Você está na página 1de 3

1. Os séculos XVIII e XIX e as filosofias da história.

 VOLTAIRE. A filosofia da história. São Paulo: Martins Fontes, 2002.


o BARROS, José D’Assunção. “Voltaire: considerações sobre sua historiografia
e filosofia da história”. In: Revista de Teoria da História, ano 3, nº 7, 2012.
 HEGEL, G.W.F. A razão na História. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2001.
 HEGEL, G.W.F. Filosofia da História. 2ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1999.
2. O século XIX: positivismo, historicismo e materialismo histórico dialético.

 RANKE, Leopold von. O conceito de história universal. In: MARTINS, Estevão de


Rezende (org.). A história pensada. São Paulo: Contexto, 2010.
o BARROS, José D’Assunção. “Ranke: considerações sobre seu modelo
historiográfico”. In: Diálogos, vol. 17, nº 3, 2013.
 DROYSEN, Johann Gustav. Manual de teoria da história. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
o CALDAS, Pedro. “O limite do historismo: Johann Gustav Droysen e a
importância do conceito de Bildung na consciência histórica alemã do século
XIX”. In: Revista Filosófica de Coimbra, v.15, n.29, 2006.
 MARX, Karl. O 18 de Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo, 2011.
3. As décadas de 1920-1940: história social, morfologia histórica e história da ciência.

 BLOCH, Marc. Apologia da história, ou, O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar,
2001.
 BLOCH, Marc. Os reis taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
o MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
 FEBVRE, Lucien. Combates pela história. 2ª ed. Lisboa: Editorial Presença, 1985.
 HUIZINGA, Johan. El concepto de la Historia y otros ensayos. Pánuco, México: Fondo
de Cultura Económica, 1946.
o RIBEIRO, Naiara Santos Dama. “A morfologia história de Johan Huizinga e o
caráter pragmático do passado”. In: História da Historiografia, nº 4, 2010.
 KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento científico. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2011.
5. Os anos 1940-50: a história, as estruturas e o estruturalismo.

 BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
 LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac Naify, s.d.
o DOSSE, François. História do estruturalismo. 2v. São Paulo: Ed. Unesp, 2019.
 BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de História. In: Obras escolhidas, vol. 1. 3ª ed.
São Paulo: Brasiliense, 1987.
o LÖWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. São Paulo: Boitempo,
2005.
 KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Rio de Janeiro: Contraponto; EDUERJ, 1999.
 ARON, Raymond. O ópio dos intelectuais. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1980.
 ARIÈS, Philippe. O tempo da história. São Paulo: Editora da Unesp, 2013.
 RICOUER, Paul. História e verdade. Rio de Janeiro: Forense, 1968.
6. O pós-guerra: reabilitação do marxismo nos anos 1960-1970.

 HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, s.d.
 THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. 3v. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1987.
 THOMPSON, E.P. A miséria da teoria. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
 HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Companhia das Letras,
1987.
7. História e ciências sociais nos anos 1960-1970: história social e micro-história.

 THOMPSON, E.P. Folclore, antropologia e história social. In: NOVAES, Adauto


(org.). A Outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
 GINZBURG, Carlo. O nome e o como. Troca desigual e mercado historiográfico.
In: A micro-história e outros ensaios. São Paulo: DIFEL, 1991.
 GINZBURG, Carlo. Os andarilhos do bem. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
 GINZBURG, Carlo. O alto e o baixo: o tema do conhecimento proibido nos
séculos XVI e XVII. In: Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.
 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras,
2010.
8. A “nova história” francesa dos anos 1960-1970: os Annales e a antropologia
histórica.

 LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. Lisboa: Editorial Estampa,
1993.
 LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre. História: novos objetos, novas abordagens, novos
problemas. 3v. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976; 1995.
 DUBY, Georges. As três ordens, ou, O imaginário do feudalismo. 2ª ed. Lisboa:
Editorial Estampa, 1994.
 LE GOFF, Jacques. A Nova História. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
9. Estruturalismo ou não: a explosão teórica dos anos 1960-1970.

 FOUCAULT, Michel. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva,


1978.
 FOUCAULT, Michel. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1977.
 FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
 FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
 VEYNE, Paul. Como se escreve a história, e, Foucault revoluciona a história. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 1982.
 CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 3ª ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2017.
 BARTHES, Roland. O discurso da história. In: O rumor da língua. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
 WHITE, Hayden. Meta-história. São Paulo: Edusp, 1992.
10. Os anos 1980-1990: a crítica da crítica, o retorno da narrativa e a retoricidade da
história.

 STONE, Lawrence. “O ressurgimento da narrativa: reflexões sobre uma nova velha


história”. In: Revista de História, Campinas, 1991.
 CHARTIER, Roger. À beira da falésia. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2002.
 LACAPRA, Dominick. Rethinking intellectual history. Ithaca: Cornell University
Press, 1983.
 FURET, François. A oficina da história. Lisboa: Gradiva, s.d.
 GINZBURG, Carlo. Relações de força. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
 MOMIGLIANO, Arnaldo. As raízes clássicas da historiografia moderna. Bauru, SP:
EDUSC, 2004.
 RÉMOND, René (org.). Por uma história política. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2003.
 REVEL, Jacques (org.). Jogos de escalas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1998.
 REVEL, Jacques. História e historiografia. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.
 RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. 3v. Campinas, SP: Papirus, 1994-97.
 HUNT, Lynn (org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
11. A virada do milênio (1990-2010): de volta às fontes, experiências do tempo e os
eventos traumáticos.

 HARTOG, François. Evidência da história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.


 GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
 HARTOG, François. Regimes de historicidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2013.
 RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 2007.
 DOSSE, François. A história. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
 LIMA, Luiz Costa. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras,
2006.

Você também pode gostar