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. 12:00 USD Confiança do Consumidor Michigan - Leitura Final (Dez) 88,0 87,3
. 15:00 USD Contagem Total de Sondas dos EUA por Baker Hughes 802
Mercado:
Wall Street reage a Trump com cautela; Ibovespa perde força após bater 111 mil no
intraday
As bolsas em Nova York reagiram com cautela à fala de Donald Trump que as
negociações com a China vão muito bem e até dia 15 (prazo das tarifas), "algo pode
acontecer", mas que os dois países "não estão falando sobre isso". Claro que não se
pode perder o timing da compra, mas tudo indica que o mercado está reticente com os
“trucos” do presidente americano. No final da tarde, notícia do WSJ dando conta de que
Trump ainda pressiona a China para volumes maiores de importação de produtos
agrícolas (17h30) não mexeu com as bolsas. O índice Dow Jones fechou em leve alta de
0,10% (27.677,79); S&P 500, +0,15% (3.117,44); e Nasdaq, +0,05% (8.570,70). Em São
Paulo, o Ibovespa lutou para retomar os 111 mil pontos atingidos em nova máxima
histórica do intraday (111.072,80 pontos), mas perdeu força depois de mais esse recorde,
fechando a 110.622,27, alta de 0,29%, com volume financeiro de R$ 17,5 bilhões.
O dólar seguiu tendência de queda em NY, com o índice DXY – que mede a moeda ante
uma cesta de seis divisas fortes – mantendo-se abaixo da média móvel de 200 dias
(-0,23%, 97,427), sem novidades para um acordo entre EUA e China e refletindo os
indicadores desta semana, como os índices de atividade industrial e de serviços do ISM
de novembro e o relatório de emprego no setor privado da ADP, que mostrou a criação
de apenas 67 mil vagas, de +150 mil esperadas. Esses dados elevaram as expectativas
para o payroll, que sai hoje. Estrategistas de câmbio do Brown Brothers Harriman (BBH)
resumiram o sentimento na agência Dow Jones: “Até obtermos alguns sinais de vida da
economia dos EUA, será difícil para o dólar obter muita tração”. Na altura do fechamento
em NY, o dólar perdia para o euro (+0,19%, US$ 1,1098), a libra (+0,41%, US$ 1,3158),
franco suíço (+0,13%, US$ 1,0128) e o iene (+0,08%, 108,771/US$).
Entre os emergentes, o dólar operou misto, avançando contra o peso argentino, o peso
boliviano, a lira turca e o rand sul-africano. Já o rublo russo, os pesos chileno e mexicano
e o real se valorizaram. Aqui, em que pese o debate sobre o fluxo negativo e as
incertezas sobre a volta do capital externo, o dólar teve um dia volátil, negociado na
máxima a R$ 4,2235 pela manhã, para virar no início da tarde, renovando sucessivas
mínimas, até R$ 4,1776. Fechou a R$ 4,1882 (-0,34%), sem repetir o padrão dos últimos
dois pregões, quando zerou as perdas no intraday para fechar no nível de R$ 4,20. (Rosa
Riscala)
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