escrevem e poucos leem.
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Claro que para uma única mente e mão escrever no papel é bem mais simples. E,
seguindo o pensamento de Lima (2012), para se chegar a uma escrita colaborativa é
necessária utilização de muita mão de obra. A começar pelos criadores das páginas no
sentido técnico, depois disso, as pessoas que se disponibilizam a escrever e continuar o
processo. Não é tão simples como no papel, mas a cada dia, mais e mais usuários se
disponibilizam a criar e a preencher essas páginas.
A internet entrou nos sistemas educacionais a partir do ano de 1990, quando se
tornou mais acessível nas universidades. Depois disso, vem se discutindo cada vez mais
o uso de hipertextos na aprendizagem. Essa discussão ainda gera muita controvérsia. A
favor do ensino mediado por estratégias de hipertextualização, Lima (2012) ressalta
que:
[...] os sistemas de hipertexto não apenas fornecem uma nova maneira de
aprender, mas também um novo caminho para o aprender a aprender,
possibilitando uma constante tomada de decisões e uma avaliação contínua, o
que, necessariamente, conduzirá ao desenvolvimento de novas habilidades
cognitivas.
São várias as vantagens do ensino permeado pelo hipertexto, entre elas pode-se
destacar a interatividade, a cooperação, o uso de materiais mais atrativos, redução de
custos e a personalização do ensino. Porém, muitas são as dúvidas ainda na
implementação do hipertexto nas escolas, como por exemplo, a questão do hipertexto
facilitar ou dificultar o aprendizado e se o país tem ou não a possibilidade de suportar as
novas tecnologias no ambiente escolar, enfatizando os fatores tecnológicos,
econômicos, logísticos e financeiros desse mesmo país (Lima, 2012). Essas dificuldades
permanecerão até o momento em que todos os docentes se capacitarem na utilização
dessas ferramentas e o país melhorar na questão da difusão das tecnologias, acrescenta a
autora.
Apesar dos empecilhos encontrados para a utilização do hipertexto em sala de
aula, as instituições estão no caminho para tornar essa questão uma realidade. Basta
verificar a quantidade de computadores e aparatos tecnológicos existentes nas escolas,
que têm sido contempladas por Programas de informatização da educação do Governo
Federal, como o Proinfo, Proinfo Integrado e o Prouca, por exemplo. No entanto, como
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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