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1 INTRODUÇÃO .......................................................................................3
2 CONCEITO ............................................................................................4
2.1 Objetivo ..............................................................................................4
2.2 Estrutura.............................................................................................4
3 PADRÕES INTERNACIONAIS DO CBU ..............................................5
3.1 AACR ..................................................................................................6
3.2 ISBN ....................................................................................................8
3.3 ISSN ....................................................................................................9
3.4 ISBDs ................................................................................................10
3.5 ISBD(M) .............................................................................................11
3.5.1 Objetivos .........................................................................................11
3.5.2 Áreas descritoras e símbolos ..........................................................12
3.5.3 Fontes de Informação ......................................................................12
3.6 ISBD(S) ...............................................................................................13
3.6.1 Áreas descritoras e símbolos ...........................................................13
3.6.2 Fontes de Informação .......................................................................13
3.7 ISBD(G) ...............................................................................................14
4 CATALOGAÇÃO NO BRASIL ...............................................................16
5 CONTROLE BIBLIOGRÁFICO NACIONAL ..........................................19
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................20
REFERÊNCIAS ..........................................................................................21
ANEXO A – Modelo de ficha para solicitação de ISBN .........................23
ANEXO B – Modelo de ficha para solicitação de ISSN .........................24
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1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITO
Segundo Barbosa (1978), o CBU é um programa de controle e permuta
de informações bibliográficas ligado a centros de documentação, bibliotecas e
editoras, que serão integradas internacionalmente formando um sistema global
de troca de informações.
Para Machado (2003), o controle bibliográfico é um programa criado a
longo prazo com o objetivo de formar uma rede universal de controle e troca de
informações bibliográficas, para tornar rapidamente disponível, de forma que
seja padronizada universalmente os dados bibliográficos básicos de
publicações de todos os países.
2.1 Objetivo
De acordo com Barbosa (1974) e Monte-Mór e Botelho (1987), o objetivo
do CBU é promover e possibilitar um sistema mundial de controle e permuta de
informações bibliográficas, que seja internacionalmente aceito e sua
disponibilidade seja imediata. E por meio disso, seja viabilizado dados
bibliográficos básicos sobre as publicações editadas em cada país.
2.2 Estrutura
Embora o Controle Bibliográfico Universal seja um sistema existente em
nível mundial, o seu bom funcionamento depende de um planejamento
nacional, pois é necessário que cada país tenha a sua própria supervisão e
coordenação, adequando-se aos padrões internacionais. Conforme Barbosa
(1978, p. 144):
O CBU é um programa que não terá sentido se não existir um
planejamento nacional, ligado não só a centros de documentação
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cada país para que seja possível a boa funcionalidade do CBU, integrando
órgãos nacionais, criando, dessa forma um sistema global.
3.1 AACR
O Anglo-American Cataloguing Rules ou traduzindo Código de
Catalogação Anglo-Americano com sua primeira edição em 1967. “Seguia os
Princípios da Declaração de Paris de 1961, que contou com as colaborações
de especialistas como Lubetsky e Spalding” (SALGADO, 2013). É um
importante padrão criado para ser seguido por catalogadores mundialmente,
onde reúne um conjunto de regras e formas de catalogação dos registros
bibliográficos. Ele foi escolhido como padrão devido estar na língua inglesa que
é tida como um idioma conhecido no mundo todo e por influência dos Estados
Unidos e parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação,
Ciência e Cultura (UNESCO).
A contribuição do AACR com o CBU se dá por meio de auxílio como
instrumento de trabalho. Para se ter um controle bibliográfico universal é
preciso que haja regras estabelecidas e seguidas dentro de um padrão para
ser reconhecido em qualquer lugar, mantendo uma rede de comunicação. Com
a criação do AACR pode-se manter uma relação entre o físico e o abstrato,
pois através desse livro servindo como um guia para catalogar, foi possível
agregar à CBU um formato especifico para o registro de dados.
O AACR não foi totalmente aceito como sendo um padrão para todos os
países, a Comissão de Catalogação da URSS foi contra essa ideia,
estabelecendo que para uma decisão dessas deveria ser feita diversas
reuniões com os outros países para que cada um contribuísse particularmente
com suas decisões na base internacional, para assim, ser considera em um
nível padrão mundial. Apesar das contrariedades o código americano seguiu
com seu objetivo de padronização dos registros bibliográficos para contribuição
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3.2 ISBN
O Internacional Standard Book Number (ISBN) é o sistema de
identificação numérica usado atualmente para identificar documentos como
livros, foi um dos primeiros sistemas a ser adotado como identificação dessas
informações. Foi criado em 1967, em 1972 foi oficializado como norma
internacional, passou a ser o sistema que identifica os livros através de autor,
título, editora e país.
Em 1972 quando o código foi implantado ele possuía nove dígitos mais
um dígito de controle. No Brasil em 1978 o sistema foi implantado oficialmente
pelos seguintes representantes: Sindicato Nacional dos Editores de Livros
(SNEL), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Instituto Brasileiro
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3.3 ISSN
O International Standard Serial Number é um sistema de identificação de
publicações seriadas (periódicos), que surgiu em 1967 através da 16ª
Conferência Geral da Unesco e da Assembleia Geral do Conselho
Internacional de Uniões Científicas (ICSU). Observou-se a necessidade de
estabelecer uma numeração padrão para identificar os periódicos.
Tal Sistema é formado por oito dígitos separados por igual com hífen
compondo assim dois segmentos de quatro dígitos cada, sendo que o
ultimo digito funciona para agregar forma de controle ao ISBN. O
primeiro denominado título chave individualiza o documento o
distinguindo de títulos iguais ou semelhantes, enquanto que o
segundo representa o país e a data de início e conclusão de
publicação (CAMPELLO, 2006).
3.5.1 Objetivos
A ISBD(M) deixa bem claro as áreas de descrição que ela adota, sendo
divididas em 7 ares descritoras: Área 1 – título e autor, Área 2 – edição; Área 3
– imprenta; Área 4 – colação; Área 5 – série; Área 6 – notas; Área 7 – ISBN,
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4 CATALOGAÇÃO NO BRASIL
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS