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ARQUITETURA E URBANISMO
Maceió
2019
BÁRBARA REGINA MORAES PONTES
BEATRIZ RODRIGUES SIMÕES GOMES
CECÍLIA LÔBO GALVÃO DE ROSSITER CORREA
HERBERT RICHARD SANTOS ALVES SEGUNDO
JOSÉ ALBERTO MADEIRO NETO
LETÍCIA DAMASCENO ÁVILA
MARIA BEATRIZ MARANHÃO
MARIAH FIREMAN VITAL
Maceió
2019
1. Desenvolvimento Urbano sustentável
3. Escala Humana
A escala humana tem como principal intuito priorizar os sentimentos e
emoções do ser humano, isso é visto pela grande maioria dos profissionais da
Arquitetura. A análise desses sentimentos precisa ser vista como algo principal,
pois, precisa-se analisar como uma pessoa ocupa o espaço, seja ele parado ou em
movimento por diferentes posições, esta visão é realizada pelo arquiteto alemão
Ernst Neufert, segundo ele esse é o conceito de escala humana.
Segundo alguns pesquisadores, o profissional sempre que está projetando,
ele se coloca como o ser humano utilizando o espaço do projeto. Esse é o motivo de
diferentes formas do corpo e da atividade corporal desses desenhos nos projetos.
No geral o fator humano, para muitos arquitetos, baseia-se no seu tamanho,
sentidos e emoções.
Tudo que é projetado será usado pelas pessoas, tornando isso o princípio
básico da escala humana, então precisa-se existir esse vínculo entre o ser humano
e o meio projetado. A escala humana tem relação direta com tamanho de paredes,
pavimento e outros elementos que envolvem o desenho da construção.
Embora existam diversas abordagens diferentes para criar um espaço
arquitetônico, os arquitetos em sua grande maioria, concordam que priorizar o ser
humano é fundamental para um projeto bem-sucedido. A arquitetura é percebida
através de nossos sentidos, colocamos nosso corpo em comparação a sua escala,
e, é claro, exigimos que a arquitetura nos proteja contra a força da natureza. Por
isso, os arquitetos frequentemente incluem figuras humanas em seus desenhos,
dando, assim, um sentido melhor de escala e atmosfera para o projeto.
5. Parâmetros de parcelamento
O emprego do plano ortogonal pode ser explicado por uma incansável busca
pelo lucro da venda dessas terras e também pela facilidade de delimitação de
quadras e lotes que de certa forma foi possibilitada pelos desenhos regulares.
No bairro do Farol a avenida Fernandes Lima foi constituida sobre um
caminho de mercadorias existente séculos atrás, e pode ser infentificados como um
percurso matriz, já que antecedeu a urbanização desta região, logo é possível dizer
que esta avenida foi em parte responsável pela ocupação e pela forma do traçado
empregado no bairro.
As principais avenidas do bairro foram parceladas e ocupadas inicialmente
para fins de habitação, mas acabaram despertando o interesse de comercial, por
apresentarem um bom potencial.
Devido ao mal planejanento, ocorre um grande problema no sistema viário,
como por exemplo na avenida Fernades Lima; pois cada vez mais estabelecimentos
comerciais se fixavam em suas margens, isto acabou gerando uma série de
problemas de deslocamento, sobretudo nas horas críticas, ou seja o bairro do Farol
acaba absorvendo as deficiências que sao causadas pela existência da via.
É possivel afirmar que, durante o processo de ocupação do bairro, diversas
vezes a legislação pertinente não foi seguida da forma como deveria, por ter sido
um processo que aconteceu de maneira, rápida, é possível que esta ocupação
tenha sido responsável por uma grande parte dos problemas existentes.
Art. 119. As diretrizes previstas para o uso e a ocupação do solo serão
implementadas mediante:
I – adoção do macrozoneamento municipal urbano e rural;
II – revisão da legislação urbanística, especialmente referentes ao
parcelamento do solo urbano, ao uso e ocupação do solo e às obras e edificação;
III – aplicação dos instrumentos da política urbana previstos pelo Estatuto da
Cidade;
IV – implementação do Sistema Municipal de Planejamento e Gestão
Territorial.
7. Respeito, preservação e recuperação dos recursos naturais;
8. Estruturação da área:
Áreas verdes
Praças
Parques
9. Sistema viário (Mobilidade):
I - os equipamentos de educação;
II - os equipamentos de saúde;
III - os equipamentos de esportes;
IV - os equipamentos de cultura;
V - os equipamentos de assistência social;