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DIMENSIONA MENTO
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CONCRETO
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"? 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Carga por eixo simples (tf)
Associação
Brasileirà de
Cimento Portland
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
EMPRESAS ASSOCIADAS
• ~IM~WNs
e
B:lc:IMENTO
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Ç!~~Ç>R
BRASil
CIMENJO BONFIM. Cli\NliAGÉ
RIBEIRA O C!MENTO CIMENTO
cimentos
~
Alvorada
Barroso
Ciminas
Paraíso
Soluçõe em Cimento
CIPL.AN I..Í.Z:
soelcorn s. H.
DIMENSIONAMENTO DOS
PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
DE
por
São Paulo
agosto de 1998
(mudanças no aspecto gráfico)
Revisão: iO
Trabalho apresEmtado à XIII Heunião Anual de
Brasileira de Pavimentação em julho de 1977.
iª edição ·· 1977
2ª edição - 1979
3ª edição - "1980
4ª edição - 1982
5ª edição - 1983
6ª edição - 1986
7ª edição - "1987
8ª edição - i 989
9ª edição - 1990
i Oª edição - 1998 (mudanças no aspecto gráfico)
ISBN 85-87024-19-1
CDD525.84
2
PITTA, Márcio Rocha. Dimensionamento dos pavimentos rodo~tiários de
concreto. 10.ed. São Paulo, ABCP, 1998. 44p. (ET-14).
3
os consumos de resistência à fadiga- quando se conhece o trá lego através de
dados completos, a saber: composição porcentual dos veículos, distribuição
das cargas por eixo por categoria de veículo, volume inicial diário médio e taxa
anual ôe crescimento de tráfego. Em ambos os processos, o cálculo é conduzido
através dos ábacos simplificados de PickelhCfay, para eixos simples e para eixos
tandem duplos, e cio áfJaco da ABCP para eixos tandem triplos.
4
LISTA DAS TABELAS
riº Título p.
5
6
SUMÁRIO
RESUMO
7
8
1 CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO
9
Quando da eleição da resistência característica para uso no dimen-
sionamento é importante observar que valores muito baixos - por exemplo,
4,0 MPa (cerca de 40 kgf/cm 2 ) ou menos - correspondern a concretos pouco
consistentes, de baixa impEmTieabilidade, durabilidade e espessura
necessária de placa elevada, enquanto que os muito altos ·-- por exemplo,
5,0 MPa (cerca de 50 kgf/cm 2) ou mais - com concretos ele
consistência rija, grande impermeabilidade, altos teores de durabilidade
adequada e menor espessura necessária de placa que
tecnológico rigoroso, equipamento de execução dotado de
de vibração e, quase sernpre, têm custo inicial mais elevado. A experiência e o
bom senso aconselham valor de resistência característica à na
aos 28 dias, igual a 4,5 MPa (cerca de 45 kgf/cm 2 ), a um concreto
de características globais e comportamento plenamente convenientes às
finalidades do pavimento. Ao optar pelo valor aos 90 recomenda-se
resistência característica igual, no mínimo, a 1,1 da correspondente aos 28 dias.
10
valor do CRF total seja, por sua vez, igual ou inferior a 100% (o método original
recomenda 125% para esse limite).
N2 admissível N2 admissível
Relação de Relação de
de repetições de repetições
tensões(") tensões
de carga de carga
0,50 ilimitado 0,68 3.500
0,51 400.000 0,69 2.500
0,52 300.000 0,70 2.000
0,53 240.000 0,71 1.500
0,54 180.000 0,72 1.100
0,55 130.000 0,73 850
0,56 100.000 0,74 650
0,57 75.000 0,75 490
0,58 57.000 0,76 360
0,59 42.000 0,77 270
0,60 32.000 0,78 210
0,61 24.000 0,79 160
0,62 18.000 0,80 "120
0,63 14.000 0,81 90
0,64 11.000 0,82 70
0,65 8.000 0,83 50
0,66 6.000 0,84 40
0,67 4.500 0,85 30
(*) Igual à tensão de tração na flexão devida à carga dividida pela
resistência característica à tração na flexão do concreto.
2 SUPORTEDAFUNDAÇÃO
11
Calcula-se, então:
sendo:
12
TABELA 3- Correspondência entre valores de suporte do subleito(*)
13
TABELA 4- Aumento de kdevido à presença de sub-base granular
Valor de
___(%)
2 16 19 22 27 33
3' 24 27 31 37 45
4 30 34 38 44 54
5 34 38 42 49 !';Q
.. .J~j
6 38 42 46 53 65
7 41 45 50. 56 69
8 44 48 53 60 72
9 47 52 56 63 76
10 49 54 58 65 79
11 51 56 60 6l 81
12 53 58 62 69 84
13 54 59 63 70 85
i4 56 61 65 '72 87
15 57 62 66 73 88
16 59 64 68 75 91
17 60 65 69 92
18 61 66 70 93
19 62 67 71 94
20 63 68 72 96
-·--
O emprego de sub-bases estabilizadas com cimento é indicado quando
se trata de tráfego pesado ou canalizado. Usam-se sub-bases de solo-cirnento,
solo melhorado com cimento, brita graduada tratada com cimento e concreto
rolado. As Tabelas 5, 6 e 7 fornecem os valores de k no topo das camadas de
solo-cimento, solo melhorado com cimento e concreto rolado, respectivamente,
dados o k do subleito (ou o CBR) e a espessura da sub-base; para a brita
graduada tratada com cimento, o projetista deve levar em conta que ela é, em
módulo de deformação, um meio-termo entre o solo-cimento e o concreto rola-
do, e deve-se aplicar, então, para caso específico em estudo, a tabela mais
apropriada (5 ou 7).
14
TABELA 5- Aumento de kdevido à presença de sub-base de solo-cimento
CBR k
10cm 15 cm 20cm
(%) (MPa/m)
2 16 50 66 89
3 24 69 91 122
4 30 81 108 145
5 '34 90 119 160
6 38 98 130 174
7 41 103 138 185
8 44 109 146 195
9 47 115 153 205
10 49 119 158 212
11 51 122 163 218
12 53 126 168 225
13 54 128 171 229
14 56 131 176 235
15 57 133 178 239
16 59 137 183 245
17 60 139 185 248
·Js 61 140 188 251
19 62 142 190 255
20 63 144 192 258
15
TABELA 6 - Aumento de kdevido à presença de sub-base de solo melhorado
com cimento
CBR k
10cm 15 cm 20cm
(%) (MPa/m)
2 16 36 54 69
3 24 50 72 91
4 30 60 84 107
5 34 66 92 117
6 38 73 99 126
7 41 77 105 133
8 44 82 110 140
9 47 86 115 146
10 49 89 119 151
11 51 92 122 155
12 53 95 125 159
13 54 96 127 162
14 56 99 130 166
15 57 101 132 168
16 59 103 135 172
17 60 105 137 174
18 61 106 139 176
19 62 108 140 178
20 63 109 141 180
16
TABELA 7- Aumento de kdevido à presença de sub-base de concreto rolado
CBR k
10cm 12,5 cm 15 cm
(0/o) (MPa/m)
2 16 65 77 98
3 24 87 101 126
4 30 101 118 i45
5 34 111 128 158
6 38 120 138 169
7 41 127 145 177
8 44 133 152 186
g 47 140 159 194
10 49 144 164 199
i '1 51 148 168 204
'12 53 152 173 209
13 54 154 175 211
14 56 158 179 216
15 57 160 182 219
16 59 164 186 224
17 60 166 188 226
18 61 168 190 229
19 62 170 192 231
20 63 172 194 233
~
17
3 TRÁFEGO - TENSÕES DEVIDAS As CARGAS, FATORES DE
SEGURANÇA, PERÍODO DE PROJETO E PROJEÇÃO DO TRÁFEGO
Borda externa
Ê
~
~ 180 f-t-i--t-+-t
2'
ro
--'
360
18
a) Caso I, em que as cargas tangenciam a junta transversal, e as tensões
máximas de tração na flexão ocorrem na parte inferior da placa e
paralelamente à junta;
19
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2/3
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Carga por eixo simples (tf)
20
4,2
J 1/ 1/ j i
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I 1 I J 1/ / / i-"
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1,8
15 25 30 35 40 45
150
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~ 15
9 11 13 15 17 19 21 23 25 30 35 40 45
Carga por eixo tandem (tf)
21
O método original da PGA não dispõe de ábaco para o caso de eixos
tandem triplos, de significativa freqüência em nossas rodovias. ROCHA PITTA 16
tratou do assunto, em nosso País, e é aqui apresentado o ábaco proposto, de
utilização idêntica aos dois anteriormente descritos (Figura 4).
4,7
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o
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X
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ii= 4,0
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o
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f-·
3,0
PARA O CASO I,
"INFLUENCE CHART 6"
30 35 40 45 50
Carga por eixo tandem triplo (tf)
22
3.2 Fatores de Segurança
23
levantamento estatístico dos pavimentos construídos em diversos
estados norteamericanos, mostrando que a vida útiWl média dos
pavimentos de concreto considerados atingia a 27,2 anos.
3.4 Projeção do
a) o período de projeto;
(*) Ante a falta de um consenso quanto à definição de vida útil, considerou-se aqui o
período de tempo necessário para que 50% da área original do pavimento sofra
substituição ou ocorrência de defeito.
24
d) a distribuição estatística dos diversos tipos de veículos solicitantes;
é possível calcular:
[5]
[6]
25
- o número total de veículos durante o período de projeto (V1):
[7]
N= f:_ X llt X FE
[8]
100
Np = Pp x N [9]
26
PROJETO A - Cálculo pelo Processo do Consumo de Resistência à Fadiga
(aplicável quando tem-se disponível levantamento estatistico
completo de tráfego, inclusive as cargas por eixo)
27
TABELA 1O - Freqüência de cargas por eixo correspondentes aos caminhões
médios (Projeto A)
Eixos Simples
-·---·
12 2 282.860
1'1 2 282.860
10 4 565.719
9 9 i.272.868
8 7 990.008
7 3 424.289
:::6 74 10.465.802
28
TABELA 12 - Freqüência de cargas por eixo correspondentes aos reboques e
semi-reboques (Projeto A)
13 3 128.051
i2 5 213.419
11 6 256.103
iO 5 2i3.4i9
9 8 341.470
8 L~7 298.786
7 4 170.735
___ <6
_:::______
46 í .963.453
-----'------·----
----~r----
i7
---
Eixos tandem duplos
---I----[~1~~:~~~
2 85.368
~ 16 5 213.419
Eixos tandem triplos
27 3 128.051
26 42.684
~ 20 42.684
Desenvolvimento
a) Cálculos de tráfego
~ - 1972 + 3846
m- 2
29
e Número total de veículos comerciais no final do período de projeto
V1 =365 X 20 X 2909
b) Fundação do pavimento
30
TABELA i 3 - Resumo do ao final do de projeto (Projeto A)
13 i28.05í
12 496.279
11 538.963
10 779.138
9 i .954.534
8 3.329.969
7 1.824.409
::.:6 27.353.271
Eixos tandem
2.2 141.430
21 i 84.114
20 282.860
19 '1.259.492
17 933.947
::.:16
Eixos tandem
28 282.860
27 128.051
26 325.544
24 141.430
325.544
As analisar serão:
com 1 O cm de espessura;
brita í 5 cm de espessura.
31
• na Tabela 4, com 15 cm de espessura de material granular:
kGts = 46 MPa!m
k 8 c 10 == 98 MPa/m
c) Concreto
(*) O cálculo não precisa, a rigor, prosseguir senão até a carga individual que, isolada
ou cumulativamente com as consideradas antes dela, proporcione valor de CRF
superior a 100%; mostrou-se aqui todo o cálculo para fins puramente didáticos.
33
CÁLCULO DA ESPESSURA DE PAVIMENTOS DE CONCRETO
MÉTODO PCA 1966
PROJETO A- Altematíva Al
EIXOS SIMPLES
lli 14,4
15,6 2,33
2,20
I
I
0,52
< 0,50
I 3oo.ooo
I ilimitado J
L
1
SUBTOTAL
128.051
496.279
-
42,
o
42,7
~i
21 25,2 2,40 0,53 240.000 184.114
--------
20 24,0 2,29 0,51 4 ÜÜ.ÜOÜ 282.860 I 70,7
19 I 22,8
I 2,15
-~--
< 0,50
--
ilil11itado !.259.49:21 __
o__
I ---r-~88 8
SUBTOTAL
L---·------~-~_ _:______ j
TOTAL ~~~~5--j
331,5% WO'Yo
34
"''""""'"'""'"'"'·'"' DA ESPESSURA DE PAVIMENTOS DE CONCRETO
PCA. 1966
PROJETO A - Altemaíiva AJ
111ffiH3GO
~
496.279 o
SUBTOTAI_ 53 . 4
2,30 0,51
21 25,2 < 0,50
35
PRO,JETO B - Cálculo pelo Processo da Carga Máxima (aplicável quando não
se dispõe de levantamento estatístico completo de tráfego)
Desenvolvimento
a) Tráfego
37
b) Fundação do pavimento
c) Concreto
t,. _ fctM,k
crM,d - c:
,-sT
em que:
Solução
39
uma vertical que, no cruzamento com a horizontal saída de fctM,d• indica a
espessura de concreto simples capaz de, nas hipóteses do projeto, manter a
tensão de tração na flexão produzida pela passagem da carga máxima por eixo
prevista- e, evidentemente, das que a ela forem, inferiores-- igual ou menor
que a tensão admissível, para número ilimitado de repetições dessas cargas.
e necessária de
espessura de de eixo
sub-base Por tipo
Simples 20
Granular --~----~---·-+-----------·---1
Tandem duplo 21
·--+--------------~
40
Bibliográficas
41
1O. SPANGLER, M. G. Stresses ín th'e comer region of concrete pavements.
Buli. Uníversíty of the Iowa Engineering Experiment Statíon, Ames,
(157): 9-96, Sep. 1942.
2·1. FORDYCE, P. & TESKE, W. E. Some refationships ofthe AASHO road test
42
to concrete pavement desígn. !n: ESTADOS UNIDOS. H!GHWAY
RESEARCH RECORD. Concretepavementdesign. Washington, D.C.,
'1963. p.35·70.
43
44
A Indústria Brasileira do Cimento sempre manteve com o consumidor estreita e di reta relação
através de dois compromissos: fornecer-lhe um produto de excelente qualidade e assessorá-lo
na correta utilização deste e de seus derivados.
Para atender cada vez melhor a essa última condição, foi criada, há mais de 50 anos, a
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND (ABCP).
111 realização de ensaios de laboratório de cimento, agregados, co~cretos, argamassas, solos e solo-
cimento
11 desenvolvimento de estudos e pesquisas de apoio tecnológico nas áreas de produção eaplicação
do cimento e seus derivados
III estudos de dosagens de concreto simples, concreto de alta resistência, concreto rolado, concreto
celular, argamassas e solo-cimento
11 elaboração de projetas de pavimentos rígidos e semi-rígidos para rodovias, vias urbanas,
aeródromos, sistemas viários e pisos industriais, com recomendações de execução econtrole
III desenvolvimento de projetas de reparação e reabilitação de pavimentos e pisos de concreto
111 acompanhamento técnico de obras de habitação, pavimentação e contenção
assistência técnica ao fabricante de arte!atos de cimento e pré-moldados de concreto
IIII!
111 formação de recursos humanos através de treinamento, estágios, cursos e palestras, ministrados
em nossa sede ou em local do próprio interessado
111 edição evenda de publicações técnicas e manutenção da mais completa biblioteca da América
Latina sobre cimento e seus derivados
C ontate-nos sem compromisso, através de uma visita ou dos telefones de nossa Sede e das
Representações Regionais. Estamos à sua disposição para discutir e orientar sobre a melhor
solução para o seu problema.
I
Associação
Brasileira de
Cimento Portland
Sede:
Av. Torres de Oliveira, 76- Jaguaré- 05347-902-São Paulo/SP
Tel.: (11) 3760-5300- Fax: (11) 3760-5370
www.abcp.org.br
Escritórios Regionais:
Representações Regionais: