Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2 AULA 3 Projetos Fundacoes Inclusive Sondagens PDF
2 AULA 3 Projetos Fundacoes Inclusive Sondagens PDF
EDIFICAÇÕES
Concurso Público para Analista de Controle Externo
do Tribunal de Contas da União
TCU 2009
DANIEL BASTO e RAFAEL DI BELLO
ENGENHEIROS CIVIS
maio/2009
1
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
2
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Como estes projetos são feitos? (detalhamento dos projetos, técnicas empregadas,
produtos esperados: desenhos/plantas, memórias de cálculo etc.)
OBS: Os Projetos relativos a estruturas metálicas e de madeira serão apresentados nas aulas sobre
execução de obras.
3
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Para fundações, deve-se consultar as seguintes normas: NBR 6121 (provas de carga
sobre estacas); NBR 6122 (Projeto e Execução de Fundações); NBR 6489 (prova de carga
direta sobre terrenos de fundações); a NBR 6502 (terminologia para solos e rochas); NBR
8036 (programação de sondagens de reconhecimento do solo); NBR 12131 (prova de carga
estática em estacas), as quais estabelecem os procedimentos a serem seguidos, e
todas as demais relacionadas.
4
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
(3) Investigação para a fase de execução: para confirmar as condições de projeto em áreas
críticas da obra (responsabilidade das fundações – Ex.: Pontes - ou variação grande do solo).
6
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Poços: são escavações manuais (diâmetro 60 cm), geralmente não escoradas, que avançam
até que se encontre o nível d’água ou até onde for estável; permite exame do solo nas
paredes e fundo da escavação e a retirada de amostras indeformadas tipo bloco ou em anéis
(NBR 9604);
• Sondagens a trado: são perfurações executadas com um dos tipos de trados disponíveis (=
espécie de “saca rolhas”), cuja profundidade está limitada ao nível d’água e as amostras são
deformadas (NBR 9603). Indicadas para pequenas profundidades em solos coesos (argilas,
por exemplo), pois permite a aderência do material no trado.
8
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
9
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
À esquerda, a sondagem à
percussão, com avanço por
desagregação e lavagem.
À direita, o ensaio de
penetração dinâmica (SPT).
10
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
11
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
N = nº de golpes
12
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
13
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
Tabelas Ilustrativas
do livro do prof.
Ubirajara (1988)
15
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
16
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
17
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
18
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• A indicação da qualidade da rocha é dada pelo índice RQD (“Rock Quality Designation”), o
qual consiste em um cálculo de percentagem de recuperação (em relação ao comprimento da
manobra) em que apenas os fragmentos superiores a 10 cm são considerados; Apenas
barriletes duplos com diâmetro NX (75,3mm) ou maior podem ser utilizados na
determinação do RQD:
- Se RQD está entre 0% e 25%: qualidade do maciço rochoso é “muito fraca”;
- Se RQD está entre 25% e 50%: qualidade do maciço rochoso é “fraca”;
- Se RQD está entre 50 e 75%: qualidade do maciço rochoso é “regular”;
- Se RQD está entre 75 e 90%: qualidade do maciço rochoso é “boa”;
- Se RQD está entre 90 e 100%: qualidade do maciço rochoso é “excelente”.
• Equipamento para
sondagens rotativas:
20
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
21
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
22
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
23
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
(PF - Perito Criminal/ Eng. Civil 2008) 84 O índice de resistência à penetração, ou SPT,
de um solo em uma sondagem à percussão é igual ao número de golpes de um
peso padrão, que cai de uma altura padronizada sobre o conjunto de hastes,
necessários para a cravação de 45 cm do amostrador.
25
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
26
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
Observar as fases:
I – Elástica;
II – Plástica; e
III – Ruptura.
27
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Considerar nos projetos: (1) segurança com relação à ruptura e (2) recalques compatíveis
com a estrutura
28
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
30
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
31
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
32
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
33
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
Observar as fissuras e
alteração dos diagramas
da análise estrutural
(esforços cortante e
momentos fletores)
34
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
35
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
36
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
37
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
Sapatas Associada
Pré-Moldadas Concreto
Fundações Metálica
Madeira
Estacas Strauss
Franki
Moldadas “in
Hélice Contínua
loco”
Profundas Raiz
39
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
(1) Sapatas: elemento de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração
nele produzidas não sejam resistidas pelo concreto, mas pelo emprego de armadura; pode
possuir espessura constante ou variável, sendo sua base em planta normalmente quadrada,
retangular ou trapezoidal;
(2) Blocos: elemento de concreto, dimensionado de modo que as tensões de tração nele
produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura; pode possuir
faces verticais, inclinadas ou escalonadas, sendo sua base em planta normalmente quadrada
ou retangular;
(3) Radier: elemento que abrange todos os pilares da obra ou carregamentos distribuídos (ex.:
tanques, silos etc.); usado em prédios muito altos, nos quais as cargas muito elevadas por
pilar conduzem à interferência entre as projeções das sapatas;
(4) Sapata Associada (Radier Parcial): sapata comum a vários pilares, cujos centros, em
planta, não estejam situados em um mesmo alinhamento; é comum no caso das fundações
dos pilares do poço dos elevadores;
40
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Blocos:
41
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Sapatas:
42
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Sapata Associada:
43
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
(5) Viga de fundação: elemento comum a vários pilares, cujos centros, em planta, estejam
sim situados em um mesmo alinhamento;
(6) Sapata corrida (baldrames): sapata sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente;
(7) Viga de equilíbrio (ou viga alavanca): recurso estrutural cuja finalidade é eliminar a
excentricidade das cargas em pilares de divisas de prédios; É uma viga que liga o pilar com
carga excêntrica, na divisa, a um pilar no interior da construção
(8) Grelha: elemento de fundação constituído por um conjunto de vigas que se cruzam
nos pilares.
OBS: Existe um tipo de fundação chamada também Grelha que é feita de estrutura
metálica e utilizada para fundações de torres de Linhas de Transmissão.
44
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Viga de Equilíbrio
(ou viga alavanca):
45
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
46
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Viga de Equilíbrio:
47
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Planta de fundações
superficiais:
49
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Eng. Civil Rafael C.Di Bello
• O fator de segurança é definido pela NBR 6122 como: 3 (três) para fundações
superficiais ou 2 (dois) para fundações profundas;
• Por fim, a “carga de trabalho” seria a carga que efetivamente atua na fundação,
por isso raramente é conhecida; na prática da engenharia, não é incomum usar os
termos “carga admissível” (aquela que se permite aplicar à fundação) e “carga de trabalho”
(aquela que efetivamente está aplicada) como tendo o mesmo sentido.
• Para determinar os tipos e as cargas de ruptura, temos algumas teorias, tais como:
(a) Terzaghi (1943 – solos de alta resistência x solos de baixa resistência); e (b) Vesic (1975 – 3
modos de ruptura: generalizada, localizada e por puncionamento);
51
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
53
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
66 A carga que a sapata A transmite ao terreno de fundação é igual à carga no pilar P1.
67 O componente indicado pela letra B, na planta, é denominado viga de equilíbrio.
68 A pressão que a sapata C transmite para o terreno é igual à soma das cargas nos pilares P1 e
P2 dividida pela área em planta das sapatas A e C.
69 A capacidade de carga do terreno abaixo da sapata C depende da profundidade de instalação
da base dessa sapata.
70 É recomendável a colocação de uma camada de concreto magro sobre os fundos das cavas,
54
antes da execução das sapatas.
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
68 A pressão que a sapata C transmite para o terreno é igual à soma das cargas nos pilares P1 e
P2 dividida pela área em planta das sapatas A e C.
Gab.: E Comentários: O cálculo não é simplesmente este (média “aritmética”). Há que se calcular
as reações nos apoios de acordo com a “análise estrutural” global e, além disso, traçar os
diagramas de esforços cortantes e de momento fletor.
• As fundações profundas (ou indiretas) são peças: (1) cujo comprimento é muito
maior que a largura ou diâmetro, embora da NBR 6122 especifique o critério de Df
> 2.B sendo Df não menor que 3 metros; e (2) cujo modo de transferência de
carga ao terreno se faz tanto através da base quanto da superfície lateral.
56
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
– As estacas em madeira nada mais são do que troncos de árvores, os mais retos
possíveis. No Brasil a madeira mais empregada é o eucalipto, principalmente para
fundações de obras provisórias, como cimbramento de pontes, por exemplo. Para obras
definitivas tem-se usado “madeiras de lei”, como por exemplo a peroba, a aroeira, a
maçaranduba, o ipê, etc.
– A madeira tem duração praticamente ilimitada quando mantida permanentemente
submersa. Entretanto, quando submetida a variação do nível d’água tende a apodrecer
por ação de fungos que se desenvolvem no ambiente água-ar. Nesse caso, para que isso
minimizar esse efeito, é necessário fazer o tratamento da madeira com material
adequado.
59
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
60
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
61
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
62
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tipos de Estacas: Moldadas “in situ”, do tipo Strauss (com ou sem molde tubular,
dependendo do terreno, cravado com escavação, sendo o molde recuperável caso usado)
OBS: Piteira => Piteira: sonda mecânica, constituída por um tubo de aproximadamente 2,5m com
diâmetro menor que o da camisa metálica.
63
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tipos de Estacas: Moldadas “in situ”, do tipo Strauss (com ou sem molde tubular,
dependendo do terreno, cravado com escavação, sendo o molde recuperável caso usado)
• Problemas executivos
causam perda da resistência
de projeto; Ex.: seccionamento
do fuste (“corpo”), devido à
cravação em terrenos
normalmente arenosos,
gerando descontinuidades 64
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tipos de Estacas: Moldadas “in situ”, do tipo Franki (molde cravado sem escavação e
recuperado)
65
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tipos de Estacas: Moldadas “in situ”, do tipo Franki (molde cravado sem escavação e
recuperado)
Exemplo do processo
executivo de uma Estaca
“Franki”
66
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Esta é uma tecnologia recente que foi introduzida no Brasil por volta de 1993. Consiste na
perfuração mecânica por uma hélice espiral, montada sobre um trator de esteira. O furo da
espiral da hélice incorpora uma bomba de injeção de concreto. A retirada da helice é
simultânea à concretagem;
• Pequeno número de funcionários para executar o serviço. Para cada perfuratriz existe uma
equipe de 4 pessoas. ( 1 engenheiro, 1 operador e 2 ajudantes);
67
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• O concreto utilizado é bombeável e deve ser fabricado com consumo mínimo e 400 kg de
cimento por m³;
• Como regra geral, recomenda-se que só se execute uma estaca quando todas, em um raio
mínimo de 5x o diâmetro, já tenham sido concretadas há pelo menos 24 h;
68
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tipos de Estacas:
Hélice Contínua
69
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
71
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
– Esta estaca é executada com retirada do solo, utilizando-se uma broca rotativa (manual
ou mecânica), cujo diâmetro varia de acordo com a carga a ser transmitida pelo
respectivo pilar e tendo, por consequência, uma estaca para cada pilar.
– O processo é realizado através da penetração no solo da citada broca, movida por um
rotor, em todo o seu comprimento. Posteriormente, a broca é retirada, deslocada para
longe do furo e invertido o seu sentido de giro. Tal inversão faz com que toda a terra,
retida entre os "passos" da broca, caia no terreno. Este processo e realizado até que a
estaca alcance a profundidade determinada no projeto de fundações.
– Em seguida, é lançado o concreto com rapidez, de modo a evitar-se a queda de terra
para o interior do buraco. Em alguns tipos de terrenos, há necessidade da colocação de
"camisas" junto a superfície do terreno, a fim de não permitir também um possível
desmoronamento do solo.
– Não é indicado quando há lençol freático.
72
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tubulões:
73
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
74
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
75
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• É uma solução bastante cara e exige operários capacitados e muita responsabilidade por
parte do construtor;
76
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tubulões
a ar comprimido
77
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tubulões a ar comprimido
78
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
• Tubulões a ar comprimido
79
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
Tipos de Fundações:
• Tubulões a ar comprimido
80
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
Tipos de Fundações:
• Caixão:
81
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
(TCU 2005) O dimensionamento ideal e a qualidade de execução de fundações de obras civis são
requisitos fundamentais para o bom desempenho das construções. Acerca dessas fundações,
julgue os itens a seguir.
141 A fundação do tipo caixão, por utilizar uma estaca de grandes dimensões, cravada por
percussão, não é recomendada quando os prédios vizinhos à construção são sensíveis a
vibrações do terreno.
(ANA/CESPE/2006 área: Eng. Civil) As fundações são responsáveis pela transmissão das cargas de
edificações para o terreno. Por essa razão, devem ser dimensionadas e executadas de forma
cuidadosa e criteriosa. Com relação a esse tema, julgue os próximos itens.
82 A estaca do tipo broca é executada com trado manual ou mecânico, sem uso de revestimento.
83 As estacas pré-moldadas de concreto não podem ser emendadas.
84 As estacas do tipo Franki são construídas enchendo-se de concreto perfurações previamente
executadas no terreno por meio da cravação de tubo de ponta fechada, que é recuperado
após a execução da estaca.
85 As estacas do tipo raiz são cravadas e constituídas de perfis metálicos soldados.
82
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
84
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
85
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
86
Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 – Engs. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello
87