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Exemplos de Governos de Coalizão
Exemplos de Governos de Coalizão
Depois das eleições federais na Alemanha em 2009 que resultaram numa coligação
dos partidos CDU/CSU e FDP, o Governo Merkel II (17ª período da legislatura do
Bundestag) liderado pela Chanceler da Alemanha Angela Merkel foi estabelecido
em 28 de Outubro de 2009, sucedendo ao Governo Merkel I, e tendo o seu término
em 16 de Dezembro de 2013.
O Governo Katainen (2011 - 2014) foi formado a partir das Eleições gerais na Finlândia em
2011, integrando inicialmente seis partidos: o Partido da Coligação Nacional, o Partido Social
Democrata, a Aliança de Esquerda, a Aliança dos Verdes, o Partido Popular Sueco, e o Partido
Democrata-Cristão.
Estes partidos tinham 126 dos 200 lugares do Parlamento da Finlândia.
Pela voz de Yanis Varoufakis, o governo de Tsipras iria ter três prioridades imediatas:
”enfrentar a crise humanitária”, ”lançar um programa de reformas estruturais para
impulsionar o crescimento” e ”renegociar a dívida”[2].
O período é marcado como um fato histórico, pois representa a primeira vez que uma
mulher assumiu a Presidência da República no Brasil. [5][6] O período correspondente ao
segundo mandato de Dilma Rousseff também foi marcado por uma grave crise
econômica com a maior queda do PIB brasileiro desde 1930-1931[7] e o PIB per capita
encolhendo mais de 9% entre 2014 e 2016[8]
Nos primeiros meses de governo, Dilma contrariou a vontade de setores do próprio
partido de regulamentar a imprensa e declarou que "a imprensa livre é imprescindível
para a democracia".[9] O Índice de Democracia, elaborado anualmente pela revista
britânica The Economist, colocou o Brasil em 2010, início do Governo Dilma, como o
47º país mais democrático do mundo.[10] No ranking de 2013, o Brasil apareceu na 44ª
colocação. Segundo a pesquisa, 11% da população mundial vivia em "democracias
completas", o que não era o caso do Brasil, ainda considerado uma "democracia
imperfeita".[11]
A CRISE INSTITUCIONAL
Os riscos de crises institucionais cíclicas permanecem altos e praticamente inevitáveis.
Este é um problema sério, que tem raízes históricas, e que requer soluções de curto
prazo - para o período de trabalho constituinte - e de longo prazo, através de inovações
constitucionais, de responsabilidade da Assembléia Nacional Constituinte.
REGIMES DEMOCRÁTICOS E REPRESENTAÇÃO DE INTERESSES