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Questoes Globalizantes Fisica PDF
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QUESTÕES GLOBALIZANTES
Triangulação do
sinal de três
satélites.
© Edições ASA 87
Física
QUESTÕES GLOBALIZANTES
v0 t1 t/s t1 t2 t/s
v0
t1 t/s t1 t/s v2
Gráficos velocidade-tempo.
1.3.1. Utilizando as letras A, B, C, D e E, identifique uma partícula para a qual até ao instante t1…
1.3.1.1. … o movimento é acelerado.
1.3.1.2. … o movimento é retardado no sentido negativo da trajetória.
1.3.1.3. … a resultante das forças não se manteve constante.
1.3.1.4. … a resultante das forças tem sentido contrário à velocidade.
1.3.2. A partícula E encontrava-se na posição 20 m no instante inicial. Admita que para essa par-
tícula vo = 10 m s-1, v2 = -20 m s-1, t1 = 5 s e t2 = 15 s.
1.3.2.1. Determine a posição da partícula E no instante t = 15 s.
1.3.2.2. Escreva a equação x = x(t) para o intervalo de tempo [0;10[ s e recorrendo a má-
quina gráfica faça um esboço do gráfico traduzido pela equação.
Transcreva-o e identifique as coordenadas dos pontos que considere mais signifi-
cativos.
1.4. A força gravítica é fundamental na descrição do movimento de corpos que viajam pelo es-
paço.
Considere um corpo de massa 100,0 kg que se encontra à superfície da Terra.
1.4.1. Caracterize a força gravítica a que o corpo está submetido.
1.4.2. Admita que corpo de massa 100,0 kg faz duas viagens interplanetárias.
1.a viagem " é transportado para um planeta X com as seguintes características:
mX = 2 mTerra e rX = 2 rTerra
2.a viagem " vai a um planeta Y com as seguintes características:
1
mY = mTerra e rY = rTerra
2
Considere as seguintes afirmações:
I. A força gravítica a que o corpo fica submetido no planeta Y é mais intensa do que aquela
a que fica submetido no X.
II. A força gravítica a que o corpo fica submetido à superfície da Terra é menos intensa do
que aquela a que fica submetido no Y.
III. Em X e Y, a força gravítica a que o corpo fica submetido tem a mesma intensidade.
IV. A força gravítica a que o corpo fica submetido à superfície da Terra é mais intensa do
que aquela a que fica submetido no X.
Das opções seguintes, selecione a única verdadeira. Justifique a sua escolha.
(A) Só a afirmação I é verdadeira.
(B) As afirmações I e IV são verdadeiras.
(C) As afirmações I e IV são falsas.
(D) Só a afirmação IV é falsa.
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1.5. Para determinar o valor da aceleração gravítica (g) num local à superfície da Terra, um
grupo de alunos utilizou uma montagem similar à que se representa na figura.
Esfera de raio
bem definido
Célula A
Célula B
Largando a esfera, de raio 1,50 cm, sempre da mesma altura relativamente à célula A, os
alunos repetiram a experiência três vezes e leram no digitímetro os tempos de passagem da
esfera nas células A e B.
98,72 13,00
98,58 13,41
98,45 13,18
1.5.1. Determine o maior desvio na medição do tempo de passagem da esfera na célula A, ex-
presso em unidades SI.
1.5.2. O intervalo de tempo médio que a esfera demorou entre as células A e B foi 0,2151 segun-
dos.
Determine o valor da aceleração gravítica no local em que foi realizada a experiência.
Apresente todas as etapas de resolução.
1.5.3. Explique por que motivo nesta determinação experimental não é adequado utilizar o cro-
nómetro para a medição dos tempos.
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Distância média do planeta ao Sol/m 5,7 * 1010 1,5 * 1011 7,8 * 1011
Das opções seguintes, selecione a que contém, respetivamente, os vetores que podem repre-
sentar a velocidade, a aceleração e a força centrípeta, relativamente à Terra na posição A.
(A) a», c», d» (B) e», a», b» (C) e», a», a» (D) f», b», a»
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2.5. Na tabela que se segue encontram-se dados relativos a dois planetas do nosso sistema solar.
2.5.1. Admita que uma caixa de massa 40,0 kg era colocada à superfície desses dois planetas.
Em qual dos planetas, Marte ou Saturno, a caixa ficaria submetida a uma forma gravítica
mais intensa?
Fundamente a sua resposta.
2.5.2. Se a caixa de 40,0 kg, quando nas proximidades de Marte, for levada da posição X para a
posição Y, a intensidade da força gravitacional…
rM
Y
2rM
Marte.
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2.6. O Hubble é um satélite astronómico artificial não tripulado que transporta um grande te-
lescópio para luz visível e infravermelha.
Foi lançado pela NASA, em abril de 1990, a bordo de um vaivém. Tem massa 11 110 kg e
orbita em torno da Terra a uma altitude constante de 589 km.
2.6.1. Caracterize a aceleração gravítica à altitude a que orbita o Telescópio Espacial Hubble.
Apresente todas as etapas de resolução.
2.6.2. Determine o período orbital do telescópio, expresso em horas.
2.6.3. Tendo em conta a situação descrita, selecione o conjunto de gráficos que melhor traduz o
valor da força gravítica e da velocidade em função do tempo, durante a sua órbita em torno
da Terra.
t t t t
v v v v
t t t t
2.7. Admita que a Lua descreve uma órbita circular de raio rL em torno da Terra.
Selecione, das opções seguintes, aquela onde está corretamente representada a força re-
sultante F»r sobre o satélite e a sua velocidade v».
(A) (B) (C) (D)
Fr
Fr v
v
Fr Fr = 0
v
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3. COMBATE A INCÊNDIOS
Segundo um jornal diário, muito embora a “época de fogos florestais” já tenha terminado
no dia 15 de outubro, ocorreram hoje dois incêndios na área de intervenção dos Bombeiros
de Canas de Senhorim…
O segundo, em Carvalhal Redondo, consumiu 1 hectare de pinhal em resultado de mais
uma queimada abandonada. Fomos alertados por volta das 19h00 e de imediato saíram
para o local dois veículos (A e B) e 16 homens… Devido ao trânsito que havia a essa hora,
os veículos dos bombeiros tiveram de ligar o “pirilampo luminoso” e acionar várias vezes
a sirene.
3.1. O gráfico seguinte traduz a variação da posição do veículo A dos bombeiros. A equação
x = x (t) representa para o veículo B a variação da posição, nos primeiros seis segundos de
movimento na estrada retilínea em que se localiza o quartel.
x/m Veículo
Veículo A
A Veículo B
120 xB = 2,5 t2 (SI)
Gráficos velocidade-tempo.
3.2. No incêndio, um dos bombeiros segura a agulheta horizontalmente a uma altura de 150 cm
do solo. Contudo, a pressão da água é reduzida e por isso não atinge a zona do fogo.
Admita que cada gota de água se comporta como um projétil lançado na horizontal, com
velocidade de valor de cerca de 40 m s–1. Despreze a resistência do ar.
3.2.1. Determine o alcance médio de cada uma das gotas de água que atinge o solo, considerando-
-o horizontal.
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3.2.2. Determine, partindo de considerações energéticas, o valor da velocidade das gotas de água
quando atingem o solo.
3.2.3. Admita que:
– não era possível aumentar a pressão de saída do jato de água;
– o bombeiro que segurava a agulheta estava junto à viatura e não podia aproximar-se mais
do fogo.
Que sugestão poderia ser dada ao bombeiro, para que o jato de água atingisse maior alcance.
Fundamente a sua sugestão.
3.3. “Devido ao trânsito que havia a essa hora, os carros dos bombeiros tiveram de ligar o “piri-
lampo luminoso” e acionar várias vezes a sirene.”
3.3.1. Classifique as ondas obtidas através da perturbação gerada pelo “pirilampo luminoso” e
pela sirene, no ar, em mecânicas/eletromagnéticas e longitudinais/transversais.
Justifique a classificação feita.
3.3.2. A velocidade do som no ar, a 20 °C, é 343 m s-1 e a equação que traduz a vibração de uma
partícula de ar devido ao som emitido pela sirene é:
x = 2,0 * 10-3 cos (2,0p * 103)t (SI)
Selecione a alternativa correta.
(A) A amplitude de vibração é 2,0 * 10-3 cm.
(B) A frequência da vibração é 1000 Hz.
(C) O período da vibração é 2,0 * 103 s.
(D) O comprimento de onda da onda sonora é 2,0 * 10-3 m.
3.3.3. Se se pretendesse que a sirene emitisse um som mais grave e de maior intensidade dever-
se-ia utilizar uma fonte com…
Selecione a alternativa que completa corretamente a afirmação anterior.
(A) … maior amplitude e maior frequência.
(B) … menor frequência e menor amplitude.
(C) … menor frequência e maior amplitude.
(D) … menor amplitude e maior frequência.
3.4. Uma gota de água que cai verticalmente, ao fim de algum tempo de queda, atinge a veloci-
dade terminal, ou seja, passa a mover-se verticalmente com velocidade constante.
Também, o movimento de uma esfera que é solta no interior de um líquido viscoso (por
exemplo, glicerina ou detergente da louça) é semelhante à da queda da gota de água, isto
é, ao fim de algum tempo, atinge uma velocidade constante.
No movimento da esfera no líquido, o valor da força de resistência do líquido (força de vis-
cosidade: F»v ) é, em cada instante, diretamente proporcional ao valor da velocidade da es-
fera.
Líquido viscoso
Esfera
Movimento de uma
esfera num líquido.
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O gráfico representa como variou o módulo do valor da velocidade de uma esfera de massa
50,0 g que foi solta no interior de um líquido viscoso.
v/m s–1
0,15
3.4.1. Faça uma estimativa da altura da coluna de líquido atravessada pela esfera.
Justifique o valor apresentado.
3.4.2. Relativamente ao movimento da esfera no interior do líquido, fizeram-se várias afirmações.
Classifique-as em verdadeiras (V) ou falsas (F), justificando.
(A) Durante o movimento, só atua uma força na esfera.
(B) No instante t = 4,0 s, o valor da força de viscosidade exercida pelo líquido na esfera é
0,500 N.
(C) Durante o movimento da esfera no líquido é válida a Lei da inércia ou 1.a Lei de Newton.
(D) No instante t = 1,0 s, o valor do peso da esfera é superior ao valor da força de viscosi-
dade.
(E) A força que constitui par ação-reação com a força de viscosidade está aplicada na base
do recipiente.
(F) Nos primeiros 3,0 s, o movimento é uniformemente acelerado.
(G) A 2.a Lei de Newton não é válida nos primeiros 3,0 s de movimento.
3.4.3. No movimento do paraquedista, este num dado instante abre o paraquedas e ao tocar o
solo flete as pernas.
Estes dois factos contribuem, respetivamente, para…
Selecione a alternativa que completa corretamente a afirmação anterior.
(A) … diminuir o valor da velocidade de queda e para aumentar a força de impacto com o
solo.
(B) … aumentar a resistência do ar e para diminuir o intervalo de tempo de impacto com o
solo.
(C) … aumentar a resistência do ar e para aumentar o intervalo de tempo de impacto com
o solo.
(D) … aumentar o valor da velocidade de queda e para diminuir a força de impacto com o
solo.
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4. O FAROL DE LEÇA
Há cem anos era desolador o panorama que a
costa portuguesa apresentava nas proximidades
do local onde se ergue hoje o Farol de Leça de
acordo com as atas da Comissão dos Faróis e Ba-
lizas.
O farol de Leça tem uma torre de 46 m e entrou
em funcionamento a 15 de dezembro de 1926. Na
parte superior, tem um varandim que se encontra
a cerca de 40 m do solo e que permite uma ob-
servação privilegiada sobre o mar. Entre o varan-
dim e o topo do farol há um aparelho ótico, sendo
a fonte luminosa uma lâmpada de incandescência
elétrica. Nessa época, a energia necessária à lâm-
pada era produzida através de geradores de indu- Farol de Leça.
ção eletromagnética.
Dada a evolução da tecnologia, em 1938 foi instalado um radiofarol, ou seja, uma estação
transmissora especializada. Colocada numa posição geográfica fixa e precisamente co-
nhecida, emite sinais de radiofrequência com um formato predeterminado, o que permite
a estações de rádio móveis (terrestres, aéreas ou marítimas) fazer a sua identificação e
determinar a sua posição relativa face ao ponto geográfico de emissão.
Por volta de 1955, o farol foi equipado com um ascensor (elevador) para acesso ao va-
randim da torre e em 1964 foi ligado à rede elétrica de distribuição pública.
Adaptado de www.marinha.pt/.../ra_mar2005/pag_35.html
4.1. “A energia necessária à lâmpada era produzida através de geradores de indução eletro-
magnética.”
Nos geradores de indução eletromagnética há campos elétricos e campos magnéticos.
4.1.1. Selecione a alternativa que completa corretamente a afirmação seguinte.
Quando se coloca uma carga elétrica pontual, qo, num campo elétrico, a força elétrica (F»el)
a que esta carga fica sujeita devido ao campo…
»).
(A) … tem sempre direção perpendicular ao vetor campo elétrico (E
»), se a carga q for ne-
(B) … tem a mesma direção e sentido que o vetor campo elétrico (E o
gativa.
»), se a carga q for
(C) … tem a mesma direção e sentido oposto ao vetor campo elétrico (E o
negativa.
(D) … não depende da carga da carga de prova.
4.1.2. Dois ímanes iguais foram colocados sobre uma mesa, tal como mostra a figura. O ponto X
localiza-se no ponto médio entre os ímanes.
X
N S • N S
Ímanes. .
Dos vetores seguintes, selecione a opção que melhor representa o vetor campo magnético
») no ponto X, devido aos dois ímanes.
(B (A) (B) (C) (D)
4.1.3. Escreva um texto no qual explique os contributos experimentais de Oërsted e Faraday para
o desenvolvimento dos geradores de indução eletromagnética.
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4.2. “Em 1938 foi instalado um radiofarol, ou seja, uma estação transmissora especializada,
instalada numa posição geográfica fixa e precisamente conhecida, que emite sinais de ra-
diofrequência.”
Classifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes.
(A) O espectro de radiofrequências é formado por radiações de elevada frequência.
(B) As ondas de rádio não são radiação eletromagnética.
(C) O primeiro cientista a produzir ondas de rádio a nível de laboratório foi Marconi.
(D) As ondas de rádio têm comprimento de onda superior ao das micro-ondas.
(E) As ondas de rádio não sofrem reflexão nem refração.
(F) As ondas de rádio difratam-se mais que as micro-ondas ao encontrar obstáculos.
(G) As micro-ondas são usadas nas transmissões por um satélite de comunicações, porque
atravessam facilmente a atmosfera terrestre.
(H) No vazio, as micro-ondas propagam-se a uma velocidade de 3,0 * 105 km/s e as ondas
de rádio propagam-se a uma velocidade menor.
4.3. O gráfico seguinte mostra o valor da velocidade de um ascensor (representado esqueme-
ticamente abaixo) desde que arranca até que chega ao nível do varandim da torre, admitindo
o referencial orientado do solo para o topo da torre.
Cabo que
suspende
o elevador
v/m s–1
0,5
y
0 20 40 60 80 100 t/s x
Gráfico velocidade-tempo. Ascensor.
4.3.1. Identifique um intervalo de tempo em que se verifica a 1.a Lei de Newton ou Lei da inércia.
4.3.2. Considerando que a origem do referencial coincide com o ponto de partida do elevador, para
os intervalos de tempo, [0 ; 20[ s e ]20; 80[ s, a lei do movimento do elevador é, respetiva-
mente:
Selecione a opção correta.
(A) x = 0,025 t2 e x = 5 + 0,5 (t2 - 20).
(B) x = 0,0125 t2 e x = 5 + 0,5 (t - 20).
(C) x = 0,025 t e x = 5 + 0,5 (t - 20).
(D) x = 0,5 t + 0,0125 t2 e x = 5 + 0,025 (t - 20).
4.3.3. O elevador arranca no rés do chão e para junto ao varandim.
Das alternativas seguintes, selecione a que completa corretamente a afirmação que se segue.
De acordo com o gráfico, pode concluir-se que…
(A) … o módulo da resultante das forças no arranque é igual ao módulo da resultante das
forças na travagem.
(B) … o módulo da resultante das forças no arranque é maior do que na travagem.
(C) … o módulo da resultante das forças no arranque é metade do módulo da resultante
das forças na travagem.
(D) … o módulo da resultante das forças no arranque e na travagem é nulo.
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4.3.4. Admita que a cabina do elevador tem a massa de 680,0 kg e no seu interior estão duas pes-
soas, cada uma com massa 60,0 kg.
Partindo da lei fundamental da dinâmica, determine a tensão no cabo que suspende o as-
censor (elevador) nos instantes: t = 10 s e t = 50 s.
Apresente todas as etapas de resolução.
4.4. Dois alunos estavam no varandim do farol e travavam o seguinte diálogo:
Aluno A: Desprezando a resistência do ar, se eu lançar horizontalmente um berlinde (I) e
tu deixares cair simultaneamente, da mesma altura, outro berlinde (II), eles chegam ao
solo (horizontal) no mesmo instante.
Aluno B: Não, não pode ser! Então, não vez que, o berlinde que tu lanças tem uma dada
velocidade inicial e o que eu deixo cair parte do repouso?
4.4.1. Partindo das leis do movimento, fundamente qual dos dois alunos (A ou B) está correto no
raciocínio.
4.4.2. Para o berlinde lançado horizontalmente, desprezando a resistência do ar, o par de gráficos
que pode traduzir o valor da componente horizontal e vertical da velocidade, vx e vy, respe-
tivamente, é:
Selecione a alternativa correta.
(A) (B) (C) (D)
Vx Vx Vx Vx
t t t t
Vy Vy Vy Vy
t t t t
4.5. A luz emitida pela lâmpada atravessa o vidro da cúpula do farol para dar sinal aos barcos
que se encontram no mar.
Num dado instante, um feixe de luz incide no vidro, de espessura 1,0 cm, tal como mostra
a figura.
Raio
incidente
θ1
ar 40°
ar
Trajeto de θ4
feixe luminoso.
4.5.1. Das opções seguintes, selecione a que define de forma correta uma relação para as ampli-
tudes dos ângulos q1, q2, q3 e q4.
(A) q1 > 40°; q2 = q3 e menores que 50°; q1 = q4 (B) q1 = 50°; q2 < q3; q3 = q4
4.5.2. Determine o valor mínimo da amplitude do ângulo q3 para que ocorresse reflexão total.
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4.6. Com um osciloscópio, pretendeu-se medir a tensão nos terminais de uma lâmpada alimen-
tada por uma fonte de tensão alternada. A primeira figura representa a escala horizontal e
a segunda a escala vertical. Por fim, mostra-se o ecrã do osciloscópio ao fazer-se a medi-
ção.
Ecrã do osciloscópio.
4.6.1. Escreva o valor do período do sinal, tendo em atenção a incerteza de leitura associado ao
valor medido.
4.6.2. Determine a tensão nos extremos da lâmpada, quando medida num voltímetro.
Apresente todas as etapas de resolução.
4.6.3. Admita que ao realizar esta experiência, um grupo de alunos colocava a base de tempo na
escala 0,50 ms/div.
Nesta situação, podemos concluir que:
Selecione a opção que completa corretamente a frase.
(A) … o período do sinal medido diminuía.
(B) … o período do sinal medido aumentava.
(C) … o período do sinal medido não sofria variação.
(D) … não podemos prever como variava o período do sinal.
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Blocos ligados. x
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5.3.1. Na situação descrita e tendo em atenção o esquema da figura anterior pode afirmar-se que:
Selecione a opção correta.
(A) O módulo da reação normal em A é igual ao módulo da reação normal em B.
(B) O módulo da reação normal em A é maior do que o módulo da reação normal em B.
(C) O módulo da reação normal em A é menor do que o módulo da reação normal em B.
(D) O módulo da reação normal em A e B não são comparáveis.
5.3.2. Admita que se queima o fio que liga os corpos A e B.
5.3.2.1. Nestas condições, verifica-se que:
Selecione a opção correta.
(A) Os corpos A e B passam a mover-se no mesmo sentido.
(B) Os corpos A e B permanecem em repouso.
(C) Os corpos A e B passam a mover-se no mesmo sentido com acelerações de
igual módulo, ou seja, |»
aA| = |»
aB|.
(D) Os corpos A e B passam a mover-se com acelerações de igual módulo, ou seja,
|»
aA| = |»
aB|.
5.3.2.2. Determine o valor da aceleração e da reação normal do bloco B, após o fio ter sido
queimado, sabendo que a massa de A e de B é 4,0 kg e que |F»2| = 50 N.
5.4. É devido à interação gravitacional ou gravitação que nos mantemos sentados numa cadeira
ou que uma caixa se mantém em repouso sobre uma mesa.
5.4.1. Acerca das quatro interações fundamentais, podemos afirmar que:
Selecione a afirmação correta.
(A) A interação nuclear forte é menos intensa do que a interação eletromagnética.
(B) A interação eletromagnética tem uma ordem de grandeza aproximadamente
igual à interação gravitacional.
(C) A interação eletrofraca resulta da unificação das interações eletromagnética e
nuclear fraca.
(D) Interação nuclear forte resulta do facto de as partículas terem massa.
5.4.2. “É a interação gravitacional que mantém uma caixa F1
sobre uma mesa.”
A caixa da figura tem massa 40,0 kg e está em repouso
CM
sobre a mesa.
5.4.2.1. Identifique o que representam as forças F»1 e
F» .
2
F2
0 20 80 180 x/cm
Uma fotografia estroboscópica regista a posição do carrinho segundo a segundo, tal como
mostra a figura anterior. Em t = 0 s, o valor da velocidade do carrinho é nula.
QUESTÕES GLOBALIZANTES
0,8
Gráfico 0,2
velocidade-tempo. 0 3 t/s
5.6.2.1. Determine o espaço percorrido pelo bloco desde que passou a ter movimento uni-
formemente variado até que atinge o plano horizontal.
5.6.2.2. Selecione, das opções seguintes, a que permitirá caracterizar a resultante das for-
ças que atua no bloco na descida do plano inclinado.
0,2 - 0,8
(A) Fr = (N) e tem o sentido da velocidade.
3-0
0 - 0,8
(B) Fr = m * (N)e tem sentido contrário à velocidade.
3-0
0,2 - 0,8
(C) Fr = m * (N)e tem sentido contrário à velocidade.
3-0
0,2 - 0,8
(D) Fr = m * (N)e tem o sentido da velocidade.
3-0
QUESTÕES GLOBALIZANTES
(A) (B)
y y
(unidades arbitrárias)
(unidades arbitrárias)
0 0
(C) (D)
y y
(unidades arbitrárias)
(unidades arbitrárias)
0 0
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6.5. Os sons podem ser descritos por duas características específicas: a intensidade e a altura.
Observe as duas ondas sonoras sinusoidais representadas na figura seguinte, que se pro-
pagam no mesmo meio.
A
t/s
vsom/m s–1
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
Velocidade do som
em diferentes 0
meios. Ar (15 °C) Água do Cobre Ferro Aço Granito
mar
Um som demora um intervalo de tempo Dt para percorrer um metro num bloco de granito.
Determine a distância que percorrerá esse som, no mesmo intervalo de tempo, a propa-
gar-se num tubo de cobre.
Apresente todas a etapas de resolução.
6.8. No laboratório há diferentes processos de determinar o valor da velocidade no ar.
Um desses processos consiste em utilizar:
– 2 microfones;
– 1 placa de som de um computador.
QUESTÕES GLOBALIZANTES
Com o material referido, um grupo de alunos, numa das aulas laboratoriais, efetuou a se-
guinte montagem experimental, tendo ligado cada microfone a um canal.
B d A
Montagem experimental.
Num dado instante, um dos alunos dá uma palmada na outra mão, em linha com os micro-
fones A e B. O som é gravado nos dois canais por um programa de gravação, e os instantes
de chegada do som a cada microfone são obtidos analisando-se o arquivo de áudio gerado.
Deste modo, obtém-se o intervalo de tempo que o sinal demorou de um microfone ao outro.
A figura ao lado mostra o resultado de
uma medida obtida nos canais A e B, por
Canal A
este processo.
3 5,45
4 5,60
6.8.1. Determine o valor da velocidade do som nas condições atmosféricas em que a experiência
foi realizada.
Apresente todas as etapas de resolução.
6.8.2. Refira uma razão para que as mãos ao darem a palmada devam estar alinhadas com os mi-
crofones.
6.8.3. Admita que o microfone B estava mais afastado do microfone A.
Refira duas alterações que prevê ocorrerem na imagem obtida no ecrã do computador.
QUESTÕES GLOBALIZANTES
7. DESCOBRINDO A RÁDIO
Quando Heinrich Hertz iniciou o seu trabalho ex- As ondas eletromagnéticas As faíscas produzem
perimental na Universidade de Bona já conhecia criam corrente elétrica no ondas eletromagnéticas.
recetor e dão origem a
o pensamento pioneiro do cientista britânico faíscas entre as esferas.
James Clerk Maxwell. A bobina de
indução cria
Em 1887 tudo mudou. Hertz construiu um osci- alta voltagem.
lador feito a partir de esferas metálicas polidas,
cada uma ligada a uma bobina de indução. Estas
esferas eram separadas ligeiramente e quando
Hertz aplicava uma corrente elétrica às bobinas,
as faíscas saltavam no intervalo entre as esfe-
ras. Era uma demonstração interessante, mas Adaptada de http://www.sparkmuseum.com.
nada de particularmente novo para a altura.
No entanto, Hertz pensou que se as previsões de Maxwell estavam corretas, então cada
faísca emitia ondas eletromagnéticas que deviam irradiar pelo laboratório.
Para testar o seu pensamento, Hertz construiu um pequeno recetor que consistia num fio
metálico no fim do qual se encontravam mais duas pequenas esferas, de novo ligeiramente
separadas. Este recetor foi colocado a vários metros do oscilador.
Com esta montagem, ocorreu a primeira transmissão e receção de ondas eletromagnéti-
cas em laboratório.
Foram precisos alguns anos até que esta ideia fosse aplicada na construção de um dispo-
sitivo capaz de transmitir uma mensagem.
E = m c2 – As grandes ideias que moldaram o nosso mundo (adaptado),
Pete Morre, FUBU Editores (2005)
7.1. Explique qual foi o pensamento pioneiro de James Maxwell a que se refere o texto.
7.2. Refira por que razão a experiência de Hertz pode ser considerada uma “das grandes ideias
que moldaram o nosso mundo”.
7.3. Selecione a opção que completa a afirmação seguinte.
Com esta montagem experimental, Hertz gera em laboratório…
(A) … ondas de rádio. (B) … micro-ondas. (C) … radiação infravermelha. (D) … raios-X.
7.4. A comunicação de sinais a longas distâncias
faz-se à custa de ondas eletromagnéticas.
7.4.1. A codificação de informação para transmitir
ou armazenar pode ser feita de forma ana-
lógica ou digital.
Classifique, justificando, o sinal represen-
tado na figura seguinte como digital ou ana-
lógico. Sinal.
7.4.2. Refira uma vantagem dos sinais digitais relativamente aos sinais analógicos.
7.5. A modulação de um sinal analógico consiste na alteração de pelo menos uma das caracte-
rísticas, ou seja, da frequência ou da amplitude, de uma onda designada portadora, pelo
sinal que se pretende transmitir.
Nas figuras seguintes encontram-se dois processos de modulação.
QUESTÕES GLOBALIZANTES
(2)
(3)
Modulação.
7.5.2. Classifique, justificando, a modulação representada na figura da esquerda.
7.5.3. Refira uma vantagem da modulação FM relativamente à modulação AM.
7.6. O microfone e o altifalante, usados em comunicações a curtas distâncias, são dois dispo-
sitivos elétricos que funcionam com base na indução eletromagnética.
7.6.1. Os esquemas (A e B) da figura mostram duas cargas elétricas pontuais dispostas de dois
modos diferentes. As cargas têm igual módulo.
A distância d é a mesma nos dois esquemas.
Esquema A Esquema B
+q -q +q -q
X Y
d d d d
Linhas de
campo.
QUESTÕES GLOBALIZANTES
7.6.2. O campo magnético pode ser gerado por ímanes e por cargas elétricas em movimento.
7.6.2.1. Observe os esquemas, A, B e C, da figura.
(A) (B) (C)
I
S
S
N
N
Experiência A
de Faraday.
7.6.3.3. O gráfico mostra como variou o valor do campo magnético no tempo, junto a uma
bobina circular de raio 5,0 cm, com 100 espiras.
Determine o módulo da força eletro- B/mT
motriz induzida na bobina nos inter-
valos de tempo [0 ; 2[ s e ]2 ; 6[ s. 2
7.6.3.4. Explique, num pequeno texto, o prin-
cípio de funcionamento do microfone
de indução. 0 2 4 6 t/s
Gráfico campo magnético-tempo.
QUESTÕES GLOBALIZANTES
Comprimento Vidro
Ar Água
de onda / nm A B
8.1. O conhecimento do índice de refração de um meio para uma dada radiação permite obter a
velocidade com que essa radiação se propaga nesse meio.
8.1.1. Selecione a única opção que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os es-
paços seguintes, de modo a obter uma afirmação correta.
De acordo com a tabela, para um dado meio, quanto __________________ da radiação,
_________________ é o índice de refração desse meio.
(A) maior é o comprimento de onda… maior (B) menor é o comprimento de onda… menor
(C) maior é a frequência… maior (D) menor é a frequência… maior
8.1.2. Refira, justificando, em qual dos materiais, água, vidro A ou vidro B, a velocidade da luz é
menor, para uma dada radiação.
8.1.3. O índice de refração de um vidro utilizado no núcleo de uma fibra ótica é 1,560.
Qual dos vidros, A ou B, poderá ser utilizado para constituir o revestimento desse núcleo?
Fundamente a sua resposta.
8.1.4. Um raio luminoso, de comprimento de onda 800 nm, passa do vidro A para a água, sendo o
ângulo de refração 53°.
Determine o ângulo de incidência.
Apresente todas as fases de resolução.
8.1.5. Um feixe de luz monocromática de comprimento de onda 500 nm, propagando-se no ar, incide
na superfície da água de um tanque, originando dois novos feixes: um refletido e outro refratado.
Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
Na situação descrita, verifica-se que…
(A) … a frequência da luz refletida é maior que a da luz refratada.
(B) … o ângulo de reflexão é maior que o de refração.
(C) … o módulo da velocidade de propagação da luz refletida é menor que o da luz refratada.
(D) … o comprimento de onda da luz refletida é igual ao da luz refratada.
QUESTÕES GLOBALIZANTES
8.2. Duas lâminas de faces paralelas são feitas de dois tipos de vidro.
Um raio luminoso propaga-se no ar e entra em cada uma das lâminas A e B com o mesmo
ângulo de incidência, tal como mostra a figura.
Lâmina A Lâmina B
8.3. Num certo intervalo de tempo, Dt, a luz percorre a distância dA no vácuo. No mesmo inter-
valo de tempo, a luz percorre a distância dB num dado líquido homogéneo e transparente.
Selecione das opções seguintes a que traduz a expressão do índice de refração da luz nesse
líquido.
dA dA
(A) n(líquido) = (B) n(líquido) =
Dt dB
dB
(C) n(líquido) = (D) n(líquido) = dA * dB
dA
8.4. Um raio de luz monocromática incide na superfície que se-
para o meio A do meio B, e refrata-se como mostra a figura. N
Difração
de ondas.