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Vitória, ES
11 de julho de 2023
Centro
Tecnológico
1 EXERCÍCIOS
possui amplo conhecimento dos processos e funcionamento da empresa, como outros cola-
boradores que apoiarão no processo. Preferencialmente colaboradores que possam tomar
decisões sem contestação por outros funcionários.
4. Diagnóstico e planejamento: Com o diagnóstico realizado e os pontos de melhoria
determinados, o comitê também alinhará quais são os processos de implantação, quais os
responsáveis e os prazos.
5. Leve a ISO 9001:2015 para toda a empresa: Apresentar a ISO 9001:2015 e
explicar como será realizado o projeto de implantação, criar uma identidade para o projeto,
emitir comunicados com as atualizações do projeto e realizar treinamentos sobre o assunto
com os colaboradores.
6. Implemente os requisitos da norma: Já entrar nesse projeto com visão de curto,
médio e longo prazo, pois a implementação pode demorar mais que o imaginado.
7. Realize uma auditoria interna: Esse e o momento da auditoria interna, em que seu
comite de implementacao buscara confirmar que todos os processos foram implementados
com sucesso ou entao quais falhas ocorreram no processo.
8. Conquistar a certificacao com uma auditoria: Se a sua empresa deseja ter essa
comprovacao, e necessario contratar um orgao certificador, que tenha a possibilidade de
realizar a auditoria oficial. Mas atencao: essa comprovacao possui um prazo de validade,
portanto, e necessario realizar um monitoramento constante das praticas.
2 - O racionamento de energia ocorrido em 2001 foi um evento significativo que
levou à promulgação da Lei nº 10.295, conhecida como lei de eficiência energética. Essa
legislação estabelece a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia.
A referida lei foi regulamentada pelo Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001,
que determinou a necessidade de estabelecer parâmetros de referência para a eficiência
energética em edificações, incluindo "indicadores técnicos e regulamentação específica", a
fim de estabelecer a obrigatoriedade dos níveis de eficiência no país. Considerando essa
contextualização, como futuro engenheiro, uma das medidas que pretendo adotar é o
uso exclusivo de equipamentos elétricos certificados pelo INMETRO, que atendam aos
requisitos mínimos de eficiência energética estabelecidos por lei e que apresentem o máximo
de consumo permitido.
3 - Para elevar o nivel do gerenciamento de obras/servicos, algumas medidas podem
ser tomadas, como:
• Organizacao geral do canteiro: A organizacao geral do canteiro deve ser feita
para facilitar a execucao da obra e reduzir os desperdicios no dia a dia, tanto de material
quanto de tempo.
• Distribua funcoes de forma racional: Embora os membros de uma equipe tenham
formacoes em diferentes niveis, ha situacoes que pedem a atencao de todos para eficacia
do gerenciamento de obras. Por isso, e essencial todos tenham consciencia a respeito da
importancia de fiscalizacao dos procedimentos realizados por todos os membros da equipe.
• Estabeleca metas menores: Pequenas metas sao importantes para observar a
capa- cidade produtiva dos individuos e tambem para fazer com que a equipe se sinta
motivada. Porem, para o sucesso do gerenciamento de obras, evite que o canteiro vire uma
gincana competitiva.
• Faca a coordenacao individual de cada profissional: Separe um tempo para
circular pelo canteiro com o proposito exclusivo de orientar os profissionais. E preciso que
isso seja feito da forma correta para nao parecer uma simples fiscalizacao, pois isso pode
distrair e desestabilizar os trabalhadores.
• Disponibilize canais de comunicacao ageis: Alem de deixar claro para cada
membro da equipe a quem reportar cada tipo de situacao, disponibilize canais ageis de
comunicacao.
• Treine a equipe em tecnologia: Por mais que quase todo mundo hoje saiba
utilizar dispositivos moveis, para garantir a qualidade do gerenciamento de obras, nao
basta entregar um equipamento nas maos de um funcionario e esperar que ele descubra
todas as suas possibilidades sozinho. E preciso que se tire um tempo para a demonstracao
de funcionalidades.
4 - A NBR 15575 (ABNT, 2013) define Vida Util de Projeto (VUP) como o periodo
esti- mado de tempo para o qual um sistema e projetado, a fim de atender aos requisitos
de desempenho estabelecidos nesta norma, considerando o atendimento aos requisitos das
normas aplicaveis, o estagio do conhecimento no momento do projeto e supondo o cumpri-
mento dos procedimentos especificados nos Manuais de Uso, Operacao e Manutencao do
empreendimento.
Cabe ao proprietario e/ou incorporador e ao projetista a definicao da VUP de
cada elemento, devendo esta ser adotada na fase de concepcao do projeto, de forma que
abranja todo o processo de producao do bem. Em sua escolha, devem ser considerados
criterios como o custo inicial do elemento, o custo de reparo e sua facilidade de substituicao,
para obter a melhor relacao custo-beneficio.O estabelecimento da VUP minima contribui
para nao serem colocados no mercado edificacoes com uma durabilidade inadequada, que
comprometa o valor do bem e a prejudicar o usuario.
Alem disso, conforme o Art. 39, VII do Codigo do Consumidor, o consumidor e
protegido por lei, com relacao as informacoes depreciativas do que o mesmo adquiriu
(LEI8078, 1990): Art. 39. E vedado ao fornecedor de produtos ou servicos, dentre outras
praticas abusivas: (Redacao dada pela Lei no 8.884, de 11.6.1994)
VII - repassar informacao depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor
no exercicio de seus direitos;
seguidos.
d) Consulta pública: O projeto de norma técnica é submetido a uma consulta
pública, na qual empresas, profissionais e demais interessados podem enviar contribuições,
sugestões e críticas para aprimorar o documento.
e) Análise das contribuições: As contribuições recebidas durante a consulta pública
são analisadas pela comissão responsável pela norma. Alterações e ajustes podem ser
realizados no projeto original com base nas contribuições recebidas.
f) Aprovação e publicação: Após a análise das contribuições e possíveis ajustes, o
projeto de norma técnica é aprovado e publicado como norma técnica oficial.
3 - Tanto a ISO (International Organization for Standardisation) quanto a IEC
(International Electrotechnical Commission) são reconhecidas como organismos internacio-
nais de normalização pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Consequentemente,
as normas internacionais publicadas por essas entidades são utilizadas como referências
técnicas para o comércio internacional. O Brasil, como signatário do Acordo de Barreiras
Técnicas ao Comércio da OMC, está implementando boas práticas de regulamentação
técnica, assim como os demais signatários, por meio de documentos de atendimento
obrigatório, a fim de cumprir as cláusulas do referido Acordo.
Dessa forma, os órgãos regulamentadores brasileiros, assim como os estrangeiros,
estão cada vez mais recorrendo às normas internacionais na elaboração de seus regulamentos.
Isso pode ocorrer por meio da adoção integral das normas, por referência a elas ou pela
adoção de partes específicas.
Em certas circunstâncias, o Brasil pode adotar Normas Técnicas de engenharia
estrangeiras. Geralmente, isso ocorre quando não existe uma norma brasileira equivalente
ou quando há a necessidade de harmonização com padrões internacionais. O processo
de adoção de uma norma técnica estrangeira envolve uma avaliação e estudo realizados
pelos órgãos competentes, como a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e o
INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), a fim de verificar
a adequação da norma às necessidades e realidades do país. É crucial considerar aspectos
como a compatibilidade com a legislação nacional, os requisitos técnicos e a viabilidade de
aplicação da norma no contexto brasileiro. A adoção de normas técnicas estrangeiras deve
ser feita de maneira criteriosa, levando em conta as particularidades e especificidades do
mercado e da engenharia nacional. Isso é essencial para garantir a qualidade, segurança e
adequação dos produtos, serviços e processos aos requisitos estabelecidos.