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CADERNO DE ATUALIDADES
2018-01
Este caderno foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar sua formação através de um compilado de notícias e
temas relevantes à formação e atuação do gestor da qualidade. Vale destacar que estes são temas comuns
ao contexto de organizações de nossa área, assim como de conhecimento geral.
Os temas selecionados provavelmente serão utilizados em concursos, simulados e processos seletivos,
pois buscamos compilar e resumir fatos de relevância na área da Qualidade e conhecimentos gerais do Brasil
e do Mundo. O hábito de estar bem informado sobre os acontecimentos e tendências da área é fundamental,
seja na academia ou na vida profissional, e aqueles que se preocupam com isso devem continuar sempre
atentos (afinal as notícias não param depois da publicação deste caderno).
Nosso foco está no desenvolvimento de competências essenciais ao gestor da qualidade, sendo assim, é
fundamental que todos, independentemente suas opiniões e experiências prévias, façam reflexões acerca
destes temas e tendências globais, desenvolvendo-se como profissionais e pessoas.
O governo federal fará uma intervenção na área de segurança pública no Estado do Rio de Janeiro até 31 de dezembro de
2018. Com isso, a responsabilidade de gerir essa área, que é estadual, passa para as mãos do governo federal, que será
representado por um interventor.
Foi nomeado para o cargo o General do Exército Walter Braga Netto, que lidera o Comando Militar do Leste (Rio de Janeiro,
Minas Gerais e Espírito Santo). Com isso, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Roberto Sá, entregou o cargo. A
partir de agora, o interventor passa a ter total poder para gerir a segurança pública fluminense, controlando a Polícia Civil, a
Polícia Militar, os bombeiros e administração penitenciária. Mas, por enquanto, não há definição de estratégias.
"Eu recebi a missão agora. Nós vamos entrar numa fase de planejamento. No momento, não tenho nada que eu posso
adiantar para os senhores. Vamos fazer um estudo, vamos conversar com todos. E nossa intenção é fortalecer ainda mais o
sistema de segurança do Rio de Janeiro, para voltar a atuar conforme merece a população carioca", afirmou Braga Netto no
fim da última semana. O interventor não terá qualquer controle sobre outras áreas da administração fluminense. Nem sobre
outros poderes - as atividades do Ministério Público Estadual, por exemplo.
Na prática, o que pode ocorrer é uma reorganização das forças de segurança. "Não tem gente nova, os recursos são os
mesmos. As polícias já estão nas ruas do Rio. O Exército também. O que poderá ser feito é que as forças de segurança sejam
alocadas de forma diferente e reestruturadas. Não haverá uma mudança de um dia para o outro", explica Renato Sérgio de
Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas
diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente
número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes
cidades, principalmente nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os
incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do
transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais
constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e
localidades que não sofriam com essa questão.
Para minimizar os impactos para as pessoas nos grandes centros, existem iniciativas implantadas que são referências no
mundo. Abaixo estão listadas sete cidades no mundo que são modelos de mobilidade urbana. Os detalhes dessas ações
podem ser consultados no link disponível no final dessa página.
Copenhague (Dinamarca)
Berlim (Alemanha)
Hong Kong
Amsterdã (Holanda)
Zurique (Suíça)
Londres (Reino Unido)
Cambridge (Reino Unido)
O Aquecimento Global é um fenômeno de ampla discussão e impacto que, embora não seja de consenso científico, vem
gerando uma grande preocupação na sociedade.
O aquecimento global designa o aumento das temperaturas médias do planeta ao longo dos últimos tempos, o que, em tese,
é causado pelas práticas humanas – embora existam discordâncias quanto a isso no campo científico. A principal causa desse
problema climático que afeta todo o planeta é a intensificação do efeito estufa, fenômeno natural responsável pela
manutenção do calor na Terra e que vem apresentando uma maior intensidade em razão da poluição do ar resultante das
práticas humanas.
Sob o ponto de vista oficial, o principal órgão responsável pela sistematização e divulgação de estudos relacionados com o
aquecimento global é o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Para o IPCC, o problema em questão
não deve sequer ser motivo de discussão em termos de sua existência ou não, pois, segundo ele, é mais do que comprovada a
série de mudanças climáticas ocorridas nos últimos tempos e a participação do ser humano nesse processo.
Dados levantados por cientistas vinculados ao IPCC afirmam que o século XX, em razão dos desdobramentos ambientais das
Revoluções Industriais, foi o período mais quente da história desde o término da última glaciação, com um aumento médio de
0,7ºC nas temperaturas de todo o planeta. Ainda segundo o órgão, as previsões para o século XXI não são nada animadoras,
pois haverá a elevação de mais 1ºC, em caso de preservação da atmosfera, ou de 1,8 a 4ºC, em um cenário mais pessimista
que apresente maior poluição.
Detalhes sobre os aspectos gerais do aquecimento global como as causas, consequências e contestações podem ser
consultados no link disponível no final dessa página.
Quais são as causas do Aquecimento Global?
As consequências do aquecimento global
Contestações ao aquecimento global.
Veja a notícia completa em https://brasilescola.uol.com.br/geografia/aquecimento-global.htm
Febre amarela
A febre amarela é uma doença infecciosa grave que pode levar à morte. Apesar de não existir registro da sua variedade
urbana desde 1942, surtos ainda são comuns.
A febre amarela é uma doença infecciosa não contagiosa, transmitida por algumas espécies de mosquito e que apresenta
como agente etiológico um vírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. Esse vírus se mantém na natureza, nas florestas
tropicais da América e da África, e provoca, de tempos em tempos, surtos e epidemias, como o surto observado no início de
2018 no Brasil.
De acordo com o Ministério da Saúde, no período de 1º de julho de 2017 a 23 de janeiro de 2018, o Brasil registrou 130 casos
de febre amarela e, desse número, 53 pessoas morreram. Analisando os dados por estado, São Paulo aparece com 277 casos
notificados, sendo 132 descartados, 84 em investigação, 61 confirmados e 21 mortes. Minas Gerais apresentou 24 mortes e
teve 50 casos confirmados da doença. O surgimento desses vários casos de febre amarela fez a população das áreas mais
afetadas lotar os postos de saúde em busca de vacinação e até mesmo matar macacos em uma tentativa frustrada de barrar a
doença.
Apesar dos números alarmantes, no mesmo período do ano passado, foram confirmados 397 casos e 131 mortes,
demonstrando que a situação aparentemente está mais controlada quando comparada ao ano anterior. O período de análise
corresponde àquele em que a doença se torna mais presente, com maior incidência no verão.
Detalhes sobre os aspectos gerais da febre amarela, listados abaixo, podem ser consultados no link disponível no final dessa
página.
• Febre amarela urbana e febre amarela silvestre
• Sintomas e tratamento
• Vacinação
• Dose fracionada