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I - Introdução
I.1 Objetivo
O objetivo deste Manual é estabelecer Diretrizes e Procedimentos para obras e
serviços em conformidade com as normas técnicas e as regulamentações vigentes,
de forma a preservar a integridade dos funcionários, contratados e o público em
geral, proteger o meio ambiente de danos decorrentes de acidentes bem como as
instalações e seus equipamentos, durante a realização dos mesmos.
I.2 Escopo
I.3 Aplicação
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Para obras e serviços classificados como de risco alto e médio para SSMA tal
como definido no Elemento 7 – Serviço de Terceiros, do Manual de SGI-SSMA, do
Sindicom (tabela abaixo), as empresas deverão comprovar possuírem sistemas
que assegurem a permanente atualização técnica de seus profissionais incluindo
avaliações periódicas de desempenho, treinamentos de capacitação e de
reciclagem.
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Manual de Segurança em Obras
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Primeiros Socorros
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Gerenciamento de Obras
Pessoal de Contratados
Faz-se necessário, então, que sejam definidos critérios de seleção de acordo com
o risco dos serviços a serem prestados e providenciados a capacitação e o
treinamento dessas equipes para trabalharem dentro das instalações ou em locais
de obras ou serviços sob responsabilidade da empresa contratante.
Quanto maior o risco, mais rigorosa deve ser a seleção que deve considerar, entre
outros aspectos:
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Gerenciamento de Obras
Pessoal de Contratados
Entretanto, essa liberdade de criar e resolver problemas deve ser guiada pelas
políticas internas da empresa contratante, a fim de que nenhum imprevisto ocorra e
todos os serviços sejam executados e concluídos a contento.
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Gerenciamento de Obras
Pessoal de Contratados
Devem ser objeto de verificação constante para que não haja perda de qualidade
na prestação de serviços:
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Gerenciamento de Obras
Pessoal de Contratados
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Gerenciamento de Obras
Análise e Gerenciamento de Riscos
Toda atividade, por mais simples que seja, apresenta riscos que precisam ser
gerenciados para que não haja imprevistos ou acidentes durante sua realização.
Os riscos podem envolver pessoas, patrimônio e/ou meio ambiente e para que
nenhum seja esquecido, há que se identificar, avaliar e estabelecer ações de
controle dos riscos visando a reduzi-los a níveis aceitáveis, usando metodologia
específica.
Incêndios e explosões.
Liberação não planejada de produtos perigosos.
Exposição a materiais perigosos.
Contaminação ambiental ou de produto.
Ferimentos em pessoas.
Impacto de acidentes de terceiros.
Desastres naturais: enchentes, vendavais, etc.
Gerenciar os riscos derivados das obras e serviços exige Avaliações de Riscos que
irão:
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Gerenciamento de Obras
Análise e Gerenciamento de Riscos
Deve ser aplicada por uma equipe com conhecimento e experiência no processo
de avaliação, que atribui probabilidade e consequência (gravidade) a acidentes que
possam ocorrer. Todo o processo da avaliação de risco num obra ou serviço deve
ser endossado pelo responsável da empresa contratante.
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Gerenciamento de Obras
Análise e Gerenciamento de Riscos
Saúde/Segurança,
Impacto Ambiental
Impacto Financeiro
Transtorno ao Público.
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Gerenciamento de Obras
Análise e Gerenciamento de Riscos
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Gerenciamento de Obras
Análise e Gerenciamento de Riscos
O Plano de Ação também deve ser formalmente registrado ordenando as ações por
prioridade de implementação e definindo a pessoa responsável e a data de
conclusão de cada ação.
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Muitos riscos podem ser eliminados com práticas de trabalho seguras e com
razoável cuidado, porém, alguns, devido à natureza do trabalho, sempre estarão
presentes. Considerando esta realidade, equipamentos de proteção individual
(EPIs) devem ser utilizados para proteger o trabalhador, reduzindo o potencial e a
gravidade de lesões no trabalho.
IMPORTANTE:
Os capacetes utilizados devem obrigatoriamente possuir Certificado de Aprovação
(CA) expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde
no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, e terem indelevelmente
marcados o CA e o nº do lote.
- Óculos de segurança:
Os óculos de segurança protegem os olhos contra impactos e respingos de
produtos químicos, entretanto, mesmo aqueles com proteção lateral não são
suficientes em operações como esmeril, disco de corte, solda, corte com maçarico,
coleta de amostras de produtos químicos e trabalhos em sistemas que possam ter
pressão ou pressão residual. É obrigatório um nível superior de proteção para os
olhos baseado na avaliação do risco.
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Os óculos de segurança com proteção lateral não são suficientes quando existe
risco de objetos aéreos que possam se desprender ou penetrar nas aberturas
laterais dos óculos. Quando esse perigo existir, um nível superior de proteção tais
como óculos de ampla visão, protetor facial ou equivalente devem ser usados.
Para as atividades de corte com maçarico devem ser usados óculos para
maçariqueiro confeccionados em termoplástico de alta resistência e com lentes
filtrantes de tonalidade 5 ou 6.
Óculos de ampla visão ou protetor facial podem ser usados ao invés de óculos de
segurança com proteção lateral.
As pessoas que usam óculos de grau devem utilizar óculos de segurança com
proteção lateral com prescrição aprovada ou usar óculos de ampla visão sobre os
óculos regulares.
Estas pessoas devem usar óculos de segurança com lentes corretivas aplicadas ao
mesmo, desde que as lentes sejam montadas em armações com Certificado de
Aprovação – CA, e que a ótica seja autorizada por esse fabricante e/ou importador
e o fabricante/importador da armação seja o responsável, segundo Nota Técnica
do MTE Nº 282/2010/CGNOR/DSST/SST, Assunto Óculos de Segurança com
lentes graduadas, em 10/08/2010.
É proibido o uso de “clips” em óculos de segurança, conforme Nota Informativa do
MTE Nº 01/2010/CGNOR/DSST/SIT, Processo Número 46017.006249/2010-21,
Assunto Utilização de “clip” em óculos de segurança, de 10/08/2010.
- Protetores faciais:
Os protetores faciais protegem além dos olhos, parte do rosto contra impactos e
respingos de produtos químicos. Constituem-se em uma proteção secundária para
os olhos e devem ser utilizados com óculos ou óculos de proteção. Os protetores
permanentemente fixos à armação ou que são parte integrante da armação são os
que devem ser adotados preferencialmente, uma vez que dão melhor proteção
lateral, entretanto sendo aceitáveis os protetores removíveis desde que fixados de
maneira segura no suporte.
- Máscaras de solda:
As máscaras de solda protegem contra partículas volantes multidirecionais,
radiação ultravioleta e infravermelha, e luminosidade intensa.
A sua especificação deve ser bastante criteriosa para que o EPI possa oferecer a
proteção mais efetiva possível sem interferir no desempenho dos demais EPIs e no
desempenho do profissional durante a execução de seu trabalho. O desafio é
conciliar a proteção dos olhos e da face do trabalhador sem prejudicar a qualidade
e produtividade do trabalho
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IMPORTANTE:
Os óculos de segurança, os protetores faciais e as máscaras de solda utilizados
devem obrigatoriamente possuir Certificado de Aprovação (CA) expedido pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do
Ministério do Trabalho e Emprego, e terem indelevelmente marcados o CA e o nº
do lote
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Observações:
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Nome do Avaliador::..................................................................................
1. Administre bem o questionário a ser respondido pelo candidato / usuário. Se houver alguma
resposta "SIM" a qualquer das perguntas, o mesmo deverá ser encaminhado a exame médico
antes de continuar esta avaliação e antes que o mesmo use a proteção respiratória no trabalho a
ser executado.
2. Se o candidato / usuário responder "NÃO" a todas as perguntas, observe o mesmo usando
a proteção respiratória. Faça com que ele coloque adequadamente o equipamento e o use por mais
ou menos 5 minutos. Se ele se sentir confortável e sem referir sintomas, caminhe com ele por mais
ou menos 3 minutos. Se ele, ainda, estiver relativamente confortável com o seu uso, faça-o subir e
descer algo como 20 degraus de escada duas vezes, ou permita-o fazer um exercício equivalente /
comparável ao trabalho que ele fará enquanto usa a proteção respiratória.
Se, em qualquer momento, o candidato / usuário se queixar de "dor no peito", "significativa falta
de ar", "tonteira" ou outro sintoma suspeito, descontinue a avaliação e encaminhe o mesmo
para avaliação médica.
Se, ao contrário, ele completou com sucesso a avaliação e, em sua opinião / julgamento, parece
habilitado ao uso da proteção respiratória no trabalho que lhe é proposto, defina-o "APTO" no
campo especificado abaixo. Se, por alguma razão, você sente que o mesmo não deve usar o
equipamento por razões outras que não requerem avaliação médica (ex.: claustrofobia), defina-o
como "INAPTO" no campo especificado.
3. O resultado desta avaliação deve ficar arquivado no arquivo médico do empregado.
RESULTADO DA AVALIAÇÃO:
SIM NÃO
Relativamente confortável ao usar a proteção respiratória:
- Sentado ou em pé ( ) ( )
- Andando ( ) ( )
- Subindo escada ou ladeira ( ) ( )
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__________________________________________
Assinatura do Avaliador
Notas:
1. SINTOMAS:
Inclui dor ou sensação de peso no peito, acentuada falta de ar, fraqueza, distúrbio
do equilíbrio ou pânico.
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Condições físicas
Treinamento específico
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Inspeção
Os equipamentos de proteção respiratória devem ser inspecionados pelo usuário
antes e depois de cada uso, e após limpá-los para revisar as condições da peça do
rosto, válvulas e mangueiras. Protetores respiratórios descartáveis de um só uso
não estão sujeitos a inspeção após seu uso.
Os Equipamentos de Respiração Autônoma devem ser inspecionados
mensalmente para que se assegure sua condição de prontidão para uso
As inspeções devem ser documentadas utilizando-se a lista de revisão Proteção
Respiratória de Emergência / Inspeção do Equipamento de Respiração
Autônoma (ERA). Registros destas inspeções devem ser mantidos ficando
disponíveis para as inspeções da Cia Contratante.
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Guardar a máscara após lavá-la muito bem. A máscara deve ser guardada em uma bolsa
plástica clara.
Limpeza
As máscaras faciais devem ser limpas após cada uso. Os protetores respiratórios
devem ser guardados limpos a menos que sejam usados novamente no mesmo
expediente. Quando o protetor respiratório for ser utilizado no mesmo expediente, o
mesmo deverá ter o seu interior limpo de qualquer resíduo de poluição possível, e
depois deverá ser guardado em uma bolsa. Água morna, soluções suaves de
detergente ou panos previamente umedecidos devem ser usados para limpar as
máscaras faciais. Solventes não devem ser usados para limpar protetores
respiratórios. Cartuchos devem ser removidos antes da limpeza.
Filtros de proteção respiratória e cartuchos usados deverão ser descartados ao
final da jornada de trabalho.
Manutenção
Proteções respiratórias que não forem aprovadas durante a inspeção não poderão
ser usadas e deverão ser substituídas ou enviadas para reparo imediato. O reparo
dos protetores respiratórios por parte do usuário está limitado à troca de peças de
reposição. O restante das substituições ou reparos deve ser realizado por pessoal
qualificado usando peças sobressalentes fabricadas especificamente para a
proteção respiratória. Não se deve tentar substituir componentes ou fazer ajustes,
modificações ou reparos fora das recomendações do fabricante. Cilindros de ar
devem ser recarregados o mais rápido possível, após cada uso.
Estocagem
Os protetores respiratórios descartáveis deverão ser guardados em seu invólucro
original até que sejam usados. Os equipamentos de respiração autônoma (ERA)
devem ser guardados em suas caixas protetoras em lugares de fácil acesso.
Protetores purificadores de ar devem ser guardados em bolsas plásticas grandes
“ziplock” após sua limpeza. Máscaras faciais devem ser guardadas de tal maneira
que não percam a sua forma original ou se danifiquem durante a estocagem.
Definições:
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Protetores auriculares são utilizados para reduzir o risco de perda auditiva induzida
pelo ruído.
É exigida a utilização do protetor auricular nas áreas com ruído elevado, acima de
80 dB (nível de ação adotado).
IMPORTANTE:
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Obs:
Limite de Proteção em caso de abertura de Arco Elétrico (denominado Zona
Controlada e Zona de Risco na NR 10): distância mínima que as pessoas que não
estejam usando EPI para a proteção contra arco elétrico devem manter sem a
permissão da Pessoa Qualificada executando o trabalho. Essa distância é de no
mínimo 3 metros (podendo ser aumentada caso haja a necessidade, para tal
deverá ser feito APR (Análise Preliminar de Risco)) para quaisquer serviços
elétricos dentro das instalações da Contratante, realizados em áreas de
Subestação, Rack de Distribuição ou Switchgear, CCM (Centro de Controle de
Motores) e Painéis de Força.
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Devem ser usadas para proteção contra choques elétricos, durante trabalho
específico de manutenção elétrica e especificadas de acordo com a tensão (volts)
manuseada conforme tabela específica baseada na NBR 10622/1989
Obs:
CA = corrente alternada
CC = corrente contínua
Devem ser substituídas ou testadas a cada 6 meses, sendo que luvas novas
somente podem usadas até 12 meses depois de seu teste.
Os resultados dos testes devem estar registrados de forma a atestar a condição de
integridade das luvas em uso.
Luvas para eletricistas que tenham sido usadas para outro propósito, não devem
mais ser utilizadas como luvas de isolamento (devendo serem inutilizadas por meio
de corte das pontas dos dedos, para evitar o uso para outros fins)
- Luvas resistentes ao calor
Devem ser usadas para proteção contra altas temperaturas em áreas de
aquecimento de peças.
- Luvas resistentes a corte
Devem ser usadas para proteção contra lesões provocadas por equipamento e
ferramentas cortantes.
IMPORTANTE:
As luvas usadas devem obrigatoriamente possuir Certificado de Aprovação (CA)
expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, e terem indelevelmente marcados o
CA e o nº do lote
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IMPORTANTE:
Os cremes de proteção usados devem obrigatoriamente possuir Certificado de
Aprovação (CA) expedido pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego
Calçados de segurança com biqueira de aço devem ser utilizados por aqueles que,
no exercício de sua função correm riscos de queda de objetos sobre os pés, como,
por exemplo, mecânicos ou trabalhadores de obra.
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Os calçados de segurança sem biqueira devem ser utilizados por pessoas cuja
tarefa não ofereça riscos de queda de objetos sobre os pés por a serem mais
ergonômicos.
É importante dizer que todos os trabalhadores em áreas operacionais devem usar
calçados de segurança, não sendo permitido o uso de calçados de pano,
sandálias, tênis ou com solas escorregadias.
Botas de borracha devem ser usadas em trabalhos com exposição dos pés a
produtos químicos, ou quando o mesmo tem duração prolongada em locais
alagados.
Cinto de segurança:
a) para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;
b) para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em
trabalhos em altura.
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Para todo produto químico deve existir uma Ficha de Informação de Segurança de
Produto Químico (FISPQ) conforme a norma ABNT-NBR 14.725.
A FISPQ fornece informações quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio
ambiente; transmitindo conhecimentos sobre os produtos, recomendações sobre
medidas de proteção e ações em situação de emergência. A FISPQ é um
instrumento de comunicação dos perigos relacionados aos produtos químicos.
Os usuários de produtos químicos devem conhecer as informações disponíveis
nesse documento para estarem capacitados a lidar com esses produtos.
A gasolina, o etanol, o diesel, o GNV, os lubrificantes, os produtos e materiais
utilizados em obras, entre outros, tem suas respectivas FISPQs elaboradas pelos
fabricantes e cópia das mesmas deve estar disponível para consulta pelos
trabalhadores que deverão ser treinados para sua consulta e interpretação. O
registro deste treinamento deve estar disponível para verificação pelos
responsáveis da Contratante.
Assim, todos os trabalhadores que manipulam ou estejam em contato com
produtos devem utilizar as Fichas de Segurança de Produtos Químicos no
desempenho de suas tarefas bem como em caso de emergências com os produtos
em questão.
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Nome do produto
Uso
Fornecedor
Necessidade ou não, da disponibilidade da FISPQ
Local do manuseio
Data do inventário
Devem ser obtidas FISPQs dos produtos cuja utilização NÃO se destine ao contato
direto com o ser humano ou com o meio ambiente.
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Gerenciamento de Obras
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Para facilitar aos que manuseiam produtos / materiais a consulta aos principais
dados de segurança dos mesmos, cópias das FISPQs deverão estar disponíveis
nos locais de manuseio em pontos de fácil visualização e acesso aos trabalhadores
que exerçam atividades nestes locais.
Todo produto / material utilizado na obra / serviço deverá ser armazenado em local
específico, adequadamente identificado.
O local de armazenamento dos produtos / materiais utilizados deverá ser abrigado
e ter o acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas. No local de
armazenamento, cuidados devem ser tomados para que produtos / materiais
quimicamente incompatíveis não sejam armazenados em condições que propiciem
seu contato bem como para se evitar o contato indevido de produtos / materiais
com o solo.
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Gerenciamento de Obras
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Em várias seções deste manual, são mencionadas áreas de risco, para efeito de
classificação dos riscos. A classificação utilizada está baseada na classificação
elétrica de áreas para ambientes gasosos de acordo com a norma NBR-IEC-
60079-10 como segue:
Área classificada: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás (ar e substâncias
inflamáveis) está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir
precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos
elétricos.
Área não classificada: Área na qual uma atmosfera explosiva não ocorrerá, não
exigindo precauções especiais para construção, instalação e utilização de
equipamentos elétricos.
Zona 0
- interior de tanque
Zona 1
- região intersticial do tanque de parede dupla
- interior das câmaras de acesso e/ou contenção
- dentro de um raio de 1,0 m a partir do bocal do respiro em todas as direções
Zona 2
- acima das tampas das câmaras de acesso e/ou contenção e verticalmente
0,50 m acima do nível da pista se estendendo horizontalmente por um raio de
1,5 m
- região em torno do respiro numa esfera de 1,5 m de raio a partir do bocal,
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
2) Unidade de Abastecimento
Zona 1
- interior do gabinete hidráulico e depressões sob a unidade de abastecimento
- no interior do receptáculo do bico de abastecimento
Zona 2
- externamente, num raio horizontal de 6,0 m, e verticalmente a uma altura de
0,50 m, medidos acima do piso
- verticalmente, a partir da base, estendendo-se horizontalmente num raio de
0,50 m
Zona 0
- interior do reservatório
Zona 2
- região externa abaixo da unidade de filtragem de diesel
- região entre a caixa de filtragem e o reservatório
- externamente, num raio horizontal de 6,0 m, e verticalmente a uma altura de
0,50 m, medidos acima do piso
4) Descarga de Caminhão-tanque
Zona 1
- região com 1,0 m de perímetro da projeção do tanque e 1,0 m acima da boca
de visita do tanque de carga do caminhão-tanque
Zona 2
b) Descarga Selada
Zona 1
- durante a descarga: região com 1,0 m de perímetro e 0,50 m acima da boca
de visita do caminhão-tanque
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Zona 2
- quando não estiver descarregando: região com 1,5 m de raio de afastamento
do bocal com 0,50 m de altura
- região com 1,5 m de afastamento do bocal onde se realiza a descarga de
produto com 0,50 m de altura
5) Depressões
Zona 1
- qualquer depressão, valetas, mesmo que parcialmente contida em zona 1,
zona 2
Zona 2
- toda área no interior da casa ou abrigo dos compressores
- região com 3 m de afastamento do lado lateral com parede vazada ou aberta
da casa ou abrigo, do nível do solo até acima do telhado ou cobertura
prolongando-se por cima do telhado ou cobertura
- região com afastamento de 3 m em todas as direções ao redor da ventilação
do telhado ou cobertura (vents)
Zona 1
- toda área no interior da casa ou abrigo dos compressores
- região com afastamento de 1,5 m em todas as direções ao redor da ventilação
do telhado ou cobertura (vents)
Zona 2
- região com 3 m de afastamento do lado lateral com parede vazada ou aberta
da casa ou abrigo, do nível do solo até acima do telhado ou cobertura
prolongando-se por cima do telhado ou cobertura
- região com afastamento de 1,5 m além da Zona 1 em todas as direções ao
redor da ventilação do telhado ou cobertura (vents)
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Zona 2
- região com raio de 3 m de afastamento do compressor desde o nível do solo
Zona 1
- região no interior do envólucro do compressor desde o nível do solo
Obs:
Produtos altamente inflamáveis: líquidos com pressão de vapor > 40 psia
Zona 1
- região com 1,0 m de raio de afastamento da escotilha do compartimento
- qualquer depressão, valeta ou canaleta abaixo do nível do piso, mesmo que
parcialmente contida numa região com 4,5 m de afastamento do eixo da
escotilha do compartimento
Zona 2
- região com 4,5 m de raio de afastamento da escotilha do compartimento até o
nível do piso
Zona 1
- qualquer depressão, valeta ou canaleta, abaixo do nível do piso mesmo que
parcialmente contida numa região com 3,0 m de afastamento do eixo do engate
fixo na tubulação de transferência
Zona 2
- região com 1,0 m de raio de afastamento do ponto de conexão da linha de
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Zona 0
- região acima do nível de produto no interior de tanques de teto fixo com
produtos inflamáveis
- região acima do teto até a borda do tanque em tanques de teto flutuante
- qualquer depressão, valeta ou canaleta abaixo do nível do piso da bacia de
produtos inflamáveis
- região no interior e com 0,5 m de raio de afastamento de vents e válvulas P/V
em tanques de teto fixo com produtos inflamáveis
Zona 1
- região com 1,5 m de raio de afastamento de vents, válvulas P/V e escotilhas
em tanques de teto fixo com produtos inflamáveis
- região no interior de vents em tanques de teto fixo com produtos combustíveis
Zona 2
- região com 3,0 m de raio de afastamento do teto e do costado de tanques de
teto fixo com produtos inflamáveis descendo até o nível do piso da bacia e
estendendo-se até o topo do dique
- região com 3,0 m de raio de afastamento da borda do costado de tanques de
teto flutuante descendo até o nível do piso da bacia e estendendo-se até o topo
do dique
- região com 0,5 m de raio de afastamento de vents em tanques de teto fixo
com produtos combustíveis
Importante:
Por ocasião de bombeios com alta vazão de produtos Classe 1 a extensão das
áreas classificadas poderá ser ampliada
Zona 0
- região no interior e com 0,5 m de raio de afastamento de vents e válvulas de
alívio
Zona 1
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Zona 2
- região com 3,0 m de raio de afastamento do costado de tanques descendo até
o nível do piso da bacia e estendendo-se até o topo do dique
- região com 3,0 m de raio de afastamento de vents e válvulas de alívio
Zona 1
- qualquer depressão, valeta ou canaleta abaixo do nível do piso numa região
com afastamento das paredes da tubulação de 3 m para produtos inflamáveis e
6 m para produtos altamente voláteis
Zona 2
- região com 1,0 m de raio de afastamento das paredes da tubulação para
produtos inflamáveis e 3 m de afastamento das paredes da tubulação para
produtos altamente voláteis e com 0,60 m de altura a partir do nível do piso
Obs:
Produtos altamente inflamáveis: líquidos com pressão de vapor > 40 psia
Zona 1
- qualquer depressão, valeta ou canaleta abaixo do nível do piso numa região
com afastamento da base da bomba de 3 m para produtos inflamáveis produtos
inflamáveis operando com pressão até 275 psig, de 15 m para produtos
inflamáveis operando com pressão acima de 275 psig e de 30 m para produtos
altamente voláteis
Zona 2
- região com 1,0 m de raio de afastamento da bomba prolongando-se até 3 m
de bomba e com 0,60 m de altura a partir do nível do piso para produtos
inflamáveis; 7,5 m de raio de afastamento da bomba prolongando-se até 15 m
de bomba e com 0,60 m de altura a partir do nível do piso para produtos
inflamáveis operando com pressão até 275 psig; 7,5 m de raio de afastamento
prolongando-se até 30 m de bomba e com 0,60 m de altura a partir do nível do
piso para produtos altamente voláteis
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Zona 0
- região entre a superfície do líquido e a borda do caixa separadora no nível do
solo
Zona 1
- região a 1 m da superfície da borda do caixa separadora no nível do solo se
prolongando até 3 m da borda
Zona 2
- região entre 1 e 3 m da superfície da borda do caixa separadora no nível do
solo se prolongando entre 3 e 7,5 m da borda
8) Cais e piers
Zona 1
- sumps a céu aberto para drenagem de linhas e mangotes abaixo do nível do
piso na área do cais ou pier
Zona 2
- região até 0,60 m acima do nível dos sumps a céu aberto
- região até 7,5 m acima da articulação superior dos braços de carregamento
em todas as direções no cais ou píer, em todas as direções
- região até 7,5 m horizontalmente da extremidade do flange dos braços de
carregamento na posição de repouso e a 15 m de altura do nível do cais ou píer
estendendo-se até o nível da água, em todas as direções
- região até 15 m horizontalmente da extremidade do flange dos braços de
carregamento na posição de repouso e a 7,5 m de altura do nível do cais ou
píer estendendo-se até o nível da água, em todas as direções
- região até 7,5 m horizontalmente da articulação inferior dos braços de
carregamento e a 15 m de altura do nível do cais ou píer, em todas as direções
- região até 15 m horizontalmente da articulação inferior dos braços de
carregamento e a 7,5 m de altura do nível do cais ou píer, em todas as direções
- região até 30 m horizontalmente da articulação inferior dos braços de
carregamento e a 0,6 m de altura do nível do cais ou píer, em todas as direções
- região até 30 m horizontalmente da articulação inferior dos braços de
carregamento sob o cais ou píer estendendo-se até o nível da água, em todas
as direções
- região até 7,5 m horizontalmente em todas as direções no lado do cais ou píer
contados do costado da embarcação (petroleiro ou chata/barcaça/balsa)
- região do nível da água até 7,5 m acima dos tanques de carga da embarcação
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Esta Seção tem como objetivo fornecer orientação para a realização dos testes de
gás.
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
CONCENTRAÇÃO RESTRIÇÕES
Menor que 19,5% Equipamentos respiratórios devem ser
utilizados
Entre 19,5 % e 23,0% A entrada é permitida sem equipamento
respiratório, deste que todas as outras
condições de segurança sejam satisfeitas.
Maior que 23,0% A entrada e o trabalho a quente são
proibidos
Os testes somente podem ser realizados por pessoas autorizadas. Antes do teste a
pessoa deve certificar-se de que o explosímetro está calibrado e funcionando
corretamente.
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Gases tóxicos:
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Acidentes Classificados
São aqueles que por sua característica de relevância para o aprendizado, consequência
potencial de danos às instalações da Contratante ou por possível impacto nas operações ou
reputação da Contratante, são incluídos nos indicadores de SSMA da Contratante.
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
IMPORTANTE:
A diferenciação entre acidente Reportável ou Não Reportável pode ser muito tênue
em alguns casos, cabendo à Contratante dirimir qualquer dúvida de interpretação.
IMPORTANTE:
Um sistema deve estar implantado na Contratada para incentivar o reporte de quase
acidentes
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
IMPORTANTE:
A ausência de todos os dados relativos ao acidente não deve retardar a
comunicação do mesmo
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Definições:
1. EVENTOS PESSOAIS
Eventos pessoais são aqueles que implicaram em fatalidades ou lesões de
Empregados, Contratados e/ou Terceiros. São subdivididos conforme abaixo.
IMPORTANTE:
A necessidade da utilização de pontos cirúrgicos não caracteriza
obrigatoriamente um Acidente com Tratamento Médico, pois tal procedimento
pode vir a ser demandado somente por questões estéticas ou pelo principio da
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
III.3.h Ergonomia
Para fins deste Manual pode-se considerar que obras em postos de serviço, bases
e terminais ou plantas de lubrificantes são, basicamente:
• Obras civis
• Instalação e manutenção de tanques, tubulações e equipamentos
• Instalações e manutenções elétricas.
III.3.h.1 Responsabilidade
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
a) Ginástica Laboral
Além de treinamento e uso de EPIs, também pode ser adotada a Ginástica Laboral
que utiliza exercícios específicos para cada função, regulares e sistematizados,
que objetiva o fortalecimento e resistência muscular combatendo disfunções
provenientes da má postura no trabalho.
41
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Mesmo com auxilio mecânico para o manuseio de cargas, existem atividades que
precisam ser feitas manualmente, a movimentação manual de cargas.
42
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Por outro lado, considerando a experiência existente sobre lesões lombares, como
regra básica devem ser adotados os seguintes valores para o levantamento de
cargas, para a maioria dos trabalhadores:
43
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Antes do início das obras / serviços deve ser conduzida uma reunião formal para o
estabelecimento das ações integradas entre a Contratante e a Contratada.
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Exame admissional
Exame periódico
Exame de retorno ao trabalho (após afastamento por doença ou acidente)
Exame de mudança de função
Exame demissional
O PCMSO deve ser desenvolvido por um médico indicado pela empresa (neste
caso, a Contratada) como responsável.
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
O PCMSO deve ser feito com base no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais). Ele usa os dados coletados na análise do ambiente levantados no
PPRA para definir sua estratégia. O PPRA levanta os riscos e propõe medidas de
controle. Os riscos NÂO ELIMINADOS são objeto de controle pelo PCMSO. PPRA
e PCMSO são, portanto, programas de saúde, e devem trabalhar em sintonia, ou
seja, sem PPRA não há PCMSO, devendo estar permanentemente ativos.
Exame admissional
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
Exame periódico
Exame de retorno ao trabalho
Exame quando há mudança de função
Exame demissional
Para cada exame realizado, o médico emitirá em duas vias o ASO. A primeira via
ficará arquivada no local de trabalho inclusive frente de trabalho ou canteiro de
obras à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via será
obrigatoriamente entregue ao trabalhador mediante recibo na primeira via.
O ASO pode ser assinado por qualquer médico registrado no Conselho Regional
de Medicina de onde realiza o atendimento, desde que formalmente designado
pelo Médico do Trabalho coordenador do PCMSO, e que faça exame direto do
trabalhador.
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Segurança e Saúde Ocupacional
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas em Geral
Como regra básica, todos os envolvidos na obra ou serviço devem estar cientes de
que é proibindo o emprego máquinas, equipamentos e ferramentas defeituosos,
danificados ou improvisadas, que devem/ ser imediatamente substituídos pela
contratada ou pelo responsável local pela obra ou serviço tão logo constatada esta
situação.
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas em Geral
III.4.b Operação
Todo o pessoal envolvido na obra ou serviço deve estar ciente de que é proibido o
porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais inapropriados da vestimenta.
As ferramentas manuais que possuam gume ou ponta devem ser protegidas com
bainha de couro ou outro material de resistência e durabilidade equivalentes,
quando não estiverem sendo utilizadas.
III.4.c Manutenção
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Gerenciamento de Obras
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas em Geral
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Gerenciamento de Obras
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas em Geral
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Gerenciamento de Obras
Meio Ambiente
Para fins deste Manual pode-se considerar que obras ou serviços em postos de
serviço, bases e terminais ou plantas de lubrificantes são, basicamente:
• Obras civis
• Instalação e manutenção de tanques, tubulações e equipamentos
• Instalações e manutenções elétricas.
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Gerenciamento de Obras
Meio Ambiente
Derrames e vazamentos
Incêndios e explosões
Transporte e descarte inadequado de resíduos
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Gerenciamento de Obras
Meio Ambiente
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Gerenciamento de Obras
Meio Ambiente
Os resíduos ficarão ali até que possam ser recolhidos e transportados ao local
onde receberão o tratamento ambientalmente correto.
Para a destinação dos resíduos gerados em obras civis, a Resolução CONAMA no.
307/2002 faz exigências específicas:
III.5.b.5 Documentação
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Meio Ambiente
Esta, por sua vez, deve ser certificada para executar a destinação final e deverá
emitir certificado, atestando o tratamento ambientalmente correto dado àquela
carga de resíduos, encaminhando uma cópia à empresa geradora.
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Gerenciamento de Obras
Proteção contra Incêndio e Planos de Atendimento a
Emergências
Prevenir incêndios é tão importante quanto saber apagá-los ou mesmo como agir
corretamente no momento em que ocorrem.
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Gerenciamento de Obras
Proteção contra Incêndio e Planos de Atendimento a
Emergências
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Gerenciamento de Obras
Proteção contra Incêndio e Planos de Atendimento a
Emergências
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Gerenciamento de Obras
Proteção contra Incêndio e Planos de Atendimento a
Emergências
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
III.7.a - Objetivo
III.7.b - Aplicação
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
Em várias seções deste manual, serão mencionadas áreas de risco, para efeito de
classificação dos riscos. A classificação utilizada está baseada na classificação
elétrica de áreas para ambientes gasosos de acordo com a norma NBR-IEC-
60079-10 como se segue:
Zona 0: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás consistindo de uma
mistura com ar e substâncias inflamáveis em forma de gás, vapor ou
névoa continuamente presente ou por longos períodos ou frequentemente.
Zona 1: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás consistindo de uma
mistura com ar e substâncias inflamáveis em forma de gás, vapor ou
névoa que pode ocorrer ocasionalmente em condições normais de
operação.
Zona 2: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás consistindo de uma
mistura com ar e substâncias inflamáveis em forma de gás, vapor ou
névoa que não é previsto ocorrer em condições normais de operação,
mas, se ocorrer, irá persistir somente por um curto período.
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
III.7.f.2 - Responsabilidades
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
os documentos suporte são aplicáveis a mais de uma tarefa, devem ser mostrados
na seção “Certificados”.
Antes do início ou reinício de qualquer trabalho, a cópia original autorizada deve
ser mostrada na seção “Em Execução”, e deve permanecer ali durante toda a
execução do trabalho. Ao completar ou suspender uma tarefa relevante, o
documento deve ser transferido à seção apropriada.
O Quadro de Permissão de Trabalho deve estar localizado no Escritório do
Supervisor ou numa posição que permita ao mesmo, acesso fácil e permanente
visão.
Mapa de Riscos
O Mapa de Riscos da Instalação deve ser afixado em local visível, indicando a
classificação de áreas de risco. Ele deve ser usado para demonstrar o trabalho em
execução.
Revisão dos Documentos de Permissão de Trabalho
Visando a melhoria contínua da emissão de Permissões de Trabalhos, é
necessária a revisão pelo supervisor da autoridade emissora de 10% dos pacotes
de Permissão de Trabalho realizados no ano, ou seja, se no ano foram emitidos 60
Certificados de Liberação, 6 pacotes completos de Permissão de Trabalho deverão
ser revisados.
Recomenda-se que se sejam revisados os pacotes de Permissão de Trabalho das
obras e manutenções de maior risco da instalação, assim como, a revisão a cada
três meses.
A revisão do pacote deve ser discutida com a autoridade emissora e deve ser
registrada no próprio Certificado de Liberação ou o que for mais conveniente para o
local, mantendo evidência da sua realização.
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
Obs.: O método a ser usado será sempre de travamento e etiquetagem, não sendo
aceitável apenas um dos dispositivos, ou seja, travamento ou etiquetagem como
procedimento normal. No caso de ser impraticável o uso dos dois dispositivos de
bloqueio, o caso deve ser tratado como exceção, devendo ser a mesma detalhada
na AST para medidas complementares de comunicação a todo pessoal.
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
A etiqueta amarela de isolamento deve ser afixada pelo emissor em cada válvula,
trecho removido de uma tubulação, ou qualquer outro dispositivo não-elétrico que
tenha sido fechado, aberto, travado ou desconectado de forma a isolar o
equipamento de alguma fonte de energia perigosa, como preparação para um
trabalho mecânico.
Estas etiquetas devem permanecer no local até que não seja mais necessário
proteger os operários de fontes de energia perigosas. Elas só podem ser
removidas pelo emissor e somente após as pessoas envolvidas terem completado
todos os trabalhos para os quais o dispositivo fornecia proteção.
Métodos de Fixação: O método preferido para fixação das etiquetas de
isolamento mecânico ao equipamento é através de um lacre – abraçadeira
de nylon. Se outro método for usado, o material deverá ser descartável,
autolacrável, sem condições de abertura manualmente e ter uma
resistência à ruptura superior a 15 Kgf.
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
III.7.f.10 - Etiqueta
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Gerenciamento de Obras
Procedimentos de Controle de Trabalho
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Procedimentos de Controle de Trabalho
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Procedimentos de Controle de Trabalho
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Gerenciamento de Obras
Escavação
III.16 Escavação
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Gerenciamento de Obras
Escavação
Pontos a observar:
Por mais rígido que seja o sistema de escoramento, há que se considerar
uma movimentação inicial do solo antes de completada a instalação do
mesmo. Atentar para a importância do encunhamento (palmetas) - visando
contato íntimo entre pranchada e solo, e encunhar as estroncas para colocá-
las sob tensão.
Conferir a qualidade da madeira: se há nós, se houve empenamento
excessivo, se possui trincas etc. Chanfro nas pranchas (verticais) - auxilia a
justaposição.
Deve-se “tomar” (selar) as juntas (após preenchidas) entre pranchões com
“mata-juntas” para se evitar perda de material e formação de vazios atrás do
prancheamento.
Seguir a boa técnica de escavações com as seguinte etapas:
Investigação geotécnica e ensaios
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Gerenciamento de Obras
Escavação
III.16.b Procedimentos
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Gerenciamento de Obras
Escavação
A estabilidade dos taludes deve ser garantida por meio de medidas de segurança
que garantam a sua completa estabilidade através de técnicas de estabilização de
taludes que deverão ser definidas pelo responsável técnico, incluindo
retaludamento, escoramento, atirantamento, grampeamento e impermeabilização.
Trabalhos nos pés de taludes sem uma avaliação prévia pelo responsável técnico
devem ser evitados pelos riscos de instabilidade que possam apresentar. A
existência de riscos constitui impedimento à execução dos trabalhos até que sejam
eliminados. A execução de trabalho manual ou a permanência de observadores
dentro do raio de ação das máquinas em atividade de movimentação de terra deve
ser evitada. Quando for necessário rebaixar o lençol de água (freático), os serviços
devem ser executados por pessoas ou empresas qualificadas.
Atenção deve ser dada, também, com relação a instalações elétricas aéreas,
quando do uso de máquinas que possam em seu movimento vir a tocá-las. Nesse
caso, atenção para a necessidade do uso da Permissão de Trabalho Elétrico,
devido a proximidades dessas instalações ou do desligamento da mesma com o
uso do Certificado de Isolamento Elétrico;
Quando a tarefa for executada por escavadeira mecânica, deve ser verificado o seu
estado geral, principalmente, os itens que influenciam em sua operação segura;
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Gerenciamento de Obras
Escavação
Deve-se assumir que todos os cabos estão energizados, a não ser que tenham
sido claramente identificados e isolados e com a emissão do Certificado de
Isolamento Elétrico;
Estacas para medições de nível não devem ser cravadas no fundo de escavações
existentes se a profundidade total de penetração exceder a profundidade prevista
inicialmente;
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Gerenciamento de Obras
Escavação
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Gerenciamento de Obras
Escavação
Riscos Comuns.
São riscos comuns nas escavações de poços e nas fundações a céu aberto:
• Queda de materiais;
• Queda de pessoas;
• Fechamento das paredes do poço;
• Interferência com redes hidráulicas, elétricas, telefônicas e de abastecimento de
gás;
• Inundação;
• Eletrocussão;
• Asfixia.
Medidas Preventivas:
A execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores
qualificados. Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de
escoramento / encamisamento fica a critério do responsável técnico pela execução
do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a inexistência
de risco ao trabalhador. Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de
pequenas dimensões, cuja frente de trabalho não possibilite perfeito contato visual
da atividade e em que exista trabalho individual, o trabalhador deve estar preso a
um cabo-guia que permita, em caso de emergência, a solicitação ao profissional de
superfície para o seu rápido socorro.
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Gerenciamento de Obras
Escavação
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Frio
Trabalho a Frio é definido como aquele que não apresenta potencial fonte de
ignição, ou, se apresenta fonte de ignição, é realizado em áreas designadas como
seguras.
Para esse tipo de trabalho uma Permissão de Trabalho a Frio deve ser emitida.
A Permissão de Trabalho a Frio não pode ser utilizada para autorizar trabalhos em
circuitos elétricos energizados ou não. Esse tipo de trabalho deve ser autorizado
através da emissão de uma Permissão de Trabalho Elétrico.
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Frio
Trabalhos de jateamento;
Trabalhos em espaços confinados.
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Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Frio
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Frio
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Quente
A Permissão de Trabalho a Quente não pode ser utilizada para autorizar trabalhos
em circuitos elétricos energizados ou não. Esse tipo de trabalho deve ser
autorizado através da emissão de uma Permissão de Trabalho Elétrico. Entretanto,
quando o serviço em circuito elétrico for realizado em área classificada, será
exigida adicionalmente a emissão de uma Permissão de Trabalho a Quente, devido
à possibilidade de existência de atmosfera perigosa.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Quente
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Quente
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Quente
OBS.: Todos os itens da lista de verificação deverão ser respondidos, seja com
“SIM” ou com “N/A” quando não aplicável. Não são admitidas respostas “NÃO”.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho a Quente
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
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Trabalho em Altura
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Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
É o andaime cuja base está simplesmente apoiada, podendo ser fixo ou deslocar-
se no sentido horizontal.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
Obs: Os andaimes móveis devem ter uma base com no mínimo 1,5m x 1,5m e
uma altura máxima de 3m. As rodas devem ser metálicas e possuírem um
dispositivo de freio com trava para impedir qualquer movimentação involuntária.
Antes da montagem, deve ser verificado se o piso é resistente para suportar o peso
concentrado nas rodas e se a superfície é suficientemente regular para permitir os
deslocamentos. Antes de subir no mesmo deve-se verificar se as rodas estão
freadas e calçadas e se o andaime está no prumo. O andaime só deve ser
movimentado sem pessoas ou cargas sobre o mesmo e não devem ser instaladas
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
estruturas externas e vigas para subir objetos neste tipo de andaime, pois podem
provocar o seu desequilíbrio.
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Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
Não é permitido nas instalações da Cia. contratante o trabalho suspenso por cinto
tipo alpinista ou a utilização de sistemas onde o executante da tarefa é conduzido
suspenso por cinto e trava-quedas à posição de trabalho.
Caso seja inevitável a utilização de um destes processos, o Responsável Técnico
deve realizar uma AST e solicitar autorização da Cia. contratante antes da
execução do serviço.
III.10.e Escadas
A transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40 m deve ser feita por
meio de escadas ou rampas.
As escadas, exceto escada fixa do tipo marinheiro, devem possuir sistema de
proteção contra quedas (guarda-corpo) com as seguintes características:
O dimensionamento da escada poderá sofrer pequenas variações em função das
características do local da instalação (geometria do talude, piso, interligação com
passarelas existentes, etc.), e de aspectos construtivos (utilização de degraus pré-
fabricados, montagem por solda ou parafusos etc.). Entretanto, não deverão ser
utilizados componentes com resistência inferior ao especificado, nem cotas
(dimensões / espaçamentos) inferiores às mínimas / máximas requeridas.
As dimensões dos pisos e espelhos dos degraus devem ter as mesmas dimensões
em todo o lance da escada (sucessão ininterrupta de degraus entre dois patamares
sucessivos de uma escada). Os degraus não devem apresentar desnível horizontal
e devem permitir a drenagem de qualquer líquido que possa provocar deslizes.
Todas as escadas que tenham quatro ou mais degraus devem ser protegidas com
guarda-corpos. As escadas deverão possuir corrimão em suas duas laterais. Os
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Trabalho em Altura
Escadas de Mão
Elementos Dimensões
Espaçamento entre os montantes 45 cm a 55 cm
Espaçamento entre as travessas 25 cm a 30 cm
Espessura do montante 3,5 cm x 10 cm
Espessura da travessa 2,5 cm x 7,0 cm
Espessura da cavilha de encaixe 3,5 cm x 2,5 cm
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Trabalho em Altura
Quando for necessário colocar uma escada próxima a uma porta, tranque a porta antes
de subir na escada;
As escadas danificadas devem ser consertadas ou destruídas para assegurar que não
sejam utilizadas.
Deve-se dispor a escada de mão de forma que a distância horizontal da base à
linha de prumo que passa pelo apoio superior corresponda aproximadamente a um
quarto da distância entre a base e o apoio superior. O ângulo formado pela escada
com a horizontal deve ser de 70º. Se o ângulo for maior que 70º (nesse caso, a
escada se encontra demasiado próximo da parede), pode haver queda; e se for
menor, a escada pode envergar.
Para subir ou descer a escada o trabalhador deve se apoiar nos montantes, e não
nas travessas, mantendo-se sempre de frente para a escada. A regra de três
pontos de contato deverá sempre ser seguida (exemplo: uma mão e dois pés, duas
mãos e um pé).
O trabalhador deve manter ambas as mãos livres para subir ou descer das
escadas. Os materiais pequenos devem ser carregados nos bolsos ou no cinto. As
ferramentas devem ser levadas nos bolsos apropriados (peso máximo 5 Kg). Os
materiais de maior peso ou volume devem ser transportados por outros meios
(cordas ou talhas).
Não é permitido que haja dois trabalhadores ao mesmo tempo sobre a escada.
Para utilização de escada de mão nas instalações da Cia. contratante, são
requeridas duas pessoas e uma delas deverá segurar a escada durante todo o
tempo do processo de ascensão, descida ou execução dos trabalhos.
Escadas de Abrir
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Trabalho em Altura
A escada de abrir é formada por duas escadas de mão, ligadas entre si pela
parte superior por meio de dobradiças resistentes. Deve dispor de um ou mais
tirantes de segurança entre os dois montantes, dispostos em pontos
intermediários de sua extensão. Quando aberta, os tirantes devem permanecer
esticados. Isso trava a escada na sua posição de abertura máxima, impedindo,
assim, deslocamentos bruscos. Os detalhes construtivos são idênticos aos das
escadas de mão. Deve ser rígida e estável.
A escada de abrir deve ser montada de tal modo que, quando aberta, seus
degraus fiquem nivelados. Quando em posição, a distância entre as
extremidades inferiores das duas partes deve ser de, aproximadamente, 2/3 da
extensão.
As rampas são planos inclinados que se usam como conexão entre dois planos
horizontais em desnível. Devem ser construídas e mantidas em perfeitas
condições de uso e segurança.
O ângulo máximo permitido é de 12º e seu piso deve ser antiderrapante.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
A equipe mínima para serviços em altura deve ser formada por dois homens, de forma
a permitir o auxílio técnico quando necessário e garantir assistência imediata em
situações de emergência.
Utilizar dispositivos que permitam a movimentação segura dos trabalhadores, sendo
obrigatória a instalação de cabo-guia de aço, para fixação do cinto de segurança tipo
paraquedista. O dispositivo para movimentação sobre telhados é a "Escada de
Telhado" (Pranchão de Alumínio), e deverão ser de marcas e modelos comerciais
reconhecidos, cujas características construtivas atendam às normas vigentes. Caso a
movimentação do operário seja horizontal, o modelo do equipamento adotado não
possuirá os degraus.
Os trabalhos em telhados exigem a utilização de cintos de segurança presos à
estrutura de modo a evitar quedas dos trabalhadores.
Algumas instalações já dispõem de cabos-guia com suas extremidades fixadas à
estrutura definitiva da edificação por meio de suporte de aço inoxidável ou outro
material de resistência e durabilidade equivalente, permitindo flexibilidade, segurança e
maior liberdade de movimento aos trabalhadores.
É proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou
qualquer outro equipamento do qual haja emanação de
gases provenientes de processos industriais, devendo o
equipamento ser previamente desligado e resfriado,
para a realização desses serviços.
É proibido o trabalho em telhado com chuva ou vento,
bem como concentrar cargas num mesmo ponto.
Deverá ser providenciada sinalização e isolamento de
forma a evitar que os trabalhadores no piso inferior Escada p/ movimentação em telhados
sejam atingidos por eventual queda de materiais e com inclinação superior a 25 graus
equipamentos.
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Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
Obs: Durante todo o tempo em que os membros da equipe de serviço em altura estiverem
sobre os andaimes e telhados devem estar amarrados a um trava-quedas e presos a
estrutura, inclusive durante o processo de montagem e desmontagens. Para isso, os trava-
quedas e cintos de segurança devem estar disponíveis em quantidade apropriada de acordo
com o número de trabalhadores.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
operação onde deverá ser fixado o cabo de aço, a ser utilizado durante a execução dos
serviços, no “suporte para andaimes“ ou outro ponto rígido.
O guarda-corpo do tanque, equipamento ou instalação não deverá ser utilizado para fixação
do cinto trava-quedas durante a execução dos serviços.
Com o cabo de aço amarrado em um suporte rígido, o trava-quedas instalado e o cinto de
segurança ligado ao trava-quedas, iniciar os serviços.
Ao final dos serviços, realizar a operação de retirada do cabo de aço.
Em trabalhos que exijam mais de um dia, o trava-quedas R-10 (cinto retrátil de 10 m) deverá
ser mantido no local (sobre o teto) dentro de saco plástico hermeticamente fechado, de
forma a evitar umidade, e seu mosquetão de fixação ao cinto preso ao corrimão do teto.
Caso seja inevitável a utilização de um destes processos, o responsável da obra/instalação
deverá informar a sua supervisão que será responsável pela busca do suporte técnico
necessário.
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Trabalho em Altura
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Trabalho em Altura
As cestas aéreas, isoladas e não isoladas, devem possuir sistema de nivelamento da(s)
caçamba(s) ativo e automático, através de sistema mecânico ou hidráulico que funcione
integradamente aos movimentos do braço móvel e independente da atuação da força
gravitacional. As cestas áreas não isoladas com até 10 anos de uso, contados a partir de
dezembro de 2011, estão dispensadas desta exigência, podendo possuir sistema de
nivelamento da caçamba por gravidade. É, entretanto proibida a utilização de cestas
aéreas não isoladas que não possuam sistema de nivelamento da caçamba ativo e
automático.
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
Os controles inferiores da Cesta Aérea não devem ser operados com trabalhadores na
caçamba, exceto em situações de emergência ou quando a operação ou atividade assim
o exigir.
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Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
proximidade de energia elétrica. O posto de trabalho deve ser fixado na parte inferior do
equipamento de guindar ou no chassi do veículo.
As caçambas dos cestos acoplados devem ter placa de identificação, na qual constem
todas as informações técnicas estabelecidas no Anexo XII da NR12 e serem dotadas de
sinalização de segurança, devendo contemplar também a capacidade de carga nominal,
o número de ocupantes e a tensão máxima de uso, quando aplicável.
Nas atividades onde tecnicamente for inviável o uso de Plataforma de Trabalho Aéreo -
PTA, cesta aérea ou cesto acoplado, e em que não haja possibilidade de contato ou
proximidade com redes energizadas ou com possibilidade de energização, poderá ser
utilizado cesto suspenso içado por equipamento de guindar que atenda aos requisitos
mínimos previstos no Anexo XII da NR12 e nas demais Normas Regulamentadoras e
normas técnicas oficiais vigentes pertinentes a tarefa. A inviabilidade técnica deve ser
comprovada por laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado e
mediante emissão de respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
Para os cestos suspensos o peso total da carga içada, incluindo o moitão, conjunto de
cabos, caçamba, trabalhadores, ferramentas e material não deve exceder 50% da
capacidade de carga nominal do equipamento de guindar.
Antes de içar os trabalhadores nos cestos suspensos devem ser realizados testes
operacionais de içamento com a caçamba a cada turno e após qualquer mudança de
local de instalação, configuração dos equipamentos de içamento, ou do operador. Os
testes de içamento devem ser executados para avaliar a correta instalação e
configuração dos equipamentos de içamento, o funcionamento dos sistemas de
segurança, as capacidades de carga e a existência de qualquer interferência perigosa.
No içamento de teste, a caçamba deve ser carregada com a carga prevista para o
içamento dos trabalhadores e deslocada até a posição em que ocorre o momento de
carga máximo da operação planejada.
O içamento do cesto suspenso somente pode ser feito por meio de cabo de aço, com
fitilho de identificação ou sistema para identificação e rastreamento previsto pelo
INMETRO - Regulamento de Avaliação da Conformidade para Cabos de Aço de Uso
Geral, Portaria INMETRO/MDIC n.º 176 de 16/06/2009. É proibida a utilização de
correntes, cabos de fibras naturais ou sintéticos no içamento e/ou sustentação do cesto
suspenso.
Os sistemas de suspensão devem ser dedicados, não podendo ser utilizados para
outras finalidades e satisfazer aos requisitos e equipamentos e dispositivos de
segurança estabelecidos no Anexo XII da NR12, tais como anemômetro, indicadores do
raio e do ângulo de operação da lança, dispositivos automáticos de limitação de
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos
na operação, no mínimo, sobre os perigos de impacto com estruturas externas à
plataforma, movimento inesperado da plataforma, queda de altura e outros específicos
associados com o içamento.
Os sinais de mão devem seguir regras internacionais podendo ser criados sinais
adicionais, desde que sejam conhecidos pela equipe e não entrem em conflito com os já
estabelecidos pela regra internacional. Placas ou cartazes contendo a representação
dos sinais de mão devem ser afixados de modo visível dentro da caçamba e em
quaisquer locais de controle e sinalização de movimento do cesto suspenso. Dentre os
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
Uma inspeção visual deve ser realizada pelo operador antes de cada turno de trabalho,
com o objetivo de identificar possíveis problemas com a máquina, utilizando a LISTA DE
VERIFICAÇÃO PRELIMINAR DE PLATAFORMA ELEVATÓRIA DE PESSOAS, anexa no final deste
tópico .
A inspeção preliminar serve, também, para determinar se é necessário implantar os
procedimentos de manutenção de rotina.
Equipamentos que não estiverem funcionando corretamente, não devem ser utilizados.
Se for identificado algum defeito ou alteração não autorizada nas condições originais
previstas pelo fabricante, a máquina deverá ser retirada de serviço. As máquinas com
perdas de fluido hidráulico ou de ar não devem ser operadas.
Reparos nas máquinas somente poderão realizados por um técnico de manutenção
qualificado e de acordo com as especificações do fabricante. Depois de terminados os
reparos, o operador deve efetuar novamente a inspeção preliminar antes de prosseguir
com as provas das funções.
Os equipamentos deverão estar habilitados por um ente externo qualificado antes de
solicitar a autorização para trabalhos a serviço da Cia. contratante. O ente externo
deverá emitir a documentação pertinente, com a indicação dos controles realizados. A
validade desses controles é anual.
Os equipamentos de propriedade da empresa contratada ou por ela contratados para
serem empregados em serviços da Cia. Contratante deverão ser inspecionados por
representante da mesma utilizando a LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PLATAFORMA ELEVATÓRIA
DE PESSOAS EMPREGADA A SERVIÇO DA Cia, anexa no final deste tópico. Esta verificação
terá uma validade máxima de três meses, devendo, entretanto, ser realizada novamente
se o equipamento sair do local do trabalho e retornar. Deverá ser comprovada, também,
a verificação anual da capacidade de levantamento da carga máxima permitida pelo
equipamento.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
Não obstante todas as providências e medidas preventivas que venham a ser tomadas
para a realização do trabalho em altura com segurança é imprescindível a preparação
para situações de emergência que possam vir a ocorrer. De modo a se assegurar a
resposta adequada a estas situações, um planejamento prévio deve ser desenvolvido
estabelecendo-se cenários e procedimentos que deverão estar incluídos no plano de
emergência da instalação contemplando a resposta adequada a estas situações.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
NÃO
ITEM APTO N/A OBSERVAÇÕES
APTO
Todos os componentes da estrutura e outros itens vitais
estão presentes e todos os elementos de fixação
24
associados estão em seus devidos lugares e
corretamente apertados.
As proteções laterais estão instaladas e os parafusos
25
apertados.
Os conjuntos de baterias estão fixos no local correto e
26
conectados.
Depois de conduzida a inspeção, todas as tampas dos
27compartimentos inspecionados estão fechadas e
trancadas.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
INSTALAÇÃO: .............................................................................
PROPRIETÁRIO DO EQUIPAMENTO............................................ OPERADOR DO EQUIPAMENTO.......................................................
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
NÃO
ITEM APTO N/A OBSERVAÇÕES
APTO
1 Controle cesto, funcionamento, placas legíveis.
Controle de base, funcionamento, placas
2
legíveis.
3 Cesto, funcionamento lateral e angular.
4 Cesto, chave de corte de movimentos.
5 Cesto, funcionamento ¨dead-man¨.
Cesto, funcionamento botão de parada de
6
emergência.
7 Cesto, placa de indicação carga máxima.
8 Cesto, porta acesso.
9 Cesto, ensaio carga máxima. Data:
Estrutura articulada/telescópica,
10
funcionamento.
Estrutura articulada/telescópica, chave de corte
11
vertical e horizontal
12 Travessas da estrutura elevatória e cesto.
13 Direção, funcionamento suave, perdas.
14 Chassi e estrutura articulada, corrosão, fissuras.
Chassi, transmissão principal, desgaste,
15
lubrificação.
16Capas, fissuras, proteções
Motores hidráulicos de rodas, vazamentos,
17
ruídos.
Bombas e válvulas hidráulicas, vazamentos,
18
ruídos.
19 Filtro hidráulico, pressão diferencial.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Altura
AUTORIZAÇÃO
APTO PARA USO
NÃO APTO PARA USO
ASSINATURA............................
ESCLARECIMENTO...................................... CARGO........................EMPRESA.........................
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
Esta Seção tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para o trabalho
em espaços confinados durante a realização de obras contemplando a
identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança
e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.
Esta Seção não substitui os procedimentos existentes em cada Cia. Contratante
para a gestão dos espaços identificados em suas instalações.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
Trabalho item III.3.f.5 deste Manual, qualquer trabalho ou serviço a ser executado
no interior do espaço confinado exigirá a emissão de documento específico relativo
à tarefa pretendida como uma Permissão de Trabalho a Quente ou a Frio, ou de
Serviço Elétrico se for o caso.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
A Permissão de Entrada é válida somente para cada entrada e para o dia de sua
emissão. O período de validade é de dez horas, desde que este tempo não
ultrapasse as primeiras duas horas de uma troca de turno do Emissor.
O toque do alarme de emergência imediatamente invalida a Permissão de Entrada
em Espaço Confinado. Todo o pessoal deve abandonar o espaço confinado e
dirigir-se ao Ponto de Encontro predeterminado pelo Plano de Emergência.
O Teste de Gás, tal como estabelecido na Seção III Assunto: Segurança e Saúde
Ocupacional Item III.3.f deste manual, é parte integrante do formulário de
Permissão de Entrada em Espaço Confinado. Este teste é fundamental para avaliar
a atmosfera no espaço confinado, antes da entrada de trabalhadores, para
verificar se o seu interior é seguro.
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
tais como solda, aquecimento, esmerilhamento, corte ou outros que liberem chama
aberta, faíscas ou calor.
- eliminação ou controle dos riscos de inundação, soterramento, engolfamento,
incêndio, choques elétricos, eletricidade estática, queimaduras, quedas,
escorregamentos, impactos, esmagamentos, amputações e outros que possam
afetar a segurança e saúde dos trabalhadores.
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
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Gerenciamento de Obras
Trabalho em Espaço Confinado
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
Operador de Guindauto:
Pessoa com qualificação e experiência designada para operar o
equipamento de içamento, com conhecimento da operação do equipamento
móvel, que sabe ler e interpretar os gráficos e tabelas de carga do guindauto
e que deve conhecer os procedimentos para operação em áreas próximas
de linhas de energia, amarração e içamento das cargas e código de sinais
com as mãos para comunicação adequada durante a operação de içamento.
O operador do guindauto deve ser qualificado para inspecionar e assegurar
que o mesmo é seguro para operar e que todos os dispositivos de
segurança estão funcionando adequadamente.
Sinalizador:
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
Observador:
Pessoa designada cuja responsabilidade básica durante o içamento é a de
assegurar que nenhuma parte do equipamento ou carga entre na “zona
proibida” (entorno de linhas elétricas energizadas).
Inspetor do Equipamento:
Pessoa qualificada para inspecionar o equipamento de içamento de acordo
com as especificações do fabricante, leis e procedimentos aplicáveis. O
Inspetor do Equipamento deve ser qualificado e treinado para cada tipo de
equipamento a ser inspecionado. Normalmente, este profissional faz parte
do grupo de funcionários da empresa contratada (proprietária do Guindauto)
e esta avaliação é realizada antes da liberação do equipamento para a
operação.
Supervisor do Içamento:
Funcionário da Cia. responsável pela classificação do içamento, definição do
plano de içamento e coordenação de todas as atividades relacionadas a esta
operação.
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
Observações:
Em um Içamento Padrão deve ser documentada cada carga içada no Registro Diário de
Operações do Guindaste (Munck) - Anexo 2;
Qualquer outra operação que não se enquadre nas características acima deverá ser
tratada como “Içamento Não Padrão” ou “Içamento Crítico”, devendo ser conduzida com
o suporte da Engenharia da Companhia.
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
O plano de içamento deve ser iniciado com a avaliação da carga, o seu peso líquido e o
seu peso bruto.
O peso bruto é o peso a ser considerado para efeito de dimensionamento do
equipamento (guindauto) a ser utilizado bem como classificação do içamento. Esse é o
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
peso utilizado pelos fabricantes na elaboração das tabelas e gráficos de carga dos
guindautos.
O peso líquido da carga é somente o peso do objeto a ser içado, sem quaisquer
acessórios de içamento (bloco de carga, espátulas, correntes, guinchos, eslingas, travas
e, algumas vezes, cabos necessários para amarrar a carga ao guindaste).
Para determinar o peso líquido da carga a ser içada, devem-se considerar margens de
segurança, dependendo da fonte da informação de peso. Para efeito de planejamento e
determinação da capacidade do equipamento a ser utilizado, é razoável acrescentar ao
peso da carga, o peso do bloco do gancho e 3% do peso líquido do objeto (peso dos
acessórios a serem utilizados é normalmente menor que este percentual).
Uma boa referência para sua determinação está colocada na tabela a seguir:
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
Uma distância mínima de 1 metro da carga para a lança deve ser mantida em todas as
operações de içamento, a menos que sistema para restringir o movimento da carga esteja
sendo utilizado. Deve-se lembrar também que a capacidade nominal de qualquer esliga,
depende do seu tamanho, da sua configuração e dos ângulos formados entre as pernas da
eslinga e o plano horizontal. Uma eslinga com duas pernas que seja usada para içar um
objeto de 500 Kg terá uma carga de 250 Kg em cada perna quando o ângulo formado com a
horizontal for de 90º; 354Kg a 45º; e carga cada vez maior conforme o ângulo for reduzido.
Sempre que possível, é recomendado manter ângulos de eslinga superiores a 45º, pois
quando próximos de 30º aumentam em muito o esforço na amarração.
Para Içamentos especialmente altos ou condições precárias, a experiência pode mandar que
a margem de distância mínima seja aumentada.
O Planejamento deve, sempre que possível, incluir cabos de sustentação para controlar o
movimento da carga, sujeita à força do vento. Se a carga bater na lança durante estes
movimentos há a possibilidade de tombamento.
Outro fator a considerar no planejamento do içamento é o centro de gravidade da carga. O
centro de gravidade de um objeto é o ponto a partir do qual se pode traçar uma reta vertical e
estabelecer o ponto para içamento equilibrado do objeto. Para objetos feitos de um único
material, com formas relativamente simples, presume-se que o centro de gravidade esteja no
centro físico do objeto; mas se o objeto possuir uma forma complexa ou se é um conjunto de
vários componentes, encontrar o centro de gravidade pode não ser trivial. Caso o içamento se
dê a partir de um ponto fora da reta vertical que coincida, o objeto, após içado, poderá girar
fora de controle ou pender para um lado, forçando a amarração.
Este posicionamento deve ser conferido, na prática, com a carga a alguns centímetros do
solo, antes de iniciar efetivamente o içamento.
Na gravura abaixo, o procedimento correto está mostrado no quadro da esquerda. Já no
quadro da direita está indicado o procedimento errado, com a localização Inadequada do
centro de gravidade.
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Elevação de Cargas
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
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Gerenciamento de Obras
Elevação de Cargas
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
a) Seccionamento;
b) Impedimento de reenergização;
c) Constatação da ausência de tensão;
d) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores
dos circuitos;
e) Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada
f) Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
OBSERVAÇÕES:
1 - Não é necessária a emissão da Permissão de Serviço Elétrico para troca de
lâmpadas e fusíveis em áreas não perigosas.
2 - Trabalhos envolvendo a instalação de aparelhos elétricos, criação de circuitos
elétricos novos, com colocação de cabos etc., desde que, não seja na proximidade
de circuitos existentes, não fazem parte do escopo da Permissão de Serviço
Elétrico. Estes trabalhos são principalmente de natureza civil ou mecânica e serão
executados, conforme o caso, com autorização dada por uma Permissão de
Serviço à Quente ou à Frio. Entretanto, uma Permissão de Serviço Elétrico deverá
ser emitida quando das ligações finais que irão energizar o equipamento/circuito
Os serviços cobertos por uma Permissão de Serviço Elétrico podem ser divididos
em:
Equipamento/circuito desenergizado em alta-tensão – tensão maior que 1.000
Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts em corrente contínua;
Equipamento/circuito desenergizado em baixa-tensão – tensão maior que 50
Volts em corrente alternada ou 120 Volts em corrente contínua e menor ou
igual a 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts em corrente contínua;
Serviço nas proximidades de circuito elétrico energizado onde é possível
instalação de barreira isolante;
Serviço nas proximidades de circuito elétrico energizado onde não é possível
instalação de barreira isolante;
Serviço em equipamento/circuito elétrico energizado em baixa-tensão –
tensão maior que 50 Volts em corrente alternada ou 120 Volts em corrente
contínua e menor ou igual a 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts
em corrente contínua;
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
Não é preciso que alguém esteja em contato físico com condutores não isolados
quando estes estão com altas voltagens para receber um choque elétrico ou sofrer
uma queimadura. A energia elétrica pode gerar um arco (arco voltaico) quando a
diferença de tensão for suficientemente alta produzindo uma centelha capaz de
saltar à distância.
Quando da emissão da Análise de Segurança da Tarefa deverá ser levado em
consideração a possibilidade de contato inadvertido com condutor energizado sem
isolamento.
Os riscos principais são:
Choque elétrico – cuja extensão do dano depende da intensidade da corrente
e da duração da exposição a mesma. A morte pode ocorrer com a fibrilação
ventricular ou contração da musculatura do peito interrompendo a respiração;
Queimaduras – consequências do choque elétrico ou do arco voltaico;
Explosão ou fogo – deflagrado por centelhas numa atmosfera inflamável;
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
Zona de Risco
Zona de Risco é definida como sendo o entorno de parte condutora energizada,
não segregada, acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de
acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais
autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho.
Zona Controlada
Zona Controlada é definida como o entorno de parte condutora energizada, não
segregada, acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de
tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
Observação:
Os diversos níveis de habilitação, qualificação, capacitação dos trabalhadores para
a realização de serviços e autorização estão estabelecidos na NR-10 do MTE.
Trabalhador Qualificado
É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso
específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
Ex.: Eletricistas formados por cursos profissionalizantes técnicos, tecnólogos e
engenheiros que não possuem registro no conselho de classe (CREA).
Trabalhador Capacitado
É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições,
simultaneamente:
Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional
habilitado e autorizado;
Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
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Serviços em Eletricidade
Ex.: Profissional que não possui curso profissionalizante reconhecido pelo sistema
oficial de ensino, mas adquiriu experiência exercendo a função e recebeu
capacitações internas na própria empresa, e só pode trabalhar supervisionado por
técnico ou engenheiro habilitado e autorizado pela empresa.
Observação:
Esta Capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas
condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela
capacitação.
Trabalhador Autorizado
São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os
profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.
São os trabalhadores qualificados, habilitados ou capacitados que realizaram os
treinamentos previstos na NR-10, e possuem autorização formal da empresa
conforme abrangência de sua função, e ter essa condição consignada no sistema
de registro de empregados da empresa.
III.14.b Permissões
Nota:
O formulário Permissão para Serviços Elétricos encontra-se na Seção - Anexos
deste Manual
Validade e endosso
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Serviços em Eletricidade
Importante:
Quando da realização de um serviço elétrico em circuito energizado em áreas
classificadas como Zona 2 obrigatoriamente deverá ser emitida em conjunto uma
Permissão de Serviço à Quente, devido à necessidade de monitoramento da
atmosfera do ambiente.
Serviços em áreas classificadas como Zonas 1 somente poderão ser realizados
com o circuito/equipamento desenergizado e isolado eletricamente.
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
Nota:
O formulário Certificado de Isolamento Elétrico encontra-se na Seção - Anexos
deste Manual
Nota:
O Certificado de Isolamento Elétrico não é o documento hábil para autorizar
serviços/trabalhos em equipamento/circuito elétrico não podendo ser usado
isoladamente para tal.
Qualquer trabalho em instalações elétricas somente pode ser feito mediante
autorização de uma Permissão de Serviço Elétrico.
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
Classes:
Alta Tensão: tensão superior a 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts
em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra
Baixa Tensão: tensão maior que 50 Volts em corrente alternada ou 120 Volts em
corrente contínua e menor ou igual a 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500
Volts em corrente contínua
Métodos de Isolamento:
Importante:
Para qualquer classe de tensão, a pessoa que executou o isolamento deverá
certificar-se de que o equipamento está efetivamente isolado, antes de assinar o
Certificado, pois todo equipamento/circuito elétrico deve ser sempre considerado
energizado até que se prove o contrário.
Etiquetas de Isolamento
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
III.14.d.4 Procedimentos
Remoção de Fusíveis
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
Quando um painel for isolado para trabalhos diversos executados por diferentes
pessoas, precauções adicionais deverão ser adotadas para garantir que a
reenergização somente será feita após o término de todos os trabalhos. Neste
caso, deverão ser providenciadas placas de advertência, etiquetas para as
diferentes equipes de trabalho, cadeados etc., conforme os procedimentos de
travamento e etiquetagem estabelecidos nesta Seção.
Aterramento
O circuito/equipamento após ter sido isolado deverá ser aterrado em ponto o mais
próximo possível da área do trabalho, com a finalidade de evitar reenergização
acidental e risco elétrico ao executor (sem este aterramento o equipamento não é
considerado isolado - NR-10).
Este aterramento poderá ser temporariamente removido em caso de necessidade
de testes (verificação de impedância de cabos, etc.) e reposto imediatamente após
os testes. Esta remoção temporária do aterramento deverá estar devidamente
identificada e constar da análise de segurança da tarefa sendo executada.
Serviços em equipamentos elétricos que operam em tensão maior que 1.000 volts
devem ter conexão à terra disponível entre cada fonte de fornecimento e o local
onde o serviço será realizado, além do ponto de aterramento no ponto mais
próximo ao serviço.
Detalhes completos do método e condição de aterramento devem ser registrados,
já que a reenergização pode não ser executada pela mesma pessoa.
Acessos:
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Serviços em Eletricidade
Sinalização da área:
d) Delimitações de áreas;
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
III.14.f.1 Responsabilidade
III.14.f.2 Procedimento
a) Isolamento Mecânico
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
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Gerenciamento de Obras
Serviços em Eletricidade
Deverá sempre estar claro para todos os envolvidos em serviço elétrico o “Direito
de Recusa”, de acordo com o estabelecido na NR-10.
A referida NR 10 define Direito de Recusa como: o instrumento que assegura ao
trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que ela
envolve grave e iminente risco para sua segurança e saúde ou de outras pessoas.
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Gerenciamento de Obras
Desmontagem de Equipamentos Mecânicos
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Gerenciamento de Obras
Desmontagem de Equipamentos Mecânicos
Importante:
A seleção da posição do atuador para MANUAL não é um método aceitável de
isolamento.
Quando a Desmontagem for realizado depois de uma válvula de acionamento
hidráulico ou ar comprimido (pneumático), a mesma deve ser fechada e a
alimentação do atuador desconectada.
a) Drenagem do equipamento
O sistema a ser desmontado deve ser completamente drenado. Caso, por algum
motivo, não seja possível a drenagem, medidas devem ser adotadas para conter e
recuperar o produto quando da abertura do sistema.
Todos os equipamentos utilizados para a drenagem devem ser Aprovados para a
classificação elétrica da área.
Deve ser garantida a condutividade elétrica entre o equipamento a ser drenado e o
equipamento de drenagem e todos os equipamentos devem permanecer aterrados
para minimizar os riscos decorrentes da eletricidade estática.
b) Despressurização do equipamento
c) Desgaseificação do equipamento
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Gerenciamento de Obras
Desmontagem de Equipamentos Mecânicos
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17.
Os funcionários da Empresa têm participado das Reuniões de Segurança (CIPA, CIS,
RAM, CAM...) da Cia. Distribuidora?
18. As políticas e critérios de desempenho estão claros e entendidos?
19. Os critérios de desqualificação estão claros e entendidos?
Reuniões regulares e documentadas são conduzidas pela Empresa junto aos seus
20.
funcionários, visando revisar e discutir as exigências e observância às normas de
Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, assim como debater e resolver os
problemas?
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16.
Os funcionários da Empresa têm participado das Reuniões de Segurança (CIPA, CIS,
RAM, CAM...) da Cia. Distribuidora?
17. Os critérios de desqualificação estão claros e entendidos?
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Gerenciamento de Obras
Certificados de Liberação
Algumas tarefas de alto risco precisam ser controladas e monitoradas para que quaisquer
riscos, antes e durante sua execução, possam ser identificados e eliminados ou reduzidos
a um nível aceitável.
Dentre as v’árias formas de controles que podem ser implementadas para que este
objetivo seja alcançado, este Manual adotou o Certificado de Liberação, uma ferramenta
comumente utilizada pela sua completeza e facilidade de uso.
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Gerenciamento de Obras
Certificados de Liberação
Certificado de
Liberacao EXEMPLO.doc
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Gerenciamento de Obras
Certificados de Liberação
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Gerenciamento de Obras
Jateamento e Pintura
Introdução
Esta Seção tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para o trabalho
de jateamento e pintura durante a realização de obras identificando os riscos à
saúde, patrimônio e meio ambiente.
Importante frisar que as diretrizes abaixo apresentadas não substituem os
procedimentos existentes em cada empresa. contratante para a gestão dos
serviços de jateamento e pintura em suas instalações.
A legislação brasileira oferece diversos requisitos e orientações para que os
trabalhos de jateamento e pintura sejam realizados de maneira segura à saúde do
trabalhador e do meio ambiente. Há regras relacionadas à composição dos
produtos utilizados durantes os serviços, à execução dos trabalhos, ao
acompanhamento da saúde dos trabalhadores. Ex.: MTE NR 34, Portaria nº 99 do
MTE (19/10/2004), Lei nº 11.762 (1/8/2008) e normas da ABNT para pintura
industrial e jateamento.
Quedas,
Inalação de vapores e poeira,
Ingestão de produtos nocivos à saúde contidos em tintas e solventes,
Fogo e explosão,
Contaminação.
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Gerenciamento de Obras
Jateamento e Pintura
III.18.a Jateamento
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Gerenciamento de Obras
Jateamento e Pintura
III.18.b Pintura
Não realizar outros trabalhos nas imediações do local onde será realizada a
pintura.
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Gerenciamento de Obras
Jateamento e Pintura
Os contaminantes devem ser direcionados para fora dos locais de trabalho, onde
não haja fontes de ignição próximas, observando a legislação vigente.
Uniforme e outros objetos de uso dos trabalhadores devem ser tratados como
resíduos e armazenados como tal, caso venham a ser contaminados por tintas,
solventes ou outras substâncias utilizadas na atividade.
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Gerenciamento de Obras
Limpeza de Tanques
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Gerenciamento de Obras
Limpeza de Tanques
Uma pessoa deverá ser designada para acompanhar todo o trabalho assegurando que
toda a equipe seguirá os procedimentos de segurança estabelecidos.
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Gerenciamento de Obras
Limpeza de Tanques
máquinas de lavagem com água, bicos de mangueiras, etc. devem ser conectados ao
tanque a ser limpo a fim de equalizar o potencial elétrico dos mesmos.
Devem ser elaborados procedimentos operacionais e de segurança para cada uma das
etapas da tarefa de limpeza de tanques: preparação (pré limpeza), limpeza e preparação
pós limpeza para reenchimento e retorno à operação.
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Gerenciamento de Obras
Limpeza de Tanques
O número de pessoas designadas e treinadas para entrar no tanque deve ser restrito.
Deverá haver um supervisor encarregado de acompanhar todo o processo e assegurar
que todos os procedimentos de segurança serão atendidos, dentro e fora do tanque.
Deve ser estabelecida comunicação visual e auditiva entre o pessoal autorizado a entrar
no tanque e o designado para auxiliar na entrada.
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Gerenciamento de Obras
Limpeza de Tanques
Os métodos utilizados para a limpeza inicial a partir do exterior do tanque devem ter
atenção à geração de eletricidade estática, as precauções de segurança especiais
fornecidas pelo fabricante do equipamento devem ser seguidas. É necessário garantir o
monitoramento do nível de vapor no interior do tanque.
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Gerenciamento de Obras
Obras Civis
Obras civis são bastante comuns nas instalações das associadas do Sindicom, em
postos de serviço e em plantas de lubrificantes, uma vez que modernizações e
adequações estão sempre sendo realizadas.
Ainda assim, são atividades que constituem riscos aos trabalhadores não somente
por suas características próprias, como também pelo fato de serem executadas em
ambientes onde a existência de áreas classificadas é uma constante.
Abaixo alguns cuidados a serem tomados pelas empreiteiras que prestam serviços
às associadas do Sindicom.
Atenção também deve ser dada aos resíduos (entulho, sobras de material, etc.)
que precisam ser segregados no momento da geração, acondicionando-os
temporariamente em barris ou caixas que, quando estiverem cheios, devem ser
imediatamente transportados para o local de armazenamento de resíduos local até
que possam ser retirados e encaminhados para o tratamento ambientalmente
correto.
Materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis e explosivos, devem ter seu uso aprovado
pela empresa contratante e ser identificados e separados por compatibilidade
química, sendo armazenados em local isolado e sinalizados. Suas FISPQs também
devem estar disponibilizadas no mesmo local.
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Gerenciamento de Obras
Obras Civis
Todo trabalho que envolva eletricidade deve ser realizado por profissional
qualificado conforme NR10 do MTE.
Quadro de força, fiações, eletrodutos, tomadas e os comandos devem ter proteção
contra intempéries, serem sinalizados e mantidos à distância de escavações.
Fusíveis, chaves e disjuntores devem ser compatíveis com o circuito, não podendo
ser substituídos por dispositivos improvisados ou por fusíveis de capacidade
superior, sem a correspondente troca de fiação;
III.19.c Escavações
III.19.d Andaimes
Todo trabalho acima de 2m de altura deve ser realizado por profissional qualificado
conforme NR35 do MTE.
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Gerenciamento de Obras
Obras Civis
Nenhuma outra atividade próxima aos vãos deve ser realizada evitando a queda de
pessoas e materiais nos vãos.
Quando o transporte de cargas for feito com o auxílio de elevadores, garantir que o
operador é habilitado para manejar o equipamento com segurança.
Cada atividade tem seus riscos particulares que devem ser apresentados aos
trabalhadores a fim de que todos utilizem os EPIs adequados para cada serviço.
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Gerenciamento de Obras
Obras Civis
Os trabalhadores devem ser alertados sobre cuidados com higiene pessoal como
lavagem de mãos, hidratação bebendo água filtrada, não levar alimentos para o
canteiro de obras, evitar contato das luvas sujas com o rosto, lavagem dos óculos
de proteção após o uso, entre outros.
Manual de Segurança em Obras
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Gerenciamento de Obras
Os contratados devem:
obedecer às exigências de identificação ao entrarem e saírem dos limites da
instalação ou local de realização da obra ou serviço
circular estritamente pelas áreas onde são autorizados
portar em local visível, seus crachás de identificação
usar os uniformes da empresa contratada
tomar todas as providências para a prevenção de acidentes
ao identificar qualquer situação adversa, comunicar, imediatamente ao
supervisor
seguir rigorosamente as orientações dos contratantes em caso de
emergências
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Gerenciamento de Obras
A maneira mais adequada para que a empresa contratante passe todas essas
informações aos trabalhadores contratados é realizando reuniões pré obras ou
serviço com as equipes. Nessas reuniões, todos os itens devem ser abordados
deixando bem claras as expectativas da contratante com relação ao
comportamento e atitude dos trabalhadores. Dúvidas também precisam ser
esclarecidas a fim de que todos estejam alinhados com as políticas e
procedimentos garantindo a segurança de todos e o alcance dos objetivos dos
serviços contratados.
Manual de Segurança em Obras
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Manual de SGI-SSMA
ANÁLISE DE SEGURANÇA DA TAREFA - AST
INTERFACES
RESP. 1 ASS. RESP.2 ASS. RESP.3 ASS.
Dezembro/2012
CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO
Instalação: Certificado n°
Validade máxima deste certificado - 30 dias.
Situações de emergência imediatamente invalidam este certificado. Os trabalhos devem ser interrompidos
imediatamente.
Empresa:
Descrição e localização do trabalho:
PERC
LVTA
NÃO
PTQ
PTE
LVE
PTF
SIM
CIE
PTQ - Permissão de Trabalho à Quente PTF - Permissão de Trabalho à Frio
PERC - Permissão Entrada Recinto Confinado PTE - Permissão de Trabalho Elétrico
CIE - Certificado de Isolamento Elétrico LVE - Lista de Verificação de Escavação
LVTA - Lista de Verificação de Trabalho em Altura
1) Trabalho numa área de risco elétrico classificada como Zona 1?
2) Trabalho numa área de risco elétrico classificada como Zona 2?
3) Trabalho numa área de risco elétrico classificada como Zona 21?
4) Trabalho numa área de risco elétrico classificada como Zona 22?
5) Trabalho em instalações/equipamentos elétricos?
6) Trabalho nas proximidades de instalações elétricas energizadas?
7) Necessário isolamento de equipamento elétrico?
8) Desmonte de equipamento mecânico?
9) Entrada em recinto confinado?
10) Escavação manual/cravação de estacas? <25cm >25cm<60cm >60cm
11) Escavação por máquina?
12) Trabalho em altura (>2m)?
13) Trabalho sobre a água?
14) Ferramentas/equipamentos elétricos?
15) Equipamento acionado por motor a explosão?
16) Sistemas de armazenagem sob pressão?
17) Testes de pressão sobre equipamentos?
18) Jateamento de granalha de aço ou d’água com alta pressão?
19) Máquina à percussão?
20) Furar, esmerilhar, soldar ou cortar a maçarico?
21) Testes radiográficos?
22) Existem interfaces envolvidas?
23) Outras atividades não citadas acima?
Precauções Adicionais:
A QUENTE A FRIO
Instalação: Permissão n°
Validade máxima desta permissão - 24 horas ou até à zero hora.
Situações de emergência imediatamente invalidam esta permissão, devendo a tarefa a ela relacionada ser
imediatamente interrompida.
Empresa:
Descrição e localização do serviço:
Lista de Verificação
1) Sistema de drenagem próximo que possa receber produto inflamável, coberto e selado? S( ) N/A( )
2) Instaladas barreiras de proteção? S( ) N/A( )
3) Suspensas atividades ou operações que impedem a realização deste serviço com segurança? S( ) N/A( )
4) Equipamento de incêndio é necessário no local? Caso necessário indicar tipo e quantidade na linha abaixo: S( ) N/A( )
Verifiquei toda a documentação relativa ao serviço, assim como os testes aplicáveis e autorizo a realização do serviço,
desde que todas as exigências contidas nesta Permissão de Trabalho sejam observadas.
Emissor: Ass. Data: Hora:
Endosso adicional efetuado por (risque se não aplicável):
Nome: Ass. Data: Hora:
Certifico que o serviço acima mencionado foi: Concluído Não iniciado Iniciado, mas não concluído
e que a área de trabalho foi deixada em boas condições de limpeza e segurança, conforme comentários a seguir:
Instalação: Certificado n°
Validade máxima desta permissão - 24 horas ou até à zero hora.
Situações de emergência imediatamente invalidam esta permissão, devendo a tarefa a ela relacionada ser imediatamente
interrompida.
Empresa:
Descrição e localização do trabalho:
5) Efetuado aterramento temporário do equipamento/circuito? Sim ( ) – N/A ( ) – se não aplicável justificar o porquê
6) Precauções adicionais:
Reenergização temporária para testes (esta parte deve ser utilizada somente para testes)
Suspensas Reenergização - iniciais/rubrica Reenergização Isolamento - iniciais/rubrica Isolamento
as PTs? Executor Emissor Data Hora Executor Emissor Data Hora
Confirmo que todas as PTs e autorizações de trabalho associadas a este Certificado de Isolamento foram canceladas e, portanto
autorizo a remoção do isolamento.
Emissor: Ass. Data: Hora:
Confirmo que todo isolamento e etiquetas associadas foram retiradas.
Executor: Ass. Data: Hora:
Declaro que este Certificado de Isolamento foi retirado e cancelado.
Emissor: Ass. Data: Hora:
Empresa:
Local / Instalação: Permissão nº:
Localização do recinto confinado:
Este documento autoriza apenas a entrada no espaço confinado para a realização de testes de gás e inspeção visual.
A realização de quaisquer serviços além destes requer a emissão da documentação correspondente, como a Permissão de Trabalho
à Quente ou à Frio.
Os números dos documentos adicionais deverão ser registrados nesta autorização.
Pessoas autorizadas a entrar:
Equipe de resgate:
Lista de Verificação dos Procedimentos que Devem Ser Completados Antes da Entrada
1) Área de acesso ao recinto confinado sinalizada/isolada? S( ) N( )
2) Resultados do teste inicial da atmosfera: horário ___________
Oxigênio: % O2 Inflamáveis: % LIE Gases/vapores tóxicos: ppm
3) Efetuado isolamento elétrico/mecânico de equipamentos com travamento e etiquetagem? N/A ( ) S( ) N( )
4) Efetuada purga e/ou lavagem? N/A ( ) S( ) N( )
5) Efetuada ventilação/exaustão - tipo de equipamento: ___________ tempo: _________ N/A ( ) S( ) N( )
6) Resultados dos teste após ventilação: horário ___________
Oxigênio: % O2 Inflamáveis: % LIE Gases/vapores tóxicos: ppm
7) A Iluminação geral é adequada? N/A ( ) S( ) N( )
8) Definidos procedimentos de comunicação? N/A ( ) S( ) N( )
9) Definidos procedimentos de resgate? N/A ( ) S( ) N( )
10) Definidos procedimentos de proteção e movimentação vertical? N/A ( ) S( ) N( )
11) Os Treinamentos de todos os envolvidos na tarefa estão dentro da validade? N/A ( ) S( ) N( )
12) Os ASO de todos os envolvidos na tarefa estão dentro da validade? N/A ( ) S( ) N( )
13) Equipamentos elétricos e eletrônicos abaixo estão aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado pelo
INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas e estão em perfeitas condições:
13.1) Equipamento de monitoramento contínuo de gases de leitura direta? S( ) N( )
13.2) Equipamentos eletrônicos de comunicação? N/A ( ) S( ) N( )
13.3) Lanternas / sistema de iluminação? N/A ( ) S( ) N( )
14) Necessária roupa de proteção adicional ao E.P.I padrão? N/A ( ) S( ) N( )
15) Necessários extintores de incêndio? N/A ( ) S( ) N( )
16) Disponíveis equipamentos de proteção respiratória/autônomo ou sistema de ar mandado com cilindro de escape para:
15.1) Os trabalhadores autorizados? N/A ( ) S( ) N( )
15.2) A equipe de resgate? S( ) N( )
17) Disponíveis cinturão de segurança e linhas de vida para:
17.1) Os trabalhadores autorizados? S( ) N( )
17.2) A equipe de resgate? N/A ( ) S( ) N( )
18) Disponíveis equipamentos de movimentação vertical/suportes externos? N/A ( ) S( ) N( )
Legenda: N/A – “não se aplica ao recinto”; N – “não atendido/efetuado”; S – “sim – atendido/efetuado”.
A entrada não pode ser autorizada se algum campo de qualquer linha for assinalado como “N = Não”
Permissões de Trabalho relacionadas a esta autorização: a quente nº a frio nº outra nº
A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do recinto confinado, toque de alarme, ordem do Vigia, ordem do
Supervisor de Entrada, ou qualquer situação de risco à segurança do pessoal envolvido, implica no abandono imediato da área.
Esta Permissão de Entrada tem validade máxima de 10 horas.
Qualquer saída de toda equipe por qualquer motivo implica na necessidade de emissão de nova permissão de entrada.
Esta permissão de entrada deverá ficar exposta no local de trabalho até o seu término e posteriormente arquivada para inspeção
legal.
Vigia 1: Ass. Data: Hora:
Na substituição do Vigia, dentro da validade desta permissão:
Vigia 2: Ass. Data: Hora:
Instalação: Lista n°
Empresa: Data:
Descrição da escavação:
Profundidade prevista para a escavação:
Resposta “Sim” para os itens de 4 a 7 e “Não” para os demais deverá ser justificada junto a cada item Sim Não
1) A planta das instalações subterrâneas foi consultada?
8.2) Acessos seguros à área de escavação, considerando no caso de escavação com mais de 1,25m de
profundidade a instalação de no mínimo duas escadas ou rampas próximas aos pontos de
trabalho?
8.3) Largura mínima da 0,60m em escavação manual para escavação com profundidade a partir de 1m?
8.4) Garantia da estabilidade dos taludes por meio de estruturas dimensionadas para este fim a partir da
profundidade de 1,25m ou até menos dependendo do solo, e obrigatoriamente para todo talude a
partir de 1,75m?
8.5) Permitida apenas escavação manual dentro de uma faixa de 1,5 metros de cabos ou outras
tubulações subterrâneas existentes? (outra distância para maior ou para menor poderá ser fixada
em função de análise técnica de riscos, efetuada a partir das condições locais)
Precauções adicionais:
Executor: Ass.
Emissor: Ass.
Instalação: Lista n°
Empresa: Data:
Descrição do trabalho:
Executor: Ass.
Emissor: Ass.
Instalação: Certificado n°
Empresa:
PERC
LVTA
NÃO
PSQ
PSE
PSF
LVE
SIM
CIE
PTQ - Permissão de Trabalho à Quente PTF - Permissão de Trabalho à Frio
PERC - Permissão Entrada Recinto Confinado PTE - Permissão de Trabalho Elétrico
CIE - Certificado de Isolamento Elétrico LVE - Lista de Verificação de Escavação
LVTA - Lista de Verificação de Trabalho em Altura
1) Trabalho em instalações/equipamentos elétricos?
2) Trabalho nas proximidades de instalações elétricas energizadas?
3) Necessário isolamento de equipamento elétrico?
4) Desmonte de equipamento mecânico?
5) Entrada em recinto confinado?
6) Escavação manual/cravação de estacas? <25cm >25cm<60cm >60cm
7) Escavação por máquina?
8) Trabalho em altura (>2m)?
9) Sistemas de armazenagem sob pressão?
10) Furar, esmerilhar, soldar ou cortar a maçarico?
11) Existem interfaces envolvidas?
12) Outras atividades não citadas acima?
Precauções Adicionais:
Verifiquei toda a documentação relativa ao trabalho, assim como os testes aplicáveis e autorizo a realização dos
trabalhos, desde que todas as exigências contidas neste documento e documentos adicionais sejam observadas.
Emissor: Ass. Data: Hora:
Certifico que o trabalho acima mencionado foi: Concluído Não iniciado Iniciado, mas não concluído
e que a área de trabalho foi deixada em boas condições de limpeza e segurança, conforme comentários a seguir: